Essa é para quem tem o costume de fazer compostagem caseira e não sabe o que fazer com o chorume.
Há muito tempo atrás conheci uma pessoa que utilizava biofertilizante em suas orquídeas. Depois de conversar com ela, entendi que o tal biofertilizante era o chorume proveniente da compostagem que ela realizava em casa. Ao questionar se o líquido resultante da compostagem era realmente bom para as orquídeas, ouvi atentamente a uma aula de como o chorume proveniente de composteiras caseiras é excelente e rico em nutrientes, além, é claro, de saber que ele é chamado de biofertilizante. Aliás, é bom frisar que, ao contrário do que muitos pensam, o chorume não é um contaminante quando composto apenas através da compostagem de matéria orgânica, ou seja, o que você faz em casa é um chorume do bem!
O chorume é gerado através da decomposição de matéria orgânica que, no caso de nossas residências, seria basicamente o resto de folhas, verduras, cascas de frutas e outros resíduos úmidos misturados à matéria orgânica mais seca, como grama, folhas secas, terra e por aí vai. Quando você compra uma composteira ou faz uma em casa (há vários tutoriais e vídeos na internet mostrando este processo), o último compartimento, chamado de caixa coletora, possui uma torneira para obtenção do líquido. É ali que seu biofertilizante será depositado enquanto as minhocas nos compartimentos acima trabalham sem parar. O líquido proveniente desta caixa não deverá ter cheiro ruim se a compostagem for realizada da forma correta, pois é resultado apenas de elementos orgânicos.
Como utilizar
A utilização para qualquer planta é simples, bastando diluir o líquido na proporção 10:1, ou seja, 10 partes de água para uma de chorume. Já para as orquídeas eu faria ainda mais diluído, mas isso vai de cada um, podendo ainda ser 10:1 sem apresentar problemas. Com o líquido já preparado, regue as orquídeas ou borrife as folhas, atentando-se ao fato de realizar este procedimento em horários em que o Sol não esteja tão forte.
Outras funcões
Um bônus ao utilizar chorume em suas plantas é que ele também funciona como repelente, ou seja, é possível que a incidência de insetos em seu cultivo seja menor após utilizar o produto.
Há pouco tempo, eu fiz uma live com o Marcelo Pinhel, diretor executivo da Favo Tecnologia. Em nossa conversa e bate-papo com a audiência, o assunto que não queria calar era: “qual a importância e como fazer uma horta de emergência?”. No momento da live e enquanto escrevo esse artigo, estamos em plena pandemia de Coronavírus, e isso despertou e desperta em milhares de pessoas essa crescente necessidade. Mas por que tudo isso? Por que eu e você faríamos uma horta, justamente agora?
A Importância:
Os principais motivos incluem independência e segurança alimentar, além de evitar nos expormos ao contágio, visitando os supermercados com frequência. Ao cultivarmos nossas próprias hortaliças, nos vemos livres de ter que ir semanalmente abastecer nossa geladeira nos supermercados e feiras. Se você parar pra pensar, a única razão de fato, que nos leva obrigatoriamente a ir ao supermercado são as frutas e hortaliças.
Elas são perecíveis e poucas podem ser congeladas para uso posterior. Todo o resto pode-se dar um jeito. Carnes em geral podem ser congeladas, ovos, laticínios e frios podem ser refrigerados, até mesmo o pão nosso de cada dia pode ser feito em casa, a partir de farinha e fermento disponíveis na dispensa. O leite hoje em dia, dura meses dentro das caixinhas tetra pak, mas e os vegetais? Aqueles que nos repõe de fibras, minerais e vitaminas e que são indispensáveis a uma dieta saudável?
Já reparou que precisamos comprá-los sempre? Um pé de alface é bastante durável e pode durar por 12 dias. Mas tente guardar a rúcula ou a couve por este tempo. A couve amarelará em poucos dias, e rúcula provavelmente vai apodrecendo. E o mesmo ocorre com outras verduras, que são as mais sensíveis entre as hortaliças. Em se falando de frutas, vamos ver que algumas podem durar meses, como maçãs ou abóboras. Mas e a banana? Tão presente na nossa alimentação, ela apodrece em poucos dias depois de amadurecer. O moranguinho então, assim como outras frutas vermelhas, são muito perecíveis. E mesmo na geladeira vão aparecer recobertos de mofos em poucos dias.
E você já pensou que ao cultivar uma horta caseira, poderá se livrar de ingerir agrotóxicos utilizados nos cultivos em larga escala? Uma horta caseira é melhor aproveitada quando seu manejo é orgânico, com adubos de origem natural, que cuidam do solo e das plantas, e não envenenam os rios e nem a natureza. Parece até um sonho, mas é possível cultivar alimentos seguros em casa, livres de venenos, que possamos comer com confiança e oferecer para as nossas crianças.
Outras questões importante envolvem a economia, pois uma vez que você aprende a retirar do seu próprio quintal os vegetais que compõem a alimentação da família, sobra dinheiro para outras necessidades básicas, como higiene, limpeza e alimentos não perecíveis. E como você bem deve saber, a pandemia não é uma crise apenas de saúde, mas que afeta gravemente a economia, com muitas pessoas sujeitas a redução de salário ou até mesmo a perda do emprego.
Além disso, com a pandemia exigindo o isolamento social, de forma a nos proteger do contágio e evitar a disseminação rápida da doença, passamos inegavelmente a ficar mais tempo em casa, com nossa família, e procurando formas de passar o tempo de forma produtiva e construtiva. Assim, a jardinagem torna-se uma emergência em termos de saúde ocupacional, para nos manter sãos física e mentalmente durante esse momento complicado. Já está mais do que provado, que ela apresenta benefícios para a nossa saúde, como um exercício físico moderado, que faz bem ao coração e fortalece os músculos e articulações.
Arrancar os simples matinhos do jardim e revirar os canteiros com a enxada vai resultar em muito suor e músculos cansados e estimulados, que se não te colocarem em forma, ao menos vão impedir que ganhe peso e garantir uma boa noite de sono. Os benefícios psicológicos não podem ser negligenciados. Ocupar a mente cuidando das plantas, fortalece a auto-estima e evita a ansiedade e depressão. Muitas pessoas ainda descobrem um novo sentido para a vida, uma nova paixão e se reconectam com a natureza.
Por último e não menos importante, estamos vivendo um momento de conscientização sobre o impacto que as nossas ações tem sobre o planeta. Percebemos que cada um precisa fazer a sua parte, e a jardinagem caseira, tem relação direta com essa nova fase. Ao produzirmos nosso próprio composto orgânico, para a produção saudável de nossas frutas e hortaliças, estamos reciclando uma boa parte do lixo doméstico, reduzindo a nossa pegada ambiental, por um mundo melhor.
Agora que percebemos as inegáveis vantagens de uma horta, por onde começamos? O que devemos fazer para colocar essa idéia em prática?
Passo a passo:
1. Escolha o local: Entenda que a grande maioria das hortaliças necessita de sol pleno para se desenvolver bem. Assim, o critério mais importante para a escolha do local é a insolação. Sua futura horta deverá receber de 4 a 6 horas diárias para produzir ervas e verduras, e pelo menos 6 horas para produzir raízes e frutos. Uma fonte de água próxima ao espaço vai facilitar muito o seu trabalho de irrigar. Hortaliças são sedentas e não vão crescer e produzir se passarem sede. Pode ser um cantinho do seu quintal, um terraço, uma sacada e até mesmo uma janela bem iluminada. Muitas pessoas podem fazer um cultivo vertical para aproveitar a iluminação de uma janela em apartamentos. Ou seja, não há desculpas para não começar.
2. Proteja o espaço: O espaço da horta deve ser protegido principalmente contra os animais de estimação. Eles, assim como nós, adoram mexer nas plantas e na terra, e você não vai querer ver como é a jardinagem deles. Digamos que é um tanto destrutiva, embora muito divertida (para eles). Principalmente depois de tanto cuidado para começar sua hortinha. Os gatos podem ainda achar que a sua horta é o novo banheiro deles. E você não vai querer sua hortaliças bagunçadas e crescendo junto as necessidades dos bichanos. Cerque o espaço, e utilize plantas repelentes no entorno da sua horta, como o tagetes por exemplo. Além de afastar os pets, eles atuam repelindo pragas da sua horta, como pulgões e lagartas.
3. Prepare o terreno: De um solo pobre e endurecido não será possível colher muita coisa. Afofe a terra em pelo menos 15 centímetros de profundidade, e se você for plantar raízes, como cenouras e beterrabas, será necessário trabalhar com o dobro dessa profundidade. Leve em consideração, que mesmo que você afofe na altura certa, com o passar do tempo, as regas e a chuva vão assentando novamente o solo, que perde a profundidade. Uma alternativa a esse trabalho de afofar profundamente a terra, é a adição parcial de composto orgânico.
O composto, além de enriquecer o solo, vai dar mais volume de terra para as plantas crescerem. Ele é fundamental para uma horta orgânica, pois fornece os nutrientes necessários ao desenvolvimento das plantas, como nitrogênio, fósforo e potássio. Ele ajuda também a manter a temperatura e umidade dos canteiros, e a aeração das raízes. Pense na possibilidade de fazer um canteiro elevado, protegido nas laterais com tábuas de madeira, tijolos, blocos, telhas, o que você tiver disponível. O canteiro elevado facilita o manejo da sua horta e reduz as chances da erosão desmanchar seus canteiros.
4. Escolha suas plantas: A maioria das hortaliças de raízes (e muitas de frutos) cresce muito melhor quando plantadas de semente. Já as verduras e ervas podem ser compradas como mudas na floricultura, ou você pode preparar suas próprias mudas em casa. Aproveite as hortaliças compradas para extrair delas tanto sementes quanto mudas para a sua hortinha. Um tomateiro ou um pé de abóbora por exemplo, pode vir tranquilamente do tomate e da abóbora que você compra no supermercado. Podemos fazer rebrotar também alfaces, cenouras, batatas-doces, batatas-inglesas, beterrabas, repolhos, rúculas, hortelã, entre muitas outras hortaliças. O mais importante aqui é testar e escolher as plantas que você gosta de consumir. Não plante algo diferente, ou que você usa pouco. Pelo menos não agora neste começo. Resista à tentação de fazer uma horta enorme, com todas as variedades possíveis. Comece pequeno, e conforme você vai pegando o jeito, vá ampliando. As plantas com ciclo rápido são ideais para iniciar como alface, rúcula e agrião. Mas não deixe de plantar morangos, tomate, ervas e alguma raiz para ir pegando o jeito. Leve em consideração a estação do ano na hora de escolher as suas sementes. Cada uma tem uma época melhor para o plantio.
5. Plante: Em um dia nublado, plante as suas mudas e sementes, e regue bem em seguida. Muitas pessoas me perguntam sobre o espaçamento entre as plantas. A regra mais simples é “imaginar o tamanho da planta adulta”. Outro detalhe que devemos levar em consideração é o acesso. Se você plantar um quadrado de 2 x 2 metros, não conseguirá acessar as plantas do meio para cuidar, sem pisar nas outras. Então lembre-se de que seus canteiros devem ficar ao alcance das mãos. Você deve poder caminhar entorno da sua horta para os cuidados, sem pisotear a terra macia e os canteiros.
6. Cubra: Muitos jardineiros se esquecem deste detalhe importante. A terra jamais pode ficar exposta. Cubra seus canteiros com palha, aparas de grama, serragem, folhas secas e até mesmo papelão ou jornal se você não tiver acesso aos materiais naturais. Cobrir os canteiros protege eles dos efeitos da chuva forte, das regas, evita a perda dos nutrientes, mantém a umidade e o calor, e previne o aparecimento de plantas daninhas. É uma das regras básicas para o sucesso da jardinagem.
7. Irrigue: Não deixe a sua horta à própria sorte, dependendo apenas da água da chuva. Irrigue diariamente pela manhã ou pela noite, evitando as horas mais quentes do dia para que a perda de água por evaporação seja menor. Não é necessário encharcar o solo, molhe em abundância, mas não crie um ambiente que mais favorece os fungos do que as plantas. Lembre-se que elas precisam de um solo arejado para crescer.
8. Diminua as expectativas e aprenda a curtir a jardinagem: Fazer uma horta pode ser empolgante e desafiador, e realmente é, mas não se deixe abater se acontecer algo desastroso. Um ataque de pragas, um vento forte ou uma tempestade podem dizimar suas plantas. A natureza é assim. Não se culpe se algo der errado, e aprenda com cada planta morta ou que não produziu. Tente entender porque isso aconteceu. E plante novamente. Cada planta é uma professora de jardinagem maravilhosa! Veja o que cada uma tem a ensinar. Visite seu jardim todos os dias e inspecione com cuidado. O olhar cuidadoso do dono é o que engorda a boiada, já dizia o velho ditado. Ver pragas no comecinho do ataque e ervas daninhas novas brotando é muito mais fácil de controlar, do que quando já tomou conta das suas plantas. E não se esqueça comemore cada conquista, cada sementinha que brotou, cada folhinha nova que aparecer, cada flor e cada fruto. Esse é o maior prazer de jardinar!
Agora é a sua vez de colocar as mãos na terra e iniciar de uma vez por todas a suas hortinha caseira. Para te ajudar, eu e a Marilua Feitoza desenvolvemos um e-book sobre adubação orgânica, que você pode baixar gratuitamente nesse link https://raquelpatro.com.br/e-book-adubacao-organica. E lembre-se de compartilhar esse artigo com seus amigos e com as pessoas que você ama.
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1° ENCONTRO INTERNACIONAL DA COMIDA BIODIVERSA
Para fecharmos nosso encontro com chave de ouro, convidamos Valdely Kinupp para falar sobre Agroecologia, Agrofloresta e PANC: Conexões essenciais para a agricultura produtiva e nutritiva.
O arquiteto Marcelo Rosenbaum, que comandou o quadro “Lar Doce Lar”, no programa Caldeirão do Huck, embarcou de vez na onda da sustentabilidade. Um de seus projetos incluiu a Horta Vertical feita com garrafas PET. A ideia foi tão apreciada pelos internautas que ele explicou, em seu site, passo a passo como fazer um modelo parecido.
A sugestão é ideal para casas que não têm grandes áreas para jardins. Além disso, se torna também uma solução para os resíduos, que deixam de ser descartados e ganham uma utilidade diferente da original.
Para ter uma horta vertical igual à que o Rosenbaum fez para a Família Rodrigues, de São Paulo, são necessários os seguintes materiais: garrafas PET de dois litros (vazias e limpas); tesoura; corda de varal, cordoalha, barbante ou arame; arruelas (somente para quem optar por cordoalhas ou arames); terra e muda de planta.
A primeira tarefa a ser realizada é o corte das garrafas. Todas elas devem ser cortadas da mesma forma, com uma espécie de janela, que será a abertura por onde a planta irá crescer. A distância entre a parte debaixo da garrafa e a abertura pode ser de “três dedos”; na parte de cima pode ser contado um palmo até o corte, conforme mostrado na galeria acima.
Dois furos devem ser feitos na garrafa na região próxima às aberturas, superior e inferior. Será por este espaço que o cordão que segura as garrafas irá passar. O ideal é que todas tenham marcações em distâncias equivalentes, para manter a simetria quando forem penduradas na parede. O fundo de todas as garrafas deve ter um furo, que permita a saída do excesso de água na terra.
Dois fios, que passam pelas extremidades das garrafas, as mantêm presas. Por isso, as arruelas são utilizadas. Quem optar pelo uso dos arames deve colocar as arruelas logo abaixo das garrafas, para servirem como “calço”, para que elas não escorreguem. O barbante e a corda de varal não precisam disso. Nesses casos, basta dar um nó na altura em que a garrafa deverá ficar.
Com as garrafas devidamente presas e alinhadas, basta colocar a terra, a semente e cuidar para que as plantas cresçam saudáveis.
Clique aqui para ver outras ideias de como podem ser feitos os jardins verticais.
A sementeira é um local reservado para o plantio das sementes. É onde elas germinam para depois serem transferidas para os vasos ou hortas
Da redação
15/02/19
As sementes fazem parte do dia a dia de quem tem horta em casa. Esses pequenos “grãos” são os responsáveis por dar vida aos alimentos naturais que colocamos em nossa mesa. Há quem compre mudas já grandes para cultivar, também há quem prefira acompanhar o processo de germinação de cada plantinha. Se você é dos que gosta de aprender o passo a passo desde o início, precisa conhecer a famosa sementeira.
A sementeira é um local reservado para o plantio das sementes. É onde elas germinam para serem transferidas para os vasos ou hortas (no caso de hortas no solo). As sementes podem ser adquiridas em lojas de jardinagem, em feiras de trocas ou na própria horta. O ideal é que sejam orgânicas, ou seja, que não tenham sido tratadas quimicamente.
Guarde as suas sementes em locais secos, preferencialmente em potes de vidro, que não sejam muito quentes e nem escuros. Sementes velhas, úmidas e com bichinhos não germinam, por isso todo cuidado é pouco.
Passo a passo para construir uma sementeira
O primeiro a se fazer é escolher o local para a plantação. Existem sementeiras comerciais, mas se você não quer gastar, pode optar por usar uma caixa de ovo mesmo (daquelas de papelão de 30 ovos). Outra opção é utilizar caixa de ovo plástica. Independente da escolhida (papelão ou plástico), ambas devem conter um furo embaixo.
Substrato para plantio da sementeira
Caixa escolhida, chegou a hora de fazer o substrato. Para que suas plantas cresçam saudáveis, você deve investir em nutrição. Só com bastante nutrientes conseguirá fazer com que suas sementes germinem.
Para o substrato, você pode utilizar composto (húmus de minhoca), que inclusive pode ser feito em casa por meio de um processo chamado compostagem.
Coloque um pouco de terra e de composto em uma vasilha e misture bem (é importante que fique bem misturado). Acrescente vermiculita, ela ajuda o substrato a ter mais leveza. Verifique como fica a mistura e acrescente o que achar necessário.
Preenchimento da sementeira
Pegue a sementeira e preencha cada buraco com o substrato. Recheie até em cima. Em seguida, borrife água na sementeira para dar uma umedecida. O legal é que você pode plantar quantas plantas quiser, fique à vontade. Porém, o ideal é cultivar uma espécie por fileira. Use plaquinhas no início de cada fileira para identificar as sementes.
Uma dica é verificar a melhor época para o plantio de cada planta e a profundidade que deve ser cultivada.
Plantio das sementes
Pegue a ponta de um lápis e faça buracos no centro da terra, você também pode utilizar palitos de madeira. Coloque duas ou três sementes em cada buraco. Cubra o buraco de leve com a terra. Coloque a placa em cada fileira, caso opte por ter várias espécies na sementeira. Não se esqueça de anotar a data do plantio.
Regue as sementes outra vez, mas agora com o regador. Você deve regar de um jeito que a água não empurre a semente para baixo, por isso prefira regadores com furos pequenos.
Como cuidar da sementeira
A sementeira não pode pegar sol direto, pois o calor em excesso atrapalha a germinação, pode matar os brotos. O ideal é coloca-la em um local com sombra, mas que seja claro, pois também precisa da luz solar para germinar. Regue todos os dias de manhã e à noite. Fique atento, pode demorar alguns dias para germinar.
Você só deve transplantar as mudas quando tiverem de dois a três pares de folhas definitivas.