Tanto crua quanto refogada, é saborosa
essa planta nascida em meu quintal e
que passei a cuidar sem mesmo
conhecê-la. Quais informações há sobre ela?
José Carvalho, via Facebook
essa planta nascida em meu quintal e
que passei a cuidar sem mesmo
conhecê-la. Quais informações há sobre ela?
José Carvalho, via Facebook
Trata-se da planta asiática bertalha
(Basella alba L.), pertencente
à família Basellaceae e bastante usada
na culinária. Oriunda da Índia, aqui é cultivada em todo o território. As sementes da
bertalha podem ser obtidas em casas de jardinagem. Vale ressaltar, contudo, que a
hortaliça ao lado da araruta, jacatupé, almeirão, azedinha, beldroega, cará-moela,
chuchu-de-vento, inhame, jambu, mangarito, mostarda, ora-pro-nobis, physalis,
peixinho, taioba e vinagreira (as chamadas hortaliças não-convencionais), está com
o cultivo em processo de retomada após um período de escassez no mercado.
A iniciativa faz parte de um projeto do Centro Nacional de Pesquisa em Hortaliças,
da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), e pela Empresa
de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG),
em parceria com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e com
a Empresa de Pesquisa Agropecuária do Estado de Minas Gerais (Epamig-MG).
(Basella alba L.), pertencente
à família Basellaceae e bastante usada
na culinária. Oriunda da Índia, aqui é cultivada em todo o território. As sementes da
bertalha podem ser obtidas em casas de jardinagem. Vale ressaltar, contudo, que a
hortaliça ao lado da araruta, jacatupé, almeirão, azedinha, beldroega, cará-moela,
chuchu-de-vento, inhame, jambu, mangarito, mostarda, ora-pro-nobis, physalis,
peixinho, taioba e vinagreira (as chamadas hortaliças não-convencionais), está com
o cultivo em processo de retomada após um período de escassez no mercado.
A iniciativa faz parte de um projeto do Centro Nacional de Pesquisa em Hortaliças,
da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), e pela Empresa
de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG),
em parceria com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e com
a Empresa de Pesquisa Agropecuária do Estado de Minas Gerais (Epamig-MG).
CONSULTORA: LÚCIA ROSSI, pesquisadora do Núcleo de Curadoria do Herbário,
Instituto de Botânica, Av. Miguel Stefano, 3687, CEP 04301-012, São Paulo (SP),
tel. (11) 5067-6087, www.ibot.sp.gov.br
Instituto de Botânica, Av. Miguel Stefano, 3687, CEP 04301-012, São Paulo (SP),
tel. (11) 5067-6087, www.ibot.sp.gov.br
Fonte: Globo Rural - JOÃO MATHIAS
Nenhum comentário:
Postar um comentário