sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Vergonha: Brasil se reafirma como maior consumidor mundial de agrotóxicos



Leia a matéria sem cortes em : http://www.ecoagencia.com.br/?open=noticias&id=VZlSXRlVONlUsRmcjdUMXJ1aKVVVB1TP

Os agrotóxicos matam a biodiversidade representada pela variedade de vida vegetal e animal, afetam a fertilidade natural do solo, contaminam o lençol freático e a qualidade das águas da chuva.


Indústrias anunciam com orgulho um dado que deveria ser vergonhoso para o Brasil


Na safra de 2008/2009, o Brasil atingiu a marca de maior consumidor mundial de venenos agrícolas. Os agrotóxicos são feitos a partir de produtos de petróleo e de químicos não degradáveis e, portanto, depois de fabricados, permanecem na natureza.

Matam a biodiversidade representada pela variedade de vida vegetal e animal, afetam a fertilidade natural do solo (ao acabar com bactérias e nutrientes naturais), contaminam o lençol freático e a qualidade das águas da chuva - pois os venenos secantes evaporam para a atmosfera e depois regresssam com a chuva. Afetam também a qualidade dos alimentos, que quando ingeridos sistematicamente podem causar destruição das celulas e resultar em câncer .

Mas tudo isso não importa. A indústrias anunciam os dados com orgulho. Afinal, a eles apenas interessa os lucros! Certamente seus gerentes buscam apenas produtos orgânicos nas gôndolas dos supermercados, enquanto o povo é obrigado a engolir seus venenos.

Veja e baixe, no arquivo anexo, tabela sobre o consumo de venenos por produto. O Brasil consumiu ao redor de 700 milhões de litros de veneno. Veja a distirbuição por produto (em torno de 629 milhões) e outros produtos mais 70 milhões de litros. Esses 700 milhões de litros foram apliados em 50 milhoes de hectares, equivalente a 14 litros por hectares, a maior media do mundo.

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MST/EcoAgência

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

plantando moranguinhos




Hoje preparamos 256 mudas de moranguinhos em duas bandejas, utilizamos como cobertura a famosa azola (rica em nitrogenio).


Azolla é um género de fetos aquáticos, monóicos, heterospóricos, único da família Azollaceae, com a estrutura vegetativa bastante reduzida. Possui rizoma delgado, ramificado alternada e repetidamente, com raízes solitárias ou em fascículos. Folhas alternadamente imbricadas, bilobadas, com o lobo dorsal clorofilino, carnudo e o lobo ventral incolor submerso. Esporocarpos de paredes delgadas, na folha da base dos ramos. O microsporocarpo contém numerosos microsporângios, cada um dos quais com muitas mássulas, conjuntos de micrósporos embebidos numa estrutura pseudocelular; o macrosporocarpo contém um único macrosporângio envolvendo um único macrósporo com 3 ou 9 flutuadores apicais semelhantes às mássulas. O gametófito feminino submerge. Os micrósporos germinam nas mássulas.
As plantas flutuam em águas calmas das regiões tropicais e temperadas quentes. Por vezes conferem às águas onde se encontram, um aspecto de tapete flutuante verde-avermelhado.
Todas as espécies de Azolla apresentam no interior do lobo dorsal das folhas uma câmara oval onde vive em simbiose uma comunidade de procariontes constituída por cianobactérias fixadoras de azoto atmosférico da espécie Anabaena azollae Strasb. e diversas bactérias não fixadoras de azoto do género Arthrobacter e outras, ainda não totalmente identificadas, apresentando capacidade diazotrófica. Estes simbiontes são específicos desta associação. A cianobactéria diferencia estruturas fixadoras de azoto atmosférico, os heterocistos. Em consequência desta simbiose, em algumas zonas do globo (África e Ásia), especialmente onde se pratica a cultura do arroz, Azolla é usada como fertilizante orgânico fornecedor de azoto.

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