sexta-feira, 15 de maio de 2015

"Cultivar e preservar" Agricultura atual não é sustentável', afirma diretor-geral da FAO



"Cultivar e preservar". Esse terá de ser o modelo da agricultura nos próximos anos, o que exigirá uma mudança profunda nos modelos de produção. A afirmação é do brasileiro José Graziano da Silva, diretor-geral da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), que deixa claro que, hoje, o campo "não é sustentável". Candidato à reeleição em meados do ano, Graziano promoveu uma reforma interna na entidade e recolocou a erradicação da fome como sua prioridade. Mas insiste que o desafio ambiental será uma exigência.
A entrevista é de Jamil Chade, publicada pelo jornal O Estado de S.Paulo, 14-05-2015.
Eis a entrevista.
Qual o motivo de a fome no mundo ainda atingir mais de 800 milhões de pessoas?
Por falta de vontade política. Infelizmente, muitos governantes ainda não dão prioridade à erradicação da fome e da miséria. Mas as coisas estão melhorando. Em primeiro lugar, é preciso dizer que a tendência da fome no mundo é de queda. De 1990 até 2014, o número absoluto de pessoas subalimentadas caiu de 1,015 bilhão para 805 milhões. Freamos o crescimento e reduzimos o total. A proporção de pessoas com fome também caiu cerca de 40% nesse mesmo período, de 19% para 11%.
E por que a fome continua?
Diversos fatores explicam a persistência da fome. O principal é a falta de acesso adequado a alimentos. Significa dizer que, no geral, não falta comida: faltam recursos às famílias pobres para produzi-la ou comprá-la. Daí a importância de medidas que favoreçam o acesso - caso do Bolsa Família e da alimentação escolar - e que deem aos agricultores familiares crédito, assistência e a acesso à terra.
Então não existe de fato uma falta de alimentos no mundo?
No nível agregado, não. Nos últimos 70 anos, a população mundial triplicou, mas a oferta per capita de comida aumentou em 40%. Tivemos um aumento significativo da produção a partir dos anos 70 graças à Revolução Verde, à introdução de sementes de trigo e arroz melhoradas e ao uso intensivo de insumos e recursos naturais. No ano passado o Papa Francisco esteve na FAO e lembrou como, em 1992, o então Papa João Paulo II já falava no "paradoxo da abundância": de um lado, alimentos suficientes; do outro, persistência da fome. O paradoxo segue.
O modelo agrícola atual é sustentável em termos ambientais?
Não, não é. Somos herdeiros da Revolução Verde, que intensificou o uso de insumos químicos e maquinário. Não podemos esquecer que a Revolução Verde ajudou a salvar a vida de centenas de milhões de pessoas no sudeste asiático, quando a fome era uma calamidade decorrente da falta de alimentos. Isso não pode ser minimizado. No entanto, o uso intensivo de recursos naturais também contribuiu para o avanço do desmatamento, a degradação de solos, a contaminação da água e a perda de biodiversidade e de recursos genéticos. Esses fatores mostram, claramente, os limites desse paradigma.
Que tipo de reformas deveria ocorrer no modelo agrícola para garantir sustentabilidade?
Hoje, não basta produzir alimentos, é preciso fazê-lo conciliando produtividade com sustentabilidade, resiliência às mudanças climáticas e inclusão social. Esses são os alicerces da agenda do desenvolvimento sustentável no século XXI. Não há um caminho único a seguir.
Muito se falou que o Brasil poderia ganhar com a agricultura. Mas os preços de commodities tiveram uma queda enorme. O Brasil precisaria pensar em um novo modelo agrícola?
O Brasil ganha com a agricultura. Ela é um dos motores de crescimento do País. A próxima safra de grãos deve atingir a marca histórica de 200 milhões de toneladas. Segundo dados do Ministério da Agricultura, o saldo da balança comercial agropecuária está na casa dos US$ 80 bilhões desde 2011. E, embora os preços das commodities agrícolas estejam em queda, eles subiram muito entre 2000 e 2011 e seguem acima da média histórica. As previsões de médio prazo indicam que isso deve continuar. A valorização do dólar frente ao real também favorece as exportações brasileiras. Além disso, a demanda mundial por alimentos continuará crescendo: segundo as previsões da FAOo planeta terá de produzir 60% mais de alimentos para alimentar a população em 2050. O Brasil ganhou mercados e liderança internacional na área de agricultura. Não devemos abrir mão desse espaço.
E quais são os desafios ?
O desafio agora - do Brasil e do mundo - é aumentar a sustentabilidade desse entrelaçamento e alavancar a produtividade dos pequenos produtores, além da logística de escoamento. É um desafio mundial, mas o Brasil, por estar na frente em esferas técnicas e sociais, tem muito a contribuir - já está contribuindo. Somos referência em agricultura tropical. Inúmeras tecnologias e variedades desenvolvidas pela Embrapa como plantio direto, integração lavoura-pecuária e sementes melhoradas estão sendo adaptadas e transferidas a outros países.
O sr. é candidato único à reeleição na FAO. Quais seriam as prioridades para um segundo mandato?
O desafio é consolidar o processo de transformação que está em curso. Vamos no caminho certo. Ao mesmo tempo, vamos aprimorando nossa forma de trabalhar. Essas não são questões meramente internas. Esse conjunto permitirá àFAO dar uma contribuição mais decisiva para superar os desafios do nosso tempo. O ano de 2015 é chave para isso. Marca o fim dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio e o início da era dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Em 2015, a FAO também comemora seu 70.º aniversário. Nos seus primeiros 70 anos, a FAO deu uma contribuição importante ao aumento da produção agrícola no mundo. Agora, queremos erradicar a fome. E acredito que o mundo está pronto para assumir esse compromisso.

21 espécies de plantas que ajudam a salvar as abelhas


14 de Maio de 2015 • Atualizado às 16h37

As abelhas são insetos que exercem funções fundamentais para o bem-estar humano. Além de fornecerem mel, elas também são responsáveis pela polinização das plantas, tarefa essencial para a produção de alimentos dos mais diversos tipos.
De acordo com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, existem mais de 25 mil espécies de abelhas em todo o mundo. No entanto, devido à poluição e à perda da biodiversidade, elas têm sido cada vez menos comuns, principalmente em áreas urbanas. Uma das formas de reverter naturalmente este cenário é promovendo o plantio de plantas que atraem abelhas. O CicloVivo separou uma lista com algumas dessas espécies, que podem deixar o seu jardim ainda mais bonito e vivo. Vale lembrar que muitas dessas plantas são exóticas, portanto, o ideal é cultivá-las em vasos ou em caixas de terra.
Veja abaixo quais são elas:
1. Lavanda – gênero Lavandula

Foto: iStock by Getty Images
2. Coentro – gênero Coriandrum

Foto: iStock by Getty Images
3. Erva-de-gato – gênero Nepeta

Foto: iStock by Getty Images
4. Funcho – gênero Foeniculum

Foto: iStock by Getty Images
5. Salvia – gênero Salvia

Foto: iStock by Getty Images
6. Borragem – gênero Borago

Foto: iStock by Getty Images
7. Tomilho – gênero Thymus

Foto: iStock by Getty Images
8. Açafrão – gênero Crocus

Foto: iStock by Getty Images
9. Ranúnculo – gênero Ranunculus

Foto: iStock by Getty Images
10. Aster – gênero Aster

Foto: iStock by Getty Images
11. Malva – gênero Malva

Foto: iStock by Getty Images
12. Anêmona – gênero Anemone

Foto: iStock by Getty Images
13. Campânula – gênero Campanula

Foto: iStock by Getty Images
14. Gerânio – gênero Geranium Pelargonium

Foto: iStock by Getty Images
15. Calêndula – gênero Calendula

Foto: iStock by Getty Images
16. Alisso – gênero Lobularia

Foto: iStock by Getty Images
17. Papoula – família Papaveraceae

Foto: iStock by Getty Images
18. Girassol – gênero Heliantus

Foto: iStock by Getty Images
19. Zinia – gênero Zinnia

Foto: iStock by Getty Images
20. Cleome – gênero Cleome

Foto: iStock by Getty Images
21. Heliotrópio – família Boraginaceae

Foto: iStock by Getty Images
A lista foi elaborada com base no material produzido pela norte-americana Hannah Rosengren.
Redação CicloVivo

quinta-feira, 14 de maio de 2015

Guia online filtra e mapeia onde comprar produtos orgânicos no RS

Alimentos livres de agrotóxicos conquistam cada vez mais consumidores.

Site criado por dois sócios exibe opções de fornecedores e comerciantes.

Rafaella FragaDo G1 RS
Alimentos orgânicos RS (Foto: Camila Domingues/Palácio Piratini)Alimentos orgânicos conquistam cada vez mais consumidores (Foto: Camila Domingues/Palácio Piratini)
Considerados saudáveis por serem livres de substâncias químicas, os alimentos orgânicos conquistam cada vez mais novos consumidores. Em Porto Alegre, dois empresários resolveram apostar na criação de um website que mapeia e divulga informações sobre fornecedores e comerciantes do ramo.
Há um crescente aumento de mercado de orgânicos devido aos benefícios à saúde, segundo especialistas e consumidores. Foi com o olho em um público interessado em consumir alimentos de mais qualidade, mas também a partir de uma necessidade particular, que Guilherme Soster Santos, 27 anos, e Carolina Rigo, 34 anos, resolveram lançar na web o buscador online que nomearam de Teia Orgânica. Por enquanto, a ferramenta abrange estabelecimentos situados no Rio Grande do Sul, mas já planeja expansão para outros estados.
“São muitas pessoas se envolvendo com orgânicos, se profissionalizando, investindo em seu pequeno negócio para aumentar a produção ou para conseguir uma certificação. O mapeamento apenas começou e é nossa intenção estar não apenas no Rio Grande do Sul como em outros estados do Brasil”, diz o empresário.
Consumidor de produtos naturais e orgânicos há pelo menos cinco anos, o empresário faz parte de um grupo, não tão mais seleto, que busca qualidade nos alimentos que leva ao prato. Ele conta que teve dificuldade para encontrar alimentos do tipo em lugares na capital. Por isso, decidiu desenvolver o buscador, na tentativa de facilitar a localização aos consumidores, mas também dar visibilidade aos fornecedores e comerciantes que acreditam na proposta.
Sócios criaram site que mapeia estabelecimentos que têm proposta orgânica e ecológica (Foto: Alexandre Serafini/Divulgação)Sócios criaram site que mapeia estabelecimentos
que têm proposta orgânica e ecológica
(Foto: Alexandre Serafini/Divulgação)
“A oferta, ainda bem escassa na época, fez com que eu começasse a buscar fornecedores na internet. Percebi que as opções e as informações existentes sobre o universo orgânico estavam bem dispersas. Ou seja, era preciso um esforço, uma dedicação de tempo a quem quisesse comer orgânicos”, avalia. “Foi então que surgiu a ideia do Teia Orgânica, uma plataforma que facilitasse o processo de compra para as pessoas que tinham o mesmo desejo que eu”, afirma.
Os alimentos orgânicos são todos aqueles livres de agrotóxicos, hormônios, drogas veterinárias, adubos químicos, antibióticos ou transgênicos. É importante também cultivar os hortifrutis dentro dos critérios agroecológicos. Além disso, o consumo costuma gerar renda para pequenos agricultores.
"No Brasil, a agricultura familiar tem um papel importante no cultivo de orgânicos. Ou seja, quem opta por esse tipo de produto colabora para que o pequeno agricultor permaneça no campo, com saúde econômica e física", sustenta a sócia, que passou a priorizar a qualidade dos alimentos que ingeria quando ficou grávida, no ano passado.
Teia Orgânica facilita busca de locais que vendem produtos livres de agrotóxicos (Foto: Reprodução)Teia Orgânica facilita busca de locais que vendem
produtos livres de agrotóxicos (Foto: Reprodução)
A busca por alimentos orgânicos é, no fundo, a busca por uma espécie de selo de qualidade, uma garantia de que o que a pessoa come hoje não vai fazer nenhum mal à saúde dela, nem agora nem no futuro. Alguns apontam como desvantagem o preço, um pouco mais elevado do que os produtos tradicionais. Mas os benefícios de consumir frutas, legumes e verduras livres de inseticidas vão bem além da qualidade e sabor das receitas.
“O mais comumente tratado, porque afeta diretamente as pessoas, é a saúde do corpo. Muitas pesquisas vêm relacionando o consumo de agrotóxicos a doenças como impotência, más-formações, neurotoxicidade, desregulação hormonal, infertilidade e câncer”, detalha ela.
“A produção orgânica, quando ligada a princípios agroecológicos caminha junto com a biodiversidade. Ao respeitar as características de cada local e o equilíbrio natural, ecossistemas são mantidos ou recriados. O resultado é uma multiplicidade de vida animal e vegetal que nasce. Em termos práticos, no campo da alimentação, isso significa maior diversidade de ingredientes que podemos colocar no prato. Para o coletivo, isso significa a garantia do potencial natural do planeta para as próximas gerações”, acrescenta.
No site da Teia Orgânica, há um campo para digitação da palavra-chave para fazer a busca. Há categorias como restaurantes vegetarianos, veganos ou convencionais que priorizem ingredientes orgânicos, lojas especializadas em produtos naturais, agropecuários e agroindustriais, feiras ecológicas, entre outros. Ao localizar o estabelecimento, o internauta terá à disposição dados como endereço, telefone, horário de funcionamento e uma série de informações sobre os produtos e o histórico do lugar.
FONTE: http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2015/05/guia-online-filtra-e-mapeia-onde-comprar-produtos-organicos-no-rs.html

terça-feira, 12 de maio de 2015

Cartilha compostagem em escolas

“Pense grande, comece pequeno,aja agora” Governador Papua New Guine

A primeira composteira suspensa na EM João Cruz, de Jacareí - SP

Comecei este projeto com um filtro de café usado.
– Dá uma pena jogar isto fora... Não dá para colocar no canto do vasinho ?
Do canto de um vasinho passei para um vaso inteiro e dele fui para uma caixa de água pequena de 50 litros.
A partir deste momento o lixo somou um volume e começou a cheirar terrivelmente mal. Passei então uns 4 anos tentando todo tipo de material como capim, cinzas, cal, serragem, picar bastante o lixo, revirar muito, usei até uma bomba de ar para arejar o material. Consegui uma solução razoável adicionando serragem e revirando bastante, mas a solução final só viria alguns anos depois, quando
já estávamos compostando em dezenas de escolas.

Efraim Rodrigues, Ph.D.







segunda-feira, 11 de maio de 2015

Vida Orgânica - ARROZ ORGÂNICO

Conheça mais sobre Adubação Verde e seus benefícios!!!

1. CONCEITO:
A Adubação Verde é uma prática agrícola milenar que aumenta a capacidade produtiva do solo.
 É uma técnica que recupera os solos degradados pelo cultivo, melhora os solos naturalmente pobres e
 conserva aqueles que já são produtivos.
Consiste no cultivo de plantas, em rotação/sucessão/consorciação com as culturas, que melhoram
significativamente os atributos químicos, físicos e biológicos do solo.
Essas plantas denominadas “Adubos Verdes” têm características recicladoras, recuperadoras,
protetoras, melhoradoras e condicionadoras de solo. Englobam diversas espécies vegetais, porém a
 preferência pelas leguminosas está consagrada também por sua capacidade de fixar nitrogênio direto
 da atmosfera, por simbiose. 


2. BENEFÍCIOS:


1. Aumenta a capacidade de armazenamento de água no solo.
2. Controla nematoides fitoparasitos com espécies não hospedeiras/antagonicas.
3. Descompacta, estrutura e areja o solo.
4. Diminui a amplitude de variação térmica diuturna do solo.
5. Fornece nitrogênio fixado diretamente da atmosfera.
6. Intensifica a atividade biológica do solo.
7. Melhora o aproveitamento e eficiência dos adubos e corretivos.
8. Produz fitomassa para cobertura morta.
9. Protege as mudas-plantas contra o vento e radiação solar.
10. Protege o solo contra os agentes da erosão e radiação solar.
11. Cobre o solo com grande quantidade de massa verde em curto espaço de tempo.
12. Recicla os nutrientes lixiviados em profundidade.
13. Recupera os solos degradados.
14. Reduz a infestação de ervas daninhas, incidência de pragas e patógenos nas culturas.
15. Supre o solo com material orgânico.
16. Desintoxica o solo com a mitigação de metais pesados, resíduos de defensivos e excesso de
 nutrientes, fitorremediação.
17. É matéria prima para compostagem.
18. Contribui para o sequestro de carbono.
19. Reduz os teores de alumínio trocável e libera fósforo fixado.


3. RESULTADOS:


Ganho: Aumenta a produtividade e melhora a qualidade do produto da atividade agropecuária.
               
Economia: Reduz os custos do consumo de adubo nitrogenado, do controle de ervas daninhas e de
nematoides.    
                    
Sustentabilidade: 
Recupera e mantém a estabilidade e a durabilidade da capacidade produtiva do solo. 

Produção de rosas na zona urbana



Maio é conhecido pelo mês do dia das mães e mês das noivas. E flores sempre são bons presentes para as mulheres que são especiais em nossas vidas. E a nossa equipe foi até um local onde a produção de rosas, é a forma de renda da família Bicca.


Reportagem: Silvana Scaglioni
Imagens: Sérgio Tuninho
Edição: Silvana Scaglioni

quinta-feira, 7 de maio de 2015

Seis tipos de plantas funcionam como repelentes naturais de insetos

Citronela (foto) é uma delas. Opção é eficiente e mais sustentável que o uso de repelentes químicos

Citronela

Plantar uma semente, regá-la, introduzir terra e acompanhar seu crescimento. Todas essas são práticas que os amantes de plantas adoram realizar - muitas vezes as encaram até como terapia. No entanto, certas plantas atraem insetos, que podem inibir o próprio crescimento dos vegetais ou trazer transtornos por causa de sua grande concentração e reprodução.
Uma possível solução passa pelo uso de pesticidas e repelentes, se não fosse o fato de que eles são nocivos não só para as plantas, mas para a saúde humana, pois contêm substâncias tóxicas. A melhor opção, mais saudável e ecológica, é criar plantas que repelem insetos em seu jardim, principalmente em locais com grande incidência de insetos. Dê uma olhada:

Lavanda

Além de ser uma planta que pode perfumar ambientes internos, devido ao seu cheiro adocicado, e decorá-los, por causa de sua beleza, a lavanda ajuda a espantar mosquitos;

Citronela

Outro excelente repelente natural contra mosquitos, principalmente os borrachudos e os pernilongos. Caso seja combinada com outras duas plantas repelentes naturais, aerva do gato e a cascata gerânio, o efeito se torna mais potente ainda;

Hortelã

Basta plantar várias em torno do seu jardim que as formigas não vão mais incomodar suas plantas. Aproveite para ver aqui outra forma de se livrar das formigas em casa sem usar pesticidas;

Crisântemo

Ajuda a manter baratas, percevejos, pulgas e carrapatos afastados;

Manjericão

O cheiro forte da planta afasta moscas e mosquitos;

Alecrim

Também repele os mosquitos e pode ajudar a manter gatos afastados de locais em que a presença deles seja indesejável, como numa caixa de areia destinada para o lazer de crianças. Basta colocar algumas folhas de alecrim no local - os gatos não gostam do cheiro.

“Curso sobre Boas Práticas Agropecuárias – Solo Saudável”, em Leme/SP.

“Curso sobre Boas Práticas Agropecuárias – Solo Saudável”, em Leme/SP.

Postagem em destaque

JÁ PENSOU EM TER UM MINHOCÁRIO PARA RECICLAR O SEU LIXO?

JÁ PENSOU EM TER UM MINHOCÁRIO PARA RECICLAR O SEU LIXO ORGÂNICO DOMÉSTICO?   ...