Fonte: sitio da mata
De polpa vermelha, ainda é pouco consumida no Brasil.
Nome popular: Laranja Sanguinea
Nome científico: Citrus Sinensis
Família: Rutaceae
Origem: originária possivelmente do sul da China e nordeste da Índia.
Ciclo de vida: Perene
Folha: Folhas subcoriáceas, glabras e lustrosas, aromáticas, de 7 a 15 cm de comprimento, com pecíolo variavelmente alado.
Crescimento da planta: É uma árvore perenifólia, espinescente, de 5 a 10 m de altura.
Quando da frutos: verão ao inverno
Frutos:
É uma variedade de laranja com uma profunda cor vermelha no interior. O
fruto é menor do que uma laranja média, de sabor doce e levemente
acidulado. Frutos globosos ou subglobosos, com casca aromática de
difícil remoção, com polpa de 10 a 14 gomos, subácida a doce, com ou sem
sementes.
Quando da flores: agosto-setembro
Flores: Flores muito perfumadas, solitárias ou em agrupamentos de 2 a 6.
Como adubar essa planta:
➜ No plantio recomenda-se usar 15 litros de esterco de curral ou de
composto orgânico; ou 5 litros de esterco de galinha já curtido, mais
200 gramas de superfosfato simples e 500 gramas de calcário dolomítico
(usar calcário só em solos que tenham pH ácido). Misturar esses adubos
na terra retirada dos primeiros 20 centímetros da cova. Essa mistura
deverá ir para o fundo da cova.
➜ Para manutenção, caso não faça análise de solo e análise foliar,
pode-se aplicar de 3 a 4 vezes por ano, durante o período de chuvas, 200
a 400 gramas de NPK 10-10-10 para plantas pequenas e de 500 a 1000
gramas para plantas adultas. Se preferir utilizar adubos orgânicos,
aplicar de 20 a 60 litros de composto orgânico por planta adulta.
Como regar essa planta: Enquanto a muda for jovem, regue a cada 2 dias, uma vez a planta estabelecida, só em épocas de estiagens prolongadas.
Vai em qual clima: Tropical, subtropical
Nativa de qual clima: Tropical
Aceita poda? - Poda não necessária, realize durante o inverno, a retirada dos ramos-ladrão, doentes e secos.
Vai na sombra? - Sol pleno
Altura das mudas: 30 cm
Atrai pássaros? - Atrai passaros
Atrai borboletas? - Atrai borboletas
Blog dedicado a AGROECOLOGIA, ARBORIZAÇÃO URBANA, ORGÂNICOS E AGRICULTURA SEM VENENOS. Composting, vermicomposting, biofiltration, and biofertilizer production... Alexandre Panerai Eng. Agrônomo UFRGS - RS - Brasil - agropanerai@gmail.com whast 51 3407-4813
sexta-feira, 28 de junho de 2019
terça-feira, 25 de junho de 2019
Após publicação de norma, 2 mil árvores serão cortadas em Belo Horizonte
Fonte: Jornal Estado de Minas
PBH inicia planejamento para suprir espécimes espalhados pelas nove regionais que se enquadram nos parâmetros considerados de risco listados em regra publicada ontem. Março 2018
SAIBA MAIS
- 06:00 - 03/03/2018 PBH cria manual para facilitar identificação de árvores com risco de queda
- 13:56 - 05/03/2018 Corpo de Bombeiros realiza média de 12,8 cortes de árvores em 2018 na Grande BH
- 07:30 - 08/03/2018 Chuva da madrugada provoca deslizamentos no Anel Rodoviário, na Antônio Carlos e desabamento de muros
O objetivo da medida é tentar evitar tragédias, como a que matou o motorista Fábio Teixeira Mageste, em 2 de outubro. Na ocasião, uma tripla palmeira despencou sobre um táxi no cruzamento da Avenida João Pinheiro com a Rua dos Timbiras e matou o homem de 35 anos. Além disso, dados da Prefeitura de BH mostram que, em 2018, a média de queda de árvores na capital mineira é de 1,5 por dia, o que liga o alerta para o risco de novos desastres. O secretário de Meio Ambiente de BH, Mário Werneck, já havia adiantado a edição de uma Deliberação Normativa para trazer critérios padronizados na hora de se definir pela supressão das árvores, que foi publicada ontem no Diário Oficial do Município e por isso já está valendo na cidade. Conforme o documento, em cada uma das inspeções nos espécimes de BH deverão ser observados obrigatória e minunciosamente os itens relacionados na Deliberação Normativa.
“Queremos explicitar o máximo possível quando a supressão é necessária. Alguns técnicos ficam até constrangidos de fazer um laudo de supressão, pois já vimos lugares em que de pessoas se acorrentam às árvores em reação ao procedimento. Nossa missão é proteger o arbóreo, mas também temos que proteger as pessoas que vivem embaixo dessas árvores. Temos que garantir o conforto, mas em primeiro lugar a segurança da população”, defendeu Afonso Fraga, diretor de Gestão Ambiental da Secretaria Municipal de Meio Ambiente.
O texto da Deliberação Normativa destaca 25 pontos relacionados diretamente às condições da árvore. Mas também devem ser levados em consideração outros sete quesitos antes de se determinar se um exemplar é passível de corte ou não: histórico de ocorrências, reclamações ou relatos de vizinhos, conflitos com outros elementos do espaço urbano, presença de plantas maiores ao redor da árvore em questão que obstruam a visão integral do colo, desenvolvimento do exemplar aquém do esperado para a espécie e o porte da árvore. De acordo com a Deliberação Normativa 92, existem ainda outros dois grupos de critérios, que totalizam 10 quesitos, que apontam para um corte preferencial ou obrigatório.
Todos esses aspectos vão permitir aos técnicos chegar a três conclusões: se a árvore está com as condições normais, alteradas ou é considerada senil ou morta. No primeiro caso, não haverá intervenção. No segundo, a planta pode ser mantida do mesmo jeito, podada ou cortada. No último caso ela será suprimida. Alguns dos problemas têm ligação direta com atitudes da população. Como, por exemplo, a colocação de aros nos troncos das árvores, o plantio de plantas ao redor do espécime, o excesso de rega, entre outros. Por isso, os moradores devem ter atenção e procurar entender como é a vida de cada uma delas. “A população poderia usar mais a secretaria como consultoria. Temos técnicos doutores aqui. É muito legal ter uma árvore e plantar na porta de casa, mas para plantar há uma gama de critérios que temos que obedecer”, disse Fraga. As informações podem ser obtidas nas próprias regionais, por meio do telefone 156, ou por meio da Ouvidoria do município.
REPLANTIO Todas as árvores cortadas das ruas e calçadas de Belo Horizonte serão replantadas, com base na norma publicada ontem no DOM. Se possível, a nova muda será colocada no mesmo ponto. Se não, o local escolhido será o mais próximo possível do endereço do exemplar antigo. Conforme a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, esse replantio vai garantir o planejamento das espécies mais adequadas a cada ponto da cidade. “Tem uma legislação para o replantio com especificações mínimas. Vamos escolher a melhor espécie com melhor porte para o determinado lugar”, afirmou o diretor de Gestão Ambiental da Secretaria Municipal de Meio Ambiente.
“Em nosso sistema viário as árvores estão sofrendo, devido às raízes noveladas, ao sistema radicular que não consegue crescer porque não tem espaço, à interferência da rede elétrica, que força as podas além do necessário devido à interrupção no sistema elétrico. Hoje em dia, então, para plantar uma nova árvore tem-se que avaliar critérios para que ela sobreviva da melhor maneira possível”, completou. Outra determinação é a retirada preferencial do toco da árvore que precisar de supressão no mesmo momento do corte. “Caso não seja possível a retirada integral do toco, esse deverá ser rebaixado, de tal forma a permitir a imediata recomposição do piso”, de acordo com a publicação. Um fator agravante ao risco associado ao exemplar em questão é a localização. Se estiver em um lugar de grande movimentação de pessoas, isso deve ser levado em conta.
DE OLHO NAS PLANTAS
Normas para vistorias, podas e cortes
Critérios para supressão obrigatória
1) Estufamento na calçada em apenas um dos lados ao redor da árvore quando não associado a outra causa não relacionada à própria árvore e se acompanhada de inclinação do tronco no sentido oposto
2) Desequilíbrio irreversível da copa que não possa ser mitigado
3) Pragas que comprometam a estabilidade das árvores, como o besouro metálico
4) Presença de outros problemas e defeitos que comprometam a estabilidade
5) Obstrução total de calçada pela árvore, quando estiver acompanhada, mesmo que parcialmente, de bloqueio da via de trânsito de veículos, ou esteja ligada a interferências estruturais no imóvel, ou ainda à existência de solicitação para a solução de algum desses problemas.
Critérios que devem ser considerados indicar preferencialmente a supressão
1) Presença de corpos de frutificação de fungo na base do tronco, colo ou raízes superficiais
2) Presença de cupins xilófagos na base do tronco ou na raiz
3) Rachaduras no colo ou tronco, principalmente se forem transversais em relação às fibras
4) Descalçamento do sistema radicular
5) Inclinação do tronco maior do que 30° em relação a seu eixo vertical
Critérios obrigatórios a serem observados em todas as vistorias de árvores
1) Vigor da árvore, com atenção especial ao amarelecimento de folhas, desfolha, quebra expressiva de galhos e descolamento de casca, entre outros.
2) Sinais de senilidade ou morte, como a presença de grande quantidade de galhos mortos
3) Possíveis danos ao sistema radicular ou colo, como podas e outras agressões. Esta situação ocorre, por exemplo, quando são feitas obras de canalização ou de rede de gás e parte da raiz é cortada.
4) Raízes enoveladas. Quando a raiz da árvore não consegue espaço para crescer e se torna uma espécie de novelo que prejudica a sustentação.
5) Descalçamento do sistema radicular com perda de solo. Ocorre, por exemplo, quando uma tubulação estoura próximo à raiz e o solo é carreado. Assim a raiz fica descalçada.
6) Estrangulamento do sistema radicular ou colo. Ocorre quando estruturas metálicas, como aros, são colocadas no entorno da árvore. Ela cresce mais que a estrutura ou não consegue rompê-la e fica estrangulada.
7) Soterramento do colo. Esta situação ocorre quando moradores fazem jardineiras no entorno do colo, que é a base da árvore, e a enchem de terra ou entulho. Isso pode apodrecer o colo.
8) Elevação do solo, principalmente se for verificada inclinação do tronco no sentido oposto
9) Inclinação ou deformação no tronco
10) Rachaduras no colo ou tronco, com atenção especial para as que forem transversais em relação às fibras
11) Presença de fungos xilófagos no colo ou sistema radicular. O fungo se alimenta da madeira e trás perda na estrutura
12) Presença de cupins xilófagos, que também se alimentam da madeira
13) Presença de larvas de madeira
14) Presença de formigas
15) Presença de parasitas que possam indicar a existência de cavidades nas árvores
16) Presença de casa de abelhas nativas, que também pode indicar cavidade
17) Infestação severa de erva-de-passarinho
18) Outras pragas e doenças que possam comprometer a estrutura ou a sanidade das árvores
19) Cavidades de origens diversas
20) Casca inclusa provocada por galhos bifurcados em ângulo agudo
21) Estufamento de casca
22) Copa assimétrica, principalmente junto com outros elementos que comprometam a estrutura
23) Brotação da base do tronco. Dependendo do crescimento do broto, acaba se tornando um tronco secundário que pode causar instabilidade
24) Volume e posição de galhos epicórmicos
25) Confinamento do sistema radicular. Ocorre quando uma folheira é feita no entorno da árvore. Com isso, ela não consegue se desenvolver e fica estrangulada em um pequeno espaço, o que provoca instabilidade.
Critérios que também podem influenciar na tomada de decisão
1) Histórico de ocorrências com a árvore ou com exemplares da mesma espécie existentes à sua volta
2) Relatos diretos de vizinhos ou em solicitações à PBH
3) Ocorrência de conflitos com outros elementos do espaço urbano
4) Presença de plantas maiores ao redor da árvore, causando obstrução à visão integral de seu colo
5) Ocorrência de regas constantes em outras plantas ao redor da árvore, que podem ocasionar em podridão em seu colo
6) Nível de desenvolvimento da árvore aquém do esperado para a espécie
7) O porte e a espécie da árvore
quarta-feira, 19 de junho de 2019
A importância de se podar as plantas no inverno
Cuidar das plantas no inverno é ter mais flores e frutos na primavera e verão.
As plantas no inverno apresentam algumas
particularidades. Muitas delas entram em dormência, uma espécie de
repouso visando poupar energia para tempos mais fartos e agradáveis. Em
botânica, a dormência é definida como estado vegetativo desencadeado
pela diminuição da temperatura e luminosidade, alterando
fisiologicamente e estruturalmente determinadas espécies, inibindo a
reprodução e crescimento, evitando com isso a perda de água e energia
durante períodos desfavoráveis à sua sobrevivência.
Nos jardins e pomares esta é a hora para realizar dois tipos principais de poda: a poda de limpeza e a poda de formação.
A poda de limpeza é aquela na qual retiramos galhos, ramos, folhas,
flores secas e doentes. É uma poda de toda importância: além de deixar
as plantas com melhor aspecto, é através desta pratica cultural que
evitamos a proliferação de doenças.
A poda de formação por sua vez, como o próprio nome diz, proporciona a forma desejada da planta.
No caso das cercas-vivas, logo após o plantio, faz-se a primeira poda
de formação com uma tesoura ou aparador de cerca-viva. Este
procedimento inibe a dominância apical através da redução do hormônio
responsável pelo crescimento do ramo principal e aumenta a síntese de
hormônios nas gemas axilares favorecendo a brotação de ramos laterais
para tornar a planta densa, com mais folhas.
Na plantas ornamentais, a poda de formação do tipo topiaria define o formato da planta, como ocorre nos buxinhos (Buxus semprevirens)
podados em forma esférica. Já nas roseiras, a poda, além de ajudar no
controle fitossanitário, favorece a brotação e a floração.
Nas frutíferas, a poda de formação propicia a entrada de luz visando
favorecer a frutificação e a própria formação da planta, desde o
plantio.
Mais específicas e nem sempre realizadas no inverno existem também as podas de rejuvenescimento e as de produção.
Cada espécie tem o momento ideal e a forma correta de ser podada. A
poda da videira na sua formação, por exemplo, determina que sejam
mantidos apenas dois ramos, chamados de “braços” que a deixarão com
aspecto de espinha de peixe facilitando os tratos culturais, o manejo e a
colheita.
Para bons resultados, devem-se utilizar as ferramentas adequadas para cada tipo de planta e poda.
Muito importante é o cuidado com a cicatrização dos ramos podados. É a maneira de se evitar doenças.
Uma medida simples é passar cola para madeira nos cortes. Ao
impermeabiliza-los, evitamos a desidratação das plantas e a sua
contaminação por fungos.
Cuidar das plantas no inverno é ter mais flores e frutos na primavera e verão.
*Rosalba da Matta Machado é formada em Engenharia Agronômica pela Universidade de Brasília e possui especialização na área de paisagismo. Com expertise de mais de 15 anos no mercado, já atuou em vários estados brasileiros em projetos de jardins para áreas residenciais, rurais comerciais e governamentais.
terça-feira, 18 de junho de 2019
Minhocas vermelhas e minhocas africanas
Fonte: sampex
A minhoca é um verme da ordem dos anelídeos, com mais de 2.000 espécies espalhadas por todo o mundo. Elas são animais hermafroditas e quando encontradas na natureza se alimentam de praticamente de tudo. Outra característica desses animais é a sua relação de espaço, pois, quando mantidas em espaços pequenos, sem alimentação e água, as minhocas acabam cometendo suicídio coletivo, enovelando-se umas nas outras.Minhoca Vermelha
A Lumbricus rubellus ou minhoca vermelha da Califórnia é a mais criada em países como Estados Unidos e Brasil, e é considerada a melhor minhoca para criação comercial, representando em torno de 90% de todo o comércio especializado dos Estados Unidos.Devido às suas características específicas como a calma, a resistência, a movimentação lenta e o hábito de não se aprofundar muito na terra, estando em liberdade ou mesmo em canteiro, a minhoca vermelha se espalhou por quase todo o mundo, adaptando-se muito bem em praticamente todas as regiões.
Com relação à produtividade, a minhoca vermelha se destaca, com elevado potencial na “fabricação” de húmus e elevada capacidade de reprodução, o que a eleva à posição de minhoca preferida pelos criadores, tanto para as criações comerciais quanto para minhocários.
Minhoca Africana
A Eudrilus eugeniae, ou minhoca africana, ou ainda minhoca gigante africana, é uma espécie bastante exótica, cujo comprimento médio é de cerca de 10 centímetros, podendo chegar até impressionantes 22 centímetros.Por ser inquieta, aromática e apresentar cores vibrantes ao longo do dorso, a minhoca africana é utilizada em larga escala como isca para pesca, pois é facilmente percebida pelos peixes, embora também seja usada para a alimentação animal ou mesmo como matriz reprodutora.
Todavia, alguns criadores têm se queixado muito das minhocas africanas por sua atitude “rebelde”, visto que fogem com frequência dos canteiros.
segunda-feira, 17 de junho de 2019
Oficina faça compostagem doméstica em 2015
Quer fazer uma conversa, oficina ou palestra sobre compostagem??
Contate agropanerai@gmail.com
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sexta-feira, 14 de junho de 2019
Como plantar morango ou o morangueiro
extraído do site http://hortas.info/como-plantar-morango
O morango ou o morangueiro (Fragaria x ananassa) é uma planta híbrida que surgiu naturalmente na França durante o século XVIII, sendo resultante do cruzamento de duas espécies silvestres oriundas do continente americano, uma sendo a espécie Fragaria virginiana e a outra a espécieFragaria chiloensis. Graças ao tamanho de seus frutos e da produtividade da planta, este híbrido se tornou o morango mais cultivado do mundo.
O morango na realidade é um pseudocarpo, ou seja, um pseudofruto ou um falso fruto, uma vez que o morango é o resultado do crescimento do tecido do receptáculo que contém os ovários da flor. Os reais frutos de um morango são as chamadas "sementes do morango", que são frutos do tipo aquênio (um tipo de fruto seco), e que contêm uma única semente cada um. Cada flor tem muitos ovários e cada um gera, quando fertilizado, um aquênio.
O morangueiro é uma planta perene de vida curta que atinge geralmente de 10 a 30 cm de altura. Suas folhas são trifoliadas, isto é, cada folha apresenta três folíolos, como um trevo, e também são comestíveis, especialmente quando as folhas são mais jovens. A planta inteira pode ser usada para fins medicinais.
Clima
Podem ser encontradas cultivares que crescem bem em diversas faixas de temperatura. Alguns podem ser cultivados em regiões mais quentes, sendo porém sempre necessário um período de baixas temperaturas durante o inverno. O ideal é que a temperatura não ultrapasse, em média, os 22°C durante a frutificação. Além disso, considera-se que dias ensolarados e noites frias levam a produção dos melhores morangos.
Em regiões de clima temperado, subtropical ou tropical de altitude, o morango pode ser cultivado com relativa facilidade. Em regiões onde a temperatura não é baixa durante o inverno, as mudas de morango podem ser colocadas em um ambiente refrigerado a aproximadamente 4°C durante 15 a 20 dias, antes de serem plantadas.
Luminosidade
Grande parte das cultivares de morango são sensíveis ao fotoperíodo, ou seja, ao número de horas de luz em um dia. Entre estas, há cultivares de dias longos e cultivares de dias curtos. Cultivares de dias longos são adequados para regiões em altas latitudes, onde a duração do dia de luz varia consideravelmente durante o ano. Há cultivares que não são sensíveis ao fotoperíodo. É importante escolher cultivares adequadas a sua região.
O morangueiro necessita de boa luminosidade para crescer bem, com pelo menos algumas horas de luz solar direta diariamente. Em regiões mais quentes, o morangueiro pode ser sombreado durante as horas mais quentes do dia. Contudo, quando cultivado sem luz solar direta pelo menos por algumas horas por dia, o morangueiro tende a produzir poucos morangos.
Solo
O solo deve ser bem drenado, fértil e rico em matéria orgânica. O pH ideal do solo situa-se entre 5,5 e 6,5.
Irrigação
Deve ser irrigado de forma a manter o solo sempre úmido, mas sem que fique encharcado.
Plantio
O morango é normalmente plantado do fim do verão ao fim do outono, dependendo do clima da região (mais cedo em regiões mais frias e mais tarde em regiões mais quentes). As cultivares de dias longos, cultivadas em regiões de clima temperado, são também plantadas na primavera.
O morango é plantado através de mudas oriundas dos estolhos (ou estolões) do morangueiro. O estolho ou estolão é um caule rastejante que cresce eventualmente lançando raízes e brotos, dando origem a novas plantas. Compre mudas de fornecedores no início da plantação e nos anos seguintes obtenha mudas dos estolhos destas plantas. Corte os estolhos para a retirada das mudas quando estas estão bem desenvolvidas, cortando na metade do comprimento entre os brotos (as mudas) em cada estolho. Alguns horticultores esperam as mudas enraizarem antes de separá-las da planta-mãe, outros cortam assim que os brotos nos estolhos têm de 3 a 5 folhas. O espaçamento pode ser de 20 a 35 cm entre as plantas.
O morango também pode ser propagado a partir de sementes, mas este método é pouco usado, pois as mudas oriundas de sementes dificilmente têm as características das plantas progenitoras. Além disso, as mudas oriundas de sementes demoram muito mais para crescer e começar a frutificar. A propagação através de sementes é mais utilizada por pessoas interessadas em obter novas variedades de morango.
Sendo uma planta pequena e de raízes relativamente pouco profundas, o morangueiro pode ser facilmente cultivado em vasos e jardineiras. O morango também é bastante cultivado em sistemas hidropônicos.
Tratos culturais
Em canteiros é preciso cobrir o solo com cobertura morta ou com um plástico opaco com furos para o morangueiro, para ajudar a controlar as plantas invasoras e para impedir que os morangos fiquem em contato direto com o solo. Há estudos que mostram que morangos cultivados em solo com cobertura morta apresentam mais alta concentração de açúcar, flavonoides e antocianinas, em comparação com os cultivados em solo coberto com plástico preto.
Se novas mudas não são necessárias, corte os estolhos assim que surgem para induzir a planta a produzir mais morangos.
Colheita
Os morangos devem ser colhidos quando estão maduros, diariamente ou a cada dois dias. Colha cortando o talo, sem tocar no morango.
Os morangueiros são plantas perenes, mas produzem bem apenas por dois ou três anos. Assim, substitua as plantas a cada dois ou três anos (alguns horticultores substituem as plantas todos os anos).
Aprenda a fazer um suco antienvelhecimento
Foto: Finn
A nutricionista Juliana Rocha preparou uma série de receitas de sucos para os leitores do blog. A dica de hoje é um suco antienvelhecimento.
Leia mais
10 alimentos do bem para ingerir sem culpa no inverno
Cinco mitos e cinco verdades sobre alimentação saudável
Conheça os benefícios do limão e cinco receitas saudáveis
10 alimentos recomendados para quem quer ganhar massa magra
Conheça os sete benefícios da aveia, que ajuda na perda de peso
A nutricionista acaba de retornar dos Estados Unidos, onde se formou chef de cozinha e instrutora de raw food (alimentação viva). Confira o que ela preparou para vocês.
SUCO ANTIENVELHECIMENTO - SUCO VERMELHO
Ingredientes
Morangos
Amoras
Mirtilos
Goji berry
Água de coco
Banana
MODO DE PREPARO
Bata os ingredientes no liquidificador e sirva.
BENEFÍCIOS
- Equilibrar nossas defesas antioxidantes e neutralizar o excesso de radicais livres advindos do excesso de estresse, seja ele físico ou mental.
- E um suco fantástico para pele, prevenindo o envelhecimento graças as substâncias nutracêuticas encontradas nos pigmentos vermelhos, roxos e azuis das frutas vermelhas.
Chamo a atenção para o superalimento goji berries. E um frutinha tibetana que contém o maior poder antioxidante da natureza e ainda funciona como um tônico sexual. A água de coco e um hidratante hidroeletrolítico da natureza com um grande poder de hidratação celular.
Quando tomar?
É excelente para tomar antes durante e depois de todo o verão.
fonte CLIC RBS
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Morangos
Amoras
Mirtilos
Goji berry
Água de coco
Banana
MODO DE PREPARO
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BENEFÍCIOS
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Chamo a atenção para o superalimento goji berries. E um frutinha tibetana que contém o maior poder antioxidante da natureza e ainda funciona como um tônico sexual. A água de coco e um hidratante hidroeletrolítico da natureza com um grande poder de hidratação celular.
Quando tomar?
É excelente para tomar antes durante e depois de todo o verão.
fonte CLIC RBS
Como podar e cuidar de suas roseiras
Bom dia! Inverno é a estação ideal para podar a sua roseira!
Aprenda neste vídeo.
quinta-feira, 13 de junho de 2019
Meio Ambiente e Sustentabilidade * Como fazer compostagem em casa
Que tal transformar os seus restos de comida em adubo para
suas plantas?
Você pode fazer isso por meio da compostagem! A compostagem é um processo no qual a matéria orgânica se decompõem e se transforma em nutrientes que podem ser aproveitados pelos vegetais. Mas a compostagem não é apenas uma boa estratégia para que você se livre de comprar fertilizantes, ela é uma excelente maneira de reduzirmos a quantidade de resíduos (lixo) que vão para os aterros, o que é de suma importância!
Como vocês sabem, o lixo traz muitos problemas, então quanto menos resíduos mandarmos para os aterros, melhor! O Brasil produz 260 mil toneladas de resíduos por dia, sendo que apenas 14% desse total são realmente não reaproveitáveis, ou seja, 86% desses resíduos não precisariam estar sendo descartados. Muitos dos matérias que jogamos fora poderiam ser reciclados e o lixo orgânico poderia ser usado na compostagem. Mais da metade dos resíduos produzidos, 51%, são formados por resíduos orgânicos (dados do CEMPRE, 2012). Então pensem só, se adotarmos a compostagem, vamos mandar para os aterros METADE da quantidade de lixo que enviamos hoje.
Que tal então você começar a fazer compostagem do seu lixo orgânico
em casa? Da para fazer tanto em casas como em apartamentos. Vamos ver
como?!!!
Existem duas maneiras de fazer compostagem em casa. Uma delas é
utilizando minhocas e a outra não. O que muda é que a compostagem com as
minhocas é mais rápida e gera um adubo melhor. Mas a elaboração da sua
composteira vai ser igual. O ideal é montar um sistema com três caixas
empilhadas. Você vai colocar os restos de comida na caixa de cima.
Quando esta estiver cheia, você troca a caixa de cima e a caixa do meio
de lugar. Nunca coloque restos na caixa de baixo, ela serve para que o
chorume que escorre das caixas de cima se acumule. As duas caixas
digestoras são furadas no fundo para facilitar o fluxo das minhocas e do
chorume. É bastante útil se a caixa coletora possuir uma torneira para
facilitar a retirada do chorume. A composteira deve ficar em local
protegido do Sol e da chuva.
Geralmente, quando você termina de encher a segunda caixa, os restos
que foram colocados na primeira já foram compostados e já podem ser
utilizados como adubo.
Você pode comprar este tipo de composteira já pronta (eu comprei a minha no site www.ecoisas.com.br), vem com as minhocas e tudo! Hahaha, sim, até minhocas já se manda pelo correio! Kkkkkk! Mas você mesmo pode elaborar a sua composteira, usando bombonas de plástico, caixas de madeira ou o que a sua criatividade mandar! Se você mora em casa e tem espaço no quintal pode optar por outros tipos de composteiras, como cercadinhos de tela ou tijolos.
O tamanho das composteiras depende do tamanho da sua família e da quantidade de resíduos que vocês produzem.
Infelizmente nem todos os restos de comida devem ser colocados na
composteira, alguns porque são de difícil decomposição, outros porque
atraem muitos insetos e outros porque alteram muito o pH do adubo. Mas a
boa notícia é que você pode e deve usar na compostagem também os restos
de jardinagem, guardanapos e jornais.
Tem uma coisa muito importante que você precisa fazer para que a sua compostagem funcione. É colocar camadas alternadas de resíduos ricos em nitrogênio e resíduos ricos em carbono. Calma, não se preocupe que é fácil identificar! Os ricos em nitrogênio são basicamente os restos de alimentos, como as cascas de frutas. As folhas ainda verdes do jardim também entram nesta categoria. Os ricos em carbono são basicamente os resíduos secos ou acastanhados, como folhas secas, galhos e também o papel.
Para facilitar, a seguir tem uma tabelinha com os resíduos que você pode colocar na composteira que são ricos em carbono, os que são ricos em nitrogênio e os resíduos que você não deve colocar (clique na figura para ampliar).
Sempre que você for colocar novos resíduos, antes dê uma revirada nos resíduos que já estavam na composteira.
Tem duas coisinhas que você pode fazer para evitar mau cheiro e insetos. A primeira é sempre fazer a camada que fica por cima com resíduos ricos em carbono. A segunda é colocar na composteira os seus restos de pó de café, inclusive o filtro de papel usado.
O nível de umidade não deve ser nem muito baixo nem muito alto. Se
você perceber que está tudo muito molhado, coloque a composteira durante
alguns minutos no Sol. Se estiver seco demais, borrife água entre os
resíduos.
Os microrganismos que vão fazer a decomposição dos resíduos precisam de oxigênio, então é importante que sua composteira tenha alguma entrada de ar, como orifícios ou você pode deixar a tampa aberta alguns minutos todos os dias.
Se você optar pela composteira com torneirinha, você pode usar o
chorume como fertilizante também. É só diluí-lo com água na proporção de
9/1, ou seja, pegue um recipiente e preencha 90% dele com água e os
demais 10% com o chorume. Aí é só colocar em um regador ou borrifador e
colocar nas plantas.
Quanto menor o tamanho das partículas dos resíduos, maior a facilidade dos microrganismos em decompô-las. Então sua compostagem vai ser mais rápida se você picar (com as mãos mesmo) os resíduos que colocar na composteira.
Evite o excesso de cascas e polpas de frutas cítricas e cascas e restos de cebola e alho. A razão é que esses resíduos modificam o pH do minhocário e prejudicam tanto as minhocas quanto a qualidade do adubo produzido. Você pode colocar estes itens, só cuide para não colocar em excesso.
Não é aconselhável o uso de resíduos de jardinagem tratados com pesticidas.
Bom, eu moro em um apartamento, mas meus pais moram em uma fazenda,
onde temos duas composteiras. Então, como vou para a casa deles toda
semana, guardo meus resíduos orgânicos compostáveis em um pote dentro da
geladeira e uma vez por semana estes resíduos vão para as composteiras
na casa dos meus pais. Uma de nossas composteiras é esta comercializada,
que mostrei para vocês o site. Ela fica em um pequeno galpão de
material próximo a casa. Deixamos perto da pia na cozinha um lixeirinho
só para o que vai para a compostagem. Uma vez por dia colocamos o que
está no lixeirinho na composteira do galpão. Temos também uma
composteira maior, como se fosse um container construído com madeira,
com uma tampa e um respiradouro em cima. Nesta composteira vão resíduos
maiores da fazenda, como galhos, frutas que caíram por estarem
amadurecidas demais etc.
O processo de compostagem pode demorar de 3 a 12 meses, depende muito
do seu cuidado a respeito de tudo que foi colocado aqui. Se sua
compostagem não der certo logo de cara, não desanime. Conforme a gente
vai mexendo com a compostagem, vai aprendendo o que da certo e o que não
da.
A utilidade do adubo está no fato de que ele é um excelente fertilizante natural, pois melhora de forma bastante significativa as propriedades físicas, químicas e biológicas do solo. O adubo resultante da compostagem devolve à terra os nutrientes de que ela necessita, como nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio, enxofre, ferro, zinco, cobre, manganês, boro e outros, evitando o uso de fertilizantes sintéticos. O adubo de compostagem pode ser aplicado em hortas, na produção de mudas, ou mesmo em plantas ornamentais. A prática da compostagem pode facilmente ser executada também em escolas, restaurantes, hotéis, áreas de atividades agropecuárias e diversas outras organizações.
É isso pessoal, se vocês puderem dedicar um pouco do seu tempo para fazer a compostagem de parte dos seus resíduos vão estar ajudando muito o meio ambiente, diminuindo o lixo nos aterros e devolvendo muitos nutrientes para as plantas!
Para terminar quero cumprimentar duas amigonas minhas que fizeram o mestrado de Engenharia Ambiental comigo, Bruna Grosch Schroeder e Zaira Chiodini Pedri!! Tudo que vocês leram neste post faz parte de uma longa pesquisa que fizemos para a disciplina de Gestão de Resíduos Sólidos! Então muito obrigada às duas!!!!
Você pode fazer isso por meio da compostagem! A compostagem é um processo no qual a matéria orgânica se decompõem e se transforma em nutrientes que podem ser aproveitados pelos vegetais. Mas a compostagem não é apenas uma boa estratégia para que você se livre de comprar fertilizantes, ela é uma excelente maneira de reduzirmos a quantidade de resíduos (lixo) que vão para os aterros, o que é de suma importância!
Como vocês sabem, o lixo traz muitos problemas, então quanto menos resíduos mandarmos para os aterros, melhor! O Brasil produz 260 mil toneladas de resíduos por dia, sendo que apenas 14% desse total são realmente não reaproveitáveis, ou seja, 86% desses resíduos não precisariam estar sendo descartados. Muitos dos matérias que jogamos fora poderiam ser reciclados e o lixo orgânico poderia ser usado na compostagem. Mais da metade dos resíduos produzidos, 51%, são formados por resíduos orgânicos (dados do CEMPRE, 2012). Então pensem só, se adotarmos a compostagem, vamos mandar para os aterros METADE da quantidade de lixo que enviamos hoje.
Você pode comprar este tipo de composteira já pronta (eu comprei a minha no site www.ecoisas.com.br), vem com as minhocas e tudo! Hahaha, sim, até minhocas já se manda pelo correio! Kkkkkk! Mas você mesmo pode elaborar a sua composteira, usando bombonas de plástico, caixas de madeira ou o que a sua criatividade mandar! Se você mora em casa e tem espaço no quintal pode optar por outros tipos de composteiras, como cercadinhos de tela ou tijolos.
Tem uma coisa muito importante que você precisa fazer para que a sua compostagem funcione. É colocar camadas alternadas de resíduos ricos em nitrogênio e resíduos ricos em carbono. Calma, não se preocupe que é fácil identificar! Os ricos em nitrogênio são basicamente os restos de alimentos, como as cascas de frutas. As folhas ainda verdes do jardim também entram nesta categoria. Os ricos em carbono são basicamente os resíduos secos ou acastanhados, como folhas secas, galhos e também o papel.
Para facilitar, a seguir tem uma tabelinha com os resíduos que você pode colocar na composteira que são ricos em carbono, os que são ricos em nitrogênio e os resíduos que você não deve colocar (clique na figura para ampliar).
Tem duas coisinhas que você pode fazer para evitar mau cheiro e insetos. A primeira é sempre fazer a camada que fica por cima com resíduos ricos em carbono. A segunda é colocar na composteira os seus restos de pó de café, inclusive o filtro de papel usado.
Os microrganismos que vão fazer a decomposição dos resíduos precisam de oxigênio, então é importante que sua composteira tenha alguma entrada de ar, como orifícios ou você pode deixar a tampa aberta alguns minutos todos os dias.
Quanto menor o tamanho das partículas dos resíduos, maior a facilidade dos microrganismos em decompô-las. Então sua compostagem vai ser mais rápida se você picar (com as mãos mesmo) os resíduos que colocar na composteira.
Evite o excesso de cascas e polpas de frutas cítricas e cascas e restos de cebola e alho. A razão é que esses resíduos modificam o pH do minhocário e prejudicam tanto as minhocas quanto a qualidade do adubo produzido. Você pode colocar estes itens, só cuide para não colocar em excesso.
Não é aconselhável o uso de resíduos de jardinagem tratados com pesticidas.
A utilidade do adubo está no fato de que ele é um excelente fertilizante natural, pois melhora de forma bastante significativa as propriedades físicas, químicas e biológicas do solo. O adubo resultante da compostagem devolve à terra os nutrientes de que ela necessita, como nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio, enxofre, ferro, zinco, cobre, manganês, boro e outros, evitando o uso de fertilizantes sintéticos. O adubo de compostagem pode ser aplicado em hortas, na produção de mudas, ou mesmo em plantas ornamentais. A prática da compostagem pode facilmente ser executada também em escolas, restaurantes, hotéis, áreas de atividades agropecuárias e diversas outras organizações.
É isso pessoal, se vocês puderem dedicar um pouco do seu tempo para fazer a compostagem de parte dos seus resíduos vão estar ajudando muito o meio ambiente, diminuindo o lixo nos aterros e devolvendo muitos nutrientes para as plantas!
Para terminar quero cumprimentar duas amigonas minhas que fizeram o mestrado de Engenharia Ambiental comigo, Bruna Grosch Schroeder e Zaira Chiodini Pedri!! Tudo que vocês leram neste post faz parte de uma longa pesquisa que fizemos para a disciplina de Gestão de Resíduos Sólidos! Então muito obrigada às duas!!!!
terça-feira, 11 de junho de 2019
LINDAS FLORES TROPICAIS PARA TER EM CASA JÁ
Aline Matsumoto, florista que estará no Casa Vogue Experience, dá dicas para usá-las
Com a primavera exalando suas cores por aí, que tal aproveitar para encher a casa com as flores que mais se encaixam no nosso clima – as tropicais? Vibrantes, essas espécies vão bem não só nos ambientes residenciais, mas também nos corporativos e em festas, inclusive as infantis. “Além de precisarem de poucos cuidados, essas flores proporcionam um efeito gráfico, por isso vão bem em todos os ambientes. Dá para combinar elementos secos, sementes, compor com arranjos variados e, algumas, vão bem até sozinhas em cima de um prato, por exemplo”, conta Aline Matsumoto, florista que estará no Casa Vogue Experience 2017 ensinando num workshop a fazer belos arranjos com esses tipos coloridíssimos. Clique aqui para fazer sua inscrição – as vagas são limitadas! A seguir, ela lista 5 flores tropicais que você precisa conhecer!
Bromélia
Helicônia
Estrelícia
Alpínia
Flor de banana
POR AMANDA SEQUIN | FOTOS THINKSTOCK E FILIPPO BAMBERGHI
Visto primeiro em CASA VOGUE
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