quinta-feira, 31 de outubro de 2024

Como países estão reflorestando desertos


Os solos do nosso planeta estão se degradando em desertos
a um ritmo sem precedentes, com consequências catastróficas.
Mas é possível reverter essa tendência. Cientistas estão
pesquisando maneiras de tornar o deserto verde. E,
cada vez mais, parece ser possível impedir que a areia avance. #deserto #mudançasclimáticas #NaoTemPlanetaB #PlanetA www.dw.com/brasil www.twitter.com/dw_brasil www.instagram.com/dw.brasil www.facebook.com/dw.brasil

Como transferir a colônia do ninh armadilha para uma caixa racional

quarta-feira, 30 de outubro de 2024

Áreas verdes podem diminuir em até 5 graus a temperatura no meio urbano!!! USP


Os efeitos positivos de áreas verdes e corpos d’água na redução do calor urbano em todo o mundo são apresentados em estudo internacional com participação da USP. A partir da revisão de 202 artigos científicos, os pesquisadores verificaram que é possível conseguir um resfriamento de até 5 graus Celsius da temperatura do ar com as chamadas Áreas de Infraestrutura Urbana verde-azul-cinza (GBGIs), que incluem jardins botânicos, parques verdes, rios e lagos, entre outros. Os resultados do trabalho foram publicados em artigo da revista científica The Innovation.

“Esta pesquisa teve origem em uma colaboração com a Universidade de Surrey [Reino Unido], por meio do professor Prashant Kumar, que coordenou o estudo”, relata a física Maria de Fátima Andrade, professora do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) da USP, uma das autoras do artigo. “O trabalho integrou instituições de diferentes países, em vários continentes, que têm desenvolvido projetos em temas ligados à poluição do ar e outras questões da urbanização, como a ilha de calor urbana.” Nas cidades com elevado grau de urbanização, onde a temperatura é mais alta do que em regiões rurais próximas, o local é classificado como ilha de calor.

“Em trabalhos anteriores, foram analisadas emissões em diferentes tipos de cozinhas em diferentes partes do mundo, e a exposição a poluentes produzidos por diferentes modais de transporte, como carros, ônibus e trens”, explica a professora. “A pesquisa atual teve o objetivo de fazer uma revisão de trabalhos publicados em diferentes países sobre o impacto da presença de vegetação ou água na mitigação do calor urbano”.

Maria de Fátima Andrade - Foto: Lattes

Resfriamento do ar

Estes itens de vegetação e corpos d’água são classificados como áreas de infraestrutura urbana verde-azul-cinza (GBGIs). “A infraestrutura verde reúne parques, florestas urbanas, paredes verdes, telhados verdes e árvores”, afirma Andrade. “A infraestrutura azul está relacionada com rios, lagos e corpos d’água em geral.” A infraestrutura cinza inclui construções feitas pelo homem, como calçadas, edifícios, estradas e sistemas de drenagem. O trabalho de revisão abrangeu 202 artigos, a maioria originária da Ásia (51,1%), em especial da China (29,95%), seguida pela Europa (30,4%), Austrália (7,5%), América do Norte (7,0%), América do Sul (1,8%), África (1,8%) e Nova Zelândia (0,4%).

A pesquisa analisou 51 itens, divididos em dez categorias, comparando os dados de resfriamento do ar. O maior impacto foi verificado em jardins botânicos, com máxima de 5 graus e mínima de 3,5 graus Celsius (°C), seguidos pelas áreas úmidas, entre 3,2 e 4,9° C, paredes verdes, de 4,1 a 4,2° C, árvores nas ruas, 3,1 a 3,8° C, e varandas com vegetação, de 2,7 e 3,8° C.

Pesquisa analisou 51 áreas de infraestrutura urbana verde-azul-cinza (GBGIs), em dez categorias, comparando os dados de resfriamento do ar; maior impacto foi verificado em jardins botânicos - Imagem extraída do artigo

“O principal benefício ambiental dos GBGIs é o resfriamento de áreas urbanas, em especial as já afetadas pelas ilhas de calor urbano”, destaca a professora do IAG. “Mas outro ponto importante é o papel da vegetação na absorção de gás carbônico [CO2] através da fotossíntese. Esse papel da vegetação pode ser determinado com medidas em superfície.” O CO2 é um dos principais poluentes atmosféricos presentes nas cidades, originário principalmente da queima de combustíveis fósseis.

Entre as recomendações que são feitas para os governos, a pesquisadora inclui novos códigos para construções nas cidades, criação de campanhas mostrando a importância da vegetação e disponibilização de recursos financeiros nos planos de ação oficiais para a recuperação de áreas verdes. O artigo “Urban heat mitigation by green and blue infrastructure: Drivers, effectiveness, and future needs“, elaborado por pesquisadores da Austrália, Brasil, China, Estados Unidos e Reino Unido, foi publicado na revista científica The Innovation.

Mais informações: e-mail maria.andrade@iag.usp.br

*Estagiária sob supervisão de Moisés Dorado 

Agricultores transformam deserto em floresta no Semiárido brasileiro


Uma mancha esverdeada se destaca na paisagem ondulada dos arredores de Poções, pequeno município no Semiárido baiano. Ali, a profusão de cactos, suculentas e árvores da Caatinga contrasta com a pastagem degradada e os solos nus do entorno. O responsável pelo "oásis" é o engenheiro aposentado Nelson Araújo Filho, de 66 anos. Sentado na sombra de um umbuzeiro, Araújo conta que por muitos anos aquela área, que pertence a seu pai, abrigou roças de milho e aipim. Depois, virou pasto para gado. Mas os anos de uso intensivo esgotaram o solo e o deixaram em vias de virar deserto — fenômeno que atinge cerca de 13% das terras do Semiárido brasileiro, segundo o Laboratório de Análise e Processamento de Imagens de Satélites da Universidade Federal de Alagoas. Araújo começou a reverter o processo há três anos com a implantação de um sistema agroflorestal em 1,8 hectare, área equivalente a dois campos de futebol. O método, que tem sido adotado em várias regiões brasileiras e do mundo, se espelha no funcionamento dos ecossistemas originais de cada região. Araújo é "aluno" do suíço Ernst Gotsch, que migrou para o Brasil nos anos 1980 e é um dos principais difusores dos sistemas agroflorestais no Brasil. Ele transformou sua propriedade de 500 hectares em Piraí do Norte (BA), antes muito degradada, em um exemplo de recuperação, levando muitas pessoas e até empresas multinacionais a procurarem Gotsch para ajudá-las em seus plantios. Neste vídeo, nosso repórter João Fellet foi encontrar ambos no semiárido para mostrar como, nas palavras de Gotsch, é possível introduzir florestas e "plantar água" em terras em processo de desertificação. Confira. Reportagem em texto: https://www.bbc.com/portuguese/brasil... Curtiu? Inscreva-se no canal da BBC News Brasil! E se quiser ler mais notícias, clique aqui: www.bbc.com/portuguese #BBCNewsBrasil #Semiárido #Agricultura

Como fazer um ninho armadilha para abelhas sem ferrão

terça-feira, 29 de outubro de 2024

Minhocas californianas para compostagem e pesca - whast 51 3407-4813

 


Minhocas californianas excelente para pesca devido sua cor avermelhada

que chama a atenção dos peixes e grande produtora de humus para sua horta.

R$35 reais 100 unidades



Você já ouviu falar da Azolla? Essa samambaia aquática pode ajudar na su...

Ecovila criada por um Holandes atrai pessoas do mundo todo a Nova Friburgo.


Quase 8 bilhões de seres humanos e um planeta em crise climática e ambiental, segundo pesquisadores. E enquanto os governantes tentam se entender sobre como salvar o futuro na Terra, em Nova Friburgo, na Região Serrana do Rio, uma iniciativa mostra que é possível fazer a diferença nas pequenas ações. Conheça a Eco Caminhos, uma ecovila criada por um holandês na zona rural da cidade. O local promove a sustentabilidade ambiental por meio dos conceitos da bioconstrução e da agroflorestal, além de promover a transformação social. Video criado em parceria com o canal:    / @portalmultiplix   website: https://www.portalmultiplix.com/ Facebook:   / portalmultiplix   Instagram:   / portalmultiplix   Contato: +55 22 3512-2020 Email: contato@portalmultiplix.com O Portal Multiplix é um site de notícias, com conteúdo em texto, áudio e vídeo sobre as regiões Serrana e dos Lagos do Rio de Janeiro.

segunda-feira, 28 de outubro de 2024

Transformando lixo doméstico em humus de minhoca - whast 51 3407-4813

Minhocas californianas, especiais para compostagem!


A maioria das pessoas nem se dá conta, mas entre 60% e 70% de todo o lixo produzido diariamente numa casa poderiam ser reaproveitados. Um processo simples, rápido e barato garante a transformação do material orgânico em húmus, um adubo natural com grande quantidade de nutrientes. O trabalho fica por conta de minhocas colocadas em estruturas plásticas onde o lixo é armazenado. E o melhor: tudo pode ser feito em pequenos espaços, o que faz da atividade, uma alternativa até para quem vive em apartamentos.

Fornecemos minhocas e minhocários para o Rio Grande do Sul! 

Contate agropanerai@gmail.com ou whast 51 3407-4813


minhocário antes
Minhocário depois, já com humus.















Húmus: Algumas Características


O húmus de minhoca nada mais é que seu excremento. A minhoca é a maior produtora biológica de húmus, transformando toda matéria orgânica no mais rico adubo existente.

Pesquisas mostram que a aplicação do húmus de minhoca no milho gera um aumento de 18% de rentabilidade econômica para a cultura, e na cultura de batata se obteve um aumento de 17% no primeiro ano.

• Estudos comprovaram que o trabalho das minhocas no solo e a utilização do húmus aumentam a produção de grãos em 35 a 50% e de folhagem em até 40%, em comparação a outras culturas sem a aplicação do húmus;

• Adubo cientificamente preparado, contendo todos os elementos dos macronutrientes (nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio e enxofre) e micronutrientes (manganês, ferro, cloro, cobre, zinco, cobalto, boro molibdênio), microorganismos humidificantes alcalinos (rhizovium – fixadores de nitrogênio atmosférico);

• Fertilizante natural, poderoso para todas as plantas, que crescem vigorosas e mais rapidamente;

• Antecipa e aumenta a florada e a frutificação;

• Equilibra o pH;

• Com uma umidade de 40 a 45%, o húmus garante a sobrevivência das minhocas e dos casulos;

• Agrega as partículas do solo, proporcionando maior liga e tornando o solo mais resistente à ação dos ventos e das chuvas;

• Desagrega solos argilosos e agrega os arenosos;

• Retém a água, diminuindo substancialmente os efeitos da seca;

• Pode ser empregado em contato direto com as raízes e os brotos mais delicados, sem perigo de queimá-los, pois é um produto estável;

• Promove elevação do nível de cálcio, fazendo a correção do solo;

• Corrige a toxidez do solo em até 70%;

• Atuação permanente, duradoura e imediata após sua utilização;

• Retém melhor seus elementos, liberando-os dosadamente, tornando a adubação mais eficaz e duradoura;

• Em relação à uma camada de solo fértil, o húmus apresenta 5 vezes mais Nitrogênio, 2 vezes mais Cálcio, 4 vezes mais Magnésio, 7 vezes mais Fósforo e 11 vezes mais Potássio.

(Fonte: Agricultura Orgânica – Dr. Ronaldo S. Berton – Pesquisador Cient. Seção de fert. do Solo e Nutr. de Plantas.)

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