quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Produtor rural desenvolve cerca sustentável interessante!!

Matéria passada na TV TEM afiliada à Rede Globo e repassada no Globo Rural sobre o desenvolvimento e uma cerca de piquetiamento elétrica ecológicamente sustentável. Com redução de custo de 67%!

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Veja os alimentos ricos em luteína, antioxidante preventivo de Degeneração

Dra Camila Perlin Ramos - Nutróloga



Posted: 08 Apr 2013 02:03 PM PDT

Muito bem, você sabe qual uma das maiores causas de cegueira no mundo? Degeneração Macular Relacionada à Idade (DMRI ou AMD - Age Related Macular Degeneration).  Eu fico muito entusiasmada de falar sobre o papel da alimentação na prevenção desta doença ocular que vêm com a idade, pois é exatamente isso a que se refere quando falamos em alimentação para prevenir! É exatamente isso que gosto de fazer e falar: o que fazer hoje para eviar algo no futuro. E muitas pesquisas confirmam com toda notoriedade o papel dos carotenoides na prevenção de cegueira relacionada a idade. Seja através da alimentação, seja através da reposição destes carotenoides de têm função antioxidante

Luteína e zeaxantinasão os carotenóides presentes em algumas frutas e verduras como as abaixo. Coma uma porção pelo menos, ao dia. 

Veja os alimentos ricos em luteína e a quantidade (em mg) por porção:

 Couve (cozida): 33.8 mg / 1 xícara
 Couve (crua): 22.1 mg / 1 xícara
 Brotos (cozida): 18.1 mg / 1 xícara 
 Couve portuguesa (cozida): 17.2 mg / 1 xícara
 Espinafres (cozida): 15 mg / 1 xícara
 Espinafres (frescos, crus): 6.7 mg / 1 xícara
 Brócolis (cozida): 3.4 mg / 1 xícara
 Milho (cozido): 2.9 mg / 1 xícara
 Ervilhas (enlatadas): 2.3 mg / 1 xícara
 Alface: 1.5 mg / 1 xícara
 Milho (enlatado): 1.4 mg/ 1 xícara
 Ovos: 0.5 mg / 2 médios
 Feijão verde: 0.76 mg / 1 chávena
Polpa de laranja (concentrado congelado): 0.50 mg / 340 gramas
 Laranja: 0.49 mg / 2 médias
 Mamão Papaia: 0.45 mg / 2 médios
 Tangerinas (frescas): 0.40 mg / 2 médias

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Abóboras ou cucurbitáceas, sementes crioulas

Reportagem explica o que são cucurbitácias e apresenta o trabalho da Embrapa com os produtores de Pelotas
e Rio Grande, no R.G.do Sul, na conservação de sementes crioulas

sábado, 5 de outubro de 2013

Técnica Rural destaca o cultivo de oliveiras

Reprodução

Veja quais são os cuidados que se deve ter na produção de mudas e como está o mercado para a produção de azeite


Foto: Reprodução / Canal Rural
Brasil é o terceiro maior consumidor de azeite de oliva do mundo
O Brasil é o terceiro maior consumidor de azeite de oliva do mundo. A região mediterrânea é responsável hoje por 95% da produção mundial. O clima seco e com muito sol beneficia o cultivo das oliveiras.

No Técnica Rural desta quinta, dia 30, você vai saber quais os cuidados que se deve ter na produção de mudas e como está o mercado para a produção de azeite.



CANAL RURAL
Veja também 
http://canalrural.ruralbr.com.br/noticia/2013/05/tecnica-rural-destaca-o-cultivo-de-oliveiras-4154619.html

COMO FAZER COMPOSTAGEM

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Técnica Rural - Frutas e Hortaliças - Bagaço de Uva



O técnica rural foi até Garibaldi, na serra gaúcha, conhecer o trabalho de uma empresa que usa o bagaço da uva como matéria prima para a produção de fertilizante. O resultado final é um composto orgânico que melhora as condições do solo e aumenta a produtividade. (Exibido em 13/09/2013) Teve dificuldade para assistir ao vídeo? Clique aqui

FONTE CANAL RURAL

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Ana Primavesi, precursora da agroecologia no Brasil, completa hoje 93 anos.


COPIADO DO BLOG ORGÂNICOS BRASIL

http://organicosbrasil.wordpress.com

ana primavesi
Captura de tela do vídeo “Vida na Terra”, da Lavoura Produtora em parceria com a AAO
Hoje, dia 3 de outubro, a engenheira agrônoma Ana Maria Primavesi faz 93 anos. Mesmo já tendo vivido tudo o que viveu, a dra. Ana Primavesi e seus ensinamentos sobre vida no solo e agroecologia continuam apontando para uma direção: o futuro.
Nunca toda a ciência que elaborou, observando a interação entre micro-organismos nos solos tropicais, seus minerais e vegetais, e a necessidade de preservar a vida dos solos, esteve tão atual e premente.
Vários dos seus ensinamentos e pesquisas, que lançaram as bases da agricultura orgânica tropical, são, de tão irrefutáveis, cada vez mais absorvidos até pela chamada agricultura convencional. Esta agricultura, aliás, na visão da dra. Ana Primavesi, não deveria ser “convencional”, já que suas práticas – baseadas principalmente no uso de adubos químicos e agrotóxicos – têm por volta de cem anos no máximo, enquanto a humanidade se alimentou por milhares de anos da agricultura orgânica, que privilegia a manutenção da vida plena no solo, o equilíbrio do ecossistema e a produção de plantas saudáveis e que, por isso, têm defesas naturais contra pragas e doenças.
“Antigamente só existia orgânico, em 5 mil anos todo mundo se alimentou de orgânicos. A Revolução Verde todo mundo sabia que foi feita pela indústria, e não pela agricultura. Porque os agricultores não se interessaram por isso. As indústrias é que se interessaram em vender seus produtos”, declara a dra. Ana, no vídeo feito pela Lavoura Produtora em parceria com a Associação de Agricultura Orgânica (AAO), Vida na Terra.
Nos livros da dra. Ana – entre eles os mais difundidos estão “Manejo Ecológico do Solo” e “Cartilha do Solo” -, vários ensinamentos são tão simples e óbvios e ao mesmo tempo tão poderosos que nos obrigam a refletir por que, afinal de contas, a agricultura tomou o rumo que tomou, com degeneração do solo, desertificação, assoreamento dos rios, envenenamento do meio ambiente, das pessoas e dos animais com produtos químicos e a produção de plantas altamente dependentes de agrotóxicos e pobres em nutrientes.
E aí caímos novamente no que a dra. Ana cita no vídeo Vida na Terra, sobre a atual forma de se fazer agricultura em larga escala: “Não podemos mais deixar simplesmente essas políticas existirem. Porque o que as políticas vão querer? Cada vez mais dinheiro. Só.” E continua: “Temos de tentar fazer uma agricultura cada vez mais natural. Voltar para os tempos antigos, onde nós tínhamos agricultura natural. Porque hoje em dia a gente pensa: ah, tem muita gente, precisa de muita química para produzir mais. Mas se a terra está boa, não precisa tanto. Só que a terra está cada vez pior, então eu vou precisar de cada vez mais químico para poder produzir.” Simples assim.
Abaixo,  alguns trechos do livro Cartilha do Solo, de Ana Maria Primavesi:
“O combate de pragas e doenças elimina os sintomas, mas não controla as causas. Causas não se combatem, mas se previnem. É absolutamente contraproducente trabalhar com um solo doente e plantas doentes e, depois, tentar evitar que pragas e doenças as ataquem. Uma planta está doente antes de ser atacada e continua doente mesmo quando o parasita está morto: tanto faz se foi morto por um agrotóxico, um ‘caldo orgânico’ ou um inimigo natural. Todos controlam somente o parasita, mas não curam a planta.”
“… insetos e micróbios são somente a ‘polícia sanitária’ do nosso planeta, sendo programados através de enzimas e substâncias inacabadas, que circulam na seiva sem uso e destino. A natureza considera uma planta destas como doente, e tudo que é doente tem que ser exterminado. (…) Os parasitas (…) somente atacam uma planta quando ela constitui um perigo para a continuação da vida (…) Sabe-se que fungos, bactérias, vírus e insetos são ligados a deficiências minerais.”
Sobre isso, a dra. Ana Primavesi sempre repete que a agricultura convencional trabalha com no máximo sete nutrientes – os chamados macronutrientes, providos pelos adubos químicos – nitrogênio, fósforo e potássio -, e alguns poucos micronutrientes, “quando uma planta precisa de no mínimo 45 nutrientes para ser saudável”, costuma repetir a agrônoma.
Eis mais um trecho do livro:
“Solo doente = planta doente. De solos decaídos, doentes, não se pode esperar culturas sadias. Culturas doentes, que são atacadas por parasitas, têm sempre um valor biológico baixo…(com o uso de agrotóxicos) a folha (de palma de santa rita, no caso) é limpa da ferrugem, porém o campo magnético da planta mostra uma perda violenta de energia, o que significa que a planta está gravemente doente, embora sem um ataque parasita, que está sendo ‘controlado’. O controle de parasitas não cura a planta, somente a mantém limpa.”
E, finalmente:
“As plantas são saudáveis somente quando conseguem formar todas as substâncias a que são capacitadas geneticamente. Neste caso, o produto vegetal é de alto valor biológico, por ser integral. O produto de uma planta deficiente e, consequentemente, doente, é de valor biológico baixo. O homem que se nutre com estes alimentos também não é saudável, mas doente de corpo e de espírito, por isso, existem tantas doenças, físicas e mentais, especialmente as depressivas.”

Dia de Campo na TV - Cultura da oliveira no sul do Brasil

A oliveira é uma espécie frutífera das mais antigas utilizadas pelo homem. Seu cultivo remonta 6 mil anos atrás e tem sido realizado em todos os continentes, nas regiões que apresentam clima subtropical ou temperado. No Brasil, as pesquisas começaram em 1948 no Rio Grande do Sul, através de órgão especializado da Secretaria de Agricultura, até início dos anos 1980. Após 26 anos, a Embrapa Clima Temperado retomou esse trabalho. Desde então, várias ações foram desenvolvidas para elaboração de um sistema de produção de olivais. O cultivo das oliveiras, seja para a produção de azeite ou de azeitonas de mesa, tem despertado a atenção dos produtores e da indústria, principalmente nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Minas Gerais. Só no Rio Grande do Sul estima-se que existam cerca de 500 hectares já plantados. Um número considerável, em comparação aos 1,2 mil hectares nacionais de cultivo. Mas tanto a área de plantio como a de produção são pequenas se comparadas aos dados mundiais. O país é hoje o quinto maior importador mundial de azeite de oliva e o quarto maior importador mundial de azeitonas de mesa. Outro motivo que torna a olivicultura relevante é sua potencialidade como alternativa na mudança da matriz produtiva. Dentre os diferentes tipos de alimentos, o azeite de oliva é considerado como a opção mais saudável entre os óleos comestíveis, razão pela qual a produção e consumo têm crescido nos últimos anos em todo o mundo. O consumo de azeitona de mesa também tem se caracterizado por um crescimento continuo. O Brasil, por exemplo, está entre os dez maiores consumidores, sendo responsável por 3,4% do consumo mundial.

Produção: Embrapa Informação Tecnológica e Embrapa Clima Temperado
Responsável pelo conteúdo técnico: Enilton Fick Coutinho - pesquisador
Produção e Roteiro: Francisco Lima - Jornalista
Cinegrafistas: Rogério Monteiro e José Alves Tristão
Editor de imagem: Sérgio Figueiredo
Editor de arte: Joniel Sergio
Contatos: (53) 3275-8100
cpact.sac@embrapa.br
www.cpact.embrapa.br

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Dia de Campo na TV - Frutiovinocultura : consórcio entre criação de ovin...

A frutiovinocultura é uma das modalidades da Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), formada pelo consórcio de plantas frutíferas com a criação de ovelhas. Ela tem sido implantada no Nordeste brasileiro como uma alternativa viável para aumentar a produtividade e a rentabilidade das áreas de cultivo irrigado de frutas. No Vale do Submédio São Francisco, a maior parte dos consórcios acontece em áreas de cultivo de uva e de manga, que são os principais produtos de exportação da região. O consórcio usando ovinos é o mais recomendado, pois os animais causam menos danos aos pomares, em comparação com caprinos e bovinos.

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Novo Hamburgo testa tecnologia para tratamento de esgoto que utiliza plantas e pode reduzir custos

Economia sustentável   25/09/2013 | 15h29

Modelo deve ser testado em outros municípios visando espalhar técnica pelo Estado

Novo Hamburgo testa tecnologia para tratamento de esgoto que utiliza plantas e pode reduzir custos Charles Dias/Especial
Tcnologia utiliza vegetais aquáticos para filtrar o esgoto Foto: Charles Dias / Especial


Em vez de máquinas, plantas para tratar o esgoto. Essa é aposta que Novo Hamburgo já está fazendo e que pode se espalhar para outros municípios gaúchos. Importada da Espanha, a tecnologia que utiliza vegetais aquáticos promete filtrar o esgoto a um custo bem menor tanto para o consumidor quanto para o meio-ambiente.

Chamado de Filtro de Macrófitas Flutuantes (FMF), o sistema está em testes na estação de tratamento Mundo Novo, no bairro Canudos, e beneficia cerca de 3% dos moradores da cidade do Vale do Sinos.

— É um projeto pioneiro no país, sem a geração de resíduos, sem grande consumo de energia elétrica e sem uso de produtos químicos, o que o torna sustentável — explica o diretor-geral da Comusa, Mozar Dietrich.

A companhia que gerencia os serviços de água e esgoto em Novo Hamburgo, e mantém parceria com a universidade Feevale, planeja estender a tecnologia para 80% da população em até três anos. Para isso, uma área de 18 hectares deve receber R$ 55 milhões em investimentos.

Em pouco mais de um ano e meio de teste, o sistema agrada os responsáveis pelo projeto. Mesmo operando apenas parcialmente com a tecnologia a estação de tratamento Mundo Novo apresenta 50% menos em gasto com energia do que o sistema convencional chamado de lodos ativados, um dos mais usados atualmente no mundo.

A economia é maior se contar que não são usados produtos químicos, que o custo de operação é muito menor, pois são necessários menos funcionários, e que não é preciso alto investimento financeiro para tratar e destinar corretamente o lodo, já que o resíduo é absorvido pelas plantas.

— A redução pode passar ao consumidor, mas ainda não sabemos quanto porque o tratamento ainda abrange poucas pessoas  explica Dietrich.

A tecnologia poderá ser estendida para mais municípios. Hoje, no Estado apenas 15% do esgoto é tratado. Para testar a eficiência do sistema, depois de mandar uma equipe conferir o funcionamento na Espanha, a Corsan vai fazer experimentos em três estações ainda este ano. Espumoso e Canela estão confirmados, e Santa Maria também pode receber o investimento.

Segundo o diretor-presidente da Corsan, Tarcísio Zimmermann, prefeito de Novo Hamburgo quando a tecnologia foi importada, o projeto está fase de negociação com parcerias.

Que planta é essa?

No projeto-piloto de Novo Hamburgo, a planta usada é do tipo Typha domingensis Pers, de nome popular Taboa. É aquática, perene (com ciclo de vida longo), herbácea (de caule macio e normalmente rasteiro), rizomatosa (que tem raízes no solo, com gemas, das quais são possíveis de ocorrerem brotações e dar origem a novas plantas) e pode chegar a até três metros de altura. É uma planta cosmopolita, ou seja, está distribuída por todo o mundo
 
ZERO HORA

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JÁ PENSOU EM TER UM MINHOCÁRIO PARA RECICLAR O SEU LIXO?

JÁ PENSOU EM TER UM MINHOCÁRIO PARA RECICLAR O SEU LIXO ORGÂNICO DOMÉSTICO?   ...