sábado, 17 de dezembro de 2022

maracujá verde caindo


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Publicado por  Toda Fruta em  8 de fevereiro de 2017


(Pergunta publicada em 06/04/2015 no Globo Rural On-line. Jornalista JOÃO MATHIAS)
Meu pai, dono de uma pequena plantação de maracujá, gostaria de saber como evitar que, em um determinado momento do crescimento, os frutos comecem a cair antes de amadurecer. Edvânio Rodrigues Leal, Bocaiúva, MG.

RESPOSTA: Como o maracujazeiro é uma planta bastante vigorosa, apresentando várias fases de desenvolvimento ao mesmo tempo, precisa ser bem nutrida. Plantas adultas têm ramos, botões, flores e frutos novos e maduros, simultaneamente. Por isso, é necessário realizar a adubação da frutífera mensalmente e com base na análise de solo, o que permite identificar os nutrientes que faltam para o crescimento da árvore. A umidade do solo também é essencial para que haja absorção dos adubos. Em caso de seca, as plantas podem eliminar frutos para economizar água. Sem possibilidade de segurar toda a carga, o maracujazeiro tem aborto espontâneo de frutos. Outra causa comum de queda de frutos verdes de maracujá é o ataque de pragas. Picadas de percevejos interrompem o desenvolvimento e provocam a queda dos frutos murchos por fora, mas que estão formados por dentro, com polpa e sementes brancas. Se a parte interna estiver podre, com as sementes roídas e a polpa enegrecida, então trata-se do ataque de mosca-das-frutas, que também derruba os maracujás antes de completarem seu desenvolvimento. Em ambos os casos, recomenda-se o uso de inseticidas específicos. Em estágios iniciais, contudo, a mosca-das-frutas pode ser combatida com iscas envenenadas colocadas em armadilhas, ou em frascos caça-moscas, sem necessidade de pulverizar as plantas.

CONSULTORA: LAURA MARIA MOLINA MELLETI, pesquisadora do Instituto Agronômico de Campinas (IAC), Campinas, SP, da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo.

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Toda Fruta
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sexta-feira, 16 de dezembro de 2022

terça-feira, 6 de dezembro de 2022

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Conheça a leguminosa que fornece 29% de proteína e põe 150 kg de nitrogênio no solo!

Confira os detalhes dessa forrageira para o gado na entrevista que o Giro do Boi fez com os pesquisadores da Embrapa Acre

Conheça a leguminosa que fornece 29% de proteína e põe 150 kg de nitrogênio no solo!

PUBLICADO EM 24/11/2022 ÀS 11H00 POR FÁBIO MOITINHO  site gito do boi

Conheça agora uma leguminosa capaz de fornecer até 29% de proteína bruta na alimentação do gado. E mais: a planta ainda pode por 150 quilos de nitrogênio por hectare por ano. Assista ao vídeo abaixo e confira os detalhes dessa forrageira.

Trata-se da BRS Oquira. A planta é uma cultivar de amendoim forrageiro recomendada para o consórcio com pastagens nos biomas Amazônia, Mata Atlântica e Cerrado.

Giro do Boi desta quinta-feira, 24, entrevistou os pesquisadores Giselle Lessa, coordenadora do Programa de Melhoramento Genético do Amendoim Forrageiro, da Embrapa Acre, e Maykel Sales.

“Esse trabalho só foi possível graças a estudos iniciados na década de 1980”, diz Lessa.

Os estudos mostraram que, em cultivos adubados e irrigados, o teor de proteína bruta na planta chega a 29%. 

O valor garante alimento de qualidade para o rebanho e melhora a produtividade animal.

“Os valores nutricionais são equiparados a cultivares de alfafa que são consideradas as rainhas entre as leguminosas”, diz a pesquisadora.

Leguminosa feita para o consórcio com o pasto

BRS Oquira em consócio com grama-estrela. Foto: Giselle de Assis/Embrapa

BRS Oquira em consócio com grama-estrela. Foto: Giselle de Assis/Embrapa

O cultivo da leguminosa é recomendado por propagação de mudas e atinge seus melhores níveis de produtividade em áreas de consórcio com o capim.

A BRS Oquira apresenta alta compatibilidade com todas as cultivares de gramíneas dos gêneros Brachiaria, Cynodon e Panicum maximum.

A recomendação é em cultivos em solos úmidos, de média fertilidade, com texturas variando de argilosa a arenosa.

Apesar de a planta não ser tolerante à geada, a leguminosa possui uma boa rebrota, segundo Assis.

Custo benefício da leguminosa na produção de gado

BRS Oquira. Foto: Giselle de Assis/Embrapa

BRS Oquira. Foto: Giselle de Assis/Embrapa

A introdução do amendoim forrageiro na região do Acre pode variar de R$ 5 mil a R$ 6 mil por hectare.

No entanto, segundo Sales é um custo feito apenas uma vez. Uma vez instalada, a leguminosa pode persistir por décadas na área.

“Tem fazendas no Acre que já estão com a planta há mais de 20 anos”, diz o pesquisador.

Os benefícios começam a partir do segundo ano de instalação da variedade do amendoim. A planta faz a fixação de nitrogênio no solo, que é um importante componente da adubação.

As contas são de 150 quilos de nitrogênio fixado por hectare por ano. Para se ter uma ideia, essa quantidade de nitrogênio representa 330 quilos de ureia.

Além disso tem o aumento de produtividade de 11 arrobas por hectare na engorda de bovinos de corte.

Ficha técnica do amendoim forrageiro BRS Oquira

Oquira em estado puro. Foto: Carlos Renato Lima/Embrapa

Oquira em estado puro. Foto: Carlos Renato Lima/Embrapa

  • A BRS Oquira é uma cultivar de amendoim forrageiro que é recomendada para o cultivo por propagação por mudas.
  • Pode ser consumida por bovinos, equinos e ovinos, pelo pastejo direto, em pastagens consorciadas ou puras (bancos de proteína), e fornecida no cocho, como forragem verde picada, feno ou silagem.
  • É recomendada para solos de média fertilidade, podendo, também, ser utilizada em sistemas intensivos, com irrigação e adubação.
  • Apresenta elevada produtividade de forragem, excelente resistência ao pisoteio, alta compatibilidade com capins de porte baixo e maior tolerância à seca.
  • Recomenda-se a formação de viveiros na propriedade para multiplicação das plantas e posterior plantio no pasto.

Onde Encontrar?

  • Cristhyan Alexandre Carcia de Carvalho
    • Ramal do Cacirian km 8. ramal do km 15 na BR 364, sentido Sena Madureira – Rio Branco, zona rural de Sena Madureira
    • CEP: 69940-000
    • Cidade: Sena Madureira
    • UF: AC
    • Telefone: (68) 99993-2906
    • E-mail: cristhyancarvalho@gmail.com
  • Laudelino Joaquim de Carvalho
    • Estrada Municipal da Cachoeira KM 2, Sítio Recanto da Prainha
    • CEP: 13880-000
    • Cidade: Vargem Grande do Sul
    • UF: SP
    • Telefone: (19) 99267-0498
    • E-mail: netofernandes@uol.com.br
  • J. C. DOS REIS FILHO AGROPECUÁRIA – ME
    • DT Perímetro Irrigado Tabuleiro de Russas, S/N
    • CEP: 62900-000
    • Cidade: Fortaleza
    • UF: CE
    • Telefone: (85) 99646-2959
    • E-mail: rdo.reis40@gmail.com

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