segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Muro de contenção é construído com pneus usados

 















Olhem só que ideía para conter a erosão em arroios e córregos.

 Boa semana!
Com o objetivo de evitar enchentes em alguns trechos de Igrejinha, o Departamento de Meio Ambiente do município construiu um muro de contenção feito a partir do uso de pneus usados. Depois da construção do dique do bairro Vila Nova, a primeira unidade do muro foi instalada há cerca de um ano no Arroio Koetz, no bairro Viaduto - visando evitar a erosão da margem de um trecho do arroio.
A construção experimental, baseada em um estudo anteriormente feito pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), consiste na utilização de pneus usados, entrelaçados por arame galvanizado, amarrados em quatro pontos e preenchidos com algum material de peso expressivo disponível no local - como saibro ou pedras. Com o tempo, a vegetação vai crescendo em volta dos pneus - tornando o muro menos visível e mais resistente devido as raízes das plantas.
De acordo com informações da Administração Municipal, após concluir a eficiência do novo muro de contenção - que enfrentou as enchentes causadas pelas fortes chuvas que caíram no município nas últimas semanas, o Departamento de Meio Ambiente pretende implantar esta construção em outros pontos da cidade - como nos bairros Vila Nova e Centro.
Divulgação/Guilherme Augusto de Souza

Muro é feito com pneus usados, entrelaçados por arame galvanizado
Divulgação/Guilherme Augusto de Souza

Departamento de Meio Ambiente pretende implantar método nos bairros Vila Nova e Centro
PARANHANA ON-LINE

domingo, 28 de fevereiro de 2016

sábado, 27 de fevereiro de 2016

Alimento & Recurso Primitivo: Taboa





Neste vídeo, falamos de uma planta que tem sido utilizada a milhares de anos, em todo o planeta, com inúmeras finalidades. Além de fornecer matéria prima para a criação de vários utensílios modernos e a confecção do fogo, ela também é fonte de um nutritivo alimento encontrado em seu pólen, talo e rizoma. Conheçam a taboa, um alimento milenar e quase que totalmente desconhecida de nós, humanos modernos.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Taioba - Como identificar a comestível





As folhas da taioba comestível se assemelham a folhas de outra taioba que não é comestível e também com folhas de inhame que também não se deve comer a folha. Saiba como identificar esta espécie que além de saborosa é rica em vitaminas A e Ferro.

sábado, 20 de fevereiro de 2016

Os benefícios que a natureza proporciona no dia a dia para sua saúde mental


 

Olhar árvores pela janela, ter plantas em casa ou ouvir o canto dos pássaros pode aliviar a tensão do dia a dia

Por mais que seja difícil de acreditar devido às circunstâncias nas quais o ser humano vive hoje em dia, principalmente nas grandes cidades, a raça humana passou 99% de sua existência em contato direto com a natureza. Levando isso em conta, não é tão complicado entender que o contato com o verde das árvores, com o canto de um pássaro e com um belo pôr do sol, possa aliviar estresse, melhorar o desempenho e o humor, e amenizar e diminuir chances de desenvolvimento de doenças mentais.
Cada vez mais estudos analisam esse benefícios que a natureza proporciona, seja através de vitaminas, de calor ou da simples sensação de liberdade que o contato nos traz, o fato é que os benefícios são muitos.
Em 1984, Robert Ulrich relatou que pacientes de um hospital na Pensilvânia, nos Estados Unidos, que estavam internados em quartos com vista para árvores, apresentavam uma melhora mais rápida, além de terem melhor humor e necessitarem de menores doses dos remédios. Enquanto isso, pacientes em quartos com janelas voltadas para uma parede de tijolos apresentavam complicações, maior tempo de internação e maior número de reclamações sobre funcionários do hospital. Quase 100 anos antes disso, em 1889, Van Gogh já relatava os benefícios que o contato com a natureza, e retratá-la em pinturas, traziam para sua saúde mental, enquanto internado, voluntariamente, para tratar seu transtorno bipolar.
Entre as vantagens que a natureza proporciona é fácil mencionar:
• A influência da natureza ajuda a recuperar o cérebro da fadiga causada por trabalho, estudo, etc., melhorando o desempenho e a satisfação;
• Quando incorporada no design de prédios, propicia calma, inspira ambientes e estimula o aprendizado e a curiosidade;
• Proporciona um ótimo espaço para atividades físicas, que melhoram o aprendizado, a memória e as funções cognitivas;
• Atividades ao ar livre podem aliviar sintomas de Alzheimer, demência, estresse e depressão;
• Contato com a natureza ajuda no desenvolvimento das crianças, encorajando a imaginação, criatividade e a interação social;
• Diminui sintomas de DDA (Distúrbio de Déficit de Atenção) em crianças, podendo diminuir, também, o uso de remédios.
Marathon
Na cidade, nosso cérebro é constantemente estimulado. Trânsito, faróis, pedestres, vendedores, tudo isso “gritando” para nosso cérebro, em uma competição pela atenção. Em pouco tempo, ele já está cansado e pode começar a apresentar perda de memória. Um pequeno vislumbre de verde já causa alívio cerebral, dando uma pausa para o cérebro de toda a loucura urbana.
Estudos demonstram que, em ambientes com um mínimo de presença da natureza, não apenas o desempenho, mas o foco na tarefa a ser realizada é maior. Seja essa presença natural ou artificial, ela causa uma reação automática em nosso cérebro, reconhecendo e aceitando esse alívio. Em escritórios sem janelas, as pessoas ficam mais insatisfeitas com seu trabalho, ficam doentes com mais frequência e faltam mais, apresentando alto nível de ansiedade e tensão, caracterizando a síndrome do edifício doente, reconhecida pela Organização Mundial da Saúde (veja mais aqui). Já em lugares com algum elemento verde, os trabalhadores são mais satisfeitos com seu trabalho, mais pacientes e ficam menos doentes. E, em escolas, alunos eu têm aulas em salas com vista para a natureza têm melhores notas e mais foco.
Para crianças, brincar ao ar livre, além de estimular a imaginação e criatividade, ocasiona uma sensação de liberdade, livrando seus cérebros, momentaneamente, dos constantes estímulos da cidade. O mesmo acontece para pessoas com DDA, que, em um ambiente mais natural e aberto, sentem menos pressão e estímulos. Em pacientes com Alzheimer, lugares abertos e com diversidade de plantas, cores, cheiros e disposição, causam situações positivas. O mesmo vale para pacientes com demência e depressão, proporcionando uma distração tranquila.
Com todas esses dados, surge a questão, pode a tecnologia substituir a natureza? Um monitor transmitindo uma paisagem, tem os mesmo efeitos? E uma boa planta de plástico, pode substituir a verdadeira?
Aparentemente, em termos de efeitos no cérebro, a resposta é sim. O monitor vai proporcionar o mesmo efeito, assim como a planta de plástico, mas bem menor. O ideal é o contato direto com a natureza, seja ao ar livre ou através de uma janela, seja em campos e florestas ou em parques, praças e jardins. É melhor deixar para usar a tecnologia que imita plantas em ambientes de extremo afastamento da natureza, como submarinos e naves espaciais.


Fonte: Equipe Ecycle

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

COMO FAZER A PODA VERDE NA VIDEIRA





Neste Vídeo do TV Sítio, você vai conferir como podar a videira no sistema conhecido como poda verde. Uma técnica que permite colher até duas safras de uva utilizando uma mesma planta. Veja mais vídeos em www.tvsitio.com.br

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Revista do CREA RS - QUEDA DE ÁRVORES : é possível zerar os riscos?


Os guapuruvus e paineiras estão morrendo na cidade de São Paulo

Extraído do blog: Árvores de São Paulo

paineira morta em Sao Paulo 2- arvores de sao paulo - foto de Ricardo Cardim - direitos reservados
Paineira-rosa que morreu em pouco meses na Avenida Dr. Gastão Vidigal, Zona Oeste. Devia ter cerca de 50 anos de idade.
Nos últimos meses se tornou comum observar grandes árvores secas e com as amplas copas em decomposição na cidade de São Paulo. Trata-se principalmente de duas espécies, o guapuruvu (Schizolobium parahyba), nativo na Mata Atlântica Ombrófila Densa, da nossa Serra do Mar próxima ao litoral e a paineira-rosa (Ceiba speciosa), típica na Mata Atlântica Semidecidual do interior do Estado.
As duas espécies parecem acometidas de um mesmo mal, uma doença que rapidamente seca toda a planta. Pelos furos facilmente visíveis na casca das paineiras, julgo que possa ser um besouro associado a um fungo os responsáveis pelo estrago. A situação para as paineiras não é de agora, há alguns anos trás aconteceu fato semelhante na Zona Oeste em grande parte dos exemplares adultos.
guapuruvu morto em Sao Paulo - arvores de sao paulo - foto de Ricardo Cardim - direitos reservados
Guapuruvus adultos mortos recentemente na alça de acesso da Ponte Cidade Universitária.
Já o guapuruvu apresenta problema semelhante nos seus locais de origem, como Ilhabela, que apresentou no ano passado intensa mortalidade da espécie em meio a floresta, a ponto de ser divulgada uma potencial extinção regional da árvores, tão simbólica para a cultura local tradicional.
E o que está sendo feito a respeito? Até onde sei, infelizmente nada de muito eficaz, e essas “arvores-monumentos” de nossa metrópole seguem desaparecendo. Fatos assim mostram a importância de se ter diversidade de espécies arbóreas na malha urbana, para que não ocorram perdas drásticas da cobertura vegetal, como aconteceu com o ficus exótico em 2010.
guapuruvu morto em Sao Paulo - tronco - arvores de sao paulo - foto de Ricardo Cardim - direitos reservados
Tronco do guapuruvu já sem casca, em estado de decomposição. Vai cair…
paineira morta em Sao Paulo - arvores de sao paulo - foto de Ricardo Cardim - direitos reservados
Outra paineira…
Ricardo Cardim

domingo, 14 de fevereiro de 2016

Alho, gengibre e malva no controle alternativo da antracnose

ANTRACNOSE no tomate
RESUMO

A antracnose é considerada uma importante doença do pimentão (Capsicum annuumL.) no Estado de Pernambuco e em várias partes do mundo, causando perdas significativas à produção de frutos para comercialização. Ações voltadas para medidas preventivas como o controle alternativo, são de grande relevância por meio da exploração de compostos secundários presentes em plantas medicinais com atividade antimicrobiana. 

O presente trabalho teve por objetivo, avaliar a eficiência de extratos vegetais brutos no controle da antracnose em pimentão, bem como analisar a estabilidade do controle dos tratamentos promissores em relação a.diferentes concentrações dos extratos, concentrações
do inoculo e isolados do patógeno e, temperaturas. Na seleção preliminar foram utilizadas 16 espécies vegetais para obtenção de extratos aquosos e etanólicos.
. Os extratos aquosos de alho (Allium sativum L.), malva ( Malva sp.) e gengibre ( Zingiber officinale Roscoe.) propiciaram reduções superiores a 97% nos níveis de severidade. O maior valor de CL 75 foi constatado para o extrato de alho (3,5%), enquanto o menor valor de CL 75
foi verificado com a aplicação de extrato de gengibre (2,1%). A menor taxa de redução da eficiência do controle (TRE) da antracnose com o incremento do inóculo do patógeno ocorreu no extrato de alho. 

Com relação a diferentes isolados de C. gloeosporioides , foi constatada interação significativa entre os tipos de extratos e os isolados do patógeno. Os extratos vegetais foram eficientes no controle da doença nas temperaturas de 20, 25 e 30 ºC, enquanto nas temperaturas 10, 15 e 35 °C não houve doença. Não houve diferenças nas eficiênc ias dos extratos de alho e gengibre, enquanto o extrato de malva apresentou a menor eficiência a
 20º C, diferindo das outras temperaturas, bem como dos de mais extratos nessa temperatura. Os resultados obtidos nesse estudo indicam o grande potencial de utilização do extrato de alho a 6% no controle da antracnose em pimentão, considerando sua estabilidade em diferentes situações.
Trabalho completo em 
http://www.pgfitopat.ufrpe.br/teses/ms119.pdf

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