PROJETO EXPERIMENTAL DE
APROVEITAMENTO DE ÁGUA DA CHUVA COM A TECNOLOGIA DA MINICISTERNA PARA RESIDÊNCIA URBANA
MANUAL DE CONSTRUÇÃO E INSTALAÇÃO
Versão 1.1 (jan 2012) |
Introdução
Preocupados com a preservação do meio ambiente, a escassez cada vez maior de água potável, a grande falta de espaço físico nas residências urbanas e o desejo de fazer com que a população tenha algum sistema correto de Aproveitamento da Água de Chuva em suas casas, tomamos a iniciativa de criar e disseminar o projeto experimental de Aproveitamento da Água de Chuva com a tecnologia da Minicisterna para Residência Urbana.
Os principais objetivos desse projeto são:
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Veja no desenho a seguir o esquema conceitual de um sistema correto e básico de Aproveitamento da Água de Chuva, onde é mostrado um modelo bem simples de filtro e separador das primeiras águas de chuva. Nesse modelo é usado uma peneira com malha fina, tipo tela mosquiteiro ou peneira grande de cozinha para barrar as sujeiras maiores; depois a água vai para um recipiente, que pode ser um vaso ou um balde com um registro instalado no fundo e um tubo na lateral conectado com a cisterna. O registro deverá ficar um pouquinho aberto para descartar as primeiras águas da chuva ou águas de chuvas fracas, que são as águas que vão lavar a atmosfera e o telhado. Após alguns minutos de chuva (forte), esse balde estará cheio e vai começar a transbordar a água da chuva, já bem mais limpa, para dentro da cisterna através do tubo lateral.
Obs.: A água reservada na cisterna deve receber tratamento para evitar a proliferação de micro organismos que poderão contaminar essa água. O tratamento mais simples, barato e eficaz é com cloro de origem orgânica (cloro usado em piscinas). Quando adquirir o cloro lembre-se de solicitar ao fabricante ou revendedor informações sobre os cuidados e manuseios com esse produto.
IMPORTANTE - Nunca use a água de chuva para fins potáveis (como beber, fazer comida, lavar verduras, legumes, frutas, louças, tomar banho e lavar roupas) sem antes ter um laudo de um técnico sanitarista autorizando esse uso.
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No desenho a seguir, é mostrado o esquema do Projeto Experimental da Tecnologia Básica da Minicisterna. |
Veja a seguir os Manuais de construção das três partes que compõe a Tecnologia da Minicisterna, que são o Filtro de Água de Chuva Auto-limpante, o Separador de Águas de Chuva e a Minicisterna (reservatório):
Obs.: nos Manuais foram usados tubos e conexões de 75mm por serem os mais usados nas tubulações pluviais para as residências urbanas, mas é importante saber que as dimensões dos tubos e conexões, podem ser de qualquer diâmetro, bastando que faça alterações seguindo as mesmas proporções ou conforme a necessidade. Para o reservatório, a Minicisterna pode ser construída com bombona (tambor) ou com caixa de água de qualquer tamanho, desde que tenha onde instalar.
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Blog dedicado a AGROECOLOGIA, ARBORIZAÇÃO URBANA, ORGÂNICOS E AGRICULTURA SEM VENENOS. Composting, vermicomposting, biofiltration, and biofertilizer production... Alexandre Panerai Eng. Agrônomo UFRGS - RS - Brasil - agropanerai@gmail.com WHAST 51 3407-4813
quinta-feira, 11 de dezembro de 2014
MINICISTERNA PARA RESIDÊNCIA URBANA
quarta-feira, 10 de dezembro de 2014
terça-feira, 9 de dezembro de 2014
Dia de Campo apresenta técnicas para a produção agroecológica na região
Dia de Campo da Agroecologia reuniu mais de mil produtores, que buscam alternativas à agricultura tradicional. Houve a troca de experiências entre público e especialistas com o objetivo de melhorar a produção na região.
Aprenda a fazer uma composteira caseira reutilizando baldes de margarina
27 de Novembro de 2014 • Atualizado às 10h40
Ter uma composteira caseira é um ótimo jeito de reduzir a quantidade de lixo que iria para os aterros e também uma forma de mudar a relação das pessoas com o lixo que elas geram.
A composteira doméstica decompõe os alimentos por meio da ação de micro-organismos e, com a ajuda de minhocas, transformam os restos de frutas, legumes e verduras em um rico adubo, tanto líquido, como sólido.
Para você que quer ter a sua própria composteira, o CicloVivo separou um passo a passo feito por Cleber Almeida. Esta técnica reutiliza baldes de 15kg de margarina ou manteiga (também chamadas de bombonas). Esses baldes são geralmente comprados por restaurantes e padarias em mercados de atacado, e muito deles acabam doando ou vendendo por um preço baixo. Foi o que aconteceu com Almeida, que foi até a padaria e comprou os seus por R$ 5,00 cada.
Foto: Arquivo pessoal / Cleber Almeida
O policial, nascido no Paraná, começou a fazer compostagem e a cultivar uma horta para aliviar o estresse do seu trabalho, também encomendou minhocas californianas, a espécie ideal para fazer compostagem. O custo das minhocas, com frete, foi de R$ 45,00. O minhocário econômico e funcional teve custo total de R$ 60,00.
A composteira caseira é formada por três baldes de plásticos empilhadas e interligadas por pequenos furos feitos ao fundo.
O primeiro passo para começar a trabalhar na composteira foi lavar os baldes para retirar os resíduos gordurosos da margarina, que são prejudiciais a todo o processo de compostagem.
Fotos: Arquivo pessoal / Cleber Almeida
Depois de limpos, faça diversos furos no fundo de dois dos baldes. Neste caso foi utilizada uma broca 6mm para aço, que não deixa rebarbas no plástico.
Fotos: Arquivo pessoal / Cleber Almeida
É preciso também fazer furos menores, com broca de 3mm ou inferior nas laterais superiores dos três baldes, para que o oxigênio penetre na caixa, e também em uma das tampas, a que ficará no topo da composteira.
Fotos: Arquivo pessoal / Cleber Almeida
O centro das outras duas tampas devem ser retirados para que as minhocas possam subir e descer livremente pela composteira. Você pode deixar apenas a borda deles para que o balde superior fique suspenso, como pode ser visto na foto abaixo.
Fotos: Arquivo pessoal / Cleber Almeida
Instale uma torneirinha no fundo do último balde, que servirá para escoamento e armazenamento do chorume, líquido formado durante o processo de decomposição do material orgânico.
Fotos: Arquivo pessoal / Cleber Almeida
A composteira pronta com três andares deve ficar assim. Caso produza mais resíduos orgânicos do que a composteira possa comportar, é possível aumentar mais andares ao sistema.
Fotos: Arquivo pessoal / Cleber Almeida
Cleber Almeida se inspirou no tutorial abaixo para fazer sua composteira:
Para saber mais detalhes de como funciona todo o processo da compostagem, confira o Manual de Compostagem Doméstica com Minhocas do grupo Composta São Paulo.
Caso queria aproveitar o húmus e o biofertilizante para começar uma horta orgânica em sua casa, clique aqui.
Mayra Rosa - Redação CicloVivo
A composteira doméstica decompõe os alimentos por meio da ação de micro-organismos e, com a ajuda de minhocas, transformam os restos de frutas, legumes e verduras em um rico adubo, tanto líquido, como sólido.
Para você que quer ter a sua própria composteira, o CicloVivo separou um passo a passo feito por Cleber Almeida. Esta técnica reutiliza baldes de 15kg de margarina ou manteiga (também chamadas de bombonas). Esses baldes são geralmente comprados por restaurantes e padarias em mercados de atacado, e muito deles acabam doando ou vendendo por um preço baixo. Foi o que aconteceu com Almeida, que foi até a padaria e comprou os seus por R$ 5,00 cada.
Foto: Arquivo pessoal / Cleber Almeida
O policial, nascido no Paraná, começou a fazer compostagem e a cultivar uma horta para aliviar o estresse do seu trabalho, também encomendou minhocas californianas, a espécie ideal para fazer compostagem. O custo das minhocas, com frete, foi de R$ 45,00. O minhocário econômico e funcional teve custo total de R$ 60,00.
A composteira caseira é formada por três baldes de plásticos empilhadas e interligadas por pequenos furos feitos ao fundo.
O primeiro passo para começar a trabalhar na composteira foi lavar os baldes para retirar os resíduos gordurosos da margarina, que são prejudiciais a todo o processo de compostagem.
Fotos: Arquivo pessoal / Cleber Almeida
Depois de limpos, faça diversos furos no fundo de dois dos baldes. Neste caso foi utilizada uma broca 6mm para aço, que não deixa rebarbas no plástico.
Fotos: Arquivo pessoal / Cleber Almeida
É preciso também fazer furos menores, com broca de 3mm ou inferior nas laterais superiores dos três baldes, para que o oxigênio penetre na caixa, e também em uma das tampas, a que ficará no topo da composteira.
Fotos: Arquivo pessoal / Cleber Almeida
O centro das outras duas tampas devem ser retirados para que as minhocas possam subir e descer livremente pela composteira. Você pode deixar apenas a borda deles para que o balde superior fique suspenso, como pode ser visto na foto abaixo.
Fotos: Arquivo pessoal / Cleber Almeida
Instale uma torneirinha no fundo do último balde, que servirá para escoamento e armazenamento do chorume, líquido formado durante o processo de decomposição do material orgânico.
Fotos: Arquivo pessoal / Cleber Almeida
A composteira pronta com três andares deve ficar assim. Caso produza mais resíduos orgânicos do que a composteira possa comportar, é possível aumentar mais andares ao sistema.
Fotos: Arquivo pessoal / Cleber Almeida
Cleber Almeida se inspirou no tutorial abaixo para fazer sua composteira:
Para saber mais detalhes de como funciona todo o processo da compostagem, confira o Manual de Compostagem Doméstica com Minhocas do grupo Composta São Paulo.
Caso queria aproveitar o húmus e o biofertilizante para começar uma horta orgânica em sua casa, clique aqui.
Mayra Rosa - Redação CicloVivo
segunda-feira, 8 de dezembro de 2014
APROVEITAMENTO DE ÁGUA DE CHUVA DE BAIXO CUSTO PARA RESIDÊNCIAS URBANAS
PROJETOS EXPERIMENTAIS DE BAIXO CUSTO
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IMPORTANTE - Como essa água será só para fins não potáveis, aconselhamos usar apenas o cloro
de origem orgânica (cloro usado em piscinas) para evitar qualquer tipo de proliferação de bactérias,
germes, vírus, etc. Solicite ao fabricante ou revendedor, mais informações sobre os cuidados e manuseios
com esse cloro.
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Introdução | ||||||||||||||||||||||||
A superfície do nosso planeta é composta por 70% de água. Essa água tem um ciclo natural, que começa
com sua evaporação, formando as nuvens que depois vão retornar para a terra através das chuvas. Porém,
de toda água existente no planeta, 97,5% estão nos oceanos e dos 2,5% restantes, 1,5% estão nos pólos
(geleiras e icebergs), ficando apenas 1% disponível para nosso consumo, sendo que a maior parte esta
em leitos subterrâneos, atmosfera, plantas e animais. Atualmente usamos para nosso consumo as
águas de nascentes, lagos, rios e extrações de leitos subterrâneos, os aqüíferos.
Com a poluição cada vez maior do ar, da terra, das nascentes, dos lagos, dos rios e dos oceanos, essas
águas estão ficando contaminadas, exigindo uma enorme preocupação para sua preservação, pois sem água
natural a vida como conhecemos não tem como existir.
IMPORTANTE! Para que o planeta seja realmente preservado, não basta economizarmos água "limpa";
muito mais importante é tratarmos a água que sujamos (com uma ETE = Estação de Tratamento de
Esgoto) e devolvê-la limpa para a natureza, perpetuando o ciclo natural da água. Esse é um
compromisso que toda empresa distribuidora de água deve ter perante a natureza.
De nossa parte, os consumidores, o melhor que podemos fazer é economizar ao máximo, evitando que mais
e mais águas sejam retiradas da natureza para nosso consumo. Veja a seguir algumas dicas para
diminuir esse consumo.
Formas simples para economizar água potável:
Uma outra forma de economizar água é fazer o Aproveitamento de Água da Chuva, e para isso você pode
construir e instalar um sistema usando a tecnologia da Minicisterna, que foi criada e desenvolvida baseada
na norma ABNT NBR 15.527:2007 "Água de chuva - Aproveitamento de coberturas em áreas urbanas para
fins não potáveis".
Os principais objetivos do Aproveitamento de Água da Chuva são:
Antes de iniciar a construção de um sistema de Aproveitamento da Água de Chuva, conheça um pouco mais
sobre as chuvas que caem em sua região, e os princípios e componentes básicos de um sistema de
Aproveitamento da Água de Chuva.
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Conhecendo as chuvas que caem em sua região: | ||||||||||||||||||||||||
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Na régua do pluviômetro, cada milímetro vai indicar que caiu 1L/m2 (um litro de água por metro quadrado)
. Veja detalhes no desenho a seguir:
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Com essa informação, mais a área de captação de água da chuva, como por exemplo
o seu telhado, podemos calcular quanto de água da chuva seu telhado foi capaz de coletar
. Para isso, basta multiplicar a área do telhado pelos milímetros de chuva registrado
s no pluviômetro. O resultado vai ser sempre X litros
Agora, suponhamos que o pluviômetro registrou 20mm. Então multiplique a área do
telhado por 20 e terá o volume de água captado durante essa chuva.
Exemplo: 25m2 x 20mm = 500 litros.
Obs.: se registrar todas as chuvas durante um certo período, vai poder calcular a
média da precipitação naquele período. É aconselhável você acompanhar essas
medições durante todo o ano. Assim você estará mais familiarizado com os períodos
mais ou menos chuvosos. Conhecendo melhor esses períodos, você poderá programar
melhor suas atividades durante o ano. Veja exemplo na tabela a seguir:
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FONTE: http://www.sempresustentavel.com.br/hidrica/aguadechuva/agua-de-chuva.htm
As vantagens da produção orgânica de bananas - Programa Rio Grande Rural
O litoral norte gaúcho tem vocação para produzir banana, porque tem micro-climas que favorecem o cultivo. Recentemente, os agricultores participaram de um dia de campo em Morrinhos do Sul, onde viram novas cultivares, o manejo e a produção orgânica.
Jornalista Adriane Rodrigues
Cinegrafista Kátia Marcon
Morrinhos do Sul - RS
Jornalista Adriane Rodrigues
Cinegrafista Kátia Marcon
Morrinhos do Sul - RS
sexta-feira, 5 de dezembro de 2014
quinta-feira, 4 de dezembro de 2014
Faça uma jardineira reutilizando materiais de construção!
Blog coletivo verde
Este meu projeto foi desenvolvido para reaproveitar um tubo de PVC que sobrou em minha casa após uma obra. Vi que esse tudo estava inteiro e que não serviria mais, e para não jogá-lo fora simplesmente resolvi transformá-lo em uma jardineira.
Comprei 2 tampas na loja de material de construção para fechar os buracos dos lados do tubo. Com uma serra fiz um corte em todo o cano, deixando um espaço grande para as plantas crescerem.
Quando retirei a tampa vi que poderia usá-la como pé, bastando apenas parafusá-la na base.
Ficou tão bom que resolvi compartilhá-la com todos. Espero que gostem.
Também fiz esse vídeo para ver o movimento de minhas onze-horas durante 22h corridas, ficou muito bacana.
Projeto, imagens e texto por Rodrigo Alves
Sobre Tulio Kengi Malaspina ( @tuliomalaspina )
Formado em Marketing (ESPM-SP), tem diversos cursos voltados
à redes sociais e sustentabilidade. É fundador da SustentaLab, editor
no Atitude Eco e sócio fundador da Associação Brasileira dos
Profissionais de Sustentabilidade (Abraps).
Site:
http://www.tuliomalaspina.tumblr.com -
Veja todos os artigos de Tulio Kengi Malaspina
quarta-feira, 3 de dezembro de 2014
Alho - um ótimo repelente natural
O alho conhecido por ser um excelente antibiótico natural, e se apresenta também com um ótimo repelente e supressor de parasitas, tanto em animais como em vegetais.
O modo de preparos caseiros a base de alho é bastante simples, bastando apenas de 03 cabeças de alho, 01 colher grande de sabão de côco picado e 02 colheres de parafina líquida, onde amassamos as cabeças de alho após misturá-la em parafina líquida.
Na hora de aplicar basta-se somente diluir em 10 litros de água contendo sabão de côco picado e com um pulverizador aplicar sobre a planta.
Experiência mostra impacto de agrotóxicos no organismo
O impacto de agrotóxicos no organismo
21 de Novembro de 2014 • Atualizado às 08h00
Em uma pesquisa realizada pela engenheira química Camila C Braghetto Obst , foram selecionadas duas batatas, sendo uma convencional e outra orgânica, no dia 13/05/2014. Ambas foram colocadas em vidros distintos, nas mesmas proporções, tampados e analisadas por quarenta dias.
Durante a decomposição dos alimentos, foi identificado que enquanto a batata orgânica continuava com aspecto preservado e produzia brotos de seu interior, já a convencional murchou e ficou praticamente imersa pela água que ela mesma liberou. A decomposição exalava forte odor mesmo permanecendo sob vedação, enquanto a batata orgânica teve leve mal cheiro perceptível somente quando o recipiente foi aberto. Esta experiência foram expostas na loja Tutto Natural onde os clientes puderam identificar e acompanhar pessoalmente as diferenças entre elas.
O intuito da engenheira e também proprietária do local Camila C. Braghetto, foi de esclarecer ao público a quantidade de ingestão química através de produtos cultivados com agrotóxicos e seus malefícios. Para Braghetto, a utilização de agrotóxicos e fertilizantes químicos nos alimento provoca maior absorção de grande quantidade de água, além dos próprios resíduos químicos, o que a deixa mais perecível e explica o forte odor lançado pelo alimento, sendo que os orgânicos permanecem bons para consumo por mais tempo, o motivo é o cultivo natural onde cresce absorvendo os nutrientes naturais da terra.
Nos últimos anos, a procura por produtos orgânicos tem crescido consideravelmente. E por consequência disso, Hoje quase todos os supermercados possuem prateleiras exclusivas para esses alimentos além de feiras orgânicas e hortifruti para suprir a demanda.
Segundo artigo científico da Unicamp,os brasileiros tem mudado alguns hábitos na busca de consumir alimentos mais saudáveis e a opção tem sido os orgânicos, termo rotulado para definir produtos cultivados sem agrotóxicos. Desde 2003 foi regulamentada a lei federal nº 10.831para agricultura orgânica, que visa à produção de frutas, legumes e verduras sem adição de adubos químicos ou que contenha o percentual insignificante de pesticidas, com finalidade de aumentar a transição ecológica que é a desintoxicação gradual do solo, água e dos alimentos.
Fonte: ciclo vivo
Durante a decomposição dos alimentos, foi identificado que enquanto a batata orgânica continuava com aspecto preservado e produzia brotos de seu interior, já a convencional murchou e ficou praticamente imersa pela água que ela mesma liberou. A decomposição exalava forte odor mesmo permanecendo sob vedação, enquanto a batata orgânica teve leve mal cheiro perceptível somente quando o recipiente foi aberto. Esta experiência foram expostas na loja Tutto Natural onde os clientes puderam identificar e acompanhar pessoalmente as diferenças entre elas.
Nos últimos anos, a procura por produtos orgânicos tem crescido consideravelmente. E por consequência disso, Hoje quase todos os supermercados possuem prateleiras exclusivas para esses alimentos além de feiras orgânicas e hortifruti para suprir a demanda.
Segundo artigo científico da Unicamp,os brasileiros tem mudado alguns hábitos na busca de consumir alimentos mais saudáveis e a opção tem sido os orgânicos, termo rotulado para definir produtos cultivados sem agrotóxicos. Desde 2003 foi regulamentada a lei federal nº 10.831para agricultura orgânica, que visa à produção de frutas, legumes e verduras sem adição de adubos químicos ou que contenha o percentual insignificante de pesticidas, com finalidade de aumentar a transição ecológica que é a desintoxicação gradual do solo, água e dos alimentos.
Fonte: ciclo vivo
terça-feira, 2 de dezembro de 2014
Parque em SP oferece curso de horta caseira e compostagem
No próximo domingo (7), a Associação de Agricultura Orgânica (AAO), em São Paulo, vai oferecer um curso para quem quer começar a dar os primeiros passos para o desenvolvimento de uma horta em casa e a realização da compostagem – técnica para decompor materiais orgânicos.
Ao longo do dia, o curso vai ensinar a realizar agricultura orgânica e agricultura urbana. Também será abordado o conceito da Trofobiose, uma teoria pela qual se explica o porquê de uma planta com poucos nutrientes ser mais suscetível a pragas e patógenos.
Ainda serão passadas noções de fisiologia das plantas na absorção de nutrientes e luz, como plantio, adubação, cobertura morta, pragas e doenças, colheita. Mas, como fazer tudo isso em pequenos espaços? Esse será outro ponto da conversa, que falará sobre as hortas em canteiros, vasos com ervas condimentares e medicinais.
Outro assunto interessante que os iniciantes vão aprender é sobre as “plantas companheiras”, que trata-se daquelas que podem ser plantadas no mesmo espaço, pois se ajudam e se complementam mutuamente, seja na ocupação do espaço, utilização da água, luz e nutrientes, como também nas interações químicas.
Por fim, o curso abordará o processo biológico, chamado de compostagem, em que microrganismos são transformados em materiais orgânicos que podem ser utilizados na agricultura. Essa técnica é importante para fortalecer a horta e ainda reduzir o lixo orgânico produzido em casa.
Para se inscrever, basta preencher este formulário com o nome do curso “Horta Caseira e Compostagem” ou, se preferir, ligar para o atendimento: (11)3875-2625. As informações necessárias para fazer o depósito aparecerão logo após o envio da inscrição deste formulário.
Redação CicloVivo
domingo, 30 de novembro de 2014
Ministério do Meio Ambiente oferece curso gratuito online sobre Cadastro Ambiental Rural
A inscrição deverá ser feita até o dia 19/12. O curso tem como objetivo capacitar facilitadores para a inscrição de imóveis rurais no CAR, prioritariamente dos agricultores familiares, povos e comunidades tradicionais, dando continuidade às ações de fomento e apoio à implementação da Lei nº 12.651/2012 (Novo Código Florestal).
O CapCAR é realizado online e tem como objetivo capacitar facilitadores para a inscrição de imóveis rurais no CAR, prioritariamente dos agricultores familiares, povos e comunidades tradicionais, dando continuidade às ações de fomento e apoio à implementação da Lei nº 12.651/2012 (Novo Código Florestal).
A inscrição deverá ser feita até o dia 19/12/2014. Clique aqui para se inscrever.
Saiba mais sobre o curso.
Cadastro Ambiental Rural
O Cadastro Ambiental Rural (CAR) é um instrumento fundamental para auxiliar no processo de regularização ambiental de propriedades e posses rurais. Consiste no levantamento de informações georreferenciadas do imóvel, com delimitação das Áreas de Proteção Permanente (APP), Reserva Legal (RL), remanescentes de vegetação nativa, área rural consolidada, áreas de interesse social e de utilidade pública, com o objetivo de traçar um mapa digital a partir do qual são calculados os valores das áreas para diagnóstico ambiental.
Ferramenta importante para auxiliar no planejamento do imóvel rural e na recuperação de áreas degradadas, o CAR fomenta a formação de corredores ecológicos e a conservação dos demais recursos naturais, contribuindo para a melhoria da qualidade ambiental, sendo atualmente utilizado pelos governos estaduais e federal.
No governo federal, a política de apoio à regularização ambiental é executada de acordo com a Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012, que criou o CAR em âmbito nacional, e de sua regulamentação por meio do Decreto nº 7.830, de 17 de outubro de 2012, que criou o Sistema de Cadastro Ambiental Rural - SICAR, que integrará o CAR de todas as Unidades da Federação.
Na Amazônia, o CAR já foi implantado em vários estados, constituindo-se em instrumento de múltiplos usos pelas políticas públicas ambientais e contribuindo para o fortalecimento da gestão ambiental e o planejamento municipal, além de garantir segurança jurídica ao produtor, dentre outras vantagens. O Ministério do Meio Ambiente tem trabalhado ativamente para a implementação do CAR na região, por meio de projetos tais como: Projeto de Apoio à Elaboração dos Planos Estaduais de Prevenção e Controle dos Desmatamentos e Cadastramento Ambiental Rural; Projeto Pacto Municipal para a Redução do Desmatamento em São Félix do Xingu (PA) e Projeto de CAR, em parceria com a TNC (The Nature Conservancy), este último, encerrado em dezembro de 2012.
Além desses, o MMA, em parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), desenvolveu programa específico voltado às instituições públicas e privadas interessadas em elaborar projetos de de CAR, no âmbito do Fundo Amazônia, cujo gestor é o próprio banco.
Para mais informações sobre o CAR, acesse o site www.car.gov.br
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