Blog dedicado a AGROECOLOGIA, ARBORIZAÇÃO URBANA, ORGÂNICOS E AGRICULTURA SEM VENENOS. Composting, vermicomposting, biofiltration, and biofertilizer production... Alexandre Panerai Eng. Agrônomo UFRGS - RS - Brasil - agropanerai@gmail.com WHAST 51 3407-4813
sexta-feira, 21 de março de 2014
quinta-feira, 20 de março de 2014
Sítio é capaz de sustentar 5 pessoas??
Gerar renda suficiente pra manter uma família com apenas um hectare de terra. A proposta vem de um instituto de Pirenópolis, em Goiás, que desenvolve projetos de sustentabilidade.
quarta-feira, 19 de março de 2014
Agricultura orgânica transforma vidas de crianças em Uganda
17 de Março de 2014 • Atualizado às 15h48
Graças a um projeto criado em 2006, o plantio sustentável se tornou uma ferramenta transformadora para milhares de jovens e crianças das comunidades isoladas de Uganda, um dos países mais carentes do continente africano. Chamado de DISCC Project, o projeto leva o plantio de alimentos orgânicos para as escolas, com objetivo de agregar conhecimentos, garantir a alimentação saudável e aumentar o número de jovens no mercado de trabalho.
O projeto DISCC (sigla para Developing Innovations in School and Community Cultivation, em inglês), foi criado pelo ativista ugandense Edward Mukiibi, que buscava uma alternativa para as preocupantes consequências da fragilidade enfrentada em seu país. Com oito anos de existência, a iniciativa atua em várias áreas de desenvolvimento socioambiental, não se restringindo à ocupação sustentável das áreas escolares.
Por meio do plantio orgânico, o projeto estimula o aumento do número de estudantes, que entram em contato com conteúdos interdisciplinares e se sentem mais dispostos para dar continuidade aos estudos, reduzindo a evasão escolar no país. Além de garantirem os alimentos através do contato com a natureza, os alunos aprendem diversas técnicas sustentáveis de agricultura, uma das áreas que mais geram empregos no país africano.
O DISCC também passa uma grande lição de casa para os alunos, pois o plantio não fica restrito apenas ao espaço das escolas. Isso porque o projeto dá incentivos para que os orgânicos sejam cultivados nas residências dos estudantes, aumentando a distribuição de alimentos entre as pessoas. Além disso, o projeto rompe uma tradição na cultura do país, em que a agricultura quase sempre esteve associada à escravidão.
O engajamento com a comunidade escolar despertou o interesse de Mukiibi em apoiar o desenvolvimento de projetos científicos, expandindo a área de atuação da iniciativa. Para o ativista, a atitude positiva para o cultivo é mais fácil de ser construída dentro das crianças, que acabam contribuindo para reverter a escassez de alimentos em suas comunidades. Fora isso, o projeto tem despertado o interesse de pais e professores na agricultura.
Redação CicloVivo
O projeto DISCC (sigla para Developing Innovations in School and Community Cultivation, em inglês), foi criado pelo ativista ugandense Edward Mukiibi, que buscava uma alternativa para as preocupantes consequências da fragilidade enfrentada em seu país. Com oito anos de existência, a iniciativa atua em várias áreas de desenvolvimento socioambiental, não se restringindo à ocupação sustentável das áreas escolares.
Por meio do plantio orgânico, o projeto estimula o aumento do número de estudantes, que entram em contato com conteúdos interdisciplinares e se sentem mais dispostos para dar continuidade aos estudos, reduzindo a evasão escolar no país. Além de garantirem os alimentos através do contato com a natureza, os alunos aprendem diversas técnicas sustentáveis de agricultura, uma das áreas que mais geram empregos no país africano.
O DISCC também passa uma grande lição de casa para os alunos, pois o plantio não fica restrito apenas ao espaço das escolas. Isso porque o projeto dá incentivos para que os orgânicos sejam cultivados nas residências dos estudantes, aumentando a distribuição de alimentos entre as pessoas. Além disso, o projeto rompe uma tradição na cultura do país, em que a agricultura quase sempre esteve associada à escravidão.
O engajamento com a comunidade escolar despertou o interesse de Mukiibi em apoiar o desenvolvimento de projetos científicos, expandindo a área de atuação da iniciativa. Para o ativista, a atitude positiva para o cultivo é mais fácil de ser construída dentro das crianças, que acabam contribuindo para reverter a escassez de alimentos em suas comunidades. Fora isso, o projeto tem despertado o interesse de pais e professores na agricultura.
Redação CicloVivo
terça-feira, 18 de março de 2014
Faça uma estufa com bambu e pet
Estufa é criada com bambu e garrafa PET
17 de Março de 2014 • Atualizado às 16h17
Um novo modelo de estufa foi criado no Vietnã com o objetivo de agregar mais eficiência e sustentabilidade às hortas, jardins e outros tipos de plantação. Intitulada de Vegetable Nursery House, a estufa montada com bambu e garrafas PET ganhou destaque entre as soluções de arquitetura social e sustentável, e não só abriga as plantas, como também serve de dormitório para quem cultiva os vegetais.
A estufa feita com materiais de baixo custo foi criada pelos profissionais do 1+1>2 International Architecture Company, um importante escritório de arquitetura que se uniu ao grupo Ação para a Cidade, com objetivo de criar maneiras de espalhar hábitos de vida sustentável entre os habitantes de Hanói, capital do país asiático. As estruturas que abrigam os vegetais possuem área de 6 por 3,6 metros quadrados e, além de reaproveitarem materiais, também fazem reuso da água da chuva.
O projeto também buscou criar uma alternativa de moradia básica e improvisada para sobreviventes de catástrofes e pessoas em situação de rua, uma vez que a estrutura abriga o espaço de um dormitório ao mesmo tempo em que pode ser aproveitado para a produção de alimentos para a própria sobrevivência.
Assim, além de reduzirem os impactos das construções, as garrafas PET também ajudam no equilíbrio das temperaturas e na iluminação das plantas colocadas dentro da estufa, dando origem a uma atmosfera que também adequada para o descanso das pessoas. Fora isso, como o bambu e as garrafas são leves, fica fácil montar e transportar a estrutura de um lugar para outro. Com informações do ArchDaily.
Redação CicloVivo
A estufa feita com materiais de baixo custo foi criada pelos profissionais do 1+1>2 International Architecture Company, um importante escritório de arquitetura que se uniu ao grupo Ação para a Cidade, com objetivo de criar maneiras de espalhar hábitos de vida sustentável entre os habitantes de Hanói, capital do país asiático. As estruturas que abrigam os vegetais possuem área de 6 por 3,6 metros quadrados e, além de reaproveitarem materiais, também fazem reuso da água da chuva.
O projeto também buscou criar uma alternativa de moradia básica e improvisada para sobreviventes de catástrofes e pessoas em situação de rua, uma vez que a estrutura abriga o espaço de um dormitório ao mesmo tempo em que pode ser aproveitado para a produção de alimentos para a própria sobrevivência.
Assim, além de reduzirem os impactos das construções, as garrafas PET também ajudam no equilíbrio das temperaturas e na iluminação das plantas colocadas dentro da estufa, dando origem a uma atmosfera que também adequada para o descanso das pessoas. Fora isso, como o bambu e as garrafas são leves, fica fácil montar e transportar a estrutura de um lugar para outro. Com informações do ArchDaily.
Redação CicloVivo
segunda-feira, 17 de março de 2014
Os olhos de Sebastião Salgado
O fotógrafo que veio a Porto Alegre pela programação do 7º FestFotoPOA, inaugurou a exposição Genesis e falou sobre fotografia, suas viagens e o ativismo ecológico. A exposição reúne 245 fotos que oferecem uma síntese de 39 ensaios-reportagens realizados entre 2004 e 2012 em mais de 30 países, distribuídos por África, Ásia, Américas, Oceania e Antártica.
Visite: http://www.institutoterra.org/
Cidade em SC já possui 11 hortas comunitárias e prefeitura quer mais 33.
Prefeitura de porto alegre, poderia copiar esta iniciativa!
bom dia!
12 de Março de 2014 • Atualizado às 13h44
A prefeitura de Jaraguá do Sul, em Santa Catarina, investe na criação de hortas comunitárias como estratégia para utilizar espaços abandonados e melhorar a qualidade de vida da população.
O Projeto Germinar teve início em 2013 e hoje já está presente em 11 bairros da cidade catarinense. O objetivo é ainda maior. A prefeitura local, através da Secretaria de Desenvolvimento Rural e Agricultura (Semag), pretende instalar 44 hortas até o fim do mandato atual.
“Trata-se de uma parceria com a comunidade, na qual a nossa secretaria dá todo o suporte técnico que envolve o preparo do terreno, adubação da terra e fornece, além da orientação técnica, as sementes e mudas, que são de hortaliças em geral. Quanto ao plantio, a manutenção e a colheita ficam por conta dos moradores”, explicou Aricenir Canuto, em declaração oficial no início do projeto.
A expectativa inicial foi correspondida. Após um ano desde o início dos trabalhos, a população parece bastante contente com o resultado. Sérgio Zapella, presidente de uma das associações de moradores locais, disse ao site ANotícia que os terrenos que antes serviam como depósito de lixo ou espaço para o uso de drogas e que incomodavam os moradores, hoje têm uma serventia importante para a comunidade.
As hortas geram interação entre a vizinhança e ainda incentiva o consumo de vegetais orgânicos. Além de fornecer a estrutura, a prefeitura também ofereceu oficinas de capacitação para ensinar os moradores a cuidarem de suas próprias plantações.
Redação CicloVivo
O Projeto Germinar teve início em 2013 e hoje já está presente em 11 bairros da cidade catarinense. O objetivo é ainda maior. A prefeitura local, através da Secretaria de Desenvolvimento Rural e Agricultura (Semag), pretende instalar 44 hortas até o fim do mandato atual.
“Trata-se de uma parceria com a comunidade, na qual a nossa secretaria dá todo o suporte técnico que envolve o preparo do terreno, adubação da terra e fornece, além da orientação técnica, as sementes e mudas, que são de hortaliças em geral. Quanto ao plantio, a manutenção e a colheita ficam por conta dos moradores”, explicou Aricenir Canuto, em declaração oficial no início do projeto.
A expectativa inicial foi correspondida. Após um ano desde o início dos trabalhos, a população parece bastante contente com o resultado. Sérgio Zapella, presidente de uma das associações de moradores locais, disse ao site ANotícia que os terrenos que antes serviam como depósito de lixo ou espaço para o uso de drogas e que incomodavam os moradores, hoje têm uma serventia importante para a comunidade.
As hortas geram interação entre a vizinhança e ainda incentiva o consumo de vegetais orgânicos. Além de fornecer a estrutura, a prefeitura também ofereceu oficinas de capacitação para ensinar os moradores a cuidarem de suas próprias plantações.
Redação CicloVivo
sexta-feira, 14 de março de 2014
Dicas para montar uma horta na laje ou telhado
Ter uma horta na laje de casa traz uma série de vantagens: ajuda a melhorar o clima da casa, deixando o ambiente mais fresco, traz mais plantas para o ambiente urbano e fornece alguns alimentos e ervas naturais para os moradores, melhorando a alimentação.
O jornalista Marcelo Marthe, da Veja, mostra no vídeo como começar a fazer uma horta, os tipos de plantas, ideias para espaços pequenos e cuidados práticos na hora de construir um canteiro no telhado da sua casa:
Por Gisele Eberspacher às 9h41 de 06/02/2012
http://atitudesustentavel.uol.com.br/blog/2012/02/06/veja-dicas-para-montar-uma-horta-na-laje/
quinta-feira, 13 de março de 2014
Bioconstrução - Ecovila na Vila Nova em Porto Alegre
)
MAIORES INFORMAÇÕES:
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ESCRITÓRIO CENTRAL
NEX COWORKING - Rua Francisco Rocha, 198 Bairro Batel / Curitiba
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E-mail: contato@ecoovilas.com
Telefones: (41) 9889-0259 e (41) 3272-6380
E-mail: otavio@ecoovilas.com
Telefone:
(41) 9599-1945 (Tim)
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quarta-feira, 12 de março de 2014
Podemos viver sem diamantes, mas jamais viveríamos sem a água.
A Água, o Lixo e a Vida! artigo de Geraldo Moisés Martins
“LOUVADO SEJAS, MEU SENHOR, PELA IRMÃ ÁGUA QUE É MUITO ÚTIL, PRECIOSA E CASTA!”
(Francisco de Assis, Cântico das Criaturas)
Vinte e dois de março!
Dia do mineral mais precioso do Planeta: A ÁGUA.
Podemos viver sem diamantes, mas jamais viveríamos sem a água.
Cantareira está provando isso para os paulistas da capital. Temos
somente um dia do ano para nos lembrar de que a água doce vem se
tornando cada vez mais escassa e de pior qualidade. Principalmente para a
maior parcela da população mundial, constituída por países e pessoas
pobres. Mas a crise atinge também os ricos. Na verdade, todos os seres
vegetais, animais e humanos estão com as suas vidas ameaçadas.
Lamentavelmente, para uma grande maioria de indivíduos esse problema
não causa preocupação devido ao desconhecimento e à cegueira diante da
realidade. Muitos outros têm consciência, mas por comodismo e omissão,
preferem fechar os olhos e cruzar os braços. Por isso, todos nós,
cristãos ou não, somos desafiados a tomar uma atitude firme e permanente
em defesa da água, desde a sua formação, as suas nascentes, os seus
cursos até o seu encontro com o mar.
Com esse objetivo, a Pastoral da Ecologia da Diocese da Campanha
sugere um tema para reflexão e ação nesse dia: “A ÁGUA, O LIXO E A
VIDA”!
Mas, o que o lixo tem a ver com a água? Muitíssimo, pois esses três
elementos estão entrelaçados. Em especial, nos tempos atuais porque o
modelo econômico em que vivemos tem por base o consumismo desenfreado
que exige uma exploração, em escala avassaladora, dos bens que a
natureza dispõe de forma limpa e harmônica. Esses bens, depois de
utilizados, são devolvidos ao meio ambiente de forma contaminada,
poluída e quase irrecuperável. Demoram dezenas e centenas de anos para a
decomposição necessária ao retorno ao ciclo natural de renovação da
vida. A natureza não produz lixo! Sua alarmante degradação é
consequência desse consumo desenfreado e da quantidade de lixo produzido
pelo atual modo de vida irracional e suicida dos humanos.
Ninguém nega que mais água e menos lixo é igual a mais vida saudável.
Infelizmente, essa equação está invertida. A cada dia, temos mais lixo,
menos água e piores condições de vida.
Será possível reverter esse processo destrutivo? Claro que sim! Mas
não basta ter consciência desse drama! É preciso agir com determinação e
urgência. Mas isso é muito mais difícil do que se possa imaginar. Há
barreiras intransponíveis. Quem estaria, por exemplo, disposto a
renunciar aos padrões apelativos e prazerosos do consumo supérfluo?
A inclusão do lixo nessa questão é necessária por estar na ordem do
dia em todos os municípios que ainda não equacionaram o problema dos
resíduos sólidos. Terão até agosto desse ano para dar uma destinação
correta ao descarte do lixo urbano. Não dá mais para esperar e prorrogar
uma solução que a natureza reclama há dezenas e dezenas de anos.
Existe, obviamente, a má vontade dos governos. Bastaria, por exemplo,
um pequeno percentual do que se esbanjou ou está se esbanjando na farra
das obras para a Copa para resolver as carências de saneamento em todos
municípios em situação precária. O benefício seria patrioticamente
maior que a conquista circense do título de hexacampeão mundial. O País
estaria derrotando a vergonha da poluição dos solos, das águas e da
atmosfera.
Também, muitas administrações municipais preferem priorizar a
recuperação de ruas, praças, monumentos e obras eleitoreiras. Elas até
podem ser importantes, mas não têm a mesma prioridade diante do quadro
de emergência e de penúria medieval em se encontra o tratamento do lixo e
do esgoto em muitas de nossas cidades.
A solução está numa pequena palavra: VONTADE! Basta a população
querer, as lideranças civis, as organizações empresariais e religiosas
apoiarem e os governos municipais cumprirem suas responsabilidades
legais perante o bem comum.
É possível encontrar formas comunitárias e cooperativas de coleta
seletiva, separando-se o lixo orgânico do lixo sólido (papel, vidros,
metais, plásticos e outros). O primeiro para a compostagem e produção de
fertilizantes e o segundo para a triagem do material reciclável. Alguns
municípios mais comprometidos com a sustentabilidade já construíram
boas soluções que geram empregos e trazem algum retorno para as
prefeituras.
Mas o maior bem que essas iniciativas proporcionam é o de garantir
uma vida saudável. Essa é a primeira condição para um viver feliz. Uma
cidade suja e poluída será sempre uma cidade doente, infeliz e amarga.
Vê-se que os elos entre a água, o lixo e a vida são muito fortes.
Tornar essa equação positiva é construir um município sustentável.
Somente uma cidade limpa e saudável é uma “cidade feliz”! É o
reconhecimento que se deseja para todas as cidades brasileiras.
Lambari, março de 2014
Geraldo Moisés Martins
Coordenador Diocesano da Pastoral da Ecologia
Diocese da Campanha
EcoDebate, 12/03/2014
[ O conteúdo do EcoDebate pode ser copiado, reproduzido e/ou distribuído, desde que seja dado crédito ao autor, ao EcoDebate e, se for o caso, à fonte primária da informação ]
Como cuidar de orquídeas terrestres
Pode esquecer aquela história de que orquídea não gosta de sol: algumas
amam sol e até ficam feias se não tiverem suas merecidas oito horas de
"praia". E o lance de que orquídea precisa de um substrato especial para
crescer? Isso também não vale para as terrestres: essas mocinhas
resistentes preferem ser tratadas como uma planta qualquer, cultivadas
em terra comum bem adubada. A convite do portal Casa.com, nossa
jardineira Carol Costa foi à Casa Cor 2013 para mostrar algumas das
orquídeas terrestres que estão fazendo a cabeça dos paisagistas e
jardineiros de todo país. Confira mais dicas no site Minhas Plantas (http://www.minhasplantas.com.br).
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