Blog dedicado a AGROECOLOGIA, ARBORIZAÇÃO URBANA, ORGÂNICOS E AGRICULTURA SEM VENENOS. Composting, vermicomposting, biofiltration, and biofertilizer production... Alexandre Panerai Eng. Agrônomo UFRGS - RS - Brasil - agropanerai@gmail.com WHAST 51 3407-4813
terça-feira, 12 de novembro de 2013
Morango lidera ranking paranaense dos alimentos com agrotóxicos.
Mural Virtual - Educação Ambiental: Morango lidera ranking paranaense dos alimentos co...: Nota do blog: amostras consideradas regulares, porque estão com os resíduos de ingestão diária dentro do permitidos e irregulares,...
segunda-feira, 11 de novembro de 2013
sexta-feira, 8 de novembro de 2013
Permacultura na Austrália - Estufa feita com sucatas
Building our Greenhouse
http://milkwood.net/2013/11/08/building-our-greenhouse/#comment-21432
‘Next year, we’ll build a proper greenhouse’ – how many years in a row have we said that? At least five. But at last, it’s happened.
Given the frosty conditions and temperamental weather here, a happy space for our spring seedlings to germinate and grow has been a wonderful, powerful thing. No more seed raising in the loungeroom and everywhere else they will fit! Huzzah. Here’s how we did it.
The collective brief for this greenhouse was thus: keep it cheap, make it strong. So how best to make do?
Simple polypipe loops bent over star pickets, stretch the plastic across, and hope for the best? With the windspeeds we get up here, that was unlikely to last a season.
Buy a second hand frame? Possibly, but we couldn’t find an option in the area after a few years of searching (until just after we’d built ours, as per Murphy’s Law), and all the ones we could find for sale further afield were gigantic in size.
Buy a greenhouse kit new? Er, maybe one day. But not this day. Thems kits are pricey.
So. The answer was somewhere in between… polypipe rafters with cross bracing and welded uprights, to ensure stability and ceiling height for comfortable working. A door frame. And a proper greenhouse skin.
The greenhouse skin Michael sourced was a Hortiplus 180, and we’re happy with it thus far. Everything else was scrap and scrounged materials.
The greenhouse was sited above our bottom dam, to make the most of the reflected light and thermal mass of that body of water. And also because of that site is right next to the to the market garden, where everything gets planted out to…
Once it was all up and happening, Michael and his fabulous intern team of Felipe + Heather got planting…
The benches in the greenhouse are all bathtub wormfarms, which provide valuable nutrients for seedlings and the greater garden.
The wormfarm benches have another benefit too – they provide thermal mass, and heat the seedling trays from below. Only slightly, but every little bit helps in our climate, especially on those frosty nights.
The solarium effect of the greenhouses made our lettuces and greens and onions jump out of their seedling trays before being planted out, and we’re now eating them with gusto.
The tomatoes will all be planted out to the garden next week, once all risk of frost has passed. And then our growing season will really start to take off.
We’re pretty happy with the results of this communal effort – it’s strong and sturdy, a great space to work in, and making solar-powered food production possible, without inputs of artificial heat.
Big thanks to Michael, Talib, Shane, Felipe, Heather, Floyd, Karl and Nick for all contributing to the creation of this much needed seed raising area.
Our next Starting an Organic Market Garden course is happening at the farm in March 2014, which is 3 days of hands-on know-how for future market gardeners, including how to make your own greenhouse!
quinta-feira, 7 de novembro de 2013
Drenagem na agricultura com baixo custo utilizando bambus
A drenaqem é um suporte básico aos projetos de irrigação, tanto em áreas de várzeas, corno em
regiôes semi -árjdas. Infelizmente, os processos de difusão tem mantido essa tecnologia em segundo Plano, fazendo com que o seu uso seja deficiente no Brasil.
No que diz respeito a materiais drenantes, as escassas publicações existentes se limitam, basicamente, a folhetos e anúncios de materiais produzidos pelas indústrias, oque eleva o custo dos projetos, desestimulando o uso da técnica pelos pequenos produtores.
O fornecimento de informações sobre a utilização de materiais de baixo custo constitui uma antiga demanda por parte dos extensionistas, engenheiros e produtores, para a viabilização de projetos de drenagem.
Esta publicação, voltada essencialmente para os pequenos produtores, revela a preocupaço do Centro Nacional de Pesquisa de Agricultura Irrigada em aumentar a rede de conhecimentos sobre materiais drenantes com o uso do bambu e sobre os drenos livres feitos com subsolador tipo torpedo.
Vitor Hugo de Oliveira
Chefe do CNPAI
A instalação de sistemas onde se objetiva um controle rigoroso do lençol freático, por envolver grande ndmero de drenos, demanda maior movimenta;o de solo. O uso de drenos abertos (valas) apresenta desvantagens no que se refere a área agricultável perdida e a manutenção. Os drenos cobertos não apresentam tais desvantagens; entretanto, o custo inicial das instalações é mais elevado.
Existem, • no entanto, alternativas de construção de sistemas de drenagem de modo a promover a reduflo nos custos, tornando esta técnica mais acessível aos produtores, principalmente àqueles que dispõem dè pequenas áreas. Dentre estas técnicas, tem-se o uso de drenos livres feitos com
subsolador tipo torpedo, ou mesmo drenos cobertos, onde os materiais drenantes empregados são de baixo custo.
O bambu comum (Bambusa tuldoides), bambu gigante yerde (Bambusa vulgar is) e o bambu gigante verde-amarelo (Bambun vulgar is vittata) são espécies comuns em multas regiões do Brasil, podendo ser utilizados como material drenante, reduzindo o custo Inicial dos sistemas subsuperficiais.
O bambu comum já é usado na agricultura como material drenante, no existindo, entretanto, critérios de instalaço de drenos contendo este material.
Este trabalho objetiva reunir recomendações de instalações com drenos cobertos, utilizando o bambu como material drenante e de drenos livres com uso do subsolador tipo torpedo.
leia mais em:
http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/78718/1/CPAMNCIR.TEC.290.pdf
quarta-feira, 6 de novembro de 2013
Bromélia, planta do mês de novembro
Exótica, energética e atraente durante um longo tempo
A bromélia é uma planta muito varonil e vistosa que se encontra distribuída por todo o mundo. É uma planta atraente, forte, cheia de energia e, especialmente, impressionante! Por estes motivos, foi escolhida para ser a protagonista do mês de novembro.Apesar da sua aparência transmitir a impressão que requer muita atenção e cuidado, nada poderia estar mais longe da realidade. A Bromélia é uma beleza natural muito forte e masculina. É resistente por natureza. Basta colocá-la num lugar à vista, mas não em pleno sol. A rega deve ser regular: colocando um pouco de água no prato da planta, ela será feliz. Ocasionalmente, pode pulverizar com spray vegetal, sobretudo, na altura do verão ou em dias muito quentes.
Mentalidade sem esforço
A Bromélia vivem sob a filosofia do menor esforço; é uma atitude simples que, provavelmente, vem das circunstâncias em que os seus antepassados sobreviveram. Esta planta é originária dos terrenos ásperos dos Andes e das selvas do Uruguai. Aí, a Bromélia, literalmente, cresce em árvores, absorvendo a humidade e nutrientes através das suas pequenas raízes e folhas.A bromélia, também, é conhecido como planta viajante, já que pode ser encontrada em toda a América do Sul e Central. E, cada uma das suas variedades atraentes e diferentes variedades, conseguiram adaptar-se, facilmente, às circunstâncias de cada área.
Desfrutar ao máximo
Mas, o mais atraente é, sem dúvida, as suas cores brilhantes e grandes flores que crescem como uma chama no coração da planta. Estas flores podem ter as cores mais vibrantes: vermelho, amarelo, laranja, roxo e até mesmo bicolor. Mas, a Bromélia é muito especial e só floresce de dois em dois ou três anos, geralmente e, após a floração, ocorre a morte da roseta central. A vantagem é que nascem novos brotos ao seu redor que produzirão novas plantas. Esses brotos podem ser transplantados para outros vasos quando atingem 15 centímetros de altura, ou quando estão em fase de crescimento já por vários meses.terça-feira, 5 de novembro de 2013
Criatividade do professor Pardal: Para capina nas culturas de linha para a remoção de ervas daninhas com raízes rasas.
Bom dia! Recebi em um email, a foto desta ferramenta. Parece ser muito útil.
Alguém sabe se existe fabricação de similar no Brasil??
Por favor avise.
Para capina nas culturas de linha para a remoção de ervas daninhas com raízes rasas.
Foi projetado ergonomicamente para fácil operação.
Os Solos Arenosos, são solos com limitações em relação à fertilidade natural.
Solos arenosos são aqueles que apresentam menos de 15% de argila. Estes solos possuem uma maior proporção de areia (70%), por isso secam mais rapidamente porque são porosos e permeáveis.
Os espaços (poros) entre os grãos são maiores o que possibilita a passagem da água com mais facilidade entre eles e alcançando profundidades maiores. E nesta movimentação da água para as camadas mais profundas, ela carrega junto os nutrientes essenciais às plantas. Por isto, são solos que apresentam pobreza de nutrientes. A densidade aparente varia de 1,2 a 1,8 g/cm³. Quanto maior a densidade aparente, menor a porosidade.
São
solos com limitações em relação à fertilidade natural. Estes solos
possuem pH ácido, pobreza em nutrientes, baixos teores de matéria
orgânica, baixa capacidade de troca de cátions, deficiências de cálcio, e
toxidez por alumínio nas camadas mais profundas. Nestas condições, as
plantas encontram dificuldade para desenvolverem um ótimo sistema
radicular em extensão e em profundidade, causando sérios problemas na
produção das culturas, além da toxidez do alumínio. Ao contrário dos
solos argilosos, apresentam baixa retenção de água, muito sujeitos à
erosão devido a sua baixa estruturação. O mau desenvolvimento do sistema
radicular faz com que as plantas sofram estresse hídrico,
principalmente nos períodos de estiagem, o que contribui para limitar a
produtividade das lavouras. A acidez do solo deve ser corrigida com
aplicação de calcário, com a incorporação do produto a profundidades
maiores e com bastante antecedência do plantio. A pobreza de nutrientes,
principalmente fósforo (P) e potássio (K) pode ser corrigida com
aplicações, à lanço, de adubos fosfatados e potássicos, seguidas da
adubação de manutenção, com aplicações de NPK, mais adubação de
cobertura.
Para uma agricultura
sustentável nestes solos, à longo prazo, é preciso a adoção de práticas
conservacionistas, a utilização do sistema de plantio direto, a
integração lavoura-pecuária, rotação de culturas,
adubação verde, etc. A deficiência de cálcio e a toxidez por alumínio
nas camadas profundas do solo podem ser combatidas com o uso do gesso
agrícola. O gesso contribuirá para criar um ambiente propício ao
desenvolvimento das raízes, o que permitirá às plantas atravessarem
melhor um veranico e aproveitarem os nutrientes disponíveis na camada
mais profunda do solo. O gesso, sulfato de cálcio, libera cálcio e o íon
sulfato liga-se ao alumínio formando compostos menos tóxicos para as
plantas. A reciclagem de nutrientes é importante nestes solos. A adubação verde, com o plantio de plantas em cobertura e depois incorporadas, favorecem a reciclagem de nutrientes das camadas subsuperficiais para a superfície do solo. Outra vantagem da adubação verde, nestes solos, é o aumento do teor de matéria orgânica,
que, originalmente, é muito baixo. Nos solos arenosos, as plantas, para
mostrarem alta produtividade, necessitam de grande aporte de adubos orgânicos: bagaço de cana, bagaço de coco e estercos de animais.
Os
solos arenosos se prestam para a irrigação, o que melhora a
produtividade. Devido à grande profundidade e a drenagem são pouco
propensos à salinização.
Os solos
arenosos podem ser usados para a agricultura, desde que se pratique um
bom "manejo". Os solos arenosos, por suas características, precisam de
muitos cuidados quando se destinam à produção de alimentos. A erosão
destes solos pode ser aliviada com a introdução do plantio direto
ou a rotação de culturas. A baixa retenção de água pode ser compensada
pelo maior desenvolvimento do sistema radicular, em área e em
profundidade. A deficiência de nutrientes está associada à baixa CTC
destes solos, promovendo uma maior lixiviação de cátions. Como grande
parte da CTC está associada à matéria orgânica, o aumento do teor
orgânico pode ser aumentado pela adição de resíduos vegetais, menor
mobilização do solo e tempo de utilização do manejo.
Os solos arenosos têm, como característica, a sua "resiliência". O que é resiliência?
Resiliência é a habilidade do solo de resistir ao estresse e
recuperar-se depois de cessado o mesmo. Solos com baixa resiliência se
degradam e se recuperam com mais facilidade, ao contrário dos solos com
alta resiliência. Os solos com baixo teor de matéria orgânica são mais
suscetíveis à degradação, são de baixa resiliência. O manejo nestes
solos seria aumentar o teor de carbono (C) pelo incremento de resíduos
vegetais incorporados (C x 1,72 = MO). No preparo do solo, quando for
utilizado o arado e a grade, é necessário considerar 60 a 80% da
capacidade de campo. No caso de escarificador e subsolador, a faixa
ideal de umidade deve estar entre 30 e 40% da capacidade de campo. O uso
do preparo convencional induz rápido decréscimo da agregação
facilitando a erosão. A adoção do plantio direto promove um incremento
da agregação do solo, dificultando a erosão, e possibilitando uma
agricultura sustentável.
OUTROS ARTIGOS PARA LER
OUTROS ARTIGOS PARA LER
http://agronomiacomgismonti.blogspot.com.br/
domingo, 3 de novembro de 2013
Como hacer Composta, Humus, Compostera o Abono organico
Instrucciones simples de como hacer composta o abono organico. Tambien pueden dialogar es Español o Ingles directamente en el Foro: http://www.huertocaseroorganico.com
sábado, 2 de novembro de 2013
VIII Congresso Brasileiro de Agroecologia
http://www.youtube.com/v/PgmTvPA3APA?autohide=1&version=3&attribution_tag=QKkTiebvURPdOnONVAms2A&autoplay=1&feature=share&autohide=1&showinfo=1
"Cuidando da saúde do planeta" é o tema do VIII Congresso Brasileiro de Agroecologia, um dos maiores eventos agroecológicos do mundo. Mais de 80 painelistas de renome internacional, mais de 1400 trabalhos científicos e relatos de experiências.
De 25 a 28 de novembro na Pontifícia Universidade Católica (Puc-RS).
"Cuidando da saúde do planeta" é o tema do VIII Congresso Brasileiro de Agroecologia, um dos maiores eventos agroecológicos do mundo. Mais de 80 painelistas de renome internacional, mais de 1400 trabalhos científicos e relatos de experiências.
De 25 a 28 de novembro na Pontifícia Universidade Católica (Puc-RS).
Tampando Buraco: Recuperando Voçorocas
A voçoroca, boçoroca ou barranco é um fenômeno geológico que consiste na formação de grandes buracos de erosão, causados pela água da chuva e intempéries, em solos onde a vegetação é escassa e não protege mais o solo, que fica cascalhento e suscetível de carregamento por enxurradas. Pobre, seco e quimicamente morto, nada fecunda.
São causadas pelo intemperismo físico da ação pluvial e são considerados ações erosivas. Os sedimentos decorrentes dessas ações climáticas são deslocados para as partes mais baixas e ali depositados. Formam-se assim os colúvios e depósitos de encosta, caracterizando o processo de sedimentação.1 2 3
O termo "voçoroca" tem origem no termo tupi ibysoroka, que significa "rasgo de terra", de yby ("terra") e sorok ("rasgar")4 .
A voçoroca pode ser prevenida com a plantação de árvores na beira dos buracos, para evitar que o fluxo da água leve consigo, terra e sedimentos, que são retidos por suas raízes.5 . Devem também ser escavadas caixas de retenção ou drenagem da água para interromper o caudal.
É um fenômeno prejudicial, pois destrói terras cultiváveis e colabora para o assoreamento de rios.6
sexta-feira, 1 de novembro de 2013
terça-feira, 29 de outubro de 2013
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