segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Húmus é usado com sucesso para descontaminar área com metais


Minhocas: fertilização e descontaminação do solo. FOTO: TÂNIA RABELLO
Húmus é empregado com sucesso para a correção de terras que precisam ser descontaminadas. A alternativa ecológica pode ser aplicada em solos contaminados por metais pesados como cobre, chumbo, cromo.

A experiência desenvolvida pelo Instituto de Química de São Carlos, da Universidade de São Paulo, usou húmus resultante da compostagem com minhocas (vermicompostagem) no esterco bovino.

A professora Maria Olimpia de Oliveira Rezende, que coordenou a pesquisa, diz que o sistema ecológico é uma alternativa a um processo em geral complexo e oneroso que e utiliza produtos nocivos ao meio ambiente.

Pelo novo método, o material empregado na vermicompostagem, o esterco bovino, é usado por ter propriedades orgânicas. Além do esterco, existem outras fontes que podem ser utilizadas como bagaço de laranja e de cana-de-açúcar.

Segundo Leandro Antunes Mendes, mestre em química ambiental, a contaminação por cobre e chumbo pode ocorrer em qualquer área de mineração ou despejo de resíduos sem controle no solo. O cromo, liberado pelas indústrias de curtume, após o tratamento do couro, é problema de cidades paulistas como Jaú e Franca, onde existem muitas fábricas de calçados de couro.

Mendes ressalta que, em pequenas quantidades, cobre e chumbo são importantes para as plantas, mas a bioacumulação dos metais pode tornar o solo improdutivo. O cromo impede o crescimento, provoca o amarelamento das plantas e, no caso das mudas ainda novas, a morte.

Segundo a pesquisadora Maria Olimpia, a dosagem do húmus de minhoca pode ainda ser usada para corrigir deficiências de cobre e chumbo nos diferentes tipos de terras, conforme a necessidade de cada cultura.

De acordo com a reportagem da Agência Fapesp, nas pesquisas iniciais foram utilizados 25% de húmus de minhoca para 75% de solo contaminado. Com esse porcentual, os cientistas conseguiram eliminar a contaminação.

Maria Olimpia ressalta que o processo, no entanto, não retira os metais do local. "Os elementos tóxicos continuam no solo, mas ficam imobilizados. Eles não ficam disponíveis para as plantas, nem para serem carregados e levados ao lençol freático", explica a pesquisadora.


http://www.portalorganico.com.br/noticia/121/humus_de_minhoca_descontamina_solos_que_tem_metais_pesadoshttp://www.portalorganico.com.br/noticia/121/humus_de_minhoca_descontamina_solos_que_tem_metais_pesados

sábado, 1 de dezembro de 2012

Curso de Horta: Aula 2 - Composição do Solo e Adubos

Uma das garantias de uma semeadura exitosa é ter em conta a qualidade da terra que utilizaremos. Te contaremos o que um solo necessita para converter-se em fértil e como melhorar a porcentagem de matéria orgânica que existe nos primeiros 7cm. Além disso aprenda quais são os restos de alimento úteis para fertilizar a terra.

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Segundo pesquisa da UNICAMP , batata Yacon É Menos Calórica E Ajuda A Controlar Taxas De Açúcar No Sangue



Batata Yacon É Menos Calórica E Ajuda A Controlar Taxas De Açúcar No Sangue.
Pesquisas Mostram Os Benefícios De Ingerir Esse Tipo De Batata Diariamente. O Alimento Pode Ser Consumido De Várias Formas, Sem Perder Os Nutrientes.


Batata yacon tem efeitos prebióticos e auxilia sistema imunológico



Batata yacon tem efeitos probióticos e auxilia sistema imunológico
O yacon é uma raiz, comercializada como um tipo especial de batata que lembra o inhame e reúne a mesma textura e gosto de uma pêra d'água (de polpa mais delicada). [Imagem: Antoninho Perri/Unicamp]
Batata prebiótica
O yacon (ou Smallantus sonchifolius, planta da família Asteraceae) é uma fonte rica em prebióticos - que favorecem a expansão de uma microbiota mais adequada - e de inulina.
A inulina é uma fibra alimentar e funcional solúvel, encontrada naturalmente em mais de 36 mil plantas, existente em quantidades significativas em vegetais como a alcachofra, o aspargo e o alho-poró, entre outros.
A planta tem sido estudada pelo fato de conter fruto-oligossacarídeos (FOS), um tipo de açúcar que o organismo é praticamente incapaz de absorver, mas que possui importantes aplicações sobretudo na microbiota do cólon.
"Estudos feitos ao longo desses anos com outras plantas provaram que o FOS ajuda a reduzir as taxas de açúcar no sangue, o colesterol", explica a pesquisadora Grethel Teresa Choque Delgado, de origem peruana, atualmente desenvolvendo pesquisas na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
Oligossacarídeos
De acordo com Gláucia Maria Pastore, orientadora da pesquisa, os oligossacarídeos não são só fibras. São também substâncias que denotam ser bastante diferenciadas em auxiliar o organismo humano.
Daí o valor de se buscarem outros oligossacarídeos, a fim de avançar naprevenção de doenças e na elucidação dos mecanismos que põem em funcionamento o trato gastrointestinal principalmente.
"É preciso descobrir mais a respeito da sua relevância para a imunidade. Isso porque, quando o sistema imune está atuante, a saúde com certeza está em perfeitas condições", resume.
Grethel concentrou suas atenções justamente nas questões imunológicas associadas com o consumo do yacon.
Yacon
O yacon é uma raiz, consumida há milênios pelos povos indígenas da era pré-colombiana.
Ela é comercializada como um tipo especial de batata que lembra o inhame e reúne a mesma textura e gosto de uma pera d'água (de polpa mais delicada).
A batata yacon apresenta altos teores de água e de açúcares, apesar de possuir um baixo teor calórico.
Este fato fez com que ela fosse de certa forma negligenciada por muito tempo, uma vez que não representava um alimento capaz de fornecer energia suficiente ao trabalho árduo das frias regiões andinas.
Proteção contra inflamações
O estudo demonstrou que o yacon tem propriedades prebióticas, uma vez que o consumo da dieta à base de yacon elevou os níveis de IgA intestinal - anticorpo responsável pela proteção da camada epitelial do intestino na ausência de infecção.
A alimentação contendo os FOS, informa Grethel, é capaz de prevenir, ainda que parcialmente, o desenvolvimento de reações inflamatórias no trato intestinal.
Os animais alimentados com uma dieta de farinha de yacon tornaram-se menos suscetíveis ao desenvolvimento de sintomas clínicos de colite experimentalmente induzida pelo ácido TNBS, salienta.
O benefício do seu consumo é que a planta modula o crescimento de bactérias saudáveis no intestino, devido à convivência "pacífica" entre bactérias e lactobacilos.
A pesquisadora esclarece que, no organismo humano, existe uma variedade de microrganismos putrefativos e, para auxiliar o intestino, é preciso provocar um ambiente saudável através de certo tipo de microbiota. É aí que entram os prebióticos, que acabam atuando como fator de crescimento de bactérias 'benfazejas'.
Com informações do Jornal da Unicamp

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Controle da lagarta-do-cartucho do milho usando NIM

O pesquisador Paulo Afonso Viana, da área de Fitossanidade da Embrapa Milho e Sorgo, explica como deve ser feito o controle da lagarta-do-cartucho do milho usando folhas de nim.

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Curso de Horta: A Horta Orgânica - Aula 1

Aula 1: A Horta Orgânica - Construir uma horta é uma tarefa complexa que se realiza em varios passos. Não é difícil, mas requer atenção, cuidado e muita paciencia. Como se planeja? Que é conveniente semear primeiro? Encontra as respostas nessa aula inicial do curso e conheça os princípios da agricultura orgânica.

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Alimento orgânico: o sonho da autossuficiência

O agricultor orgânico Jorge Studer deixou a Suiça, sua terra natal, por Teresópolis (RJ). Em seu sítio, procura comer só o que produz.

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Família inova em Santa Catarina ao produzir hortaliças em solo arenoso

Um casal de agricultores, que deixou a cidade de São Miguel do Iguaçu, no oeste do Paraná, para uma vida nova em Laguna, no sul de Santa Catarina, há 14 anos, ganhou notoriedade ao cultivar hortaliças sem o uso de agrotóxicos. Até aí nenhuma novidade, não fosse o fato de que tudo é plantado em terrenos arenosos, como os de beira de praia.

Quando comprou a propriedade em Laguna, Vilson Valentim Koscrevic, de 46 anos, sabia muito bem que onde pisava era só areia. Mesmo assim, ele decidiu investir na idéia de produzir hortaliças. Antes de plantar a primeira semente, porém, saiu em busca de apoio especializado. Foi quando engenheiros e técnicos da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural (Epagri) analisaram o solo e recomendaram o esterco de aviários para o tratamento do terreno.

 – Aplicamos os dejetos no solo, mas as primeiras hortaliças não surgiram como o esperado. Dois anos depois, a situação mudou, e aquela areia em que ninguém acreditava virou uma excelente área para plantio
– lembra o agricultor, que trabalha com a mulher, Silvete Regina, o filho Rafael e outros seis funcionários.

Na propriedade de quatro hectares da família, o carro-chefe é o cultivo de alface e brócolis, comercializados em supermercados de Tubarão. A produção orgânica é certificada por uma empresa paulista que faz análises periódicas do terreno arenoso para comprovar a ausência de produtos agrotóxicos.

 Plantas medicinais são nova aposta Como a areia não retém a umidade tal qual os solos convencionais, a irrigação é fundamental. Para provar que o método de fertilização da areia é eficaz, a família planta milho, abacaxi, melancia e começa a apostar no cultivo de plantas medicinais. – Isso aqui era um deserto, mas até o deserto pode ser bem aproveitado – comemora o agricultor.

O engenheiro agrônomo Joel Marques, da Epagri de Laguna, explica que o manejo adequado das plantações, a irrigação freqüente e a escolha do fertilizante para o tratamento do terreno e das hortaliças podem transformar solos inférteis em áreas de qualidade para a agricultura. – É um trabalho de longo prazo, mas que dá resultados. Este caso de Laguna é um bom exemplo – diz o agrônomo.

http://agricultura.ruralbr.com.br/noticia/2008/09/familia-inova-em-santa-catarina-ao-produzir-hortalicas-em-solo-arenoso-2195741.html
DIÁRIO CATARINENSE

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Cultivo do Feijão Guandu melhora os solos





Feijão guandu é uma leguminosa que possui diversas utilidades.
Sua cultura tem muita importância para diversos países, principalmente os asiáticos e africanos. Encontrada com freqüência em todo o Brasil, esta leguminosa pode ser observada principalmente nos quintais domésticos de muitas cidades do interior. Com utilização bastante diversificada, a cultura do feijão guandu pode ser usada para os mais diversos fins: 

  • como planta melhoradora de solos, 
  • na recuperação de áreas degradadas,
  •  como planta fitorremediadora, 
  • renovação de pastagens, 
  • na alimentação de animais domésticos e da pecuária 
  • e também  na alimentação humana.
Por estes aspectos, possui um enorme potencial para exercer múltiplas funções nos sistemas de produção agrícola, além de gerar produtos de elevado valor biológico para melhoria do meio ambiente em geral. Por seu valor nutritivo pode ser amplamente usado na alimentação humana, como também para uso na alimentação animal, mas necessita ser melhor explorada em locais onde seu uso ainda é limitado.


sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Capim Elefante: Uma Nova Fonte Alternativa de Energia

Segundo Urquiaga,

Bruno Alves,

Robert Boddey


A cultura de capim-elefante (Pennisetum purpureum) é altamente eficiente na fixação de CO2 (gás carbônico) atmosférico durante o processo de fotossíntese para a produção de biomassa vegetal. Esta característica é típica de gramíneas tropicais que crescem rapidamente e otimizam o uso da água do solo e da energia solar para a produção de biomassa vegetal.



O capim-elefante tem sua origem da África. Apresenta uma grande variabilidade genética, com características variáveis de rendimento, fotoperíodo, perfilhamento, relação colmo/folha e qualidade como forragem. A seleção de variedades de alto rendimento e qualidade, visando fundamentalmente seu uso como forragem animal, tem sido o principal objetivo dos estudos com essa cultura.



Por ser uma espécie de rápido crescimento e de alta produção de biomassa vegetal, o capim-elefante apresenta um alto potencial para uso não apenas como fonte alternativa de energia senão também para a obtenção de carvão vegetal usado na produção industrial de ferro gusa. Além disso, deve-se destacar que o capim-elefante, por apresentar um sistema radicular bem desenvolvido, poderia contribuir de forma eficiente para aumentar o conteúdo de matéria orgânica do solo, ou o seqüestro de C (carbono) no solo.





Produção de biomassa



O CO2 atmosférico é a fonte de C da planta para seu crescimento, utilizado através do processo fotossintético. Pode-se considerar que esta fonte de CO2 é ilimitada, e, por isso, a acumulação de biomassa pelas plantas dependerá apenas de outros fatores que afetam o crescimento vegetal, destacando-se a disponibilidade de nutrientes minerais, as condições físicas e químicas do solo, a disponibilidade de água e adequada temperatura. Relatos de pesquisa mostram que a produção anual de biomassa desta cultura pode chegar a mais de 100 Mg ha-1, desde que genótipos eficientes sejam utilizados e condições próximas das ideais sejam garantidas. Porém, quando o capim-elefante é cultivado para uso como fonte de energia (produção de carvão vegetal), é interessante que os teores de P e N (nitrogênio) nos tecidos da planta sejam baixos para garantir a melhor qualidade do carvão para uso na siderurgia. Por isso, o uso de fertilizantes deve ser racionalizado, o que faz com que os níveis de produtividade da cultura normalmente fiquem num patamar bem abaixo do potencial da cultura. A Embrapa Agrobiologia vem desenvolvendo estudos com a cultura para identificar genótipos capazes de acumular níveis satisfatórios de biomassa em solos pobres em N. Nestes estudos, mostrou-se que alguns genótipos recebem contribuições significativas da fixação biológica de nitrogênio, o que aparentemente lhes garante a condição para produzir mais de 30 t/ha/ano de colmos secos, com mínima aplicação de outras fontes de nutrientes. A qualidade do material produzido tem sido considerada ideal para produção de carvão.



Capim-elefante para uso em siderurgia



Em geral, o teor de C nos tecidos vegetais apresenta mínima variação. Na biomassa vegetal do capim elefante o teor de C é aproximadamente 42%, na base de matéria seca. Assim, uma produção média de biomassa seca de colmos de capim elefante de 30 t/ha/ano, como conseguida na Embrapa Agrobiologia, acumularia um total de 12,6 t C/ha/ano Se toda a biomassa é utilizada na produção de carvão vegetal, e considerando que no processo de carvoejamento apenas 30% da biomassa se transforma em carvão, deduz-se que cerca de 3,8 Mg C ha-1 ano-1 derivado do capim elefante tem potencial de substituir o carbono mineral usado na produção de ferro gusa. Deve-se destacar que o carvão derivado da biomassa do capim elefante serve tanto como fonte de energia como na própria constituição do ferro gusa.



No caso do carvão da biomassa de capim elefante substituir, por exemplo, 200.000 toneladas por ano de carvão mineral, quantidade média usada na indústria siderúrgica de médio porte, pode-se deduzir que o potencial de substituição de C derivado do capim elefante seria de 84.000 toneladas de C/ano, o equivalente a 308.000 toneladas de CO2 /ano. Para isso seriam necessários 12 mil ha plantados com o esta cultura.



Faltaria ainda avaliar a possibilidade de se produzir carvão vegetal incluindo-se as folhas, pois a relação colmo/folha desta cultura pode variar entre genótipos, assunto que também está sendo estudado na Embrapa Agrobiologia em nível de campo. Os dados obtidos na área experimental da Embrapa Agrobiologia indicam que nas variedades Gramafante, Cameroon Piracicaba e BAG 02, selecionadas durante 10 anos de pesquisa em cooperação com a Embrapa Gado de Leite, a relação colmo/folha varia de 1,5 a 2,7. Caso o processo de carvoejamento permita o processamento de folhas sem diminuição da eficiência, o potencial de produção de carvão por hectare para uso em siderurgia aumentaria em 60 a 100%.



Impacto econômico



O protocolo de Quioto, assinado por 170 países em 1997, visa reduzir as emissões de CO2 para a atmosfera para valores equivalentes aos observados em 1990. Os países europeus, signatários do Protocolo, deverão ter suas metas de emissão atingidas em 2005. Essa determinação fez com que o chamado “mercado de comodities de carbono” ganhasse maior importância. A idéia é a de que países com altos níveis de emissão de CO2 possam comprar créditos de C de países que sejam considerados não poluidores e que estejam adotando práticas que permitam seqüestrar ainda mais C da atmosfera. Em outras palavras os poluidores pagarão para que outros países façam o seqüestro de C para eles. Embora represente um ônus para os países poluidores, o mercado de C permite que rapidamente consigam cumprir as metas com Quioto sem que sofram impactos negativos pela obrigatoriedade de reduzir suas atividades (industriais, urbanas, agrícolas etc) que respondem pelas emissões de CO2 atuais.



O mercado de comodities de C de empresas européias considera um preço de US$ 10.oo dólares por tonelada de CO2 seqüestrado ou pela redução na emissão. Assim, baseado nos dados apresentados acima, pode-se estimar que uma empresa de mineração seqüestrando ou deixando de emitir o equivalente a 308.000 toneladas de CO2 ano-1, poderia captar cerca de US$ 3.080.000.oo a cada ano somente por este mecanismo. Adicionalmente, deve-se destacar que existem fortes indícios de que produtos que utilizam fontes de energia renovável terão um valor agregado que facilitará sua inserção em novos mercados com melhores preços.



No País, do ponto de vista socio-econômico, a inserção da cultura de Capim elefante como fonte de energia renovável contribuirá significativamente no agronegócio, diversificando a economia, como também aumentado sensivelmente a fonte de empregos.



Fonte: Embrapa Agrobiologia. Seropédica, RJ



* Artigo originalmente publicado no site www.ambientebrasil.com.br







Segundo Sacramento Urquiaga Caballero, possui graduação em Agronomia pela Universidad Nacional Agraria (1973) , mestrado em Ciência do Solo pela Universidad Nacional Agraria (1978) , doutorado em Solos e Nutrição de Plantas pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (1982) e pos-doutorado pela Wye College London University (1994). Atualmente é Professor da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Embrapa Agrobiologia. Seropédica, RJ , professor visitante da Universidad Nacional Agraria, Consultor/Acessor técnico-científico do Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro, Consultor ad hoc do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico e Consultor/assessor técnico-científico da Agência Internacional de Energia Atômica. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Ciência do Solo. Atuando principalmente nos seguintes temas: nutrição de plantas. (Texto gerado automaticamente pela aplicação CVLattes

Contato: urquiaga@cnpab.embrapa.br

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Aprenda o segredo para cultivar uma bromélia

Apesar de acumular água entre as folhas, estudos demonstram que a
espécie não reproduz o mosquito da dengue e que é segura para decorar
sua casa.

Postagem em destaque

JÁ PENSOU EM TER UM MINHOCÁRIO PARA RECICLAR O SEU LIXO?

JÁ PENSOU EM TER UM MINHOCÁRIO PARA RECICLAR O SEU LIXO ORGÂNICO DOMÉSTICO?   ...