segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

A babosa

Tudo sobre a Babosa: benefícios, contraindicações e usos infinitos https://www.greenme.com.br/usos-beneficios/1881-tudo-sobre-a-babosa-beneficios-e-contraindicacoes

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019

Ora pro nobis como cultivar e usar.

Ora-pro-nóbis: benefícios, cultivo e como usar https://www.greenme.com.br/alimentar-se/vegetariano-e-vegano/6613-ora-pro-nobis-beneficios-propriedades

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019

O cambucazeiro no centro de Porto Alegre

Encontrei uma frutífera na rua dos andradas, descobri que os frutos eram cambucás.


Fonte: site toda fruta
cambucá
Nome científico: Plinia edulis (Berg) Nied.
Família: Myrtaceae
Nomes populares: Cambucá, cambucazeiro, cambucá-verdadeiro.
Características gerais: Árvore frutífera endêmica do Brasil e nativa da zona litorânea da Mata Atlântica. Seu fruto fez parte cotidiano dessa região até a primeira metade do século vinte, mas hoje é pouquíssimo conhecido. Da família à qual pertencem frutas populares, como goiaba, jabuticaba e pitanga e outras menos conhecidas, como cambuci, araçá e gabiroba ou guariroba, o cambucá (palavra indígena, que significa “fruta de mamar”) é considerado uma das frutas mais saborosas que há no Brasil e no mundo. Suas flores são brancas, nascem solitárias ou em grupos no caule, no qual, como as jabuticabas, os frutos da cambucá brotam direto. Estes têm de 4 a 7 cm de diâmetro, são arredondados e achatados nos pólos, coma casca lisa, sulcos com leve relevo longitudinais e coloração intensamente amarelo-alaranjada. Sua polpa é suculenta e também amarelo-alaranjada. Seu sabor lembra o da jabuticaba, porém mais intenso e de um agridoce balanceado sem adstringência. Considerada uma raridade da Mata Atlântica, a espécie está praticamente limitada ao que restou de seu ambiente natural, alguns pomares de produtores de frutas raras, jardins botânicos e poucas chácaras e quintais anônimos. Não há variedades de cambucá, apenas um tipo foi observado em Jaboticabal, de frutos maiores e de ótima qualidade, mas sua reprodução via mudas enxertadas é difícil. Seus frutos são comestíveis e muito saborosos para o consumo “in natura” e são procurados por várias espécies de pássaros, podendo ser empregados em reflorestamentos mistos destinados à recomposição de áreas degradadas de preservação permanente, devendo ser preservado, pois tem-se tornado cada vez mais raro. Sua safra principal ocorre no verão, no estado de São Paulo.
Usos: O fruto do cambucá é consumido principalmente in natura de maneira semelhante à jabuticaba e é extremamente atrativo a várias espécies de pássaros e pequenos mamíferos. Tanto a polpa quanto a parte carnosa da casca ainda podem ser aproveitadas no preparo de doces, sucos, sorvetes, geleias e licores. A árvore tem aplicação paisagística: possui copa densa, tronco ornamental e na temporada de frutos adquire um impressionante efeito decorativo e serve, em especial, para a recuperação de matas ciliares, áreas degradadas de preservação permanente e poleiro para dispersores de sementes. A madeira resistente, elástica e bastante pesada (d = 0,91 g/cm3) pode ser aproveitada na carpintaria e na marcenaria, sendo utilizada na fabricação de pequenas ferramentas e mobiliário.
cambucá donadio 1
Foto 1. Fruto cortado mostrando semente e polpa; esta chega a ter metade do peso do fruto
cambucá donadio 2
Foto 2. Frutos de cambucá mostrando ataque de pragas e doenças
cambucá donadio 3
Foto 3. Frutos, flores e folhas de cambucá

VALOR NUTRICIONAL

cambucá - VN
O cambucá  tem valor medicinal. É utilizado pelos nativos e caboclos como medicamento para desordens estomacais, da garganta e diabetes, tendo sido avaliados e comprovados estes efeitos por pesquisas. Na medicina popular, folhas e sementes sob a forma de infusão são usadas em formulações homeopáticas contra a bronquite, tosse e coqueluche. Os benefícios à saúde promovidos pelos cambucazeiros são popularmente conhecidos por caiçaras dos estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Algumas pesquisas investigam o potencial medicinal da espécie e os resultados preliminares apontaram baixa toxicidade e eficiência na proteção do estômago contra úlceras não crônicas, quando se usa o extrato obtido das folhas. Também estão sendo avaliadas a ação contra tumores (câncer) e a atividade antioxidante (combate a radicais livres e ao envelhecimento).
A qualidade média do fruto foi avaliada na UNESP de Jaboticabal, em 1997, e deu cerca de 47% de polpa, 19% de casca e 33% de sementes, tendo a polpa 8 ºBrix, 0,36% de acidez e baixo nível de vitamina C. Outras análises de frutos foram relatadas, com até 73% de polpa, vitamina C de 15 a 27 mg por 100 g de polpa em frutos maduros, com bom teor de tiamina e riboflavina, e pouco de gordura.
Análises anteriores da ESALQ-USP, de Piracicaba, deram sólidos totais de 17 a 19 ºBrix, proteína de 1,36 a 2% e baixa porcentagem de gorduras, de 0,70 a 0,80 %; boa composição de minerais, com o potássio sendo o principal, seguido por fósforo e cálcio.
Minerais – 21 mg de cálcio; 22 mg de fósforo; 0,3 mg de ferro; potássio – 28 a 34 mg.
Vitaminas – 0,03 mg de vitamina A; 0,04 mg de vitamina B1 e B2 cada uma; 12 mg de vitamina C; 0,5 mg de B3.
Fonte: DONADIO, L.C.; ZACCARO, R.P. Valor nutricional de frutas.

INFORMAÇÕES ADICIONAIS
O fruto é uma baga subglobosa, lisa, ligeiramente costada, ou seja, com estrias longitudinais, amarela ou amarelo-alaranjada quando bem maduro, medindo de 3 a 5 cm de diâmetro e 2 a 3 cm de altura. A casca é grossa, coriácea, e a polpa é abundante, com mais de 50% do fruto, doce a acidulada, sabor agradável, e cada fruto contém usualmente uma semente de 2 a 2,5 cm , ou duas menores, achatadas. O florescimento ocorre em setembro-outubro, para colheita de seus frutos no verão, em janeiro-fevereiro, podendo ir até março. Floradas temporãs são mais raras, ao contrário da jabuticabeira, e, diferentemente desta, também não tem floradas intensas, sendo as flores distribuídas esparsamente nos ramos. (DONADIO, L.C & CARVALHO, J.E.U de, 2010).

Conheça o Cambucá ou Jabuticaba Amarela (Plinia edulis)





O cambucá é uma árvore frutífera nativa do Brasil, especialmente no litoral dos Estados da Bahia, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Paraná e Santa Catarina. Em tupi-guarani "cambucá" significa "fruta de mamar ou chupar" pois sua polpa precisa ser sugada da casca.

sábado, 2 de fevereiro de 2019

ARAÇÁ: A FRUTA DAS PROPRIEDADES DIURÉTICAS E ANTI-INFLAMATÓRIAS




Fonte site 

araca

O araçá, Psidium araca, é uma planta brasileira, parente da goiaba e da jabuticada, da pitanga e da grumixama, alimentícia e com diversos usos medicinais na medicina popular
Araçá tem diversos nomes araçá-vermelho, o araçá-de-cora, o araçá-de-praia, o araçá-do-campo, o araçá-do-mato, o araçá-pera, o araçá-rosa e o araçá-piranga e é uma planta que tem 150 espécies diferentes, conforme o ambiente onde cresce.
O araçá cresce nas planícies costeiras, restinga e na Mata Atlântica, até cerca de 1.200 metros de altitude. Também é cultivada como ornamental, frutífera e em projetos de recuperação de áreas degradadas. Seus frutos, parecidos com a goiaba, de tamanho menor e sabor mais acentuado, é procurado por pássaros e morcegos frugívoros. Suas flores, brancas e perfumadas, são melíferas e muito procuradas por abelhas nativas, contribuindo para a sua preservação.
araca 3

Propriedades medicinais

O araçá tem ação calmantediurética e antiinflamatória, sendo usada para combater as inflamações bucais e gastrointestinaisurogenitais e intestinais. A infusão de folhas e brotos é indicada, como as goiabas, para tratar diarréias e hemorragias. São medicinais tanto a fruta, as folhas e as flores que podem ser usadas em infusão.
A fruta do araçá é rica em cálcioferrofósforovitaminas AB e C, antioxidantes, carboidratos e proteínas. É uma fruta mucilaginosa e adstringente cujo óleo essencial tem atividade antimicrobiana. Também possui importante teor de carotenóides e antocianinas.
araca 2
Com sua riqueza nutricional, é usada na prevenção e tratamento da osteoporose, no excesso de ácido úrico, na retenção de líquidos, na anemia, no tratamento de prisão de ventre e no esgotamento físico.
Araçá possui tanta vitamina C quanto os frutos cítricos, sendo recomendada sua ingestão nos casos de gripes e resfriados.
Com a fruta madura pode-se preparar sucos, sorvete, doces e geleias mas, seu melhor uso é “in natura”, fresca.
O óleo essencial do araçá é extraído de suas folhas.

quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

Cultivando o verde na praia ou cidades costeiras

Plantas para Lugares de Praia  Fonte:site fazfacil

Escrito por 
As plantas para projetos de jardins de praia devem ser resistentes e tolerar a maresia e o vento intenso na maior parte do ano. Conheça algumas espécies.
É perfeitamente possível fazer e manter um jardim bonito e bem cuidado na sua casa de praia. Basta selecionar as plantas adequadas.
Dentre tantas espécies de árvores e arbustos possíveis sugerimos algumas. Confira a seguir.

Árvores que se Adaptam Bem à Praia

amendoeira
Amendoeira
A escolha para árvores para uma região próxima ao mar deve ser feita pensando na sua utilidade, como a criação de sombra ou fornecimento de frutas.
As árvores com flores chamativas nem sempre estarão florescidas no verão. Muitas não resistem aos ventos fortes nem ao ar salino.
Poderemos optar então pelas árvores que propiciem sombra para o lazer familiar e para os carros estacionados, como a capororoca (Rapanea ferruginea) e a amendoeira de praia (Terminalia catappa) para jardins, ruas e praças.
Dentre as frutíferas, as nativas são as mais indicadas. A pitangueira (Eugenia uniflora), cultivada no jardim ou quintal, produz frutinhos que são atração para os residentes e pássaros da região.
São encontradas no tamanho padrão de 1,50 a 2,20 m em floriculturas do litoral, já adaptadas ao meio ambiente do litoral.
Pinheiros e outras coníferas de porte arbóreo têm bom desenvolvimento no litoral, como o cipreste-de-monterey (Cupressus macrocarpa) e o kaisuka (Juniperus chinensis “Torulosa”).

Palmeiras: Ideais para Regiões Costeiras

Dypsis decaryi
Palmeira-triangular
Palmeiras são um excelente adendo ao paisagismo da praia, conferem um ar tropical, não exigem cuidados e são apreciadas por todos. Além disto produzem também frutinhos avidamente disputados pela fauna selvagem.
Algumas são de alto custo, havendo opções para todos os tipos de orçamento.
Recomendamos o jerivá (Syagrus romanzoffianum)areca-bambu (Dypsis lutescens)palmeira-triangular (Dypsis decaryi) e butiazeiro (Butia capitata).
As palmeiras devem ter o plantio semelhante, somente que a cova terá maior diâmetro que profundidade, já que as raízes deste tipo de planta se desenvolvem mais para os lados.
O tutoramento deverá ser feito com duas ou três estacas, deixando pelo menos uns 6 meses para firmar bem a planta no local.

Arbustos em Cidades Litorâneas

Muitas vezes um terreno pequeno não permite a colocação de uma árvore. Ele acaba sendo destonado para cultivar o gramado e permitir o estacionamento para os carros da família.
A opção de ornamentação fica por conta dos arbustos, havendo alguns de alto porte, como a árvore-polvo (Schefflera actynophylla), o viburno (Viburnum suspensus)e o hibisco (Hibiscus rosa sinensis).
tibouchina
Nativa brasileira – Orelha de onça (tibouchina grandifolia)
Cercas vivas são excelente opção para o jardim da praia, permitem maior privacidade e filtram o vento, criando um ambiente mais agradável.
Arbustos recomendados: os nativos lanterninha-chinesa (Abutilon megapotamicum), a orelha-de-onça (Tibouchina grandifolia) e a quaresmeirinha (Tibouchina stenocarpa) e o exótico laurotino (Viburnum tinus).
Podem ser cultivados isolados como atração no jardim, sobre gramado bem aparado ou como cercas vivas.
Mas nem todas as plantas neste paisagismo necessitam ter flores chamativas.
Alguns arbustos perenifólios tolerante ao ar salino podem ser usados, os tons diversos e texturas diferenciadas de folhagem também podem fazer parte do projeto, tais como a dracena-de-madagascar (Dracaena marginata) e a cica (Cyca revoluta).
Algumas coníferas de caráter arbustivo também se desenvolvem bem, como opinheiro-azul (Chamaecypares psifera “Boulevar”) e o pinheiro-budista (Podocarpus macrophyllus).

Plantas Herbáceas que se Adaptam ao Litoral

planta onze-horas
A suculenta onze-horas.
Muitas das herbáceas são anuais, servindo de ornamentação para canteiros de verão, como petúnias (Petunia x hybrida )onze-horas (Portulaca grandiflora) e beldroegas (Portulaca oleracea).
As herbáceas de maior porte e perenes como strelítzias (Strelitzia reginae e S. juncea) também apresentam bom desempenho no litoral, desde que em jardins protegidos do vento.
Para o plantio de herbáceos e forrações em canteiros, delineie-o revolvendo a terra, retirando inços ou grama. Adicionar composto orgânico e adubo animal na proporção de 3:1.
Caso o canteiro seja para cultivo de hortaliças ou aromáticas para chás, substituir o composto por húmus de minhoca.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Como Fazer Compostagem Na Sua Casa

Como plantar a linda onze-horas Portulaca Grandiflora

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      A onze-horas é uma pequena planta nativa da América do Sul (Brasil, Uruguai e Argentina), de crescimento rápido, normalmente atingindo menos que 30 cm de altura.
      Suas folhas são suculentas e suas flores têm entre 2 e 3 cm de diâmetro, podendo ser vermelhas, laranjas, amarelas, brancas, rosas ou violetas. As flores se abrem apenas quando a luz do sol é intensa, motivo pelo qual recebem o nome popular onze-horas. É uma planta muito fácil de manter em vasos e jardineiras, e é adequada para jardins de rochas, mas também é apreciada para formar tapetes floridos em áreas do jardim.


Nome científico: Portulaca Grandiflora
Origem: América do Sul (Brasil, Argentina e Uruguai).
Clima: Prefere um clima moderadamente quente, sendo o ideal temperaturas entre 19 e 30 °C. Não suporta temperaturas muito baixas.
Iluminação: Luz solar direta.
Irrigação: Para plantas jovens ou florescendo, o solo deve permanecer levemente úmido, sem ficar encharcado. Quando bem desenvolvida é resistente a curtos períodos de seca.
Solo: Bastante tolerante quanto ao solo, desde que seja bem drenado. O ideal é um solo fértil e leve, que não retém demasiadamente a umidade, com pH entre 5,6 e 7.
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Época de floração: Depende da época de plantio e do clima da região, podendo florescer na primavera, no verão e no outono.
Ciclo de cultivo: Plantas anuais.
Propagação: Por sementes, que devem ficar na superfície do solo, pois precisam de luz para germinarem, embora possam ser cobertas com uma fina camada de terra peneirada ou serragem. As sementes normalmente germinam em uma ou duas semanas.
Por estaquia, pedaços de ramos saudáveis enraízam se plantados em solo úmido.
Espaçamento recomendado entre plantas para o plantio em solo: 10 a 40cm.

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