sexta-feira, 18 de fevereiro de 2022

Azolla, fertilizante natural que pode substituir o UREIA


 
Azolla é uma das sete espécies de samambaias aquáticos, único género na família Azollaceae. O que é necessário para a reprodução tem água e algum material orgânico, tal como o estrume de gado.





Ed.21 15 de abril a 15 de maio de 2011

Por: Departamento R.R.P.P. ESPOL programa Azolla

Os altos custos de ureia em algumas áreas agrícolas evitar que os produtores implementar este essencial para o desenvolvimento adequado do ingrediente vegetal, o que levou à Escola Politécnica da Costa de buscar alternativas de baixo custo para os pequenos produtores.

Mariano Montano, diretor do projeto Azolla Anabaena, executado pelo Instituto de Ciências Químicas ESPOL e financiado pelo Banco Mundial, disse que este é um projeto em que a aplicação de nitrogênio na agricultura, naturalmente, é estabelecida.

Research, Montano explicado Anabaena Azolla têm mostrado que pode transformar o azoto em substâncias orgânicas que são fertilizantes para plantas. Azolla é uma samambaia aquática que vive em simbiose com uma bactéria que é a Anabaena, e que os agricultores podem obtê-lo e jogar em seu próprio ambiente.

Tudo que eles precisam para reproduzir o especialista argumenta, é ter água e um pouco de matéria orgânica, como estrume animal.

Azolla, explica o técnico, cresce muito rápido, dentro de duas semanas e pode ter produto suficiente para fertilizar um hectare de arroz.


"Foi realizado um teste, semear arroz na América do Plano, uma parte com uréia, com este 4,5 toneladas por hectare foram alcançados, e outro com Azolla, com o melhor resultado foi obtido 7,7 toneladas por hectare, atingindo 56 % de ganho em peso de arroz ", disse o pesquisador.

As obras estão em exibição na província de Guayas no recinto Las Maravillas, El Mate, San Gabriel, El Porvenir e praias, onde os agricultores têm as suas próprias azollarios.

É uma alternativa ambiental proteger o solo, a água e o ambiente.

Ele pode ser usado em todas as culturas, bem como alimentos para bovinos e suínos, a Azolla tem 7% de nitrogênio em base seca, também serve para manejo do solo, salientou Montaño.

É o início de uma colheita de arroz orgânico e também o desenvolvimento de um novo Equador fertilizantes, uma vez que com isso o agricultor está economizando o custo de ureia samambaia.

Em Polvilhe diz, há uma tese em que foi determinado que o negócio de Azolla poderia dar uma taxa interna de retorno de 51%, é um grande negócio que pode ser aplicado de várias maneiras: é uma maneira de colher-lo e torná-lo seco e colocado broadcast, ou seja, é espalhar com as mãos; outra é deixá-lo desenvolver em conjunto com arroz, numa fase inicial os dois crescem o mesmo, mas em seguida, quando não recebe luz Azolla morre e a morte é transformado em adubo.

Outra pesquisa encontrados no site mostram que esta samambaia também pode ser usado na alimentação de porcos e patos, principalmente devido à sua taxa de crescimento e alta taxa de conversão de azoto para proteínas.





Mais informações:

http://www.cipav.org.co/cipav/resrch/livestk/piedad.
Gerente Dr. Mariano Programa Montaño Polvilhe Azolla
Tel: 097194947
www.azollazo.com

Nunca mais compre cheiro verde no mercado: aprenda a cultivar em casa

 Aprenda plantar e cuidar do cheiro verde em casa e tenha esse tempero sempre fresco na hora de cozinhar.

Quem gosta de cozinhar sabe a diferença que faz usar um cheiro verde fresquinho nas receitas. Mas para isso, seria necessário ir à feira todos os dias. A menos que você comece agora mesmo a cultivar o seu próprio tempero em casa, em uma espécie de mini horta. Para isso, o Casa e Agro, do Tecno Noticias, nesta sexta-feira, 22 de outubro, te ensinará como fazer isso.


Na culinária brasileira, de Norte à Sul e de Leste à Oeste, o que não pode faltar é o famoso cheiro verde. Esse nome é dado, principalmente, para a união entre a cebolinha e a salsinha, o que dá um sabor especial para nossos pratos. Entretanto, nem sempre é simples encontrar esses itens frescos e, muitas vezes, precisam ser congelados para garantir um bom armazenamento.

A boa notícia é que você pode fazer uma mini horta dentro da sua casa ou apartamento. Com isso, esses itens indispensáveis estarão sempre fresquinhos na hora que precisar.


Assim, leia mais: Composteira doméstica: aprenda como fazer em casa

"Nunca

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Benefícios do cheiro verde para a saúde

Muito além de um simples tempero, o cheiro verde traz muitos benefícios à saúde. A cebolinha, por exemplo, contém grandes quantidades de antioxidantes e substâncias anti-inflamatórias que ajudam a prevenir vários tipos de câncer.

Já as folhas de salsa fresca contêm ferro, cálcio, fósforo, vitamina K e vitaminas A e C em quantidades superiores às contidas nas laranjas, por exemplo. Essa erva aromática ajuda nas funções hepáticas e renais, bem como estimula a digestão. Ajuda, ainda, no combate ao edema e retenção urinária, por ter propriedades diuréticas. Agora que já sabe que o cheiro verde não pode faltar nas suas receitas nunca mais, veja como cultivá-los em casa.

Confira, ainda: Ademais, veja também: Tomate: a forma certa de plantar essa fruta em casa

Como cultivar o cheiro verde em casa

A cebolinha e a salsa são plantas perfeitas para o cultivo em vasos. No entanto, lembre-se que suas raízes são profundas. Por isso, é essencial usar um vaso grande e profundo para distribuir as sementes.

Em cerca de 20 dias, as sementes de cebolinha germinam e quando alcançam o tamanho ideal, precisam ser transplantada. O espaçamento correto é de 7 centímetros entre as mudas e cerca de 45 centímetros em uma fileira e outra. Ela estará pronta para consumo entre o terceiro e o quatro mês após esse processo. Mas, você pode encurtar esse caminho comprando as mudas.

Por outro lado, a salsinha pode ser semeada em um lugar definitivo em sua mini hora. A explicação é que elas não precisam ser transplantadas para outro local como a cebolinha. O período de germinação, contudo, é maior que o da cebolinha, variando entre 2 a 6 semanas.

Ambas as plantas podem ser regadas diariamente, mas cuidado para que suas raízes não permaneçam encharcadas por muito tempo. Assim, prefira vasos que permitam o escoamento do excesso de água. Elas possuem capacidade de regeneração, desde que suas raízes permaneçam totalmente debaixo da terra. Dessa forma, você terá seu cheiro verde brotando por muito tempo.

Viu como é simples ter nas mãos todos os dias seu cheiro verde fresquinho? Saiba que, da mesma forma, você pode cultivar outras ervas, chás, verduras e legumes. É só usar da criatividade e regar com muito carinho e amor suas plantinhas.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2022

Cinamomo após poda radical para controle de erva de passarinho


 Erva de passarinho

A disseminação da erva de passarinho nos vegetais ocorre por meio das sementes no bico ou por meio das fezes das aves. Este é o motivo pelo qual a maior incidência do parasita é observada nos galhos mais altos, onde geralmente os passarinhos pousam.

A erva de passarinho cresce no tronco e nos galhos, passando a consumir o xilema, que é o tecido por onde circula água com sais minerais, conhecido como seiva bruta, e retirado pela árvore do solo. Com essa ação, a “planta parasita” limita a quantidade de alimento distribuído para o restante da árvore. A falta de nutrientes faz com que folhas e galhos sequem, provocando a morte do vegetal e favorecendo o risco de queda.

Troca da arborização é solução

APRENDA SALVAR QUALQUER ORQUÍDEA FAZENDO SÓ ISSO!!!

terça-feira, 15 de fevereiro de 2022

ESTERCO DE GALINHA: um Poderoso TÔNICO para Bombar suas Flores e Plantas...


Olá, pessoal! 👍🏻 Tudo na santa Paz? No vídeo de hoje início aqui no Canal a nova série SUPER ADUBOS, agora apresentando todas as informações confiáveis sobre o uso dos principais tipos de adubos, para você não errar mais a mão na hora da adubação e ter flores cada vez mais belas!

sábado, 12 de fevereiro de 2022

Adubo BOKASHI: 3 jeitos de usar


Quem já assistiu algum vídeo da nossa jardineira Carol Costa certamente conhece o Bokashi. Esse adubo super completo fornece macro e micronutrientes e pode ser usado sem medo em qualquer tipo de planta: orquídeas, árvores, hortaliças, suculentas, folhagens, etc. Pra ajudar ainda mais, nossa louca das plantas mostra 3 formas de uso do Bokashi. A palavra Bokashi, de origem japonesa, significa composto orgânico. Aqui no Brasil, é usada pra definir alguns adubos orgânicos, como os da Yes, We Grow!, composto de ingredientes naturais e também de microorganismos vivos, conhecidos como EM – uma sigla em inglês pra ‘efficient microorganisms’ ou, microorganismos eficientes. O Bokashi pode ser farelado ou líquido. Todo Bokashi tem validade, já que os microorganismos estão vivos e se alimentam do farelo ou líquido composto de materiais de origem vegetal e animal. Por isso, leia sempre a embalagem, pra descobrir se o adubo está dentro da validade e também, conhecer a composição do Bokashi – alguns podem ter torta de mamona, por exemplo. A primeira forma de usar o Bokashi é no preparo do solo – aquele momento onde você está montando um jardim, canteiro ou até mesmo, um vaso ou terrário. Já que está com a mão na massa, ops, na terra. No vídeo, Carol replanta uma calipetite (Calibrachoa "Calipetite"), uma flor anual parente da petúnia. Com um pedacinho de pano de limpeza pra servir de manta de drenagem sobre o furo do vaso, nossa jardineira piracicabana coloca substrato pra mudas e, uma colher de chá de Bokashi farelado. Uma dica bacana é sempre usar uma quantidade menor de adubo do que o que indica a embalagem – superdosagem pode matar a planta! Espalhe um pouco dessa colherzinha de adubo no substrato que está dentro do vaso e acondicione o torrão com a calipetite na nova casa. O restante do adubo, você mistura no substrato necessário pra completar o espaço entre o torrão de terra e o vaso novo. Uma cobertura de palhinhas protetoras evitarão que a umidade e nutrientes evaporem rapidamente. Outra forma de uso do Bokashi é pra adubar plantas aéreas. Samambaias, chifres-de-veado, avencas, rendas-portuguesas e orquídeas que estão em árvores ou suportes pendurados lá no alto, agradecerão o carinho em forma de adubo. Vanda, por exemplo, que é um gênero de orquídea que tem as raízes bem expostas, se beneficiam dessa forma de adubação. Com um pedaço de TNT (tecido não tecido) ou até mesmo, um tecido multiuso daqueles furadinhos, um elástico e uma colherinha de Bokashi, Carol faz uma espécie de trouxinha. Esse sachê de adubo pode ser amarrado próximo da raiz da planta que está lá no alto. Conforme a água da rega ou a chuva cair sobre a planta, o adubo é liberado aos pouquinhos. O bacana dessa adubação é que ela é visual – dá pra saber que o Bokashi acabou quando o saquinho estiver totalmente murcho. O terceiro método pra adubação é usando o Bokashi diluído na água da rega. O Bokashi líquido é perfeito pra isso, é só misturar (um pouquinho menos, lembra?) de acordo com a descrição da embalagem e diluir na água. No vídeo, Carol usa meia tampinha pra um litro de água. Se você tem a versão farelada do Bokashi, dá pra usar também, mas tem um macete: pra não entupir o borrifador, faça uma trouxinha como explicado na segunda dica mas, usando mais tecido. Coloque o amarradinho de pano e Bokashi dentro do recipiente e, pronto! Se for um regador, não precisa da trouxinha. Praticamente um chá de adubo pra suas verdinhas! Tem um painel vertical ou muuuitas plantas? Um pulverizador costal pode ser um bom investimento. Agora não tem desculpa pra não adubar suas plantas. Bokashi serve pra qualquer espécie e, com as três formas de adubação que nossa jardineira Carol Costa, nenhuma verdinha ficará sem os nutrientes necessários pra crescer forte e feliz. Lembra só de adubar uma vez por mês e não exagerar na dose. Materiais e plantas mostrados no vídeo: Bokashi em pó ou líquido, da Yes, We Grow! – https://www.instagram.com/yeswegrow/ calipetite (Calibrachoa "Calipetite") da Bio Plugs – https://www.instagram.com/bioplugs/ substrato pra mudas da All Garden – https://www.instagram.com/allgarden.h... Vanda da Área Verde – https://www.instagram.com/areaverdefl... pulverizador de pressão acumulada e pulverizador costal da STIHL – https://www.instagram.com/stihloficial/ Compre Bokashi aqui: https://amzn.to/3237VSa

3 TRUQUES pra deixar sua SAMAMBAIA linda

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2022

Mini açudes - Barraginhas para captação de águas superficiais de ...

A construção de miniaçudes, também conhecidos como barraginhas, tem como objetivo captar as águas das chuvas, evitando que elas escoem rapidamente e provoquem erosão do solo e enchentes. Essa tecnologia faz com que as águas permaneçam nesses miniaçudes pelo menor tempo possível, de modo que eles se recarreguem mais vezes durante o ciclo chuvoso.

Fitorremediação - uso de plantas para descontaminação ambiental






A técnica da fitorremediação consiste no uso de plantas para ajudar a diminuir a poluição de solos, águas e até mesmo do ar. Como explica o pesquisador da Embrapa Solos durante o Prosa Rural desta semana, Sílvio Tavares, embora o termo fitorremediação seja mais recente, essa técnica já era utilizada na antiguidade, por exemplo, pelos egípicios para auxiliar na despoluição de esgotos urbanos que desembocavam nas águas do Rio Nilo.
O princípio de atuação da fitorremediação é a capacidade de absorção das raízes das plantas. Além de absorver águas e nutrientes que as fazem crescer, algumas espécies são capazes de absorver do ambiente elementos poluentes, funcionando como filtros biológicos.
Sílvio Tavares foi um dos primeiros cientistas brasileiros a estudar e introduzir a técnica no País para a descontaminação de solo e água por metais pesados e petróleo. Entre outras informações, o pesquisador fala sobre as espécies de plantas mais adequadas para promover a descontaminação de rios, lagos, represas e açudes dentro das propriedades rurais. “Muitas plantas que o produtor rural já cultiva em sua propriedade podem ser usadas na fitorremediação. Para a descontaminação da água, temos o junco, o aguapé, o lírio-do-campo, entre outras”.
Muitas pessoas acham que essas plantas são pragas mas, segundo Tavares, o crescimento natural desses espécies em determinada área é um indicador da existência de poluição, geralmente, uma poluição orgânica. “A planta tem um papel fundamental de se estabelecer nesses locais, absorver os poluentes e incorporá-los à sua biomassa. Esse é um processo natural de fitorremediação. A gente pode aumentar esse poder das plantas, colocando espécies mais específicas, que aturem melhor a bioacumulação desses poluentes”, explica o pesquisador.
Antes de adotar a fitorremediação, o produtor deve identificar as substâncias que estão poluindo o solo ou a água da sua propriedade. Só então ele vai definir que espécies de plantas serão usadas para colocar a técnica em prática. Para isso, é preciso contar com a ajuda de um profissional capacitado.
O Prosa Rural é o programa de rádio da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. O programa conta com o apoio do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.

2010/07/23
Carlos Dias
Email: carlos@cnps.embrapa.br
Telefone: (21) 2179-4578
Embrapa Soloshttp://hotsites.sct.embrapa.br/prosarural/programacao/2010/fitorremediacao-o-uso-de-plantas-para-descontaminacao-ambiental-2/?searchterm=aguap%C3%A9

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JÁ PENSOU EM TER UM MINHOCÁRIO PARA RECICLAR O SEU LIXO?

JÁ PENSOU EM TER UM MINHOCÁRIO PARA RECICLAR O SEU LIXO ORGÂNICO DOMÉSTICO?   ...