sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

Aprenda a fazer hortas caseiras e orgânicas. Plante morango na panela!

Aos nossos dois milhões de visitantes um grande muito obrigado!



Pois é gente, este canal de troca de vivências e dúvidas, já recebeu a visita de 2.000.000 de internautas. 

Obrigado a cada um que passou por aqui!




Este blog começou para ser um diário do estágio obrigatório do curso de Agronomia da UFRGS, no entanto após o estágio no Sítio dos Herdeiros, fiquei apaixonado pela agroecologia e percebi quantas pessoas cultivam suas plantas, quantas gostariam de ter sua horta , seu vaso, mas deparam-se com inúmeras dificuldades. Este blog quer ser uma ajuda, um incentivo a continuar a administrar a natureza, protegendo e valorizando seu potencial.
Por isso continua ou começa a tua horta, o teu pomar, pois acredito no provérbio:

"Muita gente pequena, em muitos lugares pequenos, fazendo coisas pequenas, mudarão a face da Terra".

Lembro que este é um blogue pessoal do Engenheiro Agrônomo Alexandre Panerai Pereira. 
As informações, artigos, textos, imagens, vídeos, fotografias e logos (salvo os da minha autoria) são de propriedade dos seus respectivos titulares e estão aqui expostos com finalidade educativa. Se alguma pessoa física ou jurídica se sentir prejudicada, por favor entre em contato que as correções serão efetuadas imediatamente. 
obrigado

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

Extrato pirolenhoso, o resíduo da fumaça que é útil na agricultura - Pro...




Um resíduo da produção de carvão é reaproveitado em viveiros de mudas no município de Pareci Novo. O uso do extrato pirolenhoso já apresenta bons resultados a mais de 30 famílias, que contam agora com uma produção mais bonita, sadia e de rápido desenvolvimento. Isto melhorou a renda familiar e a qualidade de vida, por não usarem produtos químicos.


Os agricultores interessados em conhecer mais a técnica ou começar a utilizá-la, podem procurar o escritório municipal da Emater de Pareci Novo. Fica junto à prefeitura na Rua João Inácio Teixeira, número 70. Ou entrar em contato pelo telefone (51) 3633-9131, ou pelo e-mail empareci@emater.tche.br .
Jornalista Taline Schneider 
Cinegrafista Aldir Marins
Pareci Novo - RS

ESTOU TESTANDO ESTE ADUBO NAS ORQUÍDEAS. 

VAMOS VER OS RESULTADOS!

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

Biofertilizante líquido ou adubo foliar


O biofertilizante, empregado apenas como adubo orgânico com excelentes resultados, é um efluente pastoso, resultante da fermentação da matéria orgânica, por um determinado tempo, na ausência total de oxigênio. 

Mas, a partir de 1985, técnicos da EMATER-RIO começaram a observar os efeitos do biofertilizante liquído diluído em água, percebendo redução do ataque de pragas e doenças. Os efeitos foram:
- nutricional, com aumento da produtividade;
- fito-hormonal,induz floração e facilita o enraizamento de estacas;
- nematicida, controla larvas e nematóides quando aplicado puro sobre o solo;
- fungistático e bacteriostático, reduzem o ataque de fungos e bactérias;
- inseticida e repelente, mata insetos de "corpo mole" (formas larvais e jovens), como lagartas, e repele os ditos de "corpo duro" (insetos adultos alados).

Todas as ações ocorrem sem haver desequilíbrios, pois o biofertilizante é constituídosimplesmente por macro, meso e microelementos e aminoácidos úteis ao desenvolvimento do vegetal. Não é recomendado pulverizar durante a floração, para não haver prejuízos à polinização.Para produzir o biofertilizante, a EMATER-RIO recomenda uma bombona plástica com esterco bovino misturado em partes iguais com água
pura, não-clorada, deixando-se um espaço vazio de 15 a 20 cm no seu interior. Esta bombona é hermeticamente fechada, tendo adaptada, em uma de suas tampas, uma mangueira plástica fina, que tem a outra extremidade mergulhada em uma garrafa cheia de água.


Tudo isto serve para garantir a anaerobiose necessária ao processo de fermentação, a qual dura 30 dias. O material a ser empregado é coado em peneira e, posteriormente, filtrado em pano fino. O tempo de utilização do biofertilizante é reduzido, devendo ser usado imediatamente ou, no máximo, em uma semana, para que não perca o efeito fitosanitário. Caso não possa ser utilizado, ele deve voltar ao sistema anaeróbico, ficando por mais 30 dias. Neste caso, só terá efeito hormonal e nutricional.

A aplicação do biofertilizante é feita com os pulverizadores normalmente utilizadosnas lavouras. Dilui-se a 50%, isto é, colocam-se 50 litros de biofertilizante e completa-se com água para 100 litros ou proporções equivalentes. Esta concentração garante o controle dos insetos de "corpo mole",agindo como inseticida de contato, repelindo as formas adultas. Elevando-se a concentração, aumenta também o controle dos insetos em formas adultas. À medida que se diminui a concentração da calda, diminui o efeito inseticida, permanecendo o efeito repelente de insetos adultos. As pulverizações são feitas em alto volume, ou seja, as
plantas devem ser totalmente recobertas com a calda. As estacas poderão ser mergulhadas em biofertilizante
liquído puro, por 1 a10 minutos, sendo secas à sombra por cerca de duas horas e postas a enraizar em seguida. Maiores informações são apresentadas no trabalho de VAIRO DOS SANTOS (1992).

Talvez o único inconveniente do uso do biofertilizante seja a carga microbiológica, que poderia ser aumentada sobre a parte aérea das plantas, comprometendo a qualidade. No entanto, não há estudos envolvendo plantas medicinais.

fotos: Escola: Etec Antonio Junqueira da Veiga
Galeria: PREPARO DE BIOFERTILIZANTE

http://www.esalq.usp.br/siesalq/pm/p05.pdf

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

Conheças as incríveis telas de sombreamento Ultranet e Freshnet e seus poderosos benefícios


Alguém já usou? Quais os resultados? Coloque nos comentários do artigo. Obrigado


      As telas de sombreamento (sombrite) tem como função principal a proteção das plantas contra o sol. Porém, as diversas opções em fios e porcentagem de filtragem, possibilitam seu uso em construção civil e estacionamentos.
      A classificação do sombrite é dada em porcentagem e se refere à quantidade de proteção da luz. Ou seja, um sombrite de 60% só deixa passar 40% dos raios solares.
      É muito utilizado para os viveiros de mudas, visto que a luz solar é necessária para o desenvolvimento da maioria das plantas. Porém, ela deve ser controlada. O sol excessivo pode prejudicar o desenvolvimento das mudas e até mesmo plantas adultas. Assim, o sombrite se torna uma ótima opção.
      O sombrite é um investimento barato e prático que os produtores encontraram para garantir que suas plantas se desenvolvam rapidamente e não tenham prejuízos. Seja com o excesso de sol ou geadas.
      Mas e as telas Ultranet e Freshnet, você já ouvi falar?
     ultranet-35
      Desenvolvida com aditivos especiais que permitem a foto-conversão de luz e diminuição térmica, a tela ULTRANET traz diversos benefícios, como aumento de produtividade (tamanho, peso, número de plantas e/ou frutos) e da qualidade da planta (sabor, textura e cor). A cobertura vermelha estimula o crescimento da planta, incrementando a radiação necessária para a fotossíntese. Diferente da tela preta, que apenas reduz a quantidade de luz, a tela vermelha ULTRANET altera o espectro da luz, transformando-a no que a planta precisa e também atua no controle térmico, pois, possui aditivos próprios para diminuição de temperatura. De fácil instalação e personalização a diversos locais, a tela pode ser aplicada em ambientes internos e externos e adaptada aos mais diversos projetos, sistemas móveis ou que exijam flexibilidade.
Principais aplicações: Produção de hortaliças folhosas, especialmente alface e rúcula, além da produção de flores que necessitam de grande incidência de luz.
Material: Matéria-prima 100% virgem, que possui alta resistência à tensão, compressão e tração. O material que compõe essa tela foi desenvolvido através de alta tecnologia e com equipamentos de alta precisão, o que a torna impermeável e leve, além de ser sustentável devido ao fato de ser um produto reciclável. Possui aditivo com proteção UV, que garante a não degradação da tela quanto exposta ao sol, durante o período de garantia (3 anos).
Sombreamento: 35%
Cor: Vermelha
freshnet-50
      A FRESHNET é desenvolvida com aditivos especiais, adaptado da indústria automobilística alemã, é uma revolucionária tecnologia de produção que permite a máxima diminuição de temperatura diurna. A propriedade de retenção das ondas longas também propicia manutenção da temperatura da folha, maior que a temperatura do ar à noite, evitando o orvalho e diminuindo os riscos de geada por perda de energia radiante. A FRESHNET pode ser usada externamente ou internamente para controle de temperatura diurna ou noturna em estufas e também em telados.
Principais aplicações: Hortaliças, mudas e flores
Material: Tela refletora confeccionada em malha térmica de polietileno de alta densidade com matéria-prima virgem, maleável e possui alta resistência à tensão, compressão e tração. O principal diferencial desse produto é que ele não é aluminizado. Ou seja, não se delamina e não perde a característica de termo-reflexão ao longo do uso.
Sombreamento: 50%
Cor: Prata
   freshnet1
            Um investimento incrível para a produção melhorada e segura de seus cultivares!
            Adquira já as suas telas e garanta uma melhor produtividade.

Como Salvar Orquídeas sem raiz nenhuma!!!

domingo, 12 de fevereiro de 2017

Produtores dão dicas simples para cuidar de hortas sem usar veneno

Pulgões e lagartas podem acabar com a plantação, mas dá pra enfrentar o problema respeitando o meio ambiente

Nosso CampoTV TEM

Trabalhar com a prevenção nas hortas e plantações garante hortaliças mais saudáveis (Foto: Reprodução/TV TEM)Trabalhar com a prevenção nas hortas e plantações garante hortaliças mais saudáveis (Foto: Reprodução/TV TEM)
Jefferson Parra é citricultor e produtor de hortaliças orgânicas há uma década em um sítio de dez hectares em Araçoiaba da Serra (SP). Ele prepara todas as soluções que usa e disse para o Nosso Campo que o principal para as plantas é uma boa nutrição, que ajuda a eliminar a maior parte das pragas.
(Vídeo: veja a reportagem exibida no programa em 05/02/2017)
Para garantir essa nutrição, Jefferson pulveriza as folhas com um biofertilizante caseiro a cada 15 dias. Esse líquido pode ser usado em hortas, quintal com gramado, pequenas e grandes plantações. Não é difícil de preparar. Ele usa 20 litros de água, 300ml de leite, 560g de açúcar cristal, 66g de fermento biológico e 250g de fubá.
Coloque a água em uma bacia grande. Em um recipiente menor, separe um pouco de água, dissolva o fermento biológico e despeje na bacia. Em seguida, com o mesmo recipiente menor, pegue o líquido da bacia e dissolva o fubá. Mexa e despeje na bacia. Repita o processo de mistura com o açúcar. O leite, acrescente direto na bacia. Misture bem e mexa de 3 a 4 vezes por dia durante uma semana. Depois, já pode ser aplicado nas plantas.
Essa quantidade é suficiente para uma área de 15 a 20 metros. O biofertilizante tem 45 dias de vida útil. Após esse período, o ideal é colocar mais açúcar e fubá para reativar a mistura.
Trabalhar com a prevenção nas hortas e plantações garante hortaliças mais saudáveis. Para isso é preciso observar sempre o aspecto das plantas. É o que faz Maria Rodrigues, produtora orgânica de frutas e hortaliças no município de Iperó (SP).
Maria planta cravo-de-defunto, flor que tem um cheiro forte e cores quentes. Além de atrair insetos, a planta possui propriedades curativas, como o piretro. O cravo-de-defunto faz parte de uma das receitas utilizadas pela produtora para ajudar a repelir os insetos. Ela usa 100g da flor (incluindo folhagens e ramos) e 1 litro de água.
Maria ferve as flores em um litro de água.  Primeiro, começa com a panela tampada. Assim que começa a ferver, coloca a tampa e deixa no fogo por 30 minutos. Depois, deixa esfriar naturalmente; por aproximadamente uma hora. Em seguida, coa e coloca em uma garrafa pet com uma mangueira de aspersão, mas, quem quiser, pode usar um borrifador comum. O ideal é aplicar uma vez por semana, no fim da tarde, em plantas com pulgões, ácaros e lagartas até eliminar o problema.
Para combater a vaquinha, um tipo de besouro comum e que ataca as plantações, Maria indica a seguinte receita. Ela usa 100g de pimenta dedo-de-moça ou 80g de pimenta malagueta, 800ml de água e 1 colher de sopa de sabão de coco ralado ou 1/2 colher de sopa de detergente de coco
Coloque no liquidificador a pimenta, a água e o sabão. Bata bem até misturar tudo. Depois peneire e aplique com um borrifador a cada quatro dias nas plantas afetadas. Após ser guardada, a mistura pode mudar de textura. Daí, é só bater de novo no liquidificador e voltar a usar.
O objetivo não é matar o besouro vaquinha e, sim, espantar o inseto. Com prevenção e observação, dá para ter uma horta bonita, com alimentos saborosos e de qualidade.
O Nosso Campo é exibido aos domingos, às 7h25, na TV TEM! Para participar, envie um e-mail para nossocampo@tvtem.co
m

sábado, 11 de fevereiro de 2017

Estudantes brasileiros criam sistema que descontamina água usando sementes de moringa

Fonte: site ciclo vivo

A dupla de estudantes, que tem 15 e 18 anos, está entre os finalistas do Google Science Fair.


Estudantes brasileiros criam sistema que descontamina água usando sementes de moringa
A Moringa oleífera é um planta local, com poder para filtrar água. | Foto:https://pt.wikipedia.org/wiki/Ac%C3%A1cia-branca#/media/File:Moringa_flower_5.jpg
O Prêmio Impacto na Comunidade, promovido pela Google Science Fair – competição online e global de ciência e tecnologia voltada a jovens entre 13 e 18 anos – acaba de divulgar seus projetos finalistas.  São cinco regiões participantes: África e Oriente Médio, Pacífico Asiático, Europa, América Latina e América do Norte. Entre os cinco estudos finalistas da América Latina está o projeto desenvolvido por estudantes brasileiros do Sistema Ari de Sá, em Fortaleza, Ceará.
João Gabriel Stefani Antunes, de 15 anos, cursa a 1ª série do Ensino Médio, além de curso preparatório para o vestibular do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), já Letícia Pereira de Souza, de 18 anos, concluiu os estudos escolares no Colégio Ari de Sá em 2015 e hoje cursa a Universidade de Stanford, nos Estados Unidos. Juntos eles pesquisaram sobre o uso da semente da Moringa oleífera – uma planta local – na filtração de águas contaminadas com o intuito de encontrar uma alternativa acessível para a recuperação da água poluída por produtos químicos, situação bastante comum em comunidades brasileiras.
No projeto intitulado “Semente Mágica – Transformando água contaminada em água potável”, João Gabriel e Letícia chegaram à conclusão de que a semente de Moringa pode descontaminar a água num processo de filtragem biodegradável e, ainda, contribuir com o controle de doenças causadas por saneamento básico precário a partir de uma técnica de baixo custo.
Os vencedores regionais do concurso receberão um auxílio de mil dólares e a oportunidade de passar um ano na monitoria de uma organização parceira da Google Science Fair. Além disso, cada ganhador será convidado para o evento Finalistas Globais, que acontecerá em setembro, na Califórnia (EUA).

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

EPAMIG estimula hortas em pequenos espaços

Extraído do blog da EPAMIG 

????????????????????????????????????
Horta agroecológica implantada na EPAMIG Sudeste em Viçosa. Foto: Fernanda Fabrino
(Viçosa, 07.02.2017) – Um cantinho esquecido em uma casa e até uma varanda de apartamento pode ganhar um destino saudável e sustentável. A implantação de hortas agroecológicas em pequenos espaços vem sendo estimulada pela Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG) e já chegou a instituições de ensino como alternativa de produção de alimentos em pequena escala.
Pesquisadores da Unidade Regional de Viçosa (MG) – EPAMIG Sudeste – instalaram uma unidade demonstrativa de cultivo de hortaliças construída sob uma área cimentada, com 30 metros quadrados, utilizando diferentes recipientes para mostrar a possibilidade do plantio em vasos e em embalagens recicladas, como garrafas PET. Segundo a pesquisadora Wânia dos Santos Neves, que coordena a atividade, o objetivo é mostrar que é possível cultivar em pequenos espaços.
“Com o crescimento da população na zona urbana, as residências estão cada vez menores e com espaço muito reduzido de áreas externas. Isso faz com que as pessoas percam o interesse ou se achem impossibilitadas de cultivar qualquer tipo de planta. Por isso é necessário que as pessoas tomem conhecimento que mesmo em pequenos espaços é possível o cultivo de hortaliças e plantas ornamentais com a construção de hortas de várias formas e tamanhos e em diferentes espaços”, explica.
Modelo para escolas e instituições
Na horta agroecológica implantada na EPAMIG, em Viçosa, foram cultivadas hortaliças, como pimentas malagueta, dedo de moça e biquinho, berinjela, jiló, espinafre, alface, agrião, couve, cenoura; ervas medicinais e aromáticas, como cebolinha, salsinha, orégano, camomila, hortelã, arruda, boldo, melissa; além de hortaliças não convencionais: taioba, capuchinha, jequeri e ora-pro-nobis. A pesquisadora Cleide Maria Ferreira teve a ideia de utilizar a área na EPAMIG e forneceu o apoio financeiro para reparos na estrutura física.
Durante todo o ano serão programadas visitas de escolas do ensino fundamental e médio do município para apresentar o modelo e incentivar o cultivo, ressalta Wânia. A ideia já ganhou adeptos. Em parceria com uma equipe de alunos do curso de Licenciatura em Educação do Campo da Universidade Federal de Viçosa (UFV) a EPAMIG implantou uma horta em um centro de recreação e educação de crianças no bairro Santa Clara, em Viçosa. As próprias crianças cuidam das plantas e acompanham o crescimento da horta, estimulando o consumo de alimentos saudáveis desde a infância.

Postagem em destaque

JÁ PENSOU EM TER UM MINHOCÁRIO PARA RECICLAR O SEU LIXO?

JÁ PENSOU EM TER UM MINHOCÁRIO PARA RECICLAR O SEU LIXO ORGÂNICO DOMÉSTICO?   ...