quinta-feira, 9 de maio de 2024

Curitiba promove oficina grátis de compostagem!!!

 

As oficinas duram mais de 1h e serão no Bosque Zaninelli até quinta-feira (9)

 Curitiba promove oficina grátis de compostagem

Foto: Hully Paiva/SMCS

Curso gratuito de compostagem doméstica ainda tem vagas. As oficinas começaram hoje

 (terça, 7) e vão até quinta-feira (9), no Bosque Zaninelli, no período da manhã e da tarde. 

O projeto é da Prefeitura de Curitiba e faz parte da I Semana de Compostagem na Escola 

Municipal de Sustentabilidade.

O curso tem os objetivos de difundir a prática de compostagem em Curitiba e estimular o

 consumo de alimentos saudáveis e o contato com a terra e com as plantas. Entre os

 conteúdos abordados estarão os resíduos sólidos e a crise ambiental, compostagem, 

vermicompostagem que é a compostagem feita pelas minhocas e os benefícios do 

composto orgânico.

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As inscrições são gratuitas e devem ser feitas pelo Guia Curitiba, neste link. Ainda tem 

vagas para a oficina de quarta (8), às 13h30 e para quinta-feira (9), às 8h30.

Globo Rural - o pó de rocha como remineralizador de solo, fertilizante!!


A inacreditável guerra entra Rússia e Ucrânia acendeu um
alerta no que diz respeito à agricultura brasileira: a importação
de fertilizantes. Mas nós temos, aqui no Brasil, um importante
produto que eu venho falando sistematicamente pra vocês
que pode ser a nova revolução do agronegócio brasileiro:
o pó de rocha como remineralizador de solo.
O assunto foi destaque no Globo Rural de hoje. Confira a matéria.

quarta-feira, 8 de maio de 2024

Nível do Guaíba começa a baixar lentamente em Porto Alegre, mas chuva se... 08/05/2024

Pastagens: como implantar um viveiro de mudas de amendoim forrageiro


O uso do amendoim forrageiro (Arachis pintoi) visa intensificar
a produção pecuária à pasto nos biomas Amazônia, Cerrado
e Mata Atlântica com baixo impacto ambiental. Além de
diversificar as pastagens, melhora a fertilidade do solo,
a dieta animal e eleva a longevidade dos pastos.
A formação de viveiros de amendoim forrageiro é uma
alternativa para multiplicar o material para uso posterior nas
pastagens. Nesse vídeo você vai conhecer o passo a passo
para implantação de um viveiro de amendoim forrageiro,
com possibilidade de plantios por mudas, sementes,
em covas ou sulcos.
- Acesse aqui informações sobre a cultivar de amendoim
forrageiro propagada por mudas BRS Oquira: https://www.embrapa.br/busca-de-soluc... - Acesse aqui informações sobre a cultivar de amendoim
forrageiro propagada por sementes BRS Mandobi: https://www.embrapa.br/busca-de-soluc...

sábado, 4 de maio de 2024

A ESSENCIAL ortância da compostagem

FONTE:https://anexo6.com/2024/05/01/a-importancia-da-compostagem/

Leonardo Milhomem*

Há algum tempo venho escrevendo sobre resíduos sólidos. Já abordamos aqui sobre plástico, sobre reciclagem de metais e outros resíduos, mas pretendo chamar a atenção para os resíduos orgânicos. Para os resíduos sólidos, que chamamos comumente de lixo seco, sabe-se que o destino mais adequado é a reciclagem, mas e o “lixo” orgânico, o que podemos fazer com ele?

A primeira ressalva que eu gostaria de fazer é sobre a palavra “lixo”. Lixo é aquilo que realmente não tem utilidade, que não serve para nada, que deve ser descartado ou desprezado e é por isso que os técnicos e as pessoas que trabalham com isso preferem chamar de “resíduos sólidos”, pois eles são resíduos e podem ser reaproveitados, reutilizados, reciclados, etc. Então vamos aos resíduos orgânicos.

Não se fala muito em reciclagem para o resíduo orgânico, no entanto se fala cada vez mais em compostagem. Mas por incrível que pareça, a compostagem é, em outras palavras, a reciclagem dos resíduos orgânicos como bem define a Embrapa: “A compostagem é um método aeróbio de reciclagem e tratamento dos resíduos orgânicos que busca reproduzir algumas condições ideais observadas no processo natural de degradação da matéria orgânica, bem como garantir a segurança do processo”.

O interessante é que tem muita ciência por trás da compostagem, o que muitas vezes parece ser um processo aleatório, natural e sem muito cuidado, na verdade, para que ele aconteça é necessário ter método.

A própria Embrapa oferece um curso para quem deseja entender ou mesmo fazer utilização de compostos orgânicos em suas propriedades rurais ou até mesmo em sua residência (Clique aqui para saber mais).

Mas confesso que esse processo pode ser bastante trabalhoso para quem, como eu, mora numa casa e quer dar uma destinação mais adequada aos seus resíduos sólidos orgânicos, sem gastar muito tempo. Por isso eu fui em busca de outro tipo de compostagem, a que é feita com minhocas. Meu objetivo é fazer com que se gaste menos recursos públicos e privados para que os resíduos orgânicos sejam transportados e despejados em um aterro sanitário.

Ao fazer a minha própria compostagem doméstica evito que esse material viaje por quilômetros para chegar a um aterro sanitário onde não será utilizado para absolutamente nada. E o que eu ganho com isso? A produção de um excelente composto orgânico para ser utilizado em hortas, assim como um biofertilizante líquido também muito rico para adubação de plantas.

Muitas pessoas ainda têm dúvidas se vale a pena ter uma composteira doméstica e como manejar essa composteira. Já tive relatos de colegas que tiveram problemas com suas composteiras e desistiram. Eu fiz um vídeo para o meu canal do YouTube em que você pode entender melhor como a composteira funciona, quais os tipos de produtos que ela gera e como utilizá-los. Assista ao vídeo aqui.

Lembrando que a compostagem com minhocas não fede, não contamina e se fizer direitinho você terá ótimos resultados. No condomínio onde eu moro ela também é feita em larga escala e os moradores recebem dois sacos de compostos (adubo) por mês, mas existem outras soluções para compostagem em larga escala como a demonstrada no curso da Embrapa supramencionado.

Em larga escala a compostagem tem se tornado economicamente viável e é a melhor alternativa para a reciclagem deste tipo de resíduo. Ela exige manejo, cuidados, mas os resultados são incríveis.

* Leonardo Milhomem é especialista em gestão de Políticas e Sistemas Educacionais pela Escola Nacional de Administração Pública. É mestre em Gestão de Políticas e Sistemas Educacionais pela Universidade de Brasília (UnB) e possui mais de 20 anos de experiência incluindo a área ambiental, educacional e social. Além disso, tem experiência no terceiro setor, setor privado e no serviço público, onde ocupou cargos importantes de coordenação-geral e direção em diversos ministérios.

quarta-feira, 1 de maio de 2024

Você DEVE COROAR as suas plantas. Entenda.


O coroamento é a técnica de retirar o gramado em volta dos
troncos das árvores, o que traz algumas vantagens
que explicarei neste vídeo.

terça-feira, 30 de abril de 2024

AS INCRÍVEIS MINI ARAUCÁRIAS, QUE PRODUZEM ANTES DOS 6 ANOS!

Chuva em excesso castiga o jardim. Saiba como minimizar o problema, leia!!

Fonte:  HAUS


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Há semanas as chuvas marcam presença em diversas partes do Brasil e, além de causarem transtornos no dia a dia das cidades, prejudicam as plantas e jardins. Apesar de servir como condutor dos nutrientes que mantém a seiva alimentada, o excesso de água deixa o solo encharcado e também os varre para longe das plantas. Além disso, a umidade é campo fértil para a proliferação de bactérias, fungos, pulgões e cochinilhas, que se alimentam de folhas, flores e frutos.
Excesso de chuva encharca o solo do jardim e pode prejudicar as plantas.
Excesso de chuva encharca o solo do jardim e pode prejudicar as plantas.
“As plantas, de uma forma geral, suportam muito melhor a falta de água do que o excesso. Quando o solo não consegue absorver a totalidade da água de chuva, as raízes são as primeiras a sofrer e, em casos extremos, apodrecem. É como se o encharcamento atacasse o coração da planta e ela morre”, alerta o paisagista Eder Mattiolli.
As espécies que mais sofrem nessas circunstâncias são as que têm a capacidade de reter líquido, caso dos cactos e suculentas. “Os canteiros de flores também são bastante delicados e poderão ficar condenados com uma semana de chuva sem trégua”, completa.

Prevenção e tratamento

A morte do jardim em períodos de chuva, no entanto, só acontecerá se ele não tiver uma boa drenagem. O ideal é agir preventivamente, preparando o solo. “Antes do plantio prepara-se o espaço com tubos corrugados, específicos para drenagem, manta bidim e pedra brita”, aconselha Mattiolli.
Um paliativo muito usado é a instalação de sombrite, tela usada em estufas, que permite a incidência de raios solares e a passagem controlada da água da chuva. O artifício não é efetivo no caso de precipitações constantes, mas funciona bem para um dia de chuva intensa.
A tela sombrite, usada em estufas, é uma boa opção para proteger as plantas nos dias de chuva.
A tela sombrite, usada em estufas, é uma boa opção para proteger as plantas nos dias de chuva.
Um cuidado essencial nos dias após as chuvas torrenciais é evitar regas e observar manualmente o solo e as plantas, em especial as folhas. Quando elas amarelarem ou ficarem com aspecto estranho, talvez seja necessário poda de contenção e reforço na adubação.
O solo também merece atenção especial no pós-chuva. Em alguns casos será necessário recompor a terra e adubá-la para não deixar a raiz da planta desprotegida e o solo, pobre em nutrientes.

Replantio

Em casos extremos pode ser necessário substituir algumas mudas. O ideal, neste caso, é investir em espécies mais resistentes ao acúmulo de água. Como regra geral, quanto mais “suculenta” for a planta, menos ela resiste à extrema umidade.
Entre as espécies mais recomendadas para áreas ou períodos chuvosos estão o Amor Perfeito, Ixora, Calandiva, Copo-de-Leite, Begônia e Antúrio.

AS FRUTAS Brasileiras ESTRANHAS Nativas do CERRADO Mais CURIOSAS e INCRÍ...


Descubra o tesouro oculto do cerrado brasileiro! Adentre um mundo
repleto de sabores exóticos, cores vibrantes e texturas surpreendentes.
Bem-vindo ao fascinante universo das frutas típicas do cerrado,
um ecossistema único que abriga uma variedade incrível de tesouros
naturais.

O cerrado, uma das principais savanas tropicais do mundo,
é conhecido por sua rica biodiversidade e por abrigar um verdadeiro
paraíso de frutas exuberantes e saborosas. Elas também são símbolos culturais, enraizadas nas tradições e
na história do povo que habita essa região. Venha conosco em
uma jornada pelo cerrado brasileiro e descubra as frutas que
florescem nessa terra de beleza selvagem. Prepare-se para
experimentar um universo de possibilidades e apaixonar-se
pelas frutas típicas do cerrado.

Frutíferas em Espaldeira ou cerca viva, aproveite seu espaço, MESMO QUE SEJA PEQUENO!!


Atualmente, cresce a procura por jardins  que possam ter plantas que tenham alguma função, não se restringindo apenas ao aspecto ou beleza.

amora preta uma bela cerca viva


Medicinais e frutíferas são muito procuradas. Plantas como a jabuticabeira (Myrcia cauliflora), ou a nespereira (Eriobotrya japonica) estão sendo cada vez mais freqüentes em bordas de estradas ou canteiros centrais em ruas de mão dupla.
Videira
Foto: Kelly Nigro
Cercas vivas que impeçam que se olhe para dentro de um jardim ou que diminuam o impacto do ambiente externo ajudam a criar um clima de intimidade e diminui o efeito do barulho externo. Essa barreira psicológica que se cria ao se impedir o contato do interior com o exterior pode ser feita através de plantas arbustivas com uma poda adequada, ou com o uso de plantas trepadeiras de folhagem densa conduzidas no sistema de espaldeiras.
Neste sentido, o maracujá azedo (Passiflora edulis) é uma ótima alternativa. Possui uma bela e densa folhagem no verão e tem uma pequena queda de folhas no inverno. Na primavera começa a emitir suas belíssimas flores e seu cheiro forte, além de nos fornecer frutos durante um longo período.
A lagarta Dione juno juno é a principal desfolhadora e pode ser controlada pelo esmagamento dos grupos, pois é um inseto gregário na fase de larva.
O maracujá doce (Passiflora alata) pode ser usado em pequenos aramados ou em pergolados pequenos associado a alguma outra planta. É mais susceptível a percevejos e possui uma aparência mais suave e menor quantidade de folhas.
Maracujazeiro
Foto: Dave Italy
Outra planta trepadeira que pode ser utilizada é a videira. Muitas plantas do gênero Vitis podem ser empregadas para sombra se conduzidas da forma latada ou para cercas, se conduzidas em espaldeiras. É pouco provável que haja uma grande produção de uva neste caso. Uma videira produtiva vem acompanhada de um grande aporte de inseticidas e fungicidas. Porém, com um pouco de cuidado e adequada adubação orgânica, podemos produzir alguns cachos com boa aparência e saborosos.

A videira na forma latada pode formar uma densa sombra no auge do verão, perdendo suas folhas no inverno. Porém, tanto na forma latada quanto na espaldeira, uma poda adequada e muito mais refinada do que no maracujá deve ser feita no final do inverno ou na entrada da primavera.

Uma outra planta que pode ser utilizada da mesma forma é o chuchu (Sechium edule). É mais simples de ser conduzida e no inverno sua parte aérea seca completamente. Não é muito adequada para locais que necessitem de mais limpeza ou de plantas mais delicadas, pois é rústica e perde grande quantidade de folhas. Para a manutenção de um ano para outro, é preciso que se mantenham alguns frutos no solo para que brotem novamente.
Colaborador: Rafael Meirelles

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