sexta-feira, 18 de fevereiro de 2022

Nunca mais compre cheiro verde no mercado: aprenda a cultivar em casa

 Aprenda plantar e cuidar do cheiro verde em casa e tenha esse tempero sempre fresco na hora de cozinhar.

Quem gosta de cozinhar sabe a diferença que faz usar um cheiro verde fresquinho nas receitas. Mas para isso, seria necessário ir à feira todos os dias. A menos que você comece agora mesmo a cultivar o seu próprio tempero em casa, em uma espécie de mini horta. Para isso, o Casa e Agro, do Tecno Noticias, nesta sexta-feira, 22 de outubro, te ensinará como fazer isso.


Na culinária brasileira, de Norte à Sul e de Leste à Oeste, o que não pode faltar é o famoso cheiro verde. Esse nome é dado, principalmente, para a união entre a cebolinha e a salsinha, o que dá um sabor especial para nossos pratos. Entretanto, nem sempre é simples encontrar esses itens frescos e, muitas vezes, precisam ser congelados para garantir um bom armazenamento.

A boa notícia é que você pode fazer uma mini horta dentro da sua casa ou apartamento. Com isso, esses itens indispensáveis estarão sempre fresquinhos na hora que precisar.


Assim, leia mais: Composteira doméstica: aprenda como fazer em casa

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Benefícios do cheiro verde para a saúde

Muito além de um simples tempero, o cheiro verde traz muitos benefícios à saúde. A cebolinha, por exemplo, contém grandes quantidades de antioxidantes e substâncias anti-inflamatórias que ajudam a prevenir vários tipos de câncer.

Já as folhas de salsa fresca contêm ferro, cálcio, fósforo, vitamina K e vitaminas A e C em quantidades superiores às contidas nas laranjas, por exemplo. Essa erva aromática ajuda nas funções hepáticas e renais, bem como estimula a digestão. Ajuda, ainda, no combate ao edema e retenção urinária, por ter propriedades diuréticas. Agora que já sabe que o cheiro verde não pode faltar nas suas receitas nunca mais, veja como cultivá-los em casa.

Confira, ainda: Ademais, veja também: Tomate: a forma certa de plantar essa fruta em casa

Como cultivar o cheiro verde em casa

A cebolinha e a salsa são plantas perfeitas para o cultivo em vasos. No entanto, lembre-se que suas raízes são profundas. Por isso, é essencial usar um vaso grande e profundo para distribuir as sementes.

Em cerca de 20 dias, as sementes de cebolinha germinam e quando alcançam o tamanho ideal, precisam ser transplantada. O espaçamento correto é de 7 centímetros entre as mudas e cerca de 45 centímetros em uma fileira e outra. Ela estará pronta para consumo entre o terceiro e o quatro mês após esse processo. Mas, você pode encurtar esse caminho comprando as mudas.

Por outro lado, a salsinha pode ser semeada em um lugar definitivo em sua mini hora. A explicação é que elas não precisam ser transplantadas para outro local como a cebolinha. O período de germinação, contudo, é maior que o da cebolinha, variando entre 2 a 6 semanas.

Ambas as plantas podem ser regadas diariamente, mas cuidado para que suas raízes não permaneçam encharcadas por muito tempo. Assim, prefira vasos que permitam o escoamento do excesso de água. Elas possuem capacidade de regeneração, desde que suas raízes permaneçam totalmente debaixo da terra. Dessa forma, você terá seu cheiro verde brotando por muito tempo.

Viu como é simples ter nas mãos todos os dias seu cheiro verde fresquinho? Saiba que, da mesma forma, você pode cultivar outras ervas, chás, verduras e legumes. É só usar da criatividade e regar com muito carinho e amor suas plantinhas.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2022

Cinamomo após poda radical para controle de erva de passarinho


 Erva de passarinho

A disseminação da erva de passarinho nos vegetais ocorre por meio das sementes no bico ou por meio das fezes das aves. Este é o motivo pelo qual a maior incidência do parasita é observada nos galhos mais altos, onde geralmente os passarinhos pousam.

A erva de passarinho cresce no tronco e nos galhos, passando a consumir o xilema, que é o tecido por onde circula água com sais minerais, conhecido como seiva bruta, e retirado pela árvore do solo. Com essa ação, a “planta parasita” limita a quantidade de alimento distribuído para o restante da árvore. A falta de nutrientes faz com que folhas e galhos sequem, provocando a morte do vegetal e favorecendo o risco de queda.

Troca da arborização é solução

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terça-feira, 15 de fevereiro de 2022

ESTERCO DE GALINHA: um Poderoso TÔNICO para Bombar suas Flores e Plantas...


Olá, pessoal! 👍🏻 Tudo na santa Paz? No vídeo de hoje início aqui no Canal a nova série SUPER ADUBOS, agora apresentando todas as informações confiáveis sobre o uso dos principais tipos de adubos, para você não errar mais a mão na hora da adubação e ter flores cada vez mais belas!

sábado, 12 de fevereiro de 2022

Adubo BOKASHI: 3 jeitos de usar


Quem já assistiu algum vídeo da nossa jardineira Carol Costa certamente conhece o Bokashi. Esse adubo super completo fornece macro e micronutrientes e pode ser usado sem medo em qualquer tipo de planta: orquídeas, árvores, hortaliças, suculentas, folhagens, etc. Pra ajudar ainda mais, nossa louca das plantas mostra 3 formas de uso do Bokashi. A palavra Bokashi, de origem japonesa, significa composto orgânico. Aqui no Brasil, é usada pra definir alguns adubos orgânicos, como os da Yes, We Grow!, composto de ingredientes naturais e também de microorganismos vivos, conhecidos como EM – uma sigla em inglês pra ‘efficient microorganisms’ ou, microorganismos eficientes. O Bokashi pode ser farelado ou líquido. Todo Bokashi tem validade, já que os microorganismos estão vivos e se alimentam do farelo ou líquido composto de materiais de origem vegetal e animal. Por isso, leia sempre a embalagem, pra descobrir se o adubo está dentro da validade e também, conhecer a composição do Bokashi – alguns podem ter torta de mamona, por exemplo. A primeira forma de usar o Bokashi é no preparo do solo – aquele momento onde você está montando um jardim, canteiro ou até mesmo, um vaso ou terrário. Já que está com a mão na massa, ops, na terra. No vídeo, Carol replanta uma calipetite (Calibrachoa "Calipetite"), uma flor anual parente da petúnia. Com um pedacinho de pano de limpeza pra servir de manta de drenagem sobre o furo do vaso, nossa jardineira piracicabana coloca substrato pra mudas e, uma colher de chá de Bokashi farelado. Uma dica bacana é sempre usar uma quantidade menor de adubo do que o que indica a embalagem – superdosagem pode matar a planta! Espalhe um pouco dessa colherzinha de adubo no substrato que está dentro do vaso e acondicione o torrão com a calipetite na nova casa. O restante do adubo, você mistura no substrato necessário pra completar o espaço entre o torrão de terra e o vaso novo. Uma cobertura de palhinhas protetoras evitarão que a umidade e nutrientes evaporem rapidamente. Outra forma de uso do Bokashi é pra adubar plantas aéreas. Samambaias, chifres-de-veado, avencas, rendas-portuguesas e orquídeas que estão em árvores ou suportes pendurados lá no alto, agradecerão o carinho em forma de adubo. Vanda, por exemplo, que é um gênero de orquídea que tem as raízes bem expostas, se beneficiam dessa forma de adubação. Com um pedaço de TNT (tecido não tecido) ou até mesmo, um tecido multiuso daqueles furadinhos, um elástico e uma colherinha de Bokashi, Carol faz uma espécie de trouxinha. Esse sachê de adubo pode ser amarrado próximo da raiz da planta que está lá no alto. Conforme a água da rega ou a chuva cair sobre a planta, o adubo é liberado aos pouquinhos. O bacana dessa adubação é que ela é visual – dá pra saber que o Bokashi acabou quando o saquinho estiver totalmente murcho. O terceiro método pra adubação é usando o Bokashi diluído na água da rega. O Bokashi líquido é perfeito pra isso, é só misturar (um pouquinho menos, lembra?) de acordo com a descrição da embalagem e diluir na água. No vídeo, Carol usa meia tampinha pra um litro de água. Se você tem a versão farelada do Bokashi, dá pra usar também, mas tem um macete: pra não entupir o borrifador, faça uma trouxinha como explicado na segunda dica mas, usando mais tecido. Coloque o amarradinho de pano e Bokashi dentro do recipiente e, pronto! Se for um regador, não precisa da trouxinha. Praticamente um chá de adubo pra suas verdinhas! Tem um painel vertical ou muuuitas plantas? Um pulverizador costal pode ser um bom investimento. Agora não tem desculpa pra não adubar suas plantas. Bokashi serve pra qualquer espécie e, com as três formas de adubação que nossa jardineira Carol Costa, nenhuma verdinha ficará sem os nutrientes necessários pra crescer forte e feliz. Lembra só de adubar uma vez por mês e não exagerar na dose. Materiais e plantas mostrados no vídeo: Bokashi em pó ou líquido, da Yes, We Grow! – https://www.instagram.com/yeswegrow/ calipetite (Calibrachoa "Calipetite") da Bio Plugs – https://www.instagram.com/bioplugs/ substrato pra mudas da All Garden – https://www.instagram.com/allgarden.h... Vanda da Área Verde – https://www.instagram.com/areaverdefl... pulverizador de pressão acumulada e pulverizador costal da STIHL – https://www.instagram.com/stihloficial/ Compre Bokashi aqui: https://amzn.to/3237VSa

3 TRUQUES pra deixar sua SAMAMBAIA linda

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2022

Mini açudes - Barraginhas para captação de águas superficiais de ...

A construção de miniaçudes, também conhecidos como barraginhas, tem como objetivo captar as águas das chuvas, evitando que elas escoem rapidamente e provoquem erosão do solo e enchentes. Essa tecnologia faz com que as águas permaneçam nesses miniaçudes pelo menor tempo possível, de modo que eles se recarreguem mais vezes durante o ciclo chuvoso.

Fitorremediação - uso de plantas para descontaminação ambiental






A técnica da fitorremediação consiste no uso de plantas para ajudar a diminuir a poluição de solos, águas e até mesmo do ar. Como explica o pesquisador da Embrapa Solos durante o Prosa Rural desta semana, Sílvio Tavares, embora o termo fitorremediação seja mais recente, essa técnica já era utilizada na antiguidade, por exemplo, pelos egípicios para auxiliar na despoluição de esgotos urbanos que desembocavam nas águas do Rio Nilo.
O princípio de atuação da fitorremediação é a capacidade de absorção das raízes das plantas. Além de absorver águas e nutrientes que as fazem crescer, algumas espécies são capazes de absorver do ambiente elementos poluentes, funcionando como filtros biológicos.
Sílvio Tavares foi um dos primeiros cientistas brasileiros a estudar e introduzir a técnica no País para a descontaminação de solo e água por metais pesados e petróleo. Entre outras informações, o pesquisador fala sobre as espécies de plantas mais adequadas para promover a descontaminação de rios, lagos, represas e açudes dentro das propriedades rurais. “Muitas plantas que o produtor rural já cultiva em sua propriedade podem ser usadas na fitorremediação. Para a descontaminação da água, temos o junco, o aguapé, o lírio-do-campo, entre outras”.
Muitas pessoas acham que essas plantas são pragas mas, segundo Tavares, o crescimento natural desses espécies em determinada área é um indicador da existência de poluição, geralmente, uma poluição orgânica. “A planta tem um papel fundamental de se estabelecer nesses locais, absorver os poluentes e incorporá-los à sua biomassa. Esse é um processo natural de fitorremediação. A gente pode aumentar esse poder das plantas, colocando espécies mais específicas, que aturem melhor a bioacumulação desses poluentes”, explica o pesquisador.
Antes de adotar a fitorremediação, o produtor deve identificar as substâncias que estão poluindo o solo ou a água da sua propriedade. Só então ele vai definir que espécies de plantas serão usadas para colocar a técnica em prática. Para isso, é preciso contar com a ajuda de um profissional capacitado.
O Prosa Rural é o programa de rádio da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. O programa conta com o apoio do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.

2010/07/23
Carlos Dias
Email: carlos@cnps.embrapa.br
Telefone: (21) 2179-4578
Embrapa Soloshttp://hotsites.sct.embrapa.br/prosarural/programacao/2010/fitorremediacao-o-uso-de-plantas-para-descontaminacao-ambiental-2/?searchterm=aguap%C3%A9

quinta-feira, 27 de janeiro de 2022

Cultive uma jabuticabeira, hoje mesmo!!

 

A brasileiríssima jabuticabeira!

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A brasileiríssima jabuticabeira!


Tudo o que você precisa saber sobre esse o cultivo desse fruto tão saboroso e brasileiro

“Jabuticaba chupa-se no pé.”, já dizia Carlos Drummond de Andrade no verso do seu poema “Fruta-furto”.

Jabuticaba faz parte da memória de infância de muitos brasileiros que cresceram com a presença das jabuticabeiras nos quintais, ruas e praças das cidades, em especial na região sudeste do país.

Fruto doce, de casca negra brilhante que estoura na boca provocando nossos sentidos com uma explosão de som, sabor, aroma e textura, não foi difícil conquistar o brasileiro.

A jabuticaba é uma fruta tipicamente brasileira, fruto das jabuticabeiras, originárias da Mata Atlântica, que se adaptam a vários tipos de solo e por isso podem ser cultivados em praticamente todas as regiões do país.

Quem não gostaria de ter aquela jabuticabeira carregada no seu quintal ou varanda?

Nos últimos anos, cresceu a procura pelo plantio da jabuticabeira, não apenas em pomares, mas também em vasos para serem colocados dentro de apartamentos ou varandas.

No entanto, algumas dúvidas podem surgir para quem está querendo plantar uma jabuticabeira ou já cultiva jabuticaba.

Pensando nisso, preparamos uma lista abaixo com possíveis dúvidas sobre o cultivo dessa delícia brasileira.

Vamos lá?

Quais tipos de jabuticaba existem?

Existem mais de 40 espécies de jabuticaba, no entanto, os tipos mais conhecidos são:

Sabará: é a mais conhecida e cultivada, produz frutos de porte pequeno ou médio.

Híbrida: com casca avermelhada, é uma das espécies mais cultivadas também por produzir frutos rapidamente.

Branca: produz frutos grandes e de cor verde claro.

Cambucá: jabuticaba amarela, doce e com bastante suco.

Ponhema: produz fruto de tamanho médio a grande, ideal para fabricação de derivados como geleias, licores e doces.

Olho de Boi: fruto de porte grande com uma pequena mancha natural de cor clara. Também é conhecida como jabuticaba coroada.

O que você precisa saber sobre as condições de plantio da jabuticabeira

Solo

O solo ideal para o cultivo de jabuticabas é úmido e fértil. O PH do solo deve ficar entre 6,5 e 7,0. O excesso de umidade pode favorecer o aparecimento de pragas.

Condições climáticas

Deve-se plantar a jabuticabeira em local com bastante luz natural ou pelo menos, à meia sombra. A árvore suporta altas temperaturas e períodos prolongados de sol e costuma se desenvolver melhor no clima tropical ou subtropical.

A escassez de chuva, períodos prolongados de seca, temperaturas muito baixas, geadas e grandes altitudes podem prejudicar o desenvolvimento da jabuticabeira.

Plantar a semente

É possível plantar a jabuticaba por sua semente, mas, dessa forma, a jabuticabeira vai demorar muitos anos para dar os primeiros frutos. Por esse motivo é recomendado o plantio da muda.

Poda

Recomenda-se que a poda seja feita no inverno, somente uma vez ao ano, antes do período de florescimento da planta. O corte não deve ultrapassar 30% da copa da jabuticabeira.

Árvores mais antigas só devem ser podadas para limpeza, retirada de galhos secos e em excesso, para a jabuticabeira receber mais luz e ventilação.

Adubação

Especialmente em jabuticabeiras jovens, a adubação é necessária e pode ser feita com esterco ou adubo orgânico. Recomenda-se a adubação em intervalos de seis meses.

Época de jabuticaba

Se estiver em condições climáticas ideais, a jabuticabeira pode produzir frutos o ano todo, no entanto, a época de jabuticaba acontece geralmente a partir de junho, com maior frequência entre os meses de agosto e setembro.

É possível colher frutos também entre janeiro e fevereiro, dependendo das condições de clima e adubagem.

Ferrugem

A principal praga que costuma acometer as jabuticabas é a ferrugem, causada por um fungo que deixa as folhas e frutas com manchas amareladas.

Esse fungo pode alterar o sabor do fruto e diminuir a produção da árvore. Isso acontece por excesso de umidade e temperaturas baixas.

Uma das maneiras de combater a ferrugem da jabuticabeira é através do uso da calda bordalesa, uma das formulações mais antigas e eficazes utilizadas na agricultura.

Trata-se uma solução preparada com sulfato de cobre e água morna e cal virgem. Para combater a ferrugem, recomenda-se pulverizar a calda bordalesa por toda a extensão da árvore.

Como fazer a Calda bordalesa?

Coloque 100 gramas de sulfato de cobre dentro de um saco de pano e deixe de molho em 5 litros de água morna. Após 24 horas, junte o material a uma solução de 100 gramas de cal virgem com 5 litros de água e misture bem. Em seguida, coe e despeje em um pulverizador para aplicar na planta.

Cochonilha

Cochonilha é outra praga que costuma atingir as jabuticabeiras. Para combatê-la, deve-se retirar os galhos atingidos quando forem em pequena quantidade.

Para casos em que a praga está mais alastrada na árvore, recomenda-se a pulverização de calda de fumo, uma solução preparada com fumo de corda, álcool, sabão em pedra e água.

COMO PREPARAR A CALDA DE FUMO?

Misture 100 gramas de fumo de corda com meio litro de álcool e, em seguida, adicione meio litro de água. Mantenha a solução em descanso por 15 dias. Corte 100 gramas de sabão em pedra neutro em pedaços pequenos e dissolva-os em 10 litros de água quente. Deixe esfriar e junte à mistura curtida e coada.

Ataques de insetos

Por conta do seu néctar, as jabuticabeiras são alvos de ataques de insetos como abelhas, pulgões e marimbondos. Esses ataques podem deixar os frutos impróprios para o consumo por conta de causar o estouro de sua casca.

Para combater esses problemas, recomenda-se também a utilização da calda de fumo pulverizada por toda a árvore.

Problemas com formigas e fumagina

De uma maneira geral, a presença de formigas na jabuticabeira está associada a presença de outras pragas como cochonilhas e pulgões. Isso porque as formigas se apropriam do excedente de seiva que foi deixado por outro inseto.

É comum desse processo acontecer a incidência de fumagina, fungo semelhante à fuligem que se desenvolve na solução açucarada deixada pelas pragas.

Para esses casos, recomenda-se também a utilização da calda de fumo que pode ser adquirida em lojas de produtos agropecuários ou fabricada de forma caseira.

Jabuticabeira improdutiva

Diversos fatores podem interferir na produção da jabuticabeira, podemos destacar: enfermidades, nutrição insuficiente, genética da planta, condições de clima e solo existentes no local onde a jabuticabeira está plantada, entre outros.

Recomenda-se a visita de um técnico que possa identificar o problema e orientar uma solução.

Bem, agora você já tem bastante informação sobre o cultivo da jabuticabeira, mas se ainda assim quiser tirar mais alguma dúvida, deixe nos comentários e iremos responder.

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