quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Onze superalimentos que você deveria consumir mais!

Eles são pouco populares, mas enchem o prato de vitaminas, minerais e proteínas

Por Fernando Menezes - atualizado em 07/05/2012


Eles não agradam tanto quanto o morango, nem deixam inimigos por aí, como o jiló. Por isso, na hora da montagem do prato ou da compra do mês, ficam esquecidos entre as prateleiras de frutas e legumes do supermercado. Rabanete? Nabo? Inhame? Os próprios nutricionistas, muitas vezes, esquecem que eles existem. Mas fique sabendo que alguns alimentos que ficam de fora do seu cardápio trivial, trazem muitos benefícios para a saúde e ajudam a compor uma dieta equilibrada. Quem perde com a ausência dessa turma e de seus nutrientes é a nossa saúde. Para tirá-los do esquecimento e para te ajudar a montar uma dieta rica em nutrientes e cores, o Minha Vida foi à feira selecionar 11 superalimentos que fazem muito bem para o seu organismo e para a dieta. Confira: 
de 11
Lentilha - foto: Getty Images
Lentilhas

A lentilha é muito requisitada nas festas do final de ano. Mas, depois, passa o resto do ano esquecida. Uma injustiça, já que é um alimento ideal para a dieta a para a saúde, pois é rica em proteína vegetal, que ajuda na formação e no fortalecimento da massa muscular e na cicatrização de ferimentos. "A lentilha tem também alto teor de fibras, vitaminas e ferro e pouca gordura, sendo ótima substituta para o feijão do dia a dia, por exemplo", a nutricionista Roberta de Lucena Ferreti, da Unifesp. 
Batata doce - foto: Getty Images Batata doce

Muitas vezes elas são vistas com olhares tortos e cara feia. Alguns acham estranho o fato de ser doce e outros, ainda, acham que ela tem grande quantidade de calorias e por isso precisam ficar longe do prato. Mas, mesmo sendo cerca de duas vezes mais calórica do que a batata normal e que tenha também mais carboidratos, a batata doce é uma ótima fonte de vitamina C, fibras e potássio, diferente da batata convencional. Além de muito versátil - pode ser usada em pratos doces e salgados -, ela é amiga do verão, pois é fonte de betacaroteno, o componente que potencializa o bronzeado.
Inhame - foto: Getty Images Inhame

Ele é uma importante fonte de proteínas, potássio e fósforo, podendo ser usado para prevenir doenças como osteoporose, artrite e cálculos renais. Fonte de carboidratos e fibras, pode ser uma opção para pães, massas, cereais e todos os tipos de tubérculos e raízes. Além disso, o consumo desses minerais ajuda a manter a memória funcionando mesmo depois da velhice. O melhor jeito de consumi-lo é cozido. Mas é importante que ele não fique muito tempo no fogo, para que não haja uma perda de nutrientes e vitaminas.
Rabanete - foto: Getty Images Rabanete

Rosa por fora e branquinho por dentro, o rabanete é um legume benéfico graças às suas propriedades medicinais. Ele estimula as funções digestivas, limpa as vias respiratórias e ainda dá uma força ao sistema imunológico. De acordo com a nutricionista Roberta de Lucena, isso acontece graças à grande quantidade de vitaminas e minerais, como cálcio, potássio, magnésio e fósforo.
Nêspera - foto: Getty Images Nêspera

Popularmente chamada de ameixa-amarela, esta fruta é rica em vitamina C e sais minerais, como o cálcio e o fósforo. Outra propriedade da nêspera é controlar os níveis de gordura no sangue e diminuir a resistência à insulina, atuando assim na prevenção contra diabetes. "Estudos ainda indicam que a nêspera apresenta triterpenos, substâncias que modulam a formação de óxido nítrico, que age nas vias respiratórias e tem efeito que pode ser benéfico no controle de bronquite, além de auxiliar no tratamento de doenças alérgicas inflamatórias como asma, rinite e sinusite", explica Bárbara.
Acelga - foto: Getty Images Acelga

Também conhecida como couve-chinesa, essa hortaliça é extremamente versátil, pois dela aproveita-se tanto talos quanto as folhas. Além disso, ela fica ótima crua e também refogada com azeite e alho. "Além de proteger o fígado, a acelga auxilia no controle do diabetes, pois apresenta fibras e possui substâncias que causam regeneração das células do pâncreas, que é o local onde há a produção de insulina", explica a nutricionista Bárbara Rescalli Sanches, da Clínica Damasceno.

Além disso, a acelga também é fonte de vitamina A e C. Quem tem tendência a desenvolver cálculos renais, precisa maneirar na quantidade consumida desse alimento. "Há grande quantidade de oxalato na acelga, substância que pode se ligar ao cálcio e formar pedra no rim", explica nutricionista.
Beterraba - foto: Getty Images Beterraba

Ela também está entre os rejeitados. Mas o que poucos sabem é que ela é uma grande aliada no combate ao cansaço. Pesquisadores da Universidade de Exeter (Grã-Bretanha) descobriram que o nitrato encontrado nela ajuda a reduzir o consumo de oxigênio e, portanto, desacelera o ritmo do processo que leva ao cansaço. Por isso, eles recomendam um copo de suco de beterraba antes de praticar atividades.
Nabo - foto: Getty Images Nabo

Este vegetal carrega doses de vitamina C, cálcio e potássio. "Estudos mostram que possui uma substância que pode prevenir certos tipos de câncer", explica a nutricionista Daniela Cyrulin. As folhas do nabo constituem um excelente alimento com alto teor de vitamina A, vitaminas do complexo B e de vitamina C. Além disso, suas fibras contribuem para regularizar o funcionamento intestinal, o que ajuda a digestão.
Chicória - foto: Getty Images Chicória

Ela é rica em oligossacarídeos, substâncias que não são totalmente digeridas pelo organismo e servem de alimento para as bactérias benéficas intestinais, são os chamados prebióticos. "Esta substância auxilia no bom funcionamento intestinal, tratando casos de intestino preso, diminui os níveis de toxina no intestino, auxiliando na prevenção de cânceres", explica Bárbara Rescalli Sanches.

Também melhora a absorção de minerais e controla os níveis de triglicérides no sangue. Outra vantagem é a sua capacidade de desintoxicação, ou seja, auxilia na eliminação de toxinas no organismo. Além disso, constitui uma importante fonte de vitaminas A, B, C e D e de sais minerais. É de baixo valor calórico, sendo excelente para utilizar nas dietas de emagrecimentos. O melhor modo para ela ser consumida é crua, para melhor aproveitar o seu valor nutritivo.
Pitangas - foto: Getty Images Pitanga

Essa pequena fruta vermelha se destaca pela quantidade de cálcio que carrega, fósforo e ferro, além de vitaminas A e C, indicando seu elevado poder antioxidante o que faz dela uma poderosa aliada para os ossos, ajudando a prevenir doenças como osteoporose. Segundo Bárbara Rescalli, ela também é rica em licopeno, importante na prevenção de uma série de cânceres, como o câncer de próstata, pulmão e estômago. Para consumir essa fruta, é preciso tomar cuidado com os fungos, que se reproduzem na casca da fruta. Observe se a casca não está com uma textura áspera ou com uma cor diferente.
Cará

Esse tubérculo é o primo menos famoso da batata. Por ter o gosto muito parecido com o de um alimento tão popular, o cará foi deixado de lado, e poucas pessoas o colocam no prato. De acordo com Bárbara Rescalli, o cará é uma fonte de carboidratos que pode ser utilizado para a recuperação muscular após uma atividade física. Também traz benefícios para o sistema imunológico e inibe a ação maléfica de radicais livres. 

domingo, 15 de dezembro de 2013

Qué es la agricultura orgánica?


La agricultura orgánica es un sistema de producción que trata de utilizar al máximo los recursos de la finca, dándole énfasis a la fertilidad del suelo y la actividad biológica y al mismo tiempo, a minimizar el uso de los recursos no renovables y no utilizar fertilizantes y plaguicidas sintéticos para proteger el medio ambiente y la salud humana. La agricultura orgánica involucra mucho más que no usar agroquímicos. En Centroamérica se está produciendo una gran variedad de productos agrícolas orgánicos para exportación.

¿Cuáles son los principales requisitos?

Existen requisitos específicos para certificar la producción orgánica de la mayoría de los cultivos, animales, cría de peces, cría de abejas, actividades forestales y cosecha de productos silvestres. Las reglas para la producción orgánica contienen requisitos relacionados con el período de transición de la finca (tiempo que la finca debe utilizar métodos de producción orgánicos antes de que pueda certificarse; que es generalmente de 2 a 3 años). Entre los requisitos están la selección de semillas y materiales vegetales; el método de mejoramiento de las plantas; el mantenimiento de la fertilidad del suelo empleado y el reciclaje de materias orgánicas; el método de labranza; la conservación del agua; y el control de plagas, enfermedades y malezas. Además, se han establecido criterios sobre el uso de fertilizantes orgánicos e insumos para el control de plagas y enfermedades. Con respecto a la producción de animales, normalmente hay requisitos sobre la sanidad de los animales, su alimentación, reproducción, condiciones de vida, transporte y procedimientos para sacrificarlos.

¿Cómo obtener la certificación?

Las normas para la agricultura orgánica son creadas principalmente por agencias certificadoras privadas, pero también muchos países han creado normas nacionales. En Centroamérica, el gobierno de Costa Rica ha establecido sus propias reglas y los otros países están en el proceso de crear y poner en práctica las suyas, con el fin de apoyar al sector de la agricultura orgánica. Europa, Estados Unidos y Japón tienen normas nacionales y si los productores desean exportar sus productos a estos mercados deben cumplir los requisitos de etiquetado orgánico de los países importadores.
La selección de la agencia certificadora es muy importante. La agencia que escoja el productor debe estar reconocida oficialmente y ser de confianza para el comprador en el país importador. Las agencias certificadoras nacionales a menudo son menos costosas que las agencias internacionales, pero podrían no ser tan conocidas en algunos mercados extranjeros. El período de transición de la finca para obtener la certificación orgánica a veces resulta costoso para el productor, ya que mientras pasan los 2-3 años el producto se vende a su precio convencional, pero el productor tiene que cumplir con los principios de la producción orgánica, lo cual puede aumentar sus costos de producción y disminuir su productividad, al menos al principio. Para bajar el costo de la certificación, los productores pueden agruparse y crear un sistema de control interno, siempre y cuando cumplan con ciertos requisitos. Al hacer esto, es importante que los productores tengan en cuenta que deben confiar y trabajar juntos, ya que dependerán mucho unos de otros.

¿Cuáles son las principales ventajas y limitaciones?

Los productores se cambian a la agricultura orgánica por varios motivos. Algunos consideran que el uso de agroquímicos sintéticos es malo para su salud y para el medio ambiente, otros se sienten atraídos por los precios más altos y el rápido crecimiento del mercado, para muchos productos orgánicos, en los últimos años. La agricultura orgánica puede representar una oportunidad interesante para muchos productores centroamericanos y puede convertirse en una herramienta importante para mejorar su calidad de vida y sus ingresos.
El cambio a la agricultura orgánica puede ser más fácil y más rentable para algunos productores, dependiendo de algunos factores tales como, por ejemplo, si el agricultor utiliza agroquímicos sintéticos de forma intensiva o no, si tiene acceso a mano de obra (la producción orgánica suele requerir más mano de obra), si tiene acceso a fertilizantes orgánicos y a otros insumos permitidos, y si es propietario de su tierra, etc.
Por lo general, en Centroamérica los productos orgánicos se venden en las ferias del agricultor y, más recientemente, en supermercados. A pesar de la creciente demanda nacional, los principales mercados para los productos orgánicos centroamericanos son Norteamérica, Europa y Japón. En un principio, la agricultura orgánica le interesaba sobre todo a los pequeños productores, hombres y mujeres, pero con el crecimiento del mercado, algunos grandes productores han empezado a producir de manera orgánica. Esto ha creado una mayor presión competitiva sobre los precios y la calidad de los productos.
Existen limitaciones técnicas con algunos productos orgánicos en algunas situaciones donde todavía no hay buenas alternativas por el uso de agroquímicos. La mayoría de los productos orgánicos reciben un precio más alto en comparación con los productos convencionales. Sin embargo, aunque es difícil generalizar, se espera que en un futuro esta diferencia de precio se reduzca debido a un aumento en la producción orgánica de algunos productos, con lo que se podrá satisfacer la demanda del mercado. Por otro lado, si bien existe el riesgo de que disminuya el sobreprecio que reciben los productos orgánicos y que, en algunos casos, incluso desaparezca, los productos orgánicos certificados son bien reconocidos en la mayoría de los mercados y, como tales, pueden ser preferidos sobre los productos convencionales.

MÁS INFORMACIÓN

Organizaciones internacionales
- Federación Internacional de Movimientos de Agricultura Orgánica IFOAM: www.ifoam.org (inglés)
- Movimiento Agroecológico Americano - MAELA: www.maela-net.org (español)
- FAO: www.fao.org/organicag (español, inglés y francés)
- Organic Trade Association: www.ota.com (inglés)
- GTZ: www.gtz.de/organic-agriculture (inglés, francés y alemán)
- Depto. Agricultura de los Estados Unidos, Servicio Agrícola Exterior: www.fas.usda.gov/agx/organics/organics.html (inglés)
- Organic Trade Services: www.organicts.com (inglés)
- The Organic Monitor: www.organicmonitor.com (inglés)
- Instituto de Investigaciones para la Agricultura Orgánica - FIBL: www.fibl.ch (español, inglés, alemán y francés)
- Organic Research: www.organic-research.com (inglés)
- Depto. Agricultura de los Estados Unidos,
- Centro Nacional de Información de la Agricultura Sostenible: www.attra.ncat.org (español e inglés)
- Depto. de Agricultura de los Estados Unidos, Programa Orgánico Nacional: www.ams.usda.gov/nop (inglés)
- Sistema Nacional de Innovación Agropecuaria en Ecuador: ww.sniaecuador.org (español)
- Movimiento Argentino para la Producción Orgánica - MAPO: www.mapo.org.ar (español)
Organizaciones nacionales y regionales en Centroamérica
- Programa Nacional de Agricultura Orgánica de Costa Rica - PNAO: tel. (506) 2608300; Fax: (506) 2608301; agriorg@sol.racsa.co.cr; www.infoagro.go.cr/organico (español)
- CEDECO Costa Rica; tel. (506) 236-5198/236-1695; cedecosc@racsa.co.cr; www.cedeco.or.cr (español)
- Asociación Nacional para el Fomento de la Agricultura Ecológica en Honduras(ANAFAE): http://rds.org.hn/miembros/anafae/ (español)
Agencias certificadoras orgánicas nacionales y regionales en Centroamérica
- Costa Rica - Eco-Lógica: tel. (506) 280 6592; fax (506) 224-66 76 ecologic@mail.powernet.co.cr; www.eco-logica.com
- Costa Rica - AIMCOPOP: tel (506) 552-2309; aimcopop@racsa.co.cr
- Guatemala - MayaCert: telefax (502) 253 1740/253 8175; info@mayacert.com; www.mayacert.com
- Nicaragua - Biolatina: tel. (505) 249 2362; cernica@ibw.com.ni; www.biolatina.com
Algunas agencias certificadoras orgánicas internacionales
- ECOCERT: www.ecocert.com (español, inglés y francés)
- BCS LatinCert (Costa Rica Oficina): tel. (506) 261 2131; (506) 261 2131; costarica@bcs-oeko.de www.bcs-oeko.de (alemán y español)
- Naturland: www.naturland.de (español, inglés y alemán)
- The Organic Crop Improvement Association (OCIA): www.ocia.org (inglés)
- Quality Assurance International: www.qai-inc.com (español e inglés)
- SKAL: www.skal.com (inglés y holandés)
- Oregon Tilth Certified Organic (OTCO): www.tilth.org (inglés)
- Quality Assurance International (QAI); www.qai-inc.com (español y inglés)

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Coquetel de adubação verde II - crotalária crescendo

12 de dezembro

Apesar de 10 dias sem chuva no sítio Nena Baroni, nosso coquetel de adubação verde continua desenvolvendo-se, após 10 dias, como podemos ver nas fotos ! Ontem apliquei mais uma dose de biofertilizante e uma pequena dose de calcário em todo o pomar.
02 de dezembro
Estamos aguardando a chuva.







A Crotalária (Crotalária juncea) é uma leguminosa anual com crescimento rápido e ciclo vegetativo curto, variando entre 120 a 150 dias.
É medianamente exigente em fertilidade do solo e vegeta melhor em solos bem drenados.
Tem como característica a eficiência no combate a nematóides e, por esta característica, é muito utilizada em consorciação com algumas culturas perenes.
É uma leguminosa com alto potencial de fixação de nitrogênio.

Especificações

  • Nome científico: Crotalaria juncea
  • Nome comum: Crotalária
  • Origem: Índia e Ásia Tropical
  • Exigência do solo: Média
  • Exigência de chuva: Acima de 800 mm anuais
  • Hábito de crescimento: Sub Arbustivo e ereto
  • Produção de massa: 8 a 10 ton.MS/ha/ano
  • Indicações: Adubo verde, controle de nematóide
  • Tolerâncias/resistências: Seca, cigarrinha
  • Altura: 2 a 3 m
  • Temperatura: 20 a 30º C
  • Consorciações: Rotação de cultura
  • Profundidade de plantio: 2 cm
  • Tempo de formação: 120 dias
  • Produção de Fibra: 2,5 T/ha
  • Fixação de nitrogênio: 150 a 165 Kg N/ha/ano



http://estagiositiodosherdeiros.blogspot.com.br/2011/08/plantas-recuperadoras-de-solo-2-embrapa.html

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Introduzindo o Adubo verde Azolla no sítio Nena Baroni


Continuamos nosso contínuo aumento da biodiversidade de espécies no sítio, como forma de criar ambiente favorável ao controle biológico. Nos açudes e pequenos lagos estamos introduzindo a azolla, conhecida como ouro verde!

A associação simbiótica de Azolla-Anabaena é de grande importância para o efeito devido a sua alta capacidade de fixação de taxa de nitrogênio. Apropriadamente denominada «mina de ouro verde", esta associação simbiótica continua a atrair a atenção dos trabalhadores de diversas pesquisas em casa e no exterior. 
 
 Azolla é considerado um candidato promissor para a sua ampla aplicabilidade no cultivo de arroz, adubação verde, biofertilizantes, piscicultura, ração para aves, a produção de biogás e de alta energia (hidrogênio) de combustível, melhoria do ambiente (através de ervas daninhas fitorremediação, e controle de mosquito).

QUER SABER MAIS? LEIA


http://estagiositiodosherdeiros.blogspot.com.br/p/azolla.html

http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/510938/1/circ25.pdf

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

VIII Congresso Brasileiro de Agroecologia, Porto Alegre/RS

Publicado em 09/12/2013
O Congresso Brasileiro de Agroecologia comemorou dez anos em sua última edição, que ocorreu entre os dias 25 e 28 de novembro, em Porto Alegre/RS. O evento é uma oportunidade para que técnicos, pesquisadores, agricultores e cidadãos troquem experiências e debatam o assunto.

Reportagem: Raphaela Suzin
Imagens: Thiago Duarte
Edição: Raphaela Suzin

Porto Alegre - Nova feira ecológica da Capital será aberta no bairro Petrópolis

Nesta quarta-feira, 11, começa a funcionar a quinta feira ecológica para venda produtos orgânicos em Porto Alegre. Localizada na rua General Tibúrcio, parte lateral da praça Ruy Teixeira, no bairro Petrópolis, funcionará semanalmente das 13h às 18h. Serão oferecidos produtos como hortaliças, legumes, frutas, chás, grãos, temperos, geleias, doces de frutas e sucos. Inicialmente, a feira terá quatro bancas. Conforme a procura dos consumidores, esse número poderá ser ampliado para até 12 bancas.  

A Secretaria Municipal da Produção, Indústria e Comércio (Smic) está instalando a feira nesse local a pedido do Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers) e de moradores do bairro. O secretário Humberto Goulart adiantou que uma das metas de sua gestão é aumentar a produção de alimentos orgânicos e também o número de feiras ecológicas.

Feiras Ecológicas - As feira ecológicas vendem hortigranjeiros e alimentos não transgênicos produzidos em agroindústrias sem agrotóxicos, pesticidas, e substâncias sintéticas.  Os produtos vêm de propriedades da área rural de Porto Alegre e municípios localizados até 200 quilômetros distantes da Capital para a comercialização direta ao consumidor. 
Feiras ecológicas da Capital:

Bairro Menino Deus - Quarta-feiras, das 13h às 19h
Avenida Getúlio Vargas (no pátio da Secretaria Estadual da Agricultura).

Bairro Petrópolis - Quarta-feiras, das 13 às 18h
Rua General Tibúrcio, parte lateral da praça Ruy Teixeira.

Bairro Tristeza - Sábados, das 7h às 12h30
Avenida Otto Niemeyer esquina com a avenida Wenceslau Escobar.

Bairro Bom Fim - Sábados, das 7h às 12h30
Avenida José Bonifácio, 675.

Bairro Menino Deus - Sábados, das 7h às 12h30
Avenida Getúlio Vargas, 1384 (no pátio da Secretaria Estadual da Agricultura)


fonte: site da prefeitura de Porto Alegre

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Colhendo rúcula na floreira lá de casa! Agricultura urbana.


Santo de casa não faz milagre, diz o ditado. Mas finalmente estou conseguindo colher rúculas em nossa residência, adubando com humus de produção própria. 

Custos: 
floreira R$ 35,00 
 sementes R$ 1,00
Terra R$ 0,00 (recolhi na rua)
Humus R$ 0,00 (produção própria)


Imaginem se você substituir a floreira por uma caixa, pode ser de madeira, uma gaveta velha, forrando com saco plástico, aquele de ração para cachorro, dá um excelente espaço para cultivar algumas saladinhas. O custo será somente das sementes. Bons cultivos!!





domingo, 8 de dezembro de 2013

CPRural Responde: jabuticabeira, mangueira e limão

Enxertia por fenda cheia em jabuticabeira, compatibilidade entre espécies, gêneros e famílias diferentes de cavalo e enxerto e enxertia por borbulhia em limão comum. O Prof. João Alexio Scarpare Filho, do Departamento de Produção Vegetal (ESALQ/USP), responde as dúvidas dos internautas.

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Uso de semente orgânicas poderá voltar a ser obrigatório

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento decidiu rever a proibição do uso de sementes e mudas convencionais na agricultura orgânica

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Christopher Furlong/Getty Images
Agricultor mostra sementes de trigo no começo da colheita em Chebsey, próximo de Stafford, no Reino Unido
Sementes: ministério informou que estimula a adoção de sementes orgânicas e que abriu seleção pública para contratar consultores que irão catalogar espécies de interesse
Brasília – O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento decidiu rever a proibição do uso de sementes e mudas convencionais na agricultura orgânica, que passaria a valer a partir de 19 de dezembro.

Pela regra em vigor até agora, a partir dessa data o uso exclusivo de sementes orgânicas se tornaria obrigatório. Serão feitas alterações em uma Instrução Normativa sobre o assunto, que passam a valer após serem publicadas no Diário Oficial da União.
A mudança foi decidida pela Câmara Temática da Agricultura Orgânica, vinculada ao órgão. Segundo informações do Ministério da Agricultura, a decisão tem amparo em uma consulta pública que envolveu setor produtivo, associações, órgãos de pesquisa e certificadoras.
Ainda de acordo com o ministério, atualmente há escassez de sementes orgânicas para atender à demanda da cadeia produtiva.

A alternativa proposta à obrigatoriedade generalizada é que, a partir de 2016, cada estado produza listas definindo quais espécies e variedades deverão ser obrigatoriamente orgânicas.
Segundo o secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, Caio Rocha, é preciso estimular a pesquisa e o desenvolvimento para que se crie condições ideais à produção orgânica. “Enquanto não houver estas condições, é preciso ter uma legislação simplificada”, disse.
O ministério informou ainda, por meio de sua assessoria de imprensa, que estimula a adoção de sementes orgânicas e que abriu seleção pública para contratar consultores que irão catalogar espécies de interesse.

Além da decisão sobre as sementes, a Câmara da Agricultura Orgânica propôs alterar regras sobre outros insumos, cuja utilização também seria restrita a partir de 19 de dezembro.
As vitaminas e pró-vitaminas de origem sintética para animais, que não seriam mais permitidas, poderão ser usadas quando sua falta não comprometer a saúde do rebanho e não houver disponibilidade de fontes naturais.

Foi mantida a permissão de uso de esterco vindo de sistemas não-orgânicos, desde que haja controle de risco e contaminantes.
Por fim, resíduos de biodigestores e lagoas de decantação poderão ser utilizadas, desde que seja feita uma análise de risco pelos organismos de avaliação de conformidade e organizações de controle social.

http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/uso-de-semente-organicas-podera-voltar-a-ser-obrigatorio

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