Como é feita uma cisterna-calçadão? Confira neste vídeo o passo a passo na construção dessa tecnologia que vem sendo difundida no Semiárido, através do Programa Uma Terra e Duas Águas (P1+2), da Articulação no Semi-Árido Brasileiro (ASA).
"Os açudes secaram ou estão secando no interior do RS. As cisternas seriam uma solução?"
Alexandre
Blog dedicado a AGROECOLOGIA, ARBORIZAÇÃO URBANA, ORGÂNICOS E AGRICULTURA SEM VENENOS. Composting, vermicomposting, biofiltration, and biofertilizer production... Alexandre Panerai Eng. Agrônomo UFRGS - RS - Brasil - agropanerai@gmail.com WHAST 51 3407-4813
quarta-feira, 23 de maio de 2012
terça-feira, 22 de maio de 2012
ESTIAGEM. Falta água em 260 municípios no Rio Grande do Sul
Os períodos de estiagem, são cada vez mais frequentes. Irrigação é a solução? pode ser , mas é um investimento alto.
Que soluções podemos apresentar, sugerir ao pequeno produtor RURAL , para enfrentar as secas???
Sem La Niña, acaba estiagem e trimestre é de retorno das chuvas, o que leva ânimo ao produtor rural.
As chuvas voltaram. Parece letra de música, mas soa com muito mais melodia aos ouvidos dos produtores rurais da região Sul, afetados pela estiagem que ainda assola microrregiões dos três Estados do Sul desde novembro de 2011. O problema preocupa. Somente no RS e em SC são mais de 260 municípios atingidos (leia abaixo).
Até o momento, conforme dados da Emater, o que foi perdido na safra de grãos, na produção leiteira e de frutas, é irrecuperável. “Agora é o momento de represar águas e não perder a cultura da irrigação”, avalia meteorologista Flávio Varone, do Centro Estadual de Meteorologia da Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária (Fepagro).
O Rio Grande do Sul deixou de colher nesta safra 6 milhões de toneladas de soja, 3,2 milhões/t de milho, 2,7 milhões/t de trigo. No total, as perdas poderão chegar a 29 milhões de toneladas, o equivalente a R$ 20 bilhões. Um número desastroso sobre o PIB gaúcho de R$ 228,3 bilhões. Por causa do clima, de cada 10 safras, sete são desastrosas no Estado.
Contudo, a chuva regular está retornando. A promessa é de rios com vazão normal, como o Uruguai, um dos mais importantes da radiografia do Sul do Brasil. O Centro Estadual de Meteorologia, em nota técnica, divulgada na sexta 4, decreta o final do fenômeno La Niña, o que significa mais regularidade nas chuvas para os meses de maio, junho e julho. “Haverá volta gradual da chuva, segundo os prognósticos”, endossa o meteorologista da Fepagro.
Em maio, são esperadas precipitações acima da média para todo o Estado, principalmente nas regiões Oeste e Noroeste. As temperaturas mínimas também devem ficar próximas à média, enquanto as máximas permanecerão um pouco abaixo do normal, principalmente na região Oeste.
Já em junho, os valores de precipitação pluvial e temperaturas devem ficar dentro do padrão. No mês seguinte, a tendência também é de ocorrência de valores normais de chuva. Entretanto, as temperaturas mínimas e máximas tendem a ser inferiores à normal.
O prognóstico de valores de chuva no trimestre associado à menor demanda evaporativa da atmosfera, possibilita a recuperação dos rios, açudes e barragens. Por essa razão, a nota aconselha o planejamento e o armazenamento de água, para minimizar efeitos das estiagens, comuns na primavera e no verão do Estado.
Abril - O boletim informa que o volume acumulado de chuvas em abril foi inferior ao da média do mês na maior parte do Estado; no entanto, nas regiões Oeste e Norte ocorreram os maiores valores de chuva acumulados. Em relação à temperatura, a primeira semana de abril registrou máximas acima dos 30ºC, enquanto na última semana o ingresso de uma massa de ar frio baixou as temperaturas.
Plantio - Em relação às épocas de semeadura, a Emater/RS sugere planejar o estabelecimento das culturas de outono-inverno, principalmente o trigo. Para semeaduras realizadas em maio, o risco de ocorrência de geada no florescimento é elevado nas regiões Nordeste (Planalto Médio e Campos de Cima da Serra) e Sudeste (Campanha).
Esse risco diminui quando a semeadura é realizada a partir do final de maio. O risco de ocorrência de excesso de chuva no final do ciclo da cultura e na colheita é maior na metade norte gaúcha.
Falta água em 260 municípios
Cento e trinta municípios gaúchos estão em situação de emergência (SE) por causa da estiagem que assola o Estado desde novembro passado. Outros três encaminharam notificação preliminar desastre pela falta de água, segundo a Defesa Civil do RS. Em SC, outros 130 estão em SE por falta de água ou granizo.
Dois dos municípios em situação de emergência se encontram na Serra - Vacaria e Bom Jesus. Os danos causados pela estiagem em Vacaria, conforme a Emater e Secretaria Municipal de Agricultura, somam R$ 92 milhões. A Prefeitura está abrindo bebedouros aos animais e levando água potável às localidades de Ferroviária e Bela Vista.
A falta de chuva levou o prefeito de Bom Jesus, José Paulo de Almeida, a decretar situação de emergência. Muitos açudes e riachos estão secos.
Fonte: http://www.editorasaomiguel.com.br/correio/edicoes/frame.php?edicao=303
segunda-feira, 21 de maio de 2012
Leucena: Forragem Farta na Época Seca
Em tempos que o Sul e o Nordeste do Brasil, enfrentam uma SECA FENOMENAL, a natureza oferece algumas plantas para enfrentarmos este grave problema. Eu não conheço a Leucena, mas fiquei impressionado com o estudo da EMBRAPA sobre esta espécie.
Alguém conhece? Utiliza na sua propriedade? Por favor, faça um comentário.
A falta de forragem de boa qualidade durante a época seca é uma das causas da baixa produtividade animal (35 A 42 kg de peso vivo/hectare/ano) na região semi-árida do Nordeste brasileiro, fato este que é agravado pelo aumento exagerado dos preços dos insumos básicos para rações no segundo semestre do ano.
Nesse contexto, a leucena, leguminosa arbórea, perene, originária da América Central, e de introdução recente (1940) no Brasil, tem uma grande importância pois o seu cultivo na forma de banco de proteína que pode ser usado para produção de forragem de boa qualidade, mostra-se como uma opção viável e de baixo custo na alimentação de caprinos, ovinos, bovinos e de outros animais.
A leucena conserva e enriquece o solo, favorecendo a manutenção e até o aumento da produção de outras culturas, ao mesmo tempo reduzindo o impacto negativo no meio ambiente causado pelas queimadas ano a ano para uso com culturas anuais. O cultivo dessa forrageira é simples e deve ser feito no início da época chuvosa em áreas onde também se cultiva o milho, feijão ou o algodão. O produtor deve observar as recomendações técnicas desde a escolha e preparo da área até o uso e o manejo da leucena para a produção de forragem para alimentar os animais ao longo do ano, especialmente na época seca.
Por quê plantar a leucena ? Porque a leucena é uma leguminosa perene que tem boas características forrageiras tais como: alto potencial de produção de forragem com uma produtividade variando de cinco a vinte toneladas de matéria seca comestível (folhas e ramos finos) por hectare/ano, sendo que essa forragem tem um alto valor nutritivo, já que é rica em proteína, cálcio, fósforo, beta caroteno (precussor da Vitamina A ) e tem alta aceitação por caprinos , ovinos , bovinos e outros animais, favorecendo um ótimo desempenho animal.
O banco de Leucena pode ser usado para pastejo direto ou produção de feno e de silagem, pois possui boa capacidade de rebrota após o corte ou o pastejo, como adubação verde; para o enriquecimento das pastagens nativas e das silagens de gramíneas; produção de sementes, é usada também no sombreamento de culturas, cerca viva, quebra -vento , além de fonte de matéria prima para apicultura.
Essas vantagens têm sido comprovadas pelo incremento de 43 % na produção de leite e um aumento de 25 dias no período de lactação de cabras mestiças, e um incremento de 60 gramas/dia no peso vivo de cabritos cujas mães eram mantidas em caatinga rebaixada com acesso a um banco de leucena na época seca, e também pelos expressivos ganhos de peso de até 250 gramas por ovinos /dia , quando se usa o feno da leucena em rações completas para a engorda de ovinos.
Outras formas de uso dessa forrageira estão sendo avaliadas visando reduzir ainda mais os custos do seu uso na alimentação animal. Essas e outras características demonstram ser a leucena uma das especies forrageiras mais importantes para a região semi-árida do Nordeste brasileiro.
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Fonte:EMBRAPA Caprinos - Francisco Beni de Sousa, Pesquisador da Embrapa Caprinos e Accoba.
beni@cnpc.embrapa.br
Mais informações detalhadas sobre a Leucena em:
http://www.cnpgc.embrapa.br/publicacoes/ct/ct13/03leucena.html
sexta-feira, 18 de maio de 2012
Técnica Rural - Produção Agroecológica
Em uma pequena propriedade, é possível implantar culturas diferentes, que convivem de forma harmônica, seguindo os princípios da agroecologia. O Técnica Rural visitou uma fazenda-modelo, instalada no Show Rural, no Paraná, para conhecer tecnologias que diversificam a produção e aumentam a rentabilidade na agricultura familiar
quinta-feira, 17 de maio de 2012
quarta-feira, 16 de maio de 2012
COLÉGIO ELPÍDIO FERREIRA PAES: PROJETO REVITALIZAÇÃO DO JARDIM
COLÉGIO ELPÍDIO FERREIRA PAES: PROJETO REVITALIZAÇÃO DO JARDIM: SUBPROJETO COMPOSTAGEM "quem sabe faz a hora, não espera acontecer" Go to ImageShack® to Create your own Slideshow Parabéns a tod...
Estamos colaborando neste projeto de revitalização do jardim do COLÉGIO ELPÍDIO FERREIRA PAES. Um lugar amplo com várias árvores frutíferas, onde pretendem plantar flores, temperos e condimentos.O primeiro mutirão foi a construção do canteiro de vermicompostagem, onde professores, funcionários e alunos, colocaram a mão na massa, conforme imagens do BLOG da escola.
O trabalho voluntário gera uma realização pessoal, um bem estar interior originado do prazer de servir a quem precisa. É um sentimento de solidariedade e amor ao próximo aliado com a importância de sentir-se socialmente útil.
É algo que vem de dentro da gente e faz bem aos outros. No voluntariado todos ganham: o voluntário, aquele com quem o voluntário trabalha, a comunidade.
O serviço voluntário é uma realidade antiga no Brasil e, desde 1998, há uma Legislação específica para a prática do voluntariado, criando respaldo jurídico para facilitar a profissionalização do serviço voluntário.
Voluntário é o cidadão que, motivado pelos valores de participação e solidariedade, doa seu tempo, trabalho e talento, de maneira espontânea e não remunerada, para causas de interesse social e comunitário"
Você já fez ou faz algum trabalho voluntário??
terça-feira, 8 de maio de 2012
Geoff Lawton - A Horta Orgânica Caseira (The Kitchen Garden)
Geoff Lawton - A Horta Caseira (The Kitchen... por ecotransition
GEOFF LAWTON (Austrália) é consultor, designer e instrutor de Permacultura.
Esse vídeo tem uma importância especial por mostrar em apenas 5 minutos vários princípios usados em uma pequena horta doméstica, que permitem produzir vegetais orgânicos com facilidade, sem problemas com predadores e doenças, onde e você pode colher suas próprias verduras diariamente, sem o risco de comprar as verduras à venda nos supermercados e geralmente contaminadas com os tóxicos e perigosos pesticidas.
Todos os que posssuem uma casa com quintal, um sítio ou uma fazenda podem se beneficiar com esse interessante videoclipe de 5 minutos.
__
WEBSITES:
The Permaculture Research Institute of Australia:
http://permaculture.org.au
Wikipedia: http://en.wikipedia.org/wiki/Geoff_Lawton
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Leg. em inglês e português:
http://www.dailymotion.com/ECOtransition
http://www.youtube.com/ECOmantiqueira2
segunda-feira, 7 de maio de 2012
Farinha de rochas pode substituir adubos ou fertilizantes
Apesar de ser uma prática bastante antiga no Japão e Europa, agora que o Brasil começa a conhecer mais sobre a aplicação de farinha de rochas para a recuperação, rejuvenescimento e manutenção da fertilidade do solo. Muitas vezes confundida com calcários e rochas fosfálticas (fosfato natural), que não deixam de ser pós-de-rocha, a diferença é que as farinhas de rochas são um conjunto de diversas rochas.
Na primeira reportagem, você vai saber como as rochas podem, num futuro próximo, substituir parte dos fertilizantes utilizados no país.
sexta-feira, 4 de maio de 2012
Embrapa quer resgatar cultivo de hortaliças não convencionais
Taióba, maxixe, serralha, ora-pro-nóbis e araruta. Atualmente, essas hortaliças são pouco conhecidas e foram praticamente descartadas da cadeia produtiva. Mas elas já fizeram parte importante da dieta dos brasileiros, no passado. De acordo com o pesquisador Nuno Rodrigo Madeira, as hortaliças não convencionais têm distribuição limitada, restrita a determinadas localidades ou regiões. Ele explica que o uso dessas espécies perdeu espaço no mercado com a urbanização da sociedade brasileira e a padronização do consumo.
Um projeto da Embrapa Hortaliças está resgatando esses produtos, que, além de fáceis de cultivar, são muito nutritivos. A proposta, segundo o pesquisador, é resgatar e difundir, entre comunidades de produtores do Brasil. Este é o tema do Prosa Rural desta semana, que também tem a participação da agricultora de Três Marias (MG), Ana Lúcia Fernandes Pereira.
A ideia é, em parceria com a extensão rural nos estados, implantar bancos de multiplicação de hortaliças não convencionais. O material é preservado pela Embrapa Hortaliças e envidado para as empresas, que criam os bancos para atender a demanda dos produtores. Assim, o material é multiplicado e poderá ser cedido aos municípios onde houver interesse pela produção das hortaliças não-convencionais.
A primeira iniciativa já está em funcionamento, em Minas Gerais. Nesse estado, as unidades Hortaliças e Milho e Sorgo a Emater-MG fizeram uma parceria que vai permitir a implantação de hortas em quatro regiões do estado: Vale do Jequitinhonha, Zona da Mata, Norte de Minas, além da região Central.
As hortaliças do banco de multiplicação implantado na Embrapa Milho e Sorgo são: araruta, azedinha, beldroega, bertalha, cará-moela, chuchu-de-vento, inhame, jacatupé, jambu, mangarito, mostarda, ora-pro-nobis, physallis, peixinho, taioba, taro e vinagreira.
quinta-feira, 3 de maio de 2012
Convivência impossível: agrotóxico pode ter matado abelhas, dizem apicultores de Gavião Peixoto
Criadores suspeitam que inseticida tenha contaminado as colmeias
Ao menos três criadores perderam enxames nos últimos 15 dias. As colmeias estavam praticamente cheias, mas as abelhas foram morrendo aos poucos. Para José Luís Tobias do Santos, de 43 anos, a perda foi de 100%. Além de afetar a produção de mel, o orçamento da família fica comprometido, já que esta é a única fonte de renda dele. “Quando vi todas as abelhas mortas, pensei que fosse ter o segundo infarto. É a primeira vez em dez anos de atividade que vejo isto acontecer. A gente fica revoltado”,..........
domingo, 29 de abril de 2012
Produtores da serra catarinense apostam na fruta Physalis
Na serra catarinense, é época de colheita da fisális. A fruta é uma das apostas da região, que iniciou há quatro anos as pesquisas dessa cultura, que tem muito valor no mercado.
Para falar mais sobre frutas raras e exóticas, o Bom Dia Campo recebe o pesquisador e coordenador de projetos estação experimental Santa Luzia, doutor Arnaldo Moschetto.
fonte: canal rural
sexta-feira, 27 de abril de 2012
SUOR , FRUTOS E CONTROLE BIOLÓGICO NO SÍTIO EM MONTENEGRO
No final de semana fomos até o sítio verificar o apiário, buscar água no poço artesiano e trabalhar um pouquinho na terra. Um dos pés de fisális está bonito e promete dar alguns frutos. Vejam que o amendoim forrageiro, valioso adubo verde devido a fixação de nitrogênio do ar, está alastrando-se pelo sítio. No apiário já ocupa uma área de 100 m².
Da safrinha conseguimos colher uma abóbora, devido a seca que atinge o RS.
Verrugas na folha da mandioca!
Isto é um sinal de controle biológico! Estas "verrugas" são ovos do mosquito Trichogramma, agente regulador de populações de lepidópteros – lagarta mandarová, como em outras lagartas.
São necessários estudos visando determinar a ocorrência desses parasitóides como agentes naturais de controle da lagarta, na cultura da mandioca.
Trata-se de um inseto da Ordem Hymenoptera, família Trichogrammatidae, com cerca de 0,5mm de comprimento, que parasita ovos de Lepidoptera (borboletas e mariposas) nas culturas de tomate, mandioca, soja, sorgo, milho, hortaliças, algodão, entre outras.
Os Trichogramma atacam ovos de insetos de mais de 200 espécies diferentes, e sua utilização pode ser mais barata que o controle químico de insetos. Além disso, apresenta outras vantagens como ser inócuo ao homem e à natureza, não causar resistência nas pragas e atuar controlando a praga antes do início dos danos, na fase de ovo.
Na horta de metro quadrado, coloquei um carrinho de adubo orgânico (esterco de gado), que fui buscar neste carrinho de mão, no vizinho Clóvis. Neste momento o sítio está sem caseiro, mas por diversas vezes falei da importância de colocar adubo nas plantas. Porem nenhum deles escutou, faziam o que queriam.
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