segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Lagarta resistente ao Milho transgênico BT

Car@s Amig@s, 
Segundo dados de um estudo apresentado em 13 de novembro em uma conferência científica em Knoxville, Tenessee, EUA, lagartas da ordem Lepidoptera já desenvolveram resistência às toxinas Bt produzidas pelo milho transgênico Herculex (TC1507), desenvolvido e comercializado pelas empresas Dow Chemical e DuPont, e liberado também no Brasil. 
Os dados foram obtidos em experimentos de campo realizados na Flórida em 2012 e a pesquisa foi divulgada pela Bloomberg News. Cientistas do Departamento de Agricultura do governo americano (USDA, na sigla em inglês), da Universidade da Florida, da Universidade de Minnesota e da Universidade Estadual de Louisiana também contribuíram com o estudo. 
Conforme declaração de Fangneng Huang, professor assistente da Universidade de Louisiana – campus de Baton Rouge, durante o encontro anual da Sociedade Americana de Entomologia, “trata-se aparentemente de resistência desenvolvida no campo”. 
Em apresentação durante o Encontro de Entomologia, Michael Gray, entomologista da Universidade de Illinois em Urbana, EUA, manifestou preocupação com o fato de que, com a perda de eficácia do milho Bt, os agricultores têm sido levados a aplicar mais agrotóxicos, anulando o [suposto] benefício ambiental das lavouras inseticidas. 
De acordo com o registro da variedade transgênica na Agência de Proteção Ambiental dos EUA (EPA, na sigla em inglês), os primeiros sinais de resistência de lagartas ao milho Herculex foram descobertos em Porto Rico, em 2006, o que levou a Dow e a Dupont a cessarem voluntariamente a venda do produto na ilha. 
Embora tenham minimizado a importância da nova descoberta, as duas empresas, segundo a Bloomberg, irão trabalhar junto ao EPA, que regulamenta os agrotóxicos nos EUA, para determinar como lidar com o desenvolvimento de resistência nas lagartas. 
No último ano, outra pesquisa realizada no estado de Iowa, também nos EUA, havia mostrado que lagartas de insetos da ordem Coleóptera desenvolveram resistência ao milho transgênico Bt da Monsanto. 
No ano passado a EPA afirmou que existem suspeitas de que essas lagartas já tenham desenvolvido resistência à proteína inseticida presente no milho da Monsanto nos estados de Iowa, Illinois, Minnesota e Nebrasca. Em declaração em agosto deste ano, a Agência afirmou que estão crescendo as evidências de que o milho transgênico inseticida está perdendo sua eficácia no meio-oeste americano. 
Outras apresentações realizadas na conferência de novembro da Sociedade Americana de Entomologia indicaram que o milho transgênico Agrisure, da empresa Syngenta, parece ter desenvolvido “resistência cruzada” com o inseticida da Monsanto, o que significa que as lavouras estão vulneráveis às mesmas lagartas que já não mais são mortas pela toxina da Monsanto. 
As variedades transgênicas de milho mencionadas acima já foram autorizadas no Brasil. O desenvolvimento de resistência nos insetos alvo das lavouras transgênicas inseticidas era um efeito previsível, alertado pelos críticos à transgenia desde os primeiros debates sobre o tema. O resultado no médio prazo é que os agricultores voltam a pulverizar os inseticidas que a nova tecnologia prometia substituir. As consequências são diversas: os agricultores  gastam de novo no controle químico que acaba sendo feito; do ponto de vista ambiental, além de todos os riscos (cada vez mais evidentes e documentados) que a transgenia em si representa, incluindo a grande quantidade de toxinas transgênicas que acabam ficando no campo, não se elimina a contaminação química de solos, corpos d’água e organismos pelos agrotóxicos; e os consumidores, por sua vez, ficam expostos às toxinas transgênicas inseticidas presentes nos alimentos, a todos os riscos inerentes à própria tecnologia aplicada a alimentos (pois pouco se sabe sobre as mudanças e efeitos não previstos resultantes da alteração da estrutura de DNA dos organismos) e continuam expostos aos resíduos dos agrotóxicos aplicados. 
Como se vê, trata-se de uma tecnologia que não vai longe na busca por soluções para a agricultura, seguindo uma tendência de espiral negativo em que cada suposta solução gera novos problemas, que a tecnologia vai respondendo com medidas mais complexas e arriscadas. 
Com informações de: 

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Como fazer Mudas de yacon ?

Hoje fui no mercado público de Porto Alegre e encontrei a batata yacon na banca 10. Comprei algumas batatas e vou multiplicar. O preço atual varia de R$ 9,90 a R$ 12,90 o quilo, neste mercado.

Abaixo dica da Emater: como fazer as mudas.

boa semana! 

Alexandre

 

Estou procurando a batata yacon por suas propriedades medicinais, como a capacidade para baixar as taxas de colesterol. Há semente disponível para comprar? Posso plantar a própria batata?
por Otoni Caribé da Cunha, Montes Claros (MG)

.Editora Globo
A muda de yacon pode ser retirada da touceira da planta após a remoção das batatas. Os rizomas são separados e cortados, técnica recomendada para multiplicações em pequena escala. Caso não exista plantio de yacon na região, entre em contato com a Unidade Local do Gama da Emater (Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural) do Distrito Federal. A instituição envia mudas pelo correio para quem planeja iniciar o plantio.

CONSULTOR: EUGÊNIO CARDOSO BOAVENTURA, técnico agrícola da EMATER-DF, Unidade Local do Gama, Quadra 01, Área Especial no 01, Setor Norte, CEP 72430-010, Gama (DF), tel. (61) 3556-4323, ematergama@yahoo.com.br  

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Lagarta Cartucho é controlada com vespas em Sobradinho

Custo é de aproximadamente R$ 20,00 por hectare e ambientalmente correto
Foto: Divulgação
A lagarta do cartucho é uma das principais pragas na cultura do milho, principalmente em função das altas temperaturas e clima seco. Nesse sentido, visando controlar, amenizar o ataque deste inseto-praga, foi aplicado cerca de 400 mil vespas “Tricograma SP”, na propriedade de Arneldo Halbertadt em Arroio Bonito, interior de Sobradinho.
O controle biológico com uso de vespas justiça-se, pois as mesmas fazem suas posturas nos ovos da mariposa “Spodoptera Frugiperda”, desta forma controlando a proliferação da lagarta, além, de eliminar o uso de produtos químicos para este fim, possibilitando um maior equilíbrio do agroecossistema. O uso de vespinhas para este controle é uma alternativa acessível ao produtor, economicamente viável, em torno de R$20,00 o hectare e principalmente ambientalmente correta.


fonte: Assessoria de Imprensa da Emater/RS-Ascar

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Cuidados na adubação de solos arenosos

Os solos arenosos como os Neossolos Quartzarênicos (antigas Areias Quartzosas) são caracterizados por terem grande quantidade de poros grandes (macroporos) que permitem a rápida infiltração e drenagem interna da água no perfil do solo (Figura 1). Essa condição impõe alguns cuidados que devem ser tomados no momento da adubação para evitar a perda de dinheiro e tempo nesta atividade agrícola.
Por apresentarem baixa retenção de cátions (baixa capacidade de troca catiônica) esses solos devem receber adubação parcelada, ou seja, ao invés de receber toda a quantidade de fertilizantes aplicados de uma só vez, eles devem receber várias doses ao longo do ciclo produtivo da cultura. Essa medida faz com que boa parte do adubo não seja lixiviado. Com isso, o produtor evita desperdícios de tempo e dinheiro.
Uma outra medida que pode melhorar a capacidade de retenção de nutrientes consiste na adição de material orgânico ao solo (restos de cultura, folhas, galhos,, restos vegetais de uma maneira geral). Essa matéria orgânica, além de protegê-lo por meio do recobrimento, ao se decompor, ajudará a aumentar a capacidade de retenção de nutrientes no solo, favorecendo, por essa razão, a menor perda de nutrientes. Nesse sentido, a adubação verde bem como o plantio direto são ações de manejo que adicionam material orgânico ao solo contribuindo para a sua conservação bem como o incremento da sua fertilidade.
Entender o solo e suas características físico-químicas é essencial para que se possa manejar esse recurso de maneira racional buscando o mínimo de impactos possíveis. Por exemplo, ao aumentar a capacidade de retenção de adubos de um solo, estamos proporcionando menor chance de perda desse adubo por meio da lixiviação. Desse modo, a água subterrânea deixa de receber substâncias que não fazem parte de sua composição natural, evitando ou reduzindo, por esse motivo, sua contaminação por substâncias aplicadas à superfície do solo como os adubos.
Preparado a partir de:
BRADY, N.C.; WEILL, R.Y. The nature and properties of soils. 13a Edição. New Jersey: Prentice Hall, 2002. 958p.


Leia mais em: http://www.webartigos.com/artigos/cuidados-na-adubacao-de-solos-arenosos/24948/#ixzz2DWJFLpZ5

Húmus é usado com sucesso para descontaminar área com metais


Minhocas: fertilização e descontaminação do solo. FOTO: TÂNIA RABELLO
Húmus é empregado com sucesso para a correção de terras que precisam ser descontaminadas. A alternativa ecológica pode ser aplicada em solos contaminados por metais pesados como cobre, chumbo, cromo.

A experiência desenvolvida pelo Instituto de Química de São Carlos, da Universidade de São Paulo, usou húmus resultante da compostagem com minhocas (vermicompostagem) no esterco bovino.

A professora Maria Olimpia de Oliveira Rezende, que coordenou a pesquisa, diz que o sistema ecológico é uma alternativa a um processo em geral complexo e oneroso que e utiliza produtos nocivos ao meio ambiente.

Pelo novo método, o material empregado na vermicompostagem, o esterco bovino, é usado por ter propriedades orgânicas. Além do esterco, existem outras fontes que podem ser utilizadas como bagaço de laranja e de cana-de-açúcar.

Segundo Leandro Antunes Mendes, mestre em química ambiental, a contaminação por cobre e chumbo pode ocorrer em qualquer área de mineração ou despejo de resíduos sem controle no solo. O cromo, liberado pelas indústrias de curtume, após o tratamento do couro, é problema de cidades paulistas como Jaú e Franca, onde existem muitas fábricas de calçados de couro.

Mendes ressalta que, em pequenas quantidades, cobre e chumbo são importantes para as plantas, mas a bioacumulação dos metais pode tornar o solo improdutivo. O cromo impede o crescimento, provoca o amarelamento das plantas e, no caso das mudas ainda novas, a morte.

Segundo a pesquisadora Maria Olimpia, a dosagem do húmus de minhoca pode ainda ser usada para corrigir deficiências de cobre e chumbo nos diferentes tipos de terras, conforme a necessidade de cada cultura.

De acordo com a reportagem da Agência Fapesp, nas pesquisas iniciais foram utilizados 25% de húmus de minhoca para 75% de solo contaminado. Com esse porcentual, os cientistas conseguiram eliminar a contaminação.

Maria Olimpia ressalta que o processo, no entanto, não retira os metais do local. "Os elementos tóxicos continuam no solo, mas ficam imobilizados. Eles não ficam disponíveis para as plantas, nem para serem carregados e levados ao lençol freático", explica a pesquisadora.


http://www.portalorganico.com.br/noticia/121/humus_de_minhoca_descontamina_solos_que_tem_metais_pesadoshttp://www.portalorganico.com.br/noticia/121/humus_de_minhoca_descontamina_solos_que_tem_metais_pesados

sábado, 1 de dezembro de 2012

Curso de Horta: Aula 2 - Composição do Solo e Adubos

Uma das garantias de uma semeadura exitosa é ter em conta a qualidade da terra que utilizaremos. Te contaremos o que um solo necessita para converter-se em fértil e como melhorar a porcentagem de matéria orgânica que existe nos primeiros 7cm. Além disso aprenda quais são os restos de alimento úteis para fertilizar a terra.

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Segundo pesquisa da UNICAMP , batata Yacon É Menos Calórica E Ajuda A Controlar Taxas De Açúcar No Sangue



Batata Yacon É Menos Calórica E Ajuda A Controlar Taxas De Açúcar No Sangue.
Pesquisas Mostram Os Benefícios De Ingerir Esse Tipo De Batata Diariamente. O Alimento Pode Ser Consumido De Várias Formas, Sem Perder Os Nutrientes.


Batata yacon tem efeitos prebióticos e auxilia sistema imunológico



Batata yacon tem efeitos probióticos e auxilia sistema imunológico
O yacon é uma raiz, comercializada como um tipo especial de batata que lembra o inhame e reúne a mesma textura e gosto de uma pêra d'água (de polpa mais delicada). [Imagem: Antoninho Perri/Unicamp]
Batata prebiótica
O yacon (ou Smallantus sonchifolius, planta da família Asteraceae) é uma fonte rica em prebióticos - que favorecem a expansão de uma microbiota mais adequada - e de inulina.
A inulina é uma fibra alimentar e funcional solúvel, encontrada naturalmente em mais de 36 mil plantas, existente em quantidades significativas em vegetais como a alcachofra, o aspargo e o alho-poró, entre outros.
A planta tem sido estudada pelo fato de conter fruto-oligossacarídeos (FOS), um tipo de açúcar que o organismo é praticamente incapaz de absorver, mas que possui importantes aplicações sobretudo na microbiota do cólon.
"Estudos feitos ao longo desses anos com outras plantas provaram que o FOS ajuda a reduzir as taxas de açúcar no sangue, o colesterol", explica a pesquisadora Grethel Teresa Choque Delgado, de origem peruana, atualmente desenvolvendo pesquisas na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
Oligossacarídeos
De acordo com Gláucia Maria Pastore, orientadora da pesquisa, os oligossacarídeos não são só fibras. São também substâncias que denotam ser bastante diferenciadas em auxiliar o organismo humano.
Daí o valor de se buscarem outros oligossacarídeos, a fim de avançar naprevenção de doenças e na elucidação dos mecanismos que põem em funcionamento o trato gastrointestinal principalmente.
"É preciso descobrir mais a respeito da sua relevância para a imunidade. Isso porque, quando o sistema imune está atuante, a saúde com certeza está em perfeitas condições", resume.
Grethel concentrou suas atenções justamente nas questões imunológicas associadas com o consumo do yacon.
Yacon
O yacon é uma raiz, consumida há milênios pelos povos indígenas da era pré-colombiana.
Ela é comercializada como um tipo especial de batata que lembra o inhame e reúne a mesma textura e gosto de uma pera d'água (de polpa mais delicada).
A batata yacon apresenta altos teores de água e de açúcares, apesar de possuir um baixo teor calórico.
Este fato fez com que ela fosse de certa forma negligenciada por muito tempo, uma vez que não representava um alimento capaz de fornecer energia suficiente ao trabalho árduo das frias regiões andinas.
Proteção contra inflamações
O estudo demonstrou que o yacon tem propriedades prebióticas, uma vez que o consumo da dieta à base de yacon elevou os níveis de IgA intestinal - anticorpo responsável pela proteção da camada epitelial do intestino na ausência de infecção.
A alimentação contendo os FOS, informa Grethel, é capaz de prevenir, ainda que parcialmente, o desenvolvimento de reações inflamatórias no trato intestinal.
Os animais alimentados com uma dieta de farinha de yacon tornaram-se menos suscetíveis ao desenvolvimento de sintomas clínicos de colite experimentalmente induzida pelo ácido TNBS, salienta.
O benefício do seu consumo é que a planta modula o crescimento de bactérias saudáveis no intestino, devido à convivência "pacífica" entre bactérias e lactobacilos.
A pesquisadora esclarece que, no organismo humano, existe uma variedade de microrganismos putrefativos e, para auxiliar o intestino, é preciso provocar um ambiente saudável através de certo tipo de microbiota. É aí que entram os prebióticos, que acabam atuando como fator de crescimento de bactérias 'benfazejas'.
Com informações do Jornal da Unicamp

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Controle da lagarta-do-cartucho do milho usando NIM

O pesquisador Paulo Afonso Viana, da área de Fitossanidade da Embrapa Milho e Sorgo, explica como deve ser feito o controle da lagarta-do-cartucho do milho usando folhas de nim.

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Curso de Horta: A Horta Orgânica - Aula 1

Aula 1: A Horta Orgânica - Construir uma horta é uma tarefa complexa que se realiza em varios passos. Não é difícil, mas requer atenção, cuidado e muita paciencia. Como se planeja? Que é conveniente semear primeiro? Encontra as respostas nessa aula inicial do curso e conheça os princípios da agricultura orgânica.

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Alimento orgânico: o sonho da autossuficiência

O agricultor orgânico Jorge Studer deixou a Suiça, sua terra natal, por Teresópolis (RJ). Em seu sítio, procura comer só o que produz.

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Família inova em Santa Catarina ao produzir hortaliças em solo arenoso

Um casal de agricultores, que deixou a cidade de São Miguel do Iguaçu, no oeste do Paraná, para uma vida nova em Laguna, no sul de Santa Catarina, há 14 anos, ganhou notoriedade ao cultivar hortaliças sem o uso de agrotóxicos. Até aí nenhuma novidade, não fosse o fato de que tudo é plantado em terrenos arenosos, como os de beira de praia.

Quando comprou a propriedade em Laguna, Vilson Valentim Koscrevic, de 46 anos, sabia muito bem que onde pisava era só areia. Mesmo assim, ele decidiu investir na idéia de produzir hortaliças. Antes de plantar a primeira semente, porém, saiu em busca de apoio especializado. Foi quando engenheiros e técnicos da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural (Epagri) analisaram o solo e recomendaram o esterco de aviários para o tratamento do terreno.

 – Aplicamos os dejetos no solo, mas as primeiras hortaliças não surgiram como o esperado. Dois anos depois, a situação mudou, e aquela areia em que ninguém acreditava virou uma excelente área para plantio
– lembra o agricultor, que trabalha com a mulher, Silvete Regina, o filho Rafael e outros seis funcionários.

Na propriedade de quatro hectares da família, o carro-chefe é o cultivo de alface e brócolis, comercializados em supermercados de Tubarão. A produção orgânica é certificada por uma empresa paulista que faz análises periódicas do terreno arenoso para comprovar a ausência de produtos agrotóxicos.

 Plantas medicinais são nova aposta Como a areia não retém a umidade tal qual os solos convencionais, a irrigação é fundamental. Para provar que o método de fertilização da areia é eficaz, a família planta milho, abacaxi, melancia e começa a apostar no cultivo de plantas medicinais. – Isso aqui era um deserto, mas até o deserto pode ser bem aproveitado – comemora o agricultor.

O engenheiro agrônomo Joel Marques, da Epagri de Laguna, explica que o manejo adequado das plantações, a irrigação freqüente e a escolha do fertilizante para o tratamento do terreno e das hortaliças podem transformar solos inférteis em áreas de qualidade para a agricultura. – É um trabalho de longo prazo, mas que dá resultados. Este caso de Laguna é um bom exemplo – diz o agrônomo.

http://agricultura.ruralbr.com.br/noticia/2008/09/familia-inova-em-santa-catarina-ao-produzir-hortalicas-em-solo-arenoso-2195741.html
DIÁRIO CATARINENSE

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