Blog dedicado a AGROECOLOGIA, ARBORIZAÇÃO URBANA, ORGÂNICOS E AGRICULTURA SEM VENENOS. Composting, vermicomposting, biofiltration, and biofertilizer production... Alexandre Panerai Eng. Agrônomo UFRGS - RS - Brasil - agropanerai@gmail.com WHAST 51 3407-4813
terça-feira, 8 de abril de 2014
Dê mais cor ao seu prato!
Saiba o que existe em cada alimento de acordo com seu grupo de cores
Por Rede Autossustentável
JABIRU/ ISTOCKPHOTO/ NBE
Além de ser saudável, brincar com as cores deixa a refeição mais atraente
Todo
mundo já ouviu que o prato deve ser colorido, mas por quê? Além de
tornar a refeição mais atraente, brincar com as cores das frutas,
verduras e dos legumes no seu prato é uma forma de preservar a saúde.
Para entender o que há por trás dessa afirmação, basta pensar um
pouquinho na ação dos fitoquímicos, justamente as substâncias
responsáveis por pigmentar os alimentos.
Na natureza, são elas que defendem os vegetais das ameaças externas.
“Os fitoquímicos presentes nos alimentos são os responsáveis por
protegê-los contra o ataque de fungos e bactérias. Uma vez no organismo
humano, assumem ações específicas no metabolismo, com amplos benefícios à
saúde”, explica a nutricionista funcional Roseli Rossi.
Em suma, dentro da gente eles continuam funcionando como fiéis
guarda-costas, minimizando muito o risco de doenças. “Os pigmentos
naturais estão relacionados com importantes atividades biológicas. Eles
possuem propriedades antioxidantes, antiinflamatórias e fortalecem o
sistema imunológico, afastando o risco de sofrer de doenças crônicas não
transmissíveis, como o colesterol e o diabetes”, diz a nutricionista
Jocelem Mastrodi Salgado, professora na Escola Superior de Agricultura
Luiz de Queiroz (ESALQ -USP) e autora do livro Guia dos Funcionais.
“Os fitoquímicos também são reconhecidos por atuarem de forma mais
específica como calmantes, digestivos, moduladores hormonais, laxantes e
até expectorantes”, complementa a nutricionista Roseli.
E se você quer tirar proveito dessa farmácia natural no seu dia a
dia, o primeiro passo é conhecer as propriedades dos principais grupos
de alimentos, a partir da classificação por cor. Confira no quadro
abaixo as propriedades de cada grupo. ;)
Daí a importância de que diversas cores sejam misturadas num mesmo
prato. Assim, os alimentos verde-escuros contêm altos níveis de
magnésio, mineral presente na clorofila e que é essencial para a saúde
do coração e a manutenção da pressão em níveis estáveis. “Já o licopeno
do tomate diminui a oxidação das moléculas de DNA que contribuem para a
proliferação das células cancerosas”, garante a nutricionista Fernanda
Vaz.
Mesmo os alimentos com pouca cor são recheados de nutrientes. “Os
alimentos de coloração branca, por exemplo, têm efeito anti-inflamatório
e antialérgico, bloqueando a histamina, uma substância que provoca as
famosas coceiras e os espirros. Eles também ajudam a prevenir doenças
cardiovasculares e a reduzir o colesterol ruim. Estamos falando de
vegetais como os cogumelos”, diz Jocelem.
Fontes: Autossustentável - www.autossustentavel.com, Revista Viva Saúdesegunda-feira, 7 de abril de 2014
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Para onde vai o lixo? A incineração é um monstro, é queimar dinheiro.
Política Nacional de Resíduos Sólidos prevê fechamento dos lixões até agosto, mas somente metade dos municípios brasileiros chegaram a elaborar seus planos de gestão de resíduos
Por Elisa Batalha, na Revista Radis, Número: 139, Abril/2014
É lei desde 2010. A partir de 3 agosto de 2014, não será permitido
descartar lixo em vazadouros a céu aberto — os lixões — sob pena de
multa. Segundo a Lei 12.305, que instituiu a Política Nacional de
Resíduos Sólidos (PNRS), o material reciclável deve ser coletado
separadamente, e o que não tiver aproveitamento deve ser levado a
aterros sanitários. Apesar da proximidade do prazo, grande parte dos
municípios não elaborou o seu Plano de Gestão de Resíduos Sólidos, com
soluções ambiental e socialmente adequadas para o problema do lixo.
Conforme levantamento da Confederação Nacional dos Municípios (CNM),
apenas 9% dos municípios haviam elaborado o plano até 2012, quando
venceu o prazo dado pela lei para essa etapa.
Segundo dados da última
Pesquisa Nacional de Saneamento Básico, do IBGE, de 2008, o país conta
com 2.906 lixões, onde o lixo é depositado sem tratamento, em 2.810
municípios, mais da metade do total de municípios do país. O problema é
mais grave em cidades de pequeno porte e na Região Nordeste. “Estimamos
que, hoje, 51% dos municípios tenham elaborado o plano, mas acredito que
é extremamente difícil, especialmente para os municípios pequenos,
cumprir o prazo de fechamento dos lixões”, diz o coordenador nacional da
CNM, Valtenir Bruno Goldmeier. Segundo ele, a confederação encaminhou
pedido de postergação do prazo de apresentação dos planos para até 2015.
O fechamento dos lixões é uma — a mais urgente — das medidas
determinadas pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (que tramitou
por quase 20 anos no Congresso antes de ser sancionada). Ações como
realização de coleta seletiva, responsabilização compartilhada de
empresas, poder público e consumidores sobre o lixo produzido fazem
parte da agenda (Radis 102). Segundo estimativas do Instituto de
Pesquisa Econômica Aplica (Ipea), de 2010, apenas 2,4% de todo o serviço
de coleta de resíduos sólidos urbanos no Brasil são realizados de forma
seletiva.
A discussão sobre como aperfeiçoar e acelerar a implementação da
PNRS, esteve em debate nas etapas municipais e estaduais da 4ª
Conferência Nacional do Meio Ambiente, integralmente dedicada ao tema.
“Não é possível que se levem outros 20 anos para resolver o problema do
lixo”, afirmou a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, na
abertura do evento, realizado em Brasília entre 24 e 27 de outubro de
2013. Ao seu lado, o então ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro,
apontou que o “problema é essencialmente urbano”, observando que, em
2015, seremos 93% de brasileiros vivendo em cidades. “Não existe coleta
seletiva na capital do país”, apontou Ronei Alves, do Movimento Nacional
dos Catadores de Materiais Recicláveis. Ele lembrou que com o
fechamento de Jardim Gramacho, no Rio de Janeiro (ver matéria na pág.
20), o título de maior lixão a céu aberto da América Latina passou ao
lixão da cidade Estrutural, no Distrito Federal, que recebe 8 mil
toneladas de resíduos por dia.
A conferência, que reuniu representantes da sociedade civil, do setor empresarial e do setor público, teve como proposta mais votada a que determina que a implementação da política deve “garantir recursos financeiros para que os municípios e Distrito Federal tenham condição para que as cooperativas/associações de catadores de materiais recicláveis executem o trabalho de coleta seletiva, triagem e educação ambiental nas regiões de sua localização, com a devida remuneração pelo poder público, disponibilizando espaços físicos para as suas instalações e ecopontos”. Os debates se deram em quatro eixos: Produção e consumo sustentáveis; Redução dos impactos ambientais; Geração de trabalho, emprego e renda; e Educação ambiental. Foram definidas 60 ações a serem priorizadas na implementação da política, quinze de cada eixo.
A conferência, que reuniu representantes da sociedade civil, do setor empresarial e do setor público, teve como proposta mais votada a que determina que a implementação da política deve “garantir recursos financeiros para que os municípios e Distrito Federal tenham condição para que as cooperativas/associações de catadores de materiais recicláveis executem o trabalho de coleta seletiva, triagem e educação ambiental nas regiões de sua localização, com a devida remuneração pelo poder público, disponibilizando espaços físicos para as suas instalações e ecopontos”. Os debates se deram em quatro eixos: Produção e consumo sustentáveis; Redução dos impactos ambientais; Geração de trabalho, emprego e renda; e Educação ambiental. Foram definidas 60 ações a serem priorizadas na implementação da política, quinze de cada eixo.
Corrida contra o tempo
Os representantes das prefeituras e estados presentes à conferência se mostraram preocupados com o prazo para fechamento dos lixões, considerado curto. “Não podemos ser vistos como gestores irresponsáveis que só querem adiar prazos”, disse o representante da Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento (Assemae), Francisco Lopes. “Não é indisposição dos municípios. Todos queremos acabar com os lixões. Até agosto, será realidade em alguns estados e em outros, não”. Segundo ele, a construção e manutenção de aterros sanitários está fora do alcance da maior parte dos municípios. “Mais de 90% não têm orçamento para manter um aterro”, disse Francisco, que defende cobrança de taxa para cobrir os gastos extras dos municípios com a coleta seletiva. “É importantíssimo para garantir a sustentabilidade dos serviços”.
Para Vinicius Fonseca, representante do Rio de Janeiro no movimento
dos catadores, os prefeitos tiveram quatro anos para fechar os lixões,
desde que a lei foi assinada, em 2010.
“Eles alegam que não houve tempo. O Governo Federal vem alocando recursos. Muitas vezes essa verba é mal utilizada”, considerou.
De acordo com o professor José Cláudio Junqueira, da Faculdade de
Engenharia e Arquitetura da Universidade Fumec e da Escola Superior Dom
Hélder Câmara, em Minas Gerais, só é viável economicamente manter um
aterro sanitário com volume de resíduos gerado por pelo menos cerca de
100 mil habitantes. A reunião de vários municípios em consórcios para a
construção e manutenção de aterros já ocorre em alguns estados, como no
Paraná, e tem muitas vantagens, defendeu. “É importante agrupar os
municípios para que se faça consorciamento. Dois terços dos aterros
sanitários construídos nas últimas décadas voltaram a ser lixões por
falta de manutenção”, informou.
O representante da Secretaria Nacional de Saneamento Básico do
Ministério das Cidades, Sérgio Cotrim, observou que há avanços nos
maiores centros urbanos, mas os municípios de menor porte encontram
dificuldades. “Existe um problema orçamentário”, considerou. “É
necessário resolver a sustentabilidade econômica e as fontes
orçamentárias desses municípios”.
“Quem estabeleceu as metas foi o Congresso Nacional”, afirmou, em
entrevista à Radis (ver pág. 16), o coordenador geral da 4ª Conferência
Nacional de Meio Ambiente, Geraldo Abreu, diretor do Departamento de
Cidadania e Responsabilidade Socioambiental da Secretaria de Articulação
Institucional e Cidadania Ambiental do Ministério do Meio Ambiente.
Para ele, as prefeituras precisam agir. “O que o governo avalia é que
não é possível, quatro anos depois da promulgação da Lei Nacional de
Resíduos Sólidos, os prefeitos virem a Brasília pedir prorrogação de
prazo para fechar os lixões e responderem que nada foi feito, quando
perguntamos o que fizeram até o momento”.
Dispor de um aterro sanitário não garante destinação adequada dos
resíduos, conforme previsto na política nacional. Para Luiz Firmino
Martins Pereira, da Subsecretaria Executiva de Meio Ambiente do Estado
do Rio de Janeiro, sem coleta seletiva, toda solução será limitada. “O
aterro sanitário coloca o Rio de Janeiro no século 20, não no século
21”, observou. O Rio de Janeiro, por exemplo, deposita a maior parte do
seu lixo em um aterro consorciado, no município vizinho de Seropédica.
Embora tenha cumprido a meta de fechamento de seu lixão (em Gramacho),
com tecnologia adequada, ainda não resolveu a questão da coleta
seletiva.
O fim dos lixões e o sucesso da Política Nacional de Resíduos Sólidos
dependeria, ainda, de uma mudança geral de comportamento. “É preciso
que todos estejam engajados na separação do lixo nas casas,
estabelecimentos comerciais, órgãos públicos e nas empresas. É difícil
atingir essas metas se não houver mudança no comportamento das pessoas”,
analisou José Cláudio.
Logística reversa
A Política Nacional de Resíduos Sólidos prevê que fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de determinado produto que possa causar danos ao meio ambiente ou à saúde humana devem criar um sistema de recolhimento e destinação final independente dos sistemas públicos de limpeza urbana. Ou seja, quem pôs o produto na rua tem que ajudar a recolher e evitar que ele vá se acumular nos aterros. “A logística reversa é uma materialização da responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos. Significa que, para alguns produtos, a responsabilidade sobre o recolhimento após o consumo é de fabricantes, importadores, comerciantes e distribuidores de maneira compartilhada, e o consumidor também entra nessa divisão de tarefas”, afirma Zilda Veloso, do Departamento de Meio Ambiente Urbano do Ministério de Meio Ambiente.
A Política Nacional de Resíduos Sólidos prevê que fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de determinado produto que possa causar danos ao meio ambiente ou à saúde humana devem criar um sistema de recolhimento e destinação final independente dos sistemas públicos de limpeza urbana. Ou seja, quem pôs o produto na rua tem que ajudar a recolher e evitar que ele vá se acumular nos aterros. “A logística reversa é uma materialização da responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos. Significa que, para alguns produtos, a responsabilidade sobre o recolhimento após o consumo é de fabricantes, importadores, comerciantes e distribuidores de maneira compartilhada, e o consumidor também entra nessa divisão de tarefas”, afirma Zilda Veloso, do Departamento de Meio Ambiente Urbano do Ministério de Meio Ambiente.
Eletroeletrônicos, pilhas e baterias, pneus, lâmpadas fluorescentes e
embalagens de óleos lubrificantes são os itens de logística reversa
obrigatória e sobre os quais se vêm fazendo acordos setoriais. Resíduos
hospitalares e embalagens de agrotóxicos já são regidos por
regulamentação específica, que dita procedimentos para sua destinação
adequada, para evitar contaminação de pessoas e do ambiente. O setor de
óleos lubrificantes foi o primeiro a aderir ao acordo setorial, em
dezembro de 2013.
Profissão reconhecida
Os representantes do Movimento Nacional de Catadores de Materiais recicláveis (MNCR) tiveram protagonismo na conferência, defendendo com veemência seus pontos de vista. Foi vitoriosa, por exemplo, uma das mais discutidas propostas do evento, que tratava de alteração na lei com objetivo de proibir toda e qualquer incineração de resíduos sólidos. “São milhares de pessoas que vão perder o seu sustento se materiais recicláveis forem incinerados. Incineração é um monstro, um equívoco, é queimar dinheiro. Materiais recicláveis e orgânicos têm que ser tratados, não incinerados. Só o que não tiver aproveitamento, os rejeitos, é que devem ter essa destinação. É obsoleto e não é ambientalmente, socialmente e economicamente viável”, apontou Vinicius Fonseca, do MNCR do Rio de Janeiro.
Os representantes do Movimento Nacional de Catadores de Materiais recicláveis (MNCR) tiveram protagonismo na conferência, defendendo com veemência seus pontos de vista. Foi vitoriosa, por exemplo, uma das mais discutidas propostas do evento, que tratava de alteração na lei com objetivo de proibir toda e qualquer incineração de resíduos sólidos. “São milhares de pessoas que vão perder o seu sustento se materiais recicláveis forem incinerados. Incineração é um monstro, um equívoco, é queimar dinheiro. Materiais recicláveis e orgânicos têm que ser tratados, não incinerados. Só o que não tiver aproveitamento, os rejeitos, é que devem ter essa destinação. É obsoleto e não é ambientalmente, socialmente e economicamente viável”, apontou Vinicius Fonseca, do MNCR do Rio de Janeiro.
A inclusão social do catador na cadeia de resíduos é considerada um
dos aspectos mais avançados e ao mesmo tempo mais complexos da PNRS. O
papel atribuído a eles na política é de grande relevância. “O catador é
um agente social de transformação que resolve muitos dos problemas que
nós criamos”, resumiu a ministra Izabella Teixeira. São aproximadamente
600 mil trabalhadores que têm na coleta de resíduos sua fonte de renda .
Apesar de a profissão de catador já ter sido reconhecida pela
Classificação Brasileira de Ocupações (CBO), em 2002, as condições em
que esses trabalhadores atuam são precárias, incluindo-se a exploração
econômica de que são alvo, por parte de empresários e atravessadores. “O
catador tem que ser remunerado pelo trabalho. É injusto remunerar pelo
material e não pelo serviço de logística reversa que prestam”, defendeu
Pedro Moura Costa, da BV RIO, empresa que trabalha com créditos de
logística reversa, ou seja, uma forma de quantificar e dar valor de
mercado ao serviço de coletar, recuperar e dar destinação adequada aos
resíduos sólidos, incluindo o material reciclável. “É uma forma de
comércio de ativos ambientais. Os mais conhecidos ativos ambientais são
os créditos de carbono”, explicou.
Ele informou que somente 2% do lixo no país são reciclados e 65%
desse lixo são coletados por catadores. Do material reciclável coletado,
95% são latinhas, com maior valor de mercado. “A contribuição da
indústria com pontos de coleta voluntária tem sido simbólica. A coleta
seletiva fica como um pepino que cai em cima do serviço público”. Para
Pedro, existe discrepância de poder de barganha entre catadores e
indústria. “É uma negociação desbalanceada”, definiu.
EcoDebate, 07/04/2014
domingo, 6 de abril de 2014
sábado, 5 de abril de 2014
sexta-feira, 4 de abril de 2014
Conheça os cursos gratuitos e permanentes da escola de jardinagem de SP
Centro financeiro e cultural, São Paulo é uma cidade com custo de vida
alto, mas que, ao mesmo tempo, oferece diversas possibilidades gratuitas
que vão desde festas nas ruas até a participação de oficinas e cursos
regulares. Abaixo uma lista de opções para quem tem interesse na arte de
cultivar plantas.
Curso Municipal de Jardinagem:
Sob coordenação de Marco Antonio Braga, o curso tem o objetivo de
ensinar técnicas básicas de jardinagem e preservação do meio ambiente.
São abordados os seguintes temas: Meio ambiente, árvores, sementeiras,
botânica, frutíferas, floríferas, estudo do solo, arbustos, plantas de
interior, composto orgânico, trepadeiras, forrações, pragas e doenças,
hortas, evolução dos jardins, multiplicação vegetativa e gramados.
Aos interessados, há duas opções de turmas: uma de dois meses (as aulas
acontecem às segundas, quartas e sextas-feiras) e outra de três meses
(as aulas acontecem às terças e quintas-feiras). O curso também pode ser
feito no período da manhã (9h às 11h30) ou tarde (14h às 16h30).
Três turmas devem começar neste mês de março, entretanto as vagas são
destinadas aos inscritos na lista de espera. Confira aqui as próximas turmas para este ano. A apostila do curso está disponível aqui.
Curso de Recursos Paisagísticos:
Também ministrado por Marco Antonio Braga, este é destinado aos que já
realizaram o Curso Municipal de Jardinagem e têm interesse na arte do
paisagismo e entrar em contato com os meios utilizados na criação dos
jardins, possibilitando a formação de uma visão crítica e consciente.
Há duas opções de turmas: segundas e quartas-feiras ou terças e
quintas-feiras. O curso pode ser feito pela manhã (9h às 12h) ou à tarde
(13h30 às 16h30).
Veja aqui a data dos cursos para 2014 e a versão online da apostila do curso.
Curso "Como fazer uma horta:
Com o intuito de demonstrar procedimentos e técnicas de cultivo de
hortaliças, visando melhor aproveitamento das áreas disponíveis para
produção de legumes e verduras de boa qualidade, as aulas são oferecidas
pelo Engenheiro Agrônomo Juscelino Nobuo Shiraki.
Há apenas uma aula na semana, que pode ser realizada no período
matutino (9h às 12h) ou vespertino (13h30 às 16h30). Neste link,
informações sobre as próximas turmas. Apostila do curso de hortas disponível aqui.
Curso Estudo da Família Orchidaceae:
Destinado aos interessados nas técnicas sobre reconhecimento, cultivo e
plantio de orquídeas, este curso também é ministrado pelo Engenheiro
Agrônomo Juscelino Nobuo Shiraki.
No curso será abordada a identificação e morfologia de orquídeas,
formas de multiplicação e locais para cultivo. As opções de turmas são
de terças e quintas-feiras pela manhã (9h às 12h) ou à tarde (13h30 às
16h30). Apostila online do curso aqui e informações sobre próximas turmas aqui.
Os interessados em qualquer um dos cursos devem se matricular
pessoalmente na Escola Municipal de Jardinagem, localizado no Parque
Ibirapura, ou através do site da escola.
Redação CicloVivo
EXTINÇÃO da ARAUCÁRIA
A floresta de araucárias, ecossistema típico da Serra da Mantiqueira, corre o risco de desaparecer. O Planeta Vanguarda conversou com especialistas para saber o que pode ser feito para salvar a árvore símbolo de Campos do Jordão.
quinta-feira, 3 de abril de 2014
Pesquisa sobre consumo de produtos orgânicos - participe
Desculpem a persistencia, ainda faltam algumas respostas para chegarmos a meta.
Olá amigos e amigas,
Me chamo Thomas Feitoza e sou engenheiro florestal da Escola
Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" da USP.
Eu e minha parceira estamos fazendo uma pesquisa sobre o
consumo de produtos orgânicos.
Peço que quem puder responda este questionário e se não
for inconveniente que compartilhe o formulário via lista de
emails ou facebook.
Segue o link:
https://docs.google.com/forms/ d/1pHj6riRbpLzV7nZ- Zggg7jTRU2drR-Ld3sTzNkOm4Ss/ viewform?usp=sharing&edit_ requested=true
Muito obrigado pela participação
============================== ========================
Thomas Gamper Feitoza
Engenheiro Florestal - ESALQ/USP
Grupo SAF
(12)8149-1440/(19)3375-6531
Olá amigos e amigas,
Me chamo Thomas Feitoza e sou engenheiro florestal da Escola
Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" da USP.
Eu e minha parceira estamos fazendo uma pesquisa sobre o
consumo de produtos orgânicos.
Peço que quem puder responda este questionário e se não
for inconveniente que compartilhe o formulário via lista de
emails ou facebook.
Segue o link:
https://docs.google.com/forms/
Muito obrigado pela participação
==============================
Thomas Gamper Feitoza
Engenheiro Florestal - ESALQ/USP
Grupo SAF
(12)8149-1440/(19)3375-6531
quarta-feira, 2 de abril de 2014
Os agrotóxicos, o novo holocausto invisível
"Anualmente, no mundo, cerca de 3 milhões de pessoas se intoxicam pelo uso de agrotóxicos. Mais de 220 mil morrem. Isto significa 660 mortos por dia, 25 mortes por hora. O programa de vigilância epidemiológica dos Ministérios da Saúde e da Organização Panamericana de Saúde de sete países da América Central, estima que cada ano 400.000 pessoas se intoxicam com venenos", escreve Graciela Cristina Gómez, argentina, advogada ambientalista e escritora, em artigo publicado no sítio Ecoportal, 03-12-2012. A tradução é do Cepat.
Os agrotóxicos, o novo holocausto invisível
terça-feira, 1 de abril de 2014
FLOR-DE-CERA - ( Hoya Carnosa ) - Trepadeira semi-herbácea.
Linda flor! Vamos começar a fazer mudas, esperamos ter sucesso!!
NOME CIENTÍFICO: Hoya Carnosa.
NOME POPULAR: Flor-de-cera, cerinha, flor-de-porcelana.
SINONÍMIA: Hoya australis, Hoya motoskey, Asclepias carnosa.
FAMÍLIA: Asclepiadaceae.
CICLO DE VIDA: Perene.
ORIGEM: Austrália, China.
PORTE: 5 metros.
FOLHAS: Espessas, rígidas e carnosas, existe variedades com folhas retorcidas e também as variegadas, com cores branco-amarelo.
FLORES: Espetaculares, as
inflorescências são formadas com cachos de flores pequenas, carnosas ,
com o formato de estrela, nas cores brancas a rosadas, são parecidas com
flores de cera, daí o seu nome popular, florescem na primavera.
TRONCO: De formato tortuoso.
LUMINOSIDADE: Meia-sombra.
ÁGUA: Prefere solo
ligeiramente úmido, regar 2 vezes por semana, com pouca água. Durante os
meses mais frios reduza drasticamente a quantidade. Não tolera
encharcamento.
CLIMA: Ameno, prefere temperaturas entre 15 a 25º C.
CLIMA: Ameno, prefere temperaturas entre 15 a 25º C.
PODA: Os ramos sem flores não devem ser podados, no ano seguinte surgirão flores.
CULTIVO: De fácil cultivo, tem um crescimento relativamente lento.
FERTILIZAÇÃO: Para ter uma
florada magnífica, 1 vez durante o inverno, use NPK, fórmula 04-14-08,
sendo 1 colher de sopa, se estiver em vaso pequeno e 3 para vasos
grandes, nunca aplique junto ao caule.
UTILIZAÇÃO: Em vasos, treliças, grades, jardineiras e canteiros desde que tenha suportes para ela se fixar.
PROPAGAÇÃO: Por estacas cortadas no final do inverno ou alporquia.
PREÇO: Em Holambra / SP o vaso tamanho PT17 estava sendo comercializado por R$ 15,00.
FLOR-DE-CERA - ( Hoya Carnosa ) - Mudas comercializadas |
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Fonte: www.agronomicabr.com.br Excelente artigo. Pelo que identifiquei vegetal es...
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Mais uma utilização do amendoim forrageiro! Certamente vou testá-la nas hortas onde executo consultorias. Quem tiver mais novidades, envi...