segunda-feira, 6 de outubro de 2025

Empresas de fertilizante não querem que saiba isto. Fertilizante de Rocha


Fertilizante de Rocha é um Fertilizante Mineral que pode vir a ser bastante completo, dependendo do tipo de rochas que usa... veja o vídeo e comece a utilizar, garanto que vai notar a diferença ;-) Quando comecei a fazer no fim dos anos 70, foi porque realmente era difícil encontrar nutrientes para plantas, depois quase parei no fim dos anos 80... e só continuei porque na universidade tem-se a hipótese de visitar as fábricas e descobri que alguns elementos metálicos e minerais são extraídos de rochas pulverizadas que depois são separados e fornecidos em várias concentrações às empresas que fazem os fertilizantes ;-) isso só reforçou o que eu fazia. Meus alunos mais antigos (mesmo os que não usam os conhecimentos para bonsai mas para outras plantas), usam com um sucesso bom e parecem felizes com este método :-) Os de cactos então... super felizes ;-) Estou a aceitar PATROCIONADORES, por favor contacte-me pelo email: mestrebonsai@hotmail.com

O AGRICULTOR QUE GUARDA SEMENTES ANTIGAS 😱

domingo, 5 de outubro de 2025

More Than Mulch | Mais do que Solo Coberto


Neste vídeo Fernando Rebello, do CEPEAS – Centro de Pesquisa em Agricultura Sintrópica, apresenta áreas experimentais, implementadas sob a orientação de Ernst Götsch, nas quais árvores, grãos e hortaliças crescem harmoniosamente. Assim temos uma ocupação total do campo no tempo (sucessão natural) e no espaço (estratificação). Mais do que cobertura morta, a proposta da Agricultura Sintrópica é de que o solo permaneça sempre ocupado por espécies em crescimento. As vantagens são inúmeras: otimização da fotossíntese, estímulo da cadeia de vida do solo, constante aporte de matéria orgânica e, sobretudo, a total independência de herbicidas. O resultado é um campo biodiverso, ecologicamente resiliente e que garante flexibilidade financeira para o agricultor. . #AgriculturaSintropica #SyntropicAgriculture . In this video, Fernando Rebello, from CEPEAS - Syntropic Agriculture Research Center, presents experimental areas implemented under the guidance of Ernst Götsch, in which trees, grains and vegetables grow harmoniously. Thus we have a total occupation of the field in time (natural succession) and space (stratification). More than mulch, Syntropic Agriculture proposes that the soil always remains occupied by growing species. The advantages are numerous: optimization of photosynthesis, soil life chain stimulation, constant input of organic matter, and above all, the complete independence of herbicides. The result is a biodiverse, ecologically resilient field that ensures financial flexibility for the farmer.

sábado, 4 de outubro de 2025

O que é Agricultura Sintrópica? | Globo Rural | Fazenda Ouro Fino


Veja a reportagem do Globo Rural sobre a prática da Agricultura Sintrópica pelos mestres Ernst Götsch e agrônomo, Henrique Sousa. Produção agrícola de madeira e alimentos orgânicos em sistema agroflorestal baseado nos princípios da natureza nas Fazendas Olhos D'Água e Ouro Fino, no Sul da Bahia, no Brasil. "Água se Planta!" - Ernst Götsch Acompanhe nossa página:   / fazendaourofino.agrofloresta   Cursos de Agricultura Sintrópica: Introdutórios, Avançado e Culinária Vegana www.fazendaourofino.com.br

sexta-feira, 3 de outubro de 2025

10 CURIOSIDADES SOBRE AS MINHOCAS


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agropanerai@gmail.com

• Amostragem e interpretação de análise de solo;

+ Venda de minhocas vermelhas da califórnia
.

 Forneço 100 unidades por R$39,00 (é o suficiente para começar) 

“Comece de onde você está. Use o que você tiver. Faça o que você puder.” ARTHUR ROBERT ASHE JR


As minhocas ao se locomoverem por entre as camadas do solo, cavam galerias fazendo passar por seu tubo digestivo grande quantidade de terra e restos vegetais, formando desta maneira o "húmus".
Além de arejar, a minhoca aumenta a porosidade e a homogeneização dos solos, tendo ainda eficiente atuação sobre os sais, deixando-os sob forma assimilável aos vegetais.
O húmus transmite "vida"as plantas, promove a mineralização do potássio, fósforo, boro, magnésio, cobre e possui bactérias fixadoras de nitrogênio atmosférico, que transmite saúde às plantas.
O húmus possui constituição casulos e pequenas minhocas que vão multiplicar-se na área em que for aplicado, produzindo assim, vida na terra.
Este húmus foi produzido por minhocas vermelhas da Califórnia (Eisenia Foetida). E a gigante africana (Eudrilus Eugeniae), a partir do esterco bovino.
Composto Produzido por Minhocas
Vermicompostagem é o processo de preparo do adubo orgânico ou fertilizante orgânico denominado composto. O composto produzido pelas minhocas contém 20 a 30% da matéria orgânica por elas ingerida e não digerida ou assimilada e que, por isso, é eliminada com as fezes. É nesse meio que se desenvolvem os “ovos” que se encontram dentro das cápsulas, as minhoquinhas que deles vão nascendo e as que vão junto com o húmus.
O húmus e o composto não têm cheiro, não atraem moscas e podem ser aplicados diretamente nas lavouras, campos, outras lavouras e pastagens, pois não prejudicam as plantas. Podem, também, ser armazenados durante 3 a 4 meses, desde que em local coberto e ventilado.
Existe à venda, no comércio, um secador para húmus, que facilita muito os serviços no minhocário. A diferença entre o húmus e o composto orgânico, segundo alguns autores e criadores, é que o primeiro é um material fino e uniforme, enquanto que o segundo é mais grosseiro.
Para fazer o composto orgânico, o criador pode utilizar as minhocas nativas que, ao contrário das vermelhas da Califórnia, transformam em adubo todo o material orgânico, como jornais, papéis, papelões, folhas, restos de culturas e podas, lixo doméstico, etc. Só não servem para a produção do composto, os plásticos, vidros e metais.
A única desvantagem das minhocas nativas é que elas são menos produtivas, sua produtividade é menor do que a das vermelhas da Califórnia e o composto leva 90 dias para ficar pronto.
Como, normalmente, há sempre um excesso de minhocas nos canteiros, é melhor que o criador as venda ou então que as aproveite em criações de rãs, pássaros, peixes ou de qualquer outro animal ou as industrialize, fabricando farinha de carne, por exemplo, pois com o aumento da produção, terá maiores lucros.
As terras dos canteiros devem ser afofadas, de tempos em tempos, para melhorar suas condições físicas.
Definições
– O que é a minhoca?
Já foram catalogados 8.000 espécies de minhocas. Vivem em terrenos úmidos, porém pouquíssimas podem ser criadas em cativeiro, pois foi na Califórnia que, por volta de 1930, foi desenvolvido o projeto para a criação em cativeiro, para objetivar a longevidade, bons índices de produção, bem como de produção de húmus.
– O que é húmus?
O húmus é a produção da minhoca. É o seu excremento. É a transformação do esterco (alimento da minhoca), no mais completo e rico adubo orgânico existente. Podemos mesmo afirmar que a minhoca é uma micro-usina de transformação.
– Qual a aplicação do húmus?
Esse adubo vivo, cientificamente preparado, que contém microorganismos unificantes alcalinos, Rhizobium, fixadores de nitrogênio atmosférico, bactérias que constituem algo parecido com anticorpos naturais contra pragas, doenças e vírus, que transmitem saúde às plantas e promovem a mineralização do potássio, fósforo e outros elementos menores como o boro, o magnésio e o cobre, tem seu campo de atuação nas hortas, plantas, capineiras, pastagens, assim como qualquer cultura ou ainda em terras estéreis ou cansadas.
– Qual a diferença entre o adubo químico e o húmus?
O adubo químico indiscriminadamente ou constantemente, leva o solo à doença e à esterilidade. O adubo químico responde imediatamente. O adubo químico não leva vida ao solo.
O húmus é neutro ou levemente alcalino, sendo um meio ambiente favorável ao cultivo.
O húmus leva ao solo minerais em forma orgânica, levando-o, vitaminando-o, enriquecendo-o, a longo prazo.

Publicado por: Equipe Brasil Escola

Aa aliadas Indispensáveis Na Agricultura Sustentável



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FONTE:ambienteverde - 09 de Janeiro de 2025

Introdução

As minhocas são frequentemente subestimadas no contexto da agricultura, mas sua importância para a sustentabilidade e a fertilidade do solo não pode ser ignorada. Elas desempenham um papel vital na decomposição da matéria orgânica, na aeração do solo e na promoção de um ecossistema saudável. Com o aumento da preocupação sobre a segurança alimentar e as mudanças climáticas, a busca por práticas agrícolas sustentáveis está em alta. Nesse cenário, entender o papel das minhocas é crucial para práticas de cultivo efetivas e ambientalmente amigáveis.

Entendendo as Minhocas

As minhocas, pertencentes ao filo Annelida, são organismos que vivem principalmente no solo e desempenham várias funções ecológicas. Elas se alimentam de matéria orgânica e excretam nutrientes valiosos na forma de húmus, um componente essencial para a fertilidade do solo. Existem mais de 3.000 espécies de minhocas, e cada uma desempenha um papel específico no ecossistema.

·         Minhoca-da-terra (Lumbricus terrestris): Popularmente conhecida, ajuda na aeração do solo.

·         Eisenia fetida: Comumente utilizada na compostagem, excelente para produção de vermicomposto.

·         Acanthodrilus: Espécies tropical que auxilia na degradação de matéria orgânica.

A Importância da Fertilidade do Solo

A fertilidade do solo é essencial para o crescimento das plantas e a produção de alimentos. Com a degradação do solo e o uso excessivo de fertilizantes químicos, o equilíbrio dos ecossistemas agrícolas está em risco. As minhocas ajudam a restaurar esse equilíbrio através de processos que melhoram a qualidade e a estrutura do solo.

1. Melhoria da Estrutura do Solo

As minhocas criam túneis enquanto se movem pelo solo, o que melhora a aeração e a drenagem. Isso não só facilita o crescimento das raízes, mas também permite que a água e os nutrientes sejam absorvidos de maneira mais eficiente.

2. Aumento da Atividade Biológica

Ao se alimentarem de matéria orgânica, as minhocas ajudam a acelerar o processo de decomposição, liberando nutrientes essenciais como nitrogênio, fósforo e potássio, que são fundamentais para o crescimento das plantas.

3. Redução da Erosão do Solo

A presença de minhocas pode ajudar a estabilizar o solo, diminuindo a erosão. Seus túneis e excrementos criam uma rede que retém a umidade e minimiza a perda de solo nutritivo.

Minhocas e a Restauração de Ecossistemas

Em muitos locais, os ecossistemas naturais foram prejudicados pela urbanização e pelas práticas agrícolas intensivas. O uso de minhocas para a restauração desses ecossistemas está se tornando uma prática popular. Ao introduzir minhocas em solo degradado, é possível acelerar a recuperação da fertilidade do solo e promover a biodiversidade.

1. Reabilitação de Áreas Degradadas

Projetos de reabilitação de áreas afetadas pela mineração ou pela urbanização têm incorporado minhocas como agentes de estímulo à recuperação do solo. Aumentando a biodiversidade no solo, estas práticas melhoram a capacidade do solo de suportar a vida vegetal.

2. Agricultura Regenerativa

A agricultura regenerativa é uma tendência crescente que visa restaurar a saúde do solo, e as minhocas são ferramentas valiosas nesse processo. Culturas de cobertura e sistemas de rotação de culturas podem ser otimizados com a inclusão de minhocas, promovendo um ciclo de nutrientes mais equilibrado.

Tendências para os Próximos Anos

À medida que a conscientização sobre a sustentabilidade aumenta, várias tendências relacionadas ao uso de minhocas na agricultura estão emergindo.

·         Uso de vermicomposto: A demanda por fertilizantes orgânicos está crescendo, e o vermicomposto é considerado uma ótima alternativa aos fertilizantes químicos.

·         Integração de minhocas em sistemas urbanos: Com o aumento da agricultura urbana, as minhocas estão sendo usadas para melhorar a fertilidade do solo em pequenos espaços.

·         Educação sobre a importância das minhocas: Iniciativas educacionais estão sendo lançadas para conscientizar sobre o papel das minhocas na agricultura sustentável.

Como Incorporar Minhocas em Seu Cultivo

Para aqueles que desejam incorporar minhocas em suas práticas agrícolas ou de jardinagem, aqui estão algumas dicas práticas:

1. Criação de Vermicompostagem

A compostagem com minhocas é uma maneira eficiente e sustentável de reciclar resíduos orgânicos. Para começar, você pode utilizar uma caixa de vermicompostagem, que pode ser feita em casa com materiais simples. Adicionar restos de frutas, verduras e papel picado cria um ambiente ideal para as minhocas se desenvolverem.

2. Melhoria do Solo com Minhocas

Ao plantar em um novo local, você pode introduzir minhocas ao solo para melhorar sua estrutura e fertilidade. Isso pode ser feito fazendo pequenos buracos e soltando as minhocas diretamente no solo, junto com uma camada de matéria orgânica.

3. Educando Outros

Compartilhe seu conhecimento sobre a importância das minhocas com amigos e familiares. A educação é uma ferramenta poderosa para promover práticas agrícolas sustentáveis.

Desafios e Considerações

Embora as minhocas ofereçam muitos benefícios, também existem desafios a serem considerados. O uso excessivo de pesticidas e herbicidas pode prejudicar a população de minhocas, e a monocultura pode reduzir a biodiversidade do solo. Para garantir que as minhocas prosperem, é importante adotar práticas que promovam a saúde do solo e minimalizem a interferência humana.

Conclusão

O papel das minhocas na agricultura sustentável é indiscutível. Elas não apenas enriquecem a fertilidade do solo, mas também desempenham um papel crucial na restauração de ecossistemas. Ao incentivar a saúde do solo, promovem um ciclo de nutrientes mais robusto, que é fundamental para a produção alimentar sustentável.

À medida que avançamos em direção a um futuro mais sustentável, é vital reconhecer e respeitar a natureza interconectada dos organismos do solo. Com práticas agrícolas que integram minhocas e outros métodos de cultivo sustentáveis, podemos trabalhar juntos para garantir um ambiente saudável para as futuras gerações. E lembre-se, cultivar um solo rico não é apenas benéfico para as plantas, mas também essencial para a nossa saúde e bem-estar.

Junte-se ao movimento em prol da agricultura sustentável e veja como as minhocas podem transformar não apenas seu jardim, mas também o futuro do nosso planeta!

  

quinta-feira, 2 de outubro de 2025

Agricultura Orgânica na agricultura urbana.

Princípios da agricultura sintrópica


O QUE É SINTROPIA ?

 A grande contribuição que Ernst Götsch nos dá é ter desvendado e ter realizado uma sistematização dos princípios por meio dos quais a natureza trabalha, Ernst nos proporciona uma alfabetização ecológica – como diz Fritjof  Capra, a compreensão dos princípios de organização que os ecossistemas desenvolveram para sustentar a vida – o caminho para a sustentabilidade.

 A sintropia, ao contrário da entropia, vai do simples para o complexo. As tabelas 1 e 2 extraídas do livro, a Teia da vida, de Fritjof Capra, nos dão uma idéia precisa da capacidade da vida no planeta de manter a  estabilidade desse macro-organismo conhecido como Terra, realizando suas funções adequadamente para o equilibrio dele próprio, função conhecida na fisiologia animal como homeostase.

 Graças ao surgimento da vida há 3,5 bilhões de anos e por meio da sintropia, a vida foi complexificando a energia vinda do Sol nas mais diferentes formas de vida, transformando-a e armazenando-a, formando assim uma complexa rede viva.

 Há milhares de anos os seres humanos vem causando distúrbios em muitos lugares do planeta, onde não atingimos os limites aceitáveis de perturbação, essa rede voltou a estabelecer suas conexões, a vida voltou a florescer, como a regeneração de um pequeno corte em nossa pele, porém onde ultrapassamos essa capacidade de regeneração, é como se tivéssemos amputado uma perna , um braço, a natureza por si não conseguiu nessa escala de tempo voltar à estabilidade anterior, assim desapareceram civilizações inteiras e surgiram enormes desertos.

 Dessa forma, entendendo que a vida no planeta é regida pelos princípios sintrópicos, usando-os podemos devolver a vida a áreas degradadas e transformar desertos em florestas novamente. 

quarta-feira, 1 de outubro de 2025

Babosa de Santa Cruz do Rio Pardo: cultivo e inovação para a agricultura





·         Fonte diario do estado

·         Joana Versailles


A babosa, também conhecida como aloe vera, é uma planta resistente e adaptada ao clima do interior paulista, que tem despertado o interesse de produtores locais devido à sua versatilidade como matéria-prima para diferentes setores da indústria. Em Santa Cruz do Rio Pardo, uma cidade de destaque na produção da planta, o cultivo da babosa é feito de maneira simples, com um processo de colheita manual e cuidadoso para evitar acidentes com os espinhos presentes na planta.

De acordo com Guilherme Kato, produtor local, a babosa é aproveitada de forma integral, desde a pré-lavagem até o processamento final. A babosa é utilizada na fabricação de cosméticos, adubos e defensivos naturais, contribuindo para a indústria farmacêutica e agrícola. O gel interno da planta é utilizado na produção de produtos cosméticos, passando por um processo de liofilização para a remoção da água, enquanto a parte verde restante é transformada em biofertilizante para revitalizar o solo.

Segundo Magno, empresário do setor de processamento, o uso do biofertilizante à base de babosa tem proporcionado resultados positivos nas lavouras, aumentando a rentabilidade e reduzindo os custos para os agricultores. O fertilizante à base de babosa também tem contribuído para revitalizar solos desgastados e controlar pragas, resultando em uma produção mais saudável e sustentável. Propriedades tratadas com o biofertilizante têm demonstrado um melhor desenvolvimento em comparação com aquelas sem o uso desse insumo.

Embora seja comumente associada ao uso em cosméticos capilares e produtos de beleza, a babosa tem apresentado potencial para outros setores, como o agrícola. Em Santa Cruz do Rio Pardo, a referência em inovação no uso da babosa destaca a importância de culturas alternativas no agronegócio paulista, mostrando que a planta vai muito além do seu uso tradicional como matéria-prima para cosméticos.

Com o cultivo e processamento eficientes da babosa, a cidade se destaca como um polo de desenvolvimento e inovação na utilização da planta, apontando para novas possibilidades de aproveitamento e aplicação em diferentes áreas da indústria. A babosa se consolida como uma matéria-prima versátil e promissora, contribuindo para a economia local e para a sustentabilidade no agronegócio. O sucesso da babosa em Santa Cruz do Rio Pardo reforça a importância de investir em culturas diversificadas e sustentáveis para o crescimento do setor agroindustrial. 

Plantar GRAVIOLA em Vaso PASSO a PASSO COMPLETO Cantinho de casa


Conheça os truques de como plantar GRAVIOLA em vaso de forma detalhada neste passo a passo estas dicas podem ser aplicadas a qualquer frutífera que vc for plantar em vaso.

É fundamental que vc faça furos no fundo do vaso no minimo 6 furos, cubra eles com algum filtro como um pano velho por exemplo para não sujar o seu chão ao regar a planta e não perder nutrientes. Após colocar o filtro vc deve cobrir o fundo do vaso com algum material particulado para ajudar na drenagem do vaso como: Agila expandida, Brita, Cascalho ou Cacos de telha. Cubra o material da drenagem com uma terra preparada na proporção de 2 partes de terra para 1 parte de areia grossa em uma altura de no mínimo 15 centimetros. Retire o torrão de terra do recipiente de origem e coloque o torrão de terra dentro do vaso, complente com a terra que vc preparou e perto do topo do vaso coloque o adubo NPK caseiro que eu ensinei aki no canal complente a terra até o topo do vaso, presione bem a terra contra o torrão com o peso do seu próprio corpo e complete com terra, depois cubra o vaso com algum material de cobertura leve como argila expandida por exemplo para evitar o excesso de perda de água pela planta e evita a proligeração de ervas daninhas é fundamental que o material seja leve não recomendo brita!

Após tudo isto regue a planta e o processo está completo. Como vc retirou sua muda de seu lugar de origem é importante que vc não a deixe no sol diretamente por uns 4 dias. Após isto vc pode deixa-la no sol naturalmente. A graviola gosta muito de agua e vc deve rega-la uma vez por dia e ela deve tomar no mínimo 6 horas de sol por dia. A fósforo é fundamental para a fixação dos frutos e promover o desenvolvimento das raizes da sua planta. Não perca a tecnica de como polinizar graviola manualmente:    • COMO POLINIZAR GRAVIOLA EM VASO DE 20L MAN...  

Postagem em destaque

JÁ PENSOU EM TER UM MINHOCÁRIO PARA RECICLAR O SEU LIXO?

JÁ PENSOU EM TER UM MINHOCÁRIO PARA RECICLAR O SEU LIXO ORGÂNICO DOMÉSTICO?   ...