Existem técnicas de cultivo que diminuem a erosão do solo. Nas encostas, por exemplo, onde a erosão é maior, as plantações podem ser feitas em degraus ou terraços, que reduzem a velocidade de escoamento da água.
Em encostas não muito inclinadas, em
vez de plantar as espécies dispostas no sentido do fluxo da água,
devemos formar fileiras de plantas em um mesmo nível do terreno,
deixando espaço entre as carreiras. Essas linhas de plantas dispostas em
uma mesma altura são chamadas de curvas de nível.
Outra forma de proteger a terra é
cultivar no mesmo terreno plantas diferentes mas em períodos alternados.
Desse modo o solo sempre tem alguma cobertura protetora. É comum a
alternância de plantação de milho; por exemplo, com uma leguminosa. As
leguminosas trazem uma vantagem adicional ao solo: repõe o nitrogênio
retirado do solo pelo milho ou outra cultura.
"Utilizo o amendoim-forrageiro, leguminosa de alto valor proteíco, para minimizar os efeitos da erosão na beira de cursos dagua e em encostas. Nas fotos, pode-se ver a propriedade de um cliente, que está utilizando o amendoim-forrageiro para cobrir um barranco."
Esse "rodízio" de plantas é conhecido como rotação de culturas.
"Utilizo o amendoim-forrageiro, leguminosa de alto valor proteíco, para minimizar os efeitos da erosão na beira de cursos dagua e em encostas. Nas fotos, pode-se ver a propriedade de um cliente, que está utilizando o amendoim-forrageiro para cobrir um barranco."
Esse "rodízio" de plantas é conhecido como rotação de culturas.
Cabe ao governo orientar os
agricultores sobre as plantas mais adequadas ao cultivo em suas terras e
sobre as técnicas agrícolas mais apropriadas. É fundamental também que
os pequenos proprietários do campo tenham acesso a recursos que lhes
possibilitem comprar equipamentos e materiais para o uso correto do
solo.
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