terça-feira, 15 de outubro de 2024

Os efeitos da beterraba no coração, cérebro e exercício


Novas pesquisas científicas têm reforçado o status da beterraba
como um superalimento, graças à sua capacidade de aumentar
o fluxo de sangue para vários órgãos do corpo. Neste vídeo, a repórter Camilla Veras Mota lista quatro descobertas
sobre essa hortaliça e como elas beneficiam o cérebro, o coração
e até o desempenho em atividades físicas. Ao final, mostramos que a forma de preparo da beterraba faz
bastante diferença na quantidade de nutrientes que você vai ingerir.
Confira. Reportagem em texto: https://www.bbc.com/portuguese/curios... Curtiu? Inscreva-se no canal da BBC News Brasil!
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quarta-feira, 9 de outubro de 2024

Adubação com Pó de Rocha - Universídade de Brasília




Pesquisas em desenvolvimento no país buscam aprimorar a técnica de rochagem, que utiliza o pó de rochas como substituto dos fertilizantes químicos nas plantações

Quando ouve falar em rocha, a maioria das pessoas imagina um obstáculo, um objeto de estudo geológico ou mesmo ornamental. O que poucos sabem, no entanto, é que essa "pedra no caminho" pode ser também um potente fertilizante para a agricultura, rico em nutrientes capazes de desenvolver plantas mais fortes e saudáveis para o consumo humano. E isso tudo a um custo bem mais baixo que o dos produtos usados atualmente.

O Brasil precisa importar 90% dos fertilizantes utilizados na agroindústria, todos químicos. Isso porque o solo tropical é muito antigo e, por conta do processo dinâmico e natural do tempo, acabou perdendo importantes nutrientes, como potássio, fósforo, cálcio e magnésio, considerados a "base alimentar" das plantas. Uma alternativa para essa escassez e ótimo substituto para os produtos importados é a rochagem, técnica que utiliza o pó de rochas - especialmente das vulcânicas - para fortalecer o solo (veja arte).

As vantagens do método são muitas. Além de dispensar o uso de produtos químicos, a rochagem exige uma recarga de nutrientes do solo a cada quatro anos apenas, enquanto na adubação tradicional ela é feita anualmente. "É a fertilização da terra pela terra", resume Suzi Maria Córdova, pesquisadora da Universidade de Brasília (UNB). Segundo ela, o Brasil tem uma geodiversidade imensa, que pode suprir a demanda de fertilizantes importados.

O grande desafio está em identificar as rochas que contenham os principais nutrientes necessários à agricultura, assim como apontar aquelas com metais que possam contaminar o meio ambiente e, por isso, precisam ser evitadas no processo. "As rochas utilizadas devem ser fontes naturais de fósforo, potássio, cálcio e magnésio, além de possuir uma série de micronutrientes indispensáveis à nutrição vegetal", explica Suzi.

As que apresentam maior potencial para virarem fertilizante são as ricas em minerais silicáticos de solubilidade moderada. De acordo com Éder Martins, pesquisador da Embrapa Cerrados, unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, se o pó de rocha for muito solúvel seus nutrientes se espalham pelo solo e a planta não consegue absorvê-los. "Esse é um dos problemas dos fertilizantes químicos. Eles são tão solúveis que os nutrientes se perdem na terra." Entre as rochas mais utilizadas na rochagem estão a biotita, flogopita, feldspatoides e zeólitas, encontradas em abundância nos estados de Goiás, Minas Gerais, Bahia e Tocantins.

Investimento

Segundo Martins, os estudos sobre a rochagem são uma demanda do governo federal, preocupado em reduzir os gastos com a importação de fertilizantes. Em 2008, o país gastou US$ 10 milhões com esses produtos. A adoção da nova técnica pode representar uma economia de até US$ 7 milhões por ano para os agricultores brasileiros. "A intenção não é acabar com a importação, mas diminuí-la", informa o cientista.

A rochagem ainda consegue aliar dois setores que, tradicionalmente, não possuem interação e são considerados grandes vilões ambientais: mineração e agricultura. O problema do primeiro (excesso de resíduos) pode se transformar em solução para uma necessidade do segundo (fertilizantes). "Os subprodutos ou rejeitos gerados em muitas minerações já se encontram, em sua maioria, triturados ou moídos, o que facilita a incorporação desses materiais aos solos", explica Martins.

Suzi Córdova ressalta que a técnica incorpora vários princípios da agroecologia, uma vez que não tem um foco exclusivo na produção, mas, também, na sustentabilidade ecológica e socioeconômica do sistema de produção. "A rochagem é uma técnica de baixo custo e acessível ao pequeno agricultor, o que viabiliza sua inclusão no mercado."

O Sul do país é a região que mais utiliza o método, por conta da diversidade de rochas ricas em nutrientes na região. Para Martins, é importante analisar a viabilidade econômica de transporte dessas rochas. "A utilização dessa técnica só é vantajosa se as rochas estiverem a uma distância de, no máximo, 200km da fazenda." Isso porque, para cada hectare de plantação, são usadas 2t de pó de rocha. Os cientistas esperam ainda a normatização da tecnologia pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. "É preciso estabelecer uma regulamentação comercial e classificatória dessas rochas, além da criação de créditos para financiar o uso da rochagem", diz Suzi.

O número

US$ 7 milhões

Valor da economia que a disseminação da rochagem pode representar por ano ao país.

Transformando Dejetos em Biofertilizante #esterqueira #chuvas #suinocutu...

Biocompostagem Doméstica com Minhocas, transforme lixo em #humus!




EcoMinhocas é a empresa de Paulo Diogo.  Pedimos ao Paulo Diogo se nos podia ceder alguma informação para colocarmos aqui no site do Terra Solta, de modo a podermos também contribuir para o conhecimento da Bio-Compostagem com minhocas, um método afinal tão simples, mas que suscita algumas duvidas na sua utilização doméstica como os cheiros, higiene, localização. O texto do Paulo Diogo esclarece-nos sobre essas duvidas.
Colocamos excertos do documento que o Paulo costuma ceder nos seus workshops.
"Através da criação da "Minhoca Vermelha Californiana" em modo intensivo,  fornece soluções para instalação de unidades de produção de "Humus de Minhoca" em explorações agricolas que pretendam substituir os adubos químicos por adubo orgânico, ou melhorar a qualidade do adubo orgânico utilizado, pois o "Humus de Minhoca" é o mais rico fertilizante natural existente, 100% biológico e totalmente higiénico." - Paulo Diogo
Porquê as Minhocas ?

As minhocas alimentam-se de matéria orgânica pútrida, são por isso saprófogas, nunca ingerindo matéria viva (algumas pessoas confundem-nas com lagartas e por isso têm medo que elas comam as raízes das plantas). Ingerem por dia o equivalente ao seu peso, em material húmido, previamente “cozinhado” por bactérias e fungos, tão importantes como as minhocas neste processo, sorvem a matéria pois não possuem dentes (não mordem). Dejectam sessenta por cento do que ingerem, sob a forma de minúsculos grãos negros, o Húmus!
Apesar do ar frágil e indefeso das minhocas, estas segregam através da pele, elementos químicos altamente complexos, que permitem eliminar patogénicos e higienizam o ambiente em que se encontram, eliminando por exemplo o odor.
De notar que da pele das minhocas são extraídos compostos conhecidos na medicina e na farmacologia pela sua grande capacidade de cicatrização e regeneração dos tecidos, bem como no tratamento de bronquite, asma e hipertensão. Até hoje, os cientistas, não descobriram nenhuma doença de que as minhocas possam sofrer.
Na “Biocompostagem Doméstica com Minhocas” assistimos a uma solução ambientalmente correcta em vários aspectos:
  • Os resíduos são reciclados junto ao local onde são produzidos, não criando assim mais custos no seu transporte e sobrecarga nos aterros.
  • Por outro lado, criamos uma forte valorização desses resíduos, tornando-os em produtos biológicos de alto interesse na revitalização dos solos, na fertilização biológica das plantas e protecção integrada de todo o ecossistema.
  • Todo este processo funciona em aerobiose (presença de oxigénio) não contribuindo para emissões de metano, como acontece em processos industriais de compostagem anaeróbica.
  • Tem ainda uma função fortemente reeducadora e responsabilizadora no ser humano, sobre os processos de reciclagem da matéria orgânica na Natureza, dando especial importância ao princípio do retorno (nos processos da Natureza não há lixo nem desperdício).

Biocompostagem de jardim com minhocas

Pode ser realizada em diversas caixas e contentores de diversos materiais e ainda em compostores de jardim em plástico.
Em termos práticos e para um jardim e ou horta, o melhor funcionamento consegue-se com caixas em madeira, podendo-se usar estrados de madeira tratada 1x1m à venda nas lojas de jardinagem e bricolage, estes têm espaços entre as ripas que permitem a respiração.
 É importante que a sua localização permita um fácil acesso, tanto na proveniência dos resíduos, como na utilização do produto final. A distância é um inimigo fata que com o tempo desencoraja a sua regular utilização.
Também muito importante é a disponibilidade de água, esta não tem de ser potável, mas desde que os animais domésticos a bebam, é boa. Nunca serão necessárias quantidades significativas, desde que se adoptem as protecções necessárias tendo em conta o clima da época, no entanto vai ser necessário certamente manter a cama húmida nos meses mais secos. Deve-se dar preferência a um local sombreado no verão e com sol no inverno. O sistema comprovadamente mais prático e que garante uma utilização continua, é constituído por dois biocompostores contíguos, em que as minhocas circulam livremente entre eles pelos intervalos da madeira.

Biocompostagem de interior com minhocas

Para mais Informações :
Ecominhocas - Minhocoeste - Bombarral ecominhocas@gmail.com 

O nosso obrigado ao Paulo , e é esperar que este texto se propague na Internet e contribua de alguma forma para mudar a consciência ecológica da sociedade.

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Conservação:
Muito Bom.
Assuntos:
Ciências biológicas: Biologia: Minhocas: Criação. Classificação.
Elementos fundamentais. Compostagem ou biocompostagem. Tipos de criatórios.
Inoculação. Húmus. Inimigos e fugas das minhocas. Comercialização.
Os 10 mandamentos do minhocultor.

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terça-feira, 8 de outubro de 2024

Encontro Nacional discute popularização de Plantas Alimentícias Não Conv...


As Plantas Alimentícias Não Convencionais (PANC), são os vegetais ou porções de plantas comestíveis que não são consumidas no dia-a-dia das pessoas. Para ajudar a difundir o conhecimento sobre essas plantas, um Encontro Nacional de Hortaliças Não Convencionais, o Hortpanc, é realizado há sete anos em diferentes locais do país. A ideia é unir pessoas com alguma ligação com essas plantas e divulgar as pesquisas sobre o tema.
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Reportagem: Priscila Fagundes Imagens: Lorenzo Bonone e Larissa Schneid Bueno/Campus FURG-SLS
Edição: Priscila Fagundes

segunda-feira, 7 de outubro de 2024

Se você tem abobrinha tem que fazer esta receita! Nunca comi tão gostoso!

Por que é tão fácil cultivar abobrinha? Descubra como cultivar abobrinha...


Abobrinha é uma hortaliça rica em sais minerais e vitaminas, pertencente à família Cucurbitaceae, mesma família da melancia e do melão, e pode ser preparada de várias formas.

A abobrinha é uma planta da família Cucurbitaceae.
A abobrinha é uma planta da família Cucurbitaceae.
Crédito da Imagem: shutterstock
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A abobrinha, também conhecida como abóbora de moitaabobrinha de tronco ou abobrinha italiana, é uma hortaliça de importante valor econômico, sendo altamente consumida nas várias partes do nosso país. Um dos maiores produtores de abobrinha, aqui, é o estado de São Paulo.

Tópicos deste artigo

→ Classificação taxonômica da abobrinha

A abobrinha italiana é uma espécie pertencente à família Cucurbitaceae, a família das abóboras. Além das abóboras, fazem parte dessa família: melanciamelãopepino e chuchu. A abobrinha italiana faz parte do gênero Cucubitaum gênero nativo do continente americano, e o seu nome científico é Cucurbita pepo.

Leia também: Abóbora

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→ Características da abobrinha

A abobrinha é uma planta anual de crescimento ereto que apresenta caule herbáceo folhas recortadas que possuem manchas brancas nos ângulos das nervuras. Suas flores são amarelas, e a planta apresenta flores femininas e masculinas. As flores dessas plantas são polinizadas por abelhas.

A flor da abobrinha é amarelada e polinizada por abelhas.
A flor da abobrinha é amarelada e polinizada por abelhas.

A abobrinha italiana é conhecida, principalmente, pelo seu fruto característico, o qual é comercializado ainda imaturo. Ele destaca-se por seu formato cilíndrico coloração, geralmente, verde clara com estrias verde-escuras. Vale salientar que as cores do fruto são variadas indo desde o verde bem claro até o verde médio com as listras mais escuras. As sementes são lisas e elípticas.

A abobrinha é uma planta que se desenvolve melhor em regiões com temperatura entre 18ºC e 35°C clima seco. A umidade relativa do ar deve ser mediana para o desenvolvimento dessa planta, sendo a umidade ótima compreendida entre 40% e 50%. Seu cultivo ocorre, preferencialmente, no verão e na primavera, podendo ser produzida no outono e no inverno em ambientes protegidos (a planta é sensível a geadas). A colheita ocorre, normalmente, entre 45 e 60 dias após o plantio.

Veja abaixo um quadro com as melhores épocas para o plantio, segundo o Catálogo Brasileiro de Hortaliças, do Embrapa Hortaliças e Sebrae:

Época recomendada para o plantio por região

Espécie

Sul

Sudeste

Nordeste

Centro-Oeste

Norte

Abobrinha italiana

Set./Maio

Ago./Maio

Mar./Out.

Todo o ano

Abr./Ago.

→ Benefícios do consumo de abobrinha

O fruto da abobrinha destaca-se por ser uma importante fonte de fibras, de sais minerais — como cálciofósforo ferro — e de vitaminas — principalmente as vitaminas do complexo B e a vitamina A. A niacina (B3), por exemplo, é encontrada em grande quantidade e está relacionada com a redução dos níveis de triglicérides e colesterol, além de ajudar no funcionamento adequado do sistema nervoso e imunológico. Além disso, seus frutos caracterizam-se por sua fácil digestão e por ajudarem no bom funcionamento do intestino. As sementes dessa espécie apresentam alto teor de zinco, o qual está relacionado com a prevenção da hiperplasia benigna da próstata. As sementes também funcionam como suplemento proteico.

Leia também: Recomendações para uma alimentação saudável

→ Preparo da abobrinha

fruto da abobrinha italiana, o qual é vendido ainda imaturo, é bastante sensível, portanto, no momento da compra, é necessário cuidado ao manuseá-lo, pois os ferimentos no fruto levam ao apodrecimento mais rápido daquela porção. Ao escolher entre os frutos, prefira sempre aqueles mais firmes e com a casca brilhante. Evite escolher abobrinhas com partes escuras ou moles. Após a compra, conserve a abobrinha na geladeira por, no máximo, cinco dias.

A abobrinha pode ser consumida de diversas formas, por exemplo, refogada.
A abobrinha pode ser consumida de diversas formas, por exemplo, refogada.

A abobrinha pode ser preparada de diferentes formas, sendo possível consumi-la in natura, refogada, frita ou cozida. Dentre os pratos que podem ser preparados com abobrinha, destacam-se as saladas e os refogados. Uma receita bastante difundida atualmente é a do espaguete de abobrinha, em que o fruto, fatiado em lâminas finas, entra em substituição ao macarrão, sendo uma sugestão para aqueles que procuram uma receita menos calórica. Além do fruto, as sementes de abobrinhas podem ser consumidas. Essas estruturas do vegetal chamam a atenção por sua grande quantidade de proteína e podem ser consumidas torradas.

→ Tipos de abobrinha

Além da abobrinha italiana, tratada neste texto, no Brasil é comercializada a “abobrinha brasileira”. A diferença entre esses dois tipos de abobrinha está no formato. A abobrinha italiana apresenta um fruto alongado, enquanto a brasileira apresenta um fruto com uma espécie de pescoço.
 

Por Ma. Vanessa Sardinha dos Santos

Escritor do artigo
Escrito por: Vanessa Sardinha dos SantosPossui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual de Goiás (2008) e mestrado em Biodiversidade Vegetal pela Universidade Federal de Goiás (2013). Atua como professora de Ciências e Biologia da Educação Básica desde 2008.

Gostaria de fazer a referência deste texto em um trabalho escolar ou acadêmico? Veja:

SANTOS, Vanessa Sardinha dos. "Abobrinha "; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/saude/abobrinha.htm. Acesso em 07 de outubro de 2024.

sexta-feira, 4 de outubro de 2024

10 passos para criar uma horta orgânica



1. Faça um planejamento da área

Antes de colocar as mãos na terra, tire um tempo para avaliar o espaço disponível. Observe a quantidade de luz solar que a área recebe ao longo do dia, verificando se é suficiente para o crescimento saudável das plantas. 

Considere também a drenagem do solo, as condições climáticas da região e a facilidade de acesso para cuidados regulares. Um planejamento sólido desde o início estabelece as bases para uma horta orgânica próspera e recompensadora.

2. Avalie o solo

Conhecer a composição do solo é essencial para o crescimento saudável das plantas. Realize um teste de solo para determinar o pH e os níveis de nutrientes. Isso ajudará a identificar quais nutrientes podem estar em falta e quais ajustes são necessários para otimizar a fertilidade do solo.

Lembre-se de que um solo bem equilibrado é a base para plantas vigorosas e produtivas, tornando a avaliação do solo um passo fundamental rumo ao sucesso da sua horta orgânica.

3. Adquira ferramentas e materiais

Adquira itens como enxadas, pás, regadores e luvas de jardinagem. Certifique-se de ter também sementes ou mudas de plantas escolhidas. Ter as ferramentas certas à mão tornará o processo de cultivo mais eficiente e agradável.

4. Prepare um solo com terras ricas em nutrientes

Adicione composto orgânico ou esterco bem decomposto para enriquecer o solo com matéria orgânica. Isso promove a saúde do solo, melhora a drenagem e aumenta a disponibilidade de nutrientes. Ao criar uma base sólida com terras ricas em nutrientes, você proporciona às suas plantas o ambiente ideal para prosperar e produzir colheitas abundantes.

5. Escolha as hortaliças e as plantas

Considere fatores como o clima da sua região, a quantidade de luz solar disponível e o espaço disponível. Opte por variedades que se adequem ao ambiente e às suas preferências alimentares. 

Lembre-se, a escolha criteriosa das plantas é um passo vital para um cultivo bem-sucedido e saudável.

6. Encontre recipientes para a plantação

Se você optar por vasos, certifique-se de que sejam espaçosos o suficiente para permitir o desenvolvimento das raízes. Se estiver usando canteiros elevados, verifique a profundidade e a capacidade de drenagem do solo. 

Escolher os recipientes certos é essencial para proporcionar um ambiente favorável ao crescimento das plantas e garantir que elas tenham espaço suficiente para se desenvolver plenamente.

7. Faça a germinação das sementes na horta

Prepare as sementes conforme as instruções do pacote e plante-as no solo previamente preparado. Mantenha o solo levemente umedecido e forneça a quantidade adequada de luz solar.

Acompanhe de perto o progresso das sementes à medida que começam a brotar e se transformar em mudas saudáveis. Esse é um passo emocionante e essencial para o crescimento bem-sucedido das plantas na sua horta orgânica.

8. Agora é hora do plantio

Com cuidado, transfira as mudas germinadas para os recipientes escolhidos, garantindo que tenham espaço suficiente para crescer. Cuide para não danificar as raízes durante o processo e plante as mudas na profundidade adequada. 

Lembre-se de regar gentilmente após o plantio para estabelecer as mudas no novo ambiente.

9. Faça a adubação do solo

Opte por adubos orgânicos, como composto ou esterco bem decomposto, que enriquecem o solo com nutrientes naturais. Aplique o adubo de acordo com as instruções e considere fazer adubações regulares para garantir um suprimento contínuo de nutrientes essenciais.

A adubação adequada fortalece suas plantas, promove o crescimento saudável e contribui para uma horta orgânica próspera e abundante.

10. Não se esqueça das manutenções diárias

Reserve um tempo regularmente para verificar suas plantas quanto a necessidades de água, remoção de ervas daninhas e possíveis pragas. Mantenha o solo úmido, mas evite o excesso de água. 

Fique atento a sinais de problemas e tome medidas preventivas, como aplicar soluções naturais para afastar pragas. O cuidado constante assegura um ambiente saudável para suas plantas prosperarem e colherem bons frutos ao longo do tempo.

Raízes do Campo 

Quando a escolha for uma opção, escolha alimentos de verdade, escolha a agricultura familiar e a Raízes do Campo.

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JÁ PENSOU EM TER UM MINHOCÁRIO PARA RECICLAR O SEU LIXO?

JÁ PENSOU EM TER UM MINHOCÁRIO PARA RECICLAR O SEU LIXO ORGÂNICO DOMÉSTICO?   ...