Pragas resistentes a milho transgênico mostram a ineficiência da tecnologia
A Syngenta, um dos maiores fabricantes de pesticidas do mundo, informou que as vendas de seu principal inseticida para o milho mais do que dobrou em 2012. O diretor financeiro, John Ramsay, atribuiu o crescimento à “consciência maior do produtor” sobre a resistência da larva nos EUA. As vendas de inseticidas da Syngenta subiram 5% no primeiro trimestre, para US$ 480 milhões.
fonte Pratos limpos
Blog dedicado a AGROECOLOGIA, ARBORIZAÇÃO URBANA, ORGÂNICOS E AGRICULTURA SEM VENENOS. Composting, vermicomposting, biofiltration, and biofertilizer production... Alexandre Panerai Eng. Agrônomo UFRGS - RS - Brasil - agropanerai@gmail.com WHAST 51 3407-4813
domingo, 2 de junho de 2013
sábado, 1 de junho de 2013
Aprenda a Poda da Pereira - embrapa
A poda é uma prática fundamental para que se obtenha frutos e qualidade..
Pesquisador da Embrapa de Pelotas José Francisco demonstra a maneira correta...
sexta-feira, 31 de maio de 2013
Campanha nacional incentiva a produção de alimentos orgânicos - programação em todo Brasil 24 maio a 3 junho
Último censo do IBGE identificou mais de 90 mil produtores orgânicos no país
por Ascom/Ministério da Agricultura
A
partir de domingo, o Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento (Mapa) promoverá em vários estados do país mais de 180
eventos
Em parceria com os ministérios do Desenvolvimento Agrário (MDA) e do Meio Ambiente (MMA), o Mapa sediou a primeira edição da Semana de orgânicos em 2005, por meio da campanha nacional que incentiva a produção e consumo desses alimentos.
A agricultura orgânica é caracterizada pelo processo diferenciado de produção, pois não utiliza agrotóxicos, nem fertilizantes químicos. O sistema tem como base o desenvolvimento sustentável associado à preservação dos recursos naturais, à saúde do consumidor e à valorização do trabalhador rural.
“As ações de fomento à produção orgânica, desenvolvidas pelo Mapa, tem dado prioridade à construção do conhecimento agroecológico, à disponibilização de insumos apropriados para a produção orgânica e à promoção da ampliação da produção e consumo de produtos orgânicos e de base agroecológica no Brasil”, disse o secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Mapa, Caio Rocha.
O secretário lembra que o Mapa também é responsável pelo controle da certificação dos produtos, de forma a assegurar ao consumidor que ele está consumindo realmente um alimento que foi produzido dentro das normas da produção orgânica.
Existem mais de 11 mil unidades de produção orgânica certificadas no país. O último censo agropecuário do IBGE, em 2006, identificou 90 mil produtores orgânicos. Segundo o coordenador de Agroecologia do Ministério da Agricultura, Rogério Dias, a agricultura orgânica vem crescendo num ritmo acelerado. “Na década de 70 achavam que era modismo e que iria passar, mas a população começou a perceber a importância de uma alimentação de qualidade. Percebemos claramente o aumento da procura dos consumidores e o aumento dos produtos no mercado”, disse.
Está previsto para junho deste ano o lançamento do Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica. “Estamos finalizando junto a outros órgãos do Governo Federal, os ajustes para o lançamento do plano, que consolidará as ações do Governo e da Sociedade Civil em prol do desenvolvimento da Agroecologia no Brasil”, ressaltou Rocha.
Aproximadamente 58 mil pessoas participaram da Semana dos Alimentos Orgânicos em 2012. Este ano, 21 estados já confirmaram sua participação com apresentação de seminários, cursos e outros eventos.
Confira aqui a programação dos estados.
Fonte Revista Globo Rural
DIA 01/06/2013
LOCAL: Av. José Bonifácio – Feira dos Agricultores Ecologistas
HORÁRIO
ATIVIDADE
PALESTRANTE / COORDENAÇÃO /
ORGANIZAÇÃO
8h às 13h Será realizada um mostra fotográfica das
áreas de produção ecológica dos associados,
juntamente com a distribuição de material
informativo
Associação Agroecológica
Porto Alegre, Av. José Bonifácio
– Feira dos Agricultores
quinta-feira, 30 de maio de 2013
Poda de inverno ou seca
A poda de inverno ou poda em seco é recomendada para frutíferas que perdem as folhas (caducifólias), como pessegueiro, macieira, ameixeira, figueira.
Mas o inverno é uma referência muito teórica e pode induzir alguns erros. Um bom momento para iniciar a poda é quando os primeiros botões florais surgirem nas pontas dos ramos, indicando que a seiva começou a circular de novo pela planta.
Se a poda for feita antes, estimulará a brotação na hora errada. Se efetuada depois, forçará a brotação vegetativa, exigindo mais tarde uma nova poda.
Por ocasião da poda seca ou de inverno, deve-se considerar a localização do pomar, as condições climáticas e o perigo de geadas tardias antes da operação.
A poda deve ser iniciada pelas cultivares precoces, passando as de brotação normal e finalizando pelas tardias. Em regiões sujeitas a geadas tardias, deve-se atrasar o início da poda o máximo possível, até mesmo quando as plantas já apresentaram uma considerável brotação, normalmente as de ponteiros.
Deve ser praticada após a queda das folhas. Essa orientação tem por finalidade propiciar a acumulação de substâncias de reserva no tronco e nas raízes.
fonte:Poda de frutíferas - EMBRAPA
terça-feira, 28 de maio de 2013
Colheita de laranja do Céu em Montenegro RS
Neste final de semana colhemos alguns quilos de laranja do céu, com um sabor delicioso. Para chegar nas laranjeiras, foi uma aventura, pois sem roçar há dois anos, tivemos que abrir caminhos. Conseguimos podar aproximadamente 6 laranjeiras, mas teremos que usar novas ferramentas, como motoserras e roçadeiras, para melhorarmos a produção e recuperar as frutíferas. Emoção foi atravessar esta ponte da foto com o carrinho de mão cheio de frutas!!
O amendoim forrageiro continua crescendo no meio do pomar, adubando, melhorando o solo e agindo como prevenção da erosão. Por enquanto (já faz um anoe meio) não tivemos chuvas intensas no sítio, mas com certeza virão.
O amendoim forrageiro continua crescendo no meio do pomar, adubando, melhorando o solo e agindo como prevenção da erosão. Por enquanto (já faz um anoe meio) não tivemos chuvas intensas no sítio, mas com certeza virão.
Mas como gosto de falar é uma academia ao ar livre, transpiramos muito, porem renovamos o espírito. Almoçamos uma massa com sardinha, naquela tranquilidade, naquele silêncio.
Possuir um sítio costuma ser
uma grande alegria, motivo de orgulho e prazer para toda a família. Mas, mesmo
com todo esse prazer, esta alegria costuma custar caro, não só no que diz
respeito à aquisição do imóvel, mas também aos custos de manutenção.
O sítio pode ser aproveitado para o desenvolvimento de
algumas atividades produtivas que, se realizadas com eficiência, podem reduzir
os gastos com a propriedade ou mesmo torna-la lucrativa.
quinta-feira, 23 de maio de 2013
Figueira-de-jardim – Ficus auriculata
Caminhando pelas ruas de porto alegre, durante o horário de almoço, encontrei estes frutos. Pesquisando com os amigos, descobri que trata-se da figueira-de-jardim.
Originária de florestas subtropicais úmidas do sudeste da Ásia, a
figueira-de-jardim é uma árvore muito decorativa, de folhagem perene a
semi-decídua. De copa densa, arredondada e larga, ela apresenta tronco
curto e porte pequeno, sendo que dificilmente ultrapassa 8 metros de
altura. Apresenta folhas alternas, grandes, de formato ovalado a
orbicular e textura fina, com pecíolos longos e nervuras bem marcadas.
Suas folhas são vermelhas quando jovens e gradualmente tornam-se verdes.
Os frutos pedunculados são como os figos comuns, que surgem de inflorescências do tipo sincônio, só que nesta espécie são maiores e mais duros. Eles despontam o ano todo nos principais ramos e no tronco, desde a base. A polpa interna dos frutos é gelatinosa e comestível, muito apreciada pelos povos da Ásia. Pode ser consumida crua ou cozida, em diversos pratos doces e salgados. Em alguns países ela é também cultivada como forrageira, para aproveitamento das folhas e frutos pelos animais de criação.
Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia-sombra, em solos férteis, profundos e enriquecidos com matéria orgânica. Aprecia regas regulares. Adapta-se a uma ampla faixa climática, tornando-se caducifolia em climas temperados e de folhagem perene em climas tropicais. É bastante rústica, exigindo pouca manutenção, apenas podas de formação, caso sejam necessárias, e recolhimento dos frutos caídos. Multiplica-se por sementes, estaquia e alporquia.
Os frutos pedunculados são como os figos comuns, que surgem de inflorescências do tipo sincônio, só que nesta espécie são maiores e mais duros. Eles despontam o ano todo nos principais ramos e no tronco, desde a base. A polpa interna dos frutos é gelatinosa e comestível, muito apreciada pelos povos da Ásia. Pode ser consumida crua ou cozida, em diversos pratos doces e salgados. Em alguns países ela é também cultivada como forrageira, para aproveitamento das folhas e frutos pelos animais de criação.
De crescimento vigoroso, esta figueira é muito exuberante e ornamental, seja pela folhagem larga e tropical, seja pelos frutos curiosos. Ela ganha destaque especial quando planta isolada em gramados bem cuidados. Envasada, a figueira-de-jardim jovem também pode ser utilizada na decoração de interiores, em ambientes amplos e muito bem iluminados, que recebem a luz difusa ou direta do sol.
Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia-sombra, em solos férteis, profundos e enriquecidos com matéria orgânica. Aprecia regas regulares. Adapta-se a uma ampla faixa climática, tornando-se caducifolia em climas temperados e de folhagem perene em climas tropicais. É bastante rústica, exigindo pouca manutenção, apenas podas de formação, caso sejam necessárias, e recolhimento dos frutos caídos. Multiplica-se por sementes, estaquia e alporquia.
segunda-feira, 20 de maio de 2013
Ibirapuera oferece curso gratuito de compostagem e minhocário
Parabens a esta iniciativa! Que outras prefeituras, inclusive a de porto alegre, sigam este exemplo!!
alexandre
alexandre
O curso será ministrado pela Escola Municipal de Jardinagem, localizada
no parque Ibirapuera, em São Paulo. O objetivo da oficina é mostrar
como produzir composto orgânico e húmus de minhoca com os resíduos
gerados diariamente em casa. A prática contribui para a saúde das
plantas e diminui a quantidade de lixo encaminhado para os aterros da
cidade.
Através da oficina, os alunos também aprendem noções básicas sobre
montagem e manejo de minhocários. O curso será ministrado pelo
Engenheiro Agrônomo Adão Luiz Castanheiro Martins da UMAPAZ
(Universidade Aberta do Meio Ambiente e Cultura de Paz).
Não há restrição de público, todos os interessados podem participar. O
curso acontece na próxima quinta-feira (23), das 9h às 12h, na Escola de
Jardinagem, campo experimental 1. Acesso pelos portões 3 e 4 do
Ibirapuera.
Para se inscrever basta preencher o formulário e enviá-lo para o e-mail oficinasjardim@prefeitura.sp.gov.br
Como fazer um minhocário doméstico , casa ou apartamento – versão 2.0
Você vai precisar de:
- Três caixas em cor escura, tipo container, que possam ser empilhadas sem o apoio das tampas e uma tampa;
- Torneirinha de bebedouro;
- Uma furadeira com broca de 4 ou 5 milímetros (ou outra técnica para fazer furos em plástico)
- Minhocas (para saber mais sobre as espécies de minhocas leia Espécies de minhocas: diferenças básicas);
- Substrato (inicialmente um saco de 20Kg);
- Jornal sem cor ou serragem;
- Restos de comida.
Conforme figura acima, faça de 10 a 15
furos no fundo das caixas 1 e 2 com a broca tamanho 5 e alguns furos na
tampa com a broca tamanho 4. Corte a lateral da caixa 3 e fixe a
torneirinha (use silicone para vedar a torneira).
Coloque uns cinco dedos de terra na caixa 1 e as minhocas (para saber com quantas minhocas começar leia Com quantas minhocas eu começo?).
Deixe um ou dois dias antes de colocar os restos de comida,
acrescentando uma camada fina de terra, serragem ou jornais sem cor.
Quando a caixa 1 estiver cheia, passe-a para baixo e deixe compostar,
colocando a terra e os restos de alimento na caixa 2. Depois de 45 dias o
húmus estará pronto para uso.
http://www.maiscommenos.net/blog/2010/01/minhocario-caseiro-versao-2-0/
sábado, 18 de maio de 2013
Sistema de irrigação com garrafas PET! confira
Irrigação alternativa. Vamos experimentar para verificar se o sistema funciona. Quem já utilizou, por favor comente os resultados.ok
alexandre
alexandre
sexta-feira, 17 de maio de 2013
Horta Urbana, Captação da Água da Chuva, Compostagem, Coleta Seletiva, Fraldas e Absorventes Femininos Ecológicos!
Recebemos a visita da TV Gazeta em março de 2013 para a gravação de uma matéria para o Guia Hoje Tem.
A equipe do programa fez um tour pela Morada da Floresta, e registrou dicas de soluções simples que cada pessoa pode aplicar em seu cotidiano para reduzir a produção de lixo e reduzir o impacto ambiental.
Veja no programa exemplo de Horta Urbana, Captação da Água da Chuva, Compostagem, Coleta Seletiva, Fraldas e Absorventes Femininos Ecológicos!
Além de apresentar ao público as atividades realizadas na Morada da Floresta (cursos, Visitas Ecopedagógicas, Bistrô Morada, etc), a matéria incentiva práticas sustentáveis cotidianas e contribuir para o despertar de uma consciência natural e ecológica de cuidado consigo mesmo, com nossa casa lar e com nosso Planeta.
Folha de São Paulo – Empreendedor Social – Ex-hippie vende soluções verdes para uma metrópole mais sustentável
Matéria Ex-hippie vende soluções verdes para uma metrópole mais sustentável da Folha de São Paulo para Prêmio Empreendedor Social 2016 sobre Cláudio Spínola.
quinta-feira, 16 de maio de 2013
Bucha vegetal: opção sustentável para substituir a esponja sintética na lavagem da louça!
Bucha vegetal
Bucha vegetal dura até um mês e é bem mais difícil de ser contaminada
Após prepararmos almoço, lanche ou jantar, por mais preguiça que exista, é necessário lavar a louça. A principal "companheira" nesses momentos é a esponja sintética, objeto que permanece em contato direto com germes e bactérias concentradas na pia e que são transmitidas diretamente para nós pelo contato com a esponja. Mesmo com sua descontaminação (veja aqui como se faz), a duração da esponja não deve ultrapassar três semanas, sem contar que o material é de difícil reciclagem, pois é composto por um plástico chamado poliuretano, um tipo de plástico derivado do petróleo. Então, qual a solução?Ela é talvez mais conhecida que a esponja sintética. Trata-se da bucha vegetal. Diferentemente da outra opção, a bucha é uma planta cujo nome científico é Luffa cylindrica, é nativa de regiões tropicais. Pode ser cultivada para usos medicinais e algumas variedades chegam a atingir 1,2 metro. Ela é da família das cucurbitáceas, mesma do pepino e da melancia e é uma trepadeira que gosta, durante seu cultivo, de muita luz solar.
Uma característica importante da bucha é o seu fornecimento de esponja fibrosa, que é muito útil na higiene pessoal e limpeza geral. Se você cultivá-la em sua casa, basta retirar a sua casca e sementes, molhá-la com água e deixá-la secar por um tempo. Após isso, você estará pronto pra lavar a louça. E para fazer o serviço completo da sustentabilidade, veja uma receita de detergente caseiro ou então de sabão feito com óleo de cozinha usado.
Vantagens
E não é só por esses motivos que a bucha é melhor do que a sintética. Ela também é mais eficiente porque limpa as louças tão bem quanto a esponja industrialmente fabricada e tem a grande vantagem de não riscar a louça. É mais barata (se for comprada em feiras e mercados locais) e ainda rende mais, pois pode ser cortada em pedaços e dura cerca de um mês. Muito mais higiênica, já que demora mais para desenvolver fungos e bactérias e tem descontaminação muito simples e prática (basta ferver em água). Usando a bucha, você também incentiva os pequenos agricultores que produzem a planta e preserva o uso dos materiais plásticos para usos mais nobres do que um objeto contaminante, de curtíssima vida útil.
Não menos importante que sua funcionalidade, ao contrário da esponja sintética, a bucha é biodegradável e não deixa resíduos na sua degradação. E por ser biodegradável, também pode ser compostada. Mas preste atenção no processo da compostagem porque ela só deve se dar via a compostagem seca. Se for para a vermicompostagem, as minhocas que realizam o trabalho de decomposição do lixo orgânico podem ser contaminadas por resíduos de detergente ou sabão que tenham permanecido na bucha. Veja aqui mais informações no nosso guia da compostagem doméstica.
Caso você tenha problemas com aquelas crostas difíceis de sair, junte a bucha com a lã de aço, uma outra alternativa para a lavagem de louças, pois se trata de um material que se decompõe com mais facilidade ao oxidar-se, com danos menos significativos ao meio ambiente que as esponjas sintéticas de poliuretano.
Colocando a bucha na sua rotina, você vai produzir menos lixo, economizar na compra de esponjas e se não quiser mais comprar, você tem a possibilidade de cultivar ela em sua casa. Veja aqui como cultivar sua própria bucha vegetal.
http://www.ecycle.com.br/component/content/article/35-atitude/1330-bucha-vegetal-opcao-sustentavel-para-substituir-a-esponja-sintetica-na-lavagem-da-louca.html?utm_source=eCycle1a2000Maio2013&utm_campaign=e1c2b6f567-Newsletter_3_Sub_Bucha_15_5_2013&utm_medium=email&utm_term=0_330638fd52-e1c2b6f567-67423053
quarta-feira, 15 de maio de 2013
14/05 - Produção de alimentos orgânicos versus produção com uso de agrotóxicos é tema do TVE Repórter inédito desta quarta-feira
A
busca por uma vida mais saudável tem motivado o consumo de alimentos
ecológicos livres de aditivos químicos. Mas a transição do plantio com o
uso de agrotóxicos para a agricultura de base ecológica ainda é tímida.
Ela exige mão de obra capacitada, pesquisa e programas de incentivo.
Por isso predomina o cultivo de culturas em larga escala com o uso de
aditivos. Veja no TVE Repórter inédito desta quarta-feira, 15 de maio,
às 22h, comandado por Thaís Baldasso, mostra como é feito o cultivo de
alimentos no Rio Grande do Sul e quais são os efeitos nocivos da
utilização de agrotóxicos ao organismo.
No programa, é apresentado o caso de um agricultor que trocou o cultivo convencional pelo orgânico e parou de adoecer. Também é destaque um assentamento urbano onde são plantados alimentos hidropônicos (cultivo sem utilização do solo) no telhado de um prédio e o resultado do plantio é vendido para restaurantes da cidade. O TVE Repórter apresenta ainda a escola que desde o berçário ensina às crianças o plantio e o consumo dos alimentos produzidos ali mesmo, as feiras ecológicas, e o desafio para garantir a segurança alimentar em plantações de menor escala.
No programa, é apresentado o caso de um agricultor que trocou o cultivo convencional pelo orgânico e parou de adoecer. Também é destaque um assentamento urbano onde são plantados alimentos hidropônicos (cultivo sem utilização do solo) no telhado de um prédio e o resultado do plantio é vendido para restaurantes da cidade. O TVE Repórter apresenta ainda a escola que desde o berçário ensina às crianças o plantio e o consumo dos alimentos produzidos ali mesmo, as feiras ecológicas, e o desafio para garantir a segurança alimentar em plantações de menor escala.
O TVE Repórter tem
horário alternativo na sexta, 17 de maio, às 20h30 e no domingo, 19 de
maio, às 17h. O programa tem produção de Sandra Porciúncula e Pamela
Floriani e edição de Daniela Bonamigo.
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