quarta-feira, 3 de julho de 2013

10 verduras para sombra en huertos urbanos

 Autor: Hugo Riquelme Ortega - Data: 12/06/2013

 Hoy vamos a hablar un poco sobre huertos urbanos, un tipo de jardines que nos gusta mucho, y al que le vemos muchas posibilidades, en particular en cubiertas vegetales, y sobre todo a la hora de aprovechar espacios sin uso. 

En esta ocasión vamos a ver 10 verduras que podemos cultivar en huertos de sombra o en zonas de nuestro huerto que no aprovechemos por no recibir suficiente sol. Lo normal es pensar que sólo podemos cultivar nuestra huerta si tenemos zonas de pleno sol, y esto es verdad para tomates, pimientos, calabazas y muchos más. 

Pero no por no tener insolación directa tenemos que dejar de lado nuestra huerta. En el caso de las huertos urbanos, el problema se acentúa, ya que las zonas que están disponibles son las que son, y no hay posibilidad de desplazar el cultivo, como sí lo podríamos hacer en una parcela más ámplia. 

Por tro lado, que nadie piense que a plena sombra podremos cultivar, vamos a necesitar un mínimo de sol de entre 3 y 6 horas al día. Un buen truco para saber qué tipo de verduras podemos usar es pensar en qué parte de la planta queremos aprovechar, si queremos aprovechar frutos o raíces necesitaremos sol directo; por otro lado, si lo que queremos es aprovechar las hojas, los tallos o las yemas, probablemente podremos cultivarlas. 

El listado de verduras es= . Brócoli . Coliflor . Guisantes . Remolacha . Col de Bruselas . Rábano . Acelga . Judías . Verduras de ensalada (Lechuga, rúcula, escarola, berro, achicoria.) . Hojas verdes (Col rizada, mostaza espinacas.) Lo mejor de todo esto es intentar mezclarlas entre zonas de sol y de sombra, de esta forma tendremos casi doble cosecha, además con características diferentes cada una. ¡¡

Bon appétit!!

terça-feira, 2 de julho de 2013

Termina em dezembro prazo que permite uso de sementes convencionais na agricultura orgânica

Ministério da Agricultura estuda a cadeia produtiva de orgânicos e considera prorrogar este limite.

  • Andrea Parisi | Brasília

Roni Rigon
Foto: Roni Rigon
 
Sementes orgânicas são fundamentais nos processos de certificação
Pela legislação atual, a partir de dezembro fica proibido o uso de sementes convencionais na produção de cultivos orgânicos. O Ministério da Agricultura, mapa está analisando toda a cadeia produtiva do setor e estuda prorrogar a Instrução Normativa nº 64, criada em 2008, que regula o uso de sementes fazendo.
– Nós estamos fazendo uma avaliação de que tipos de materiais já e existem. Pode ser que haja materiais que não precisaremos prorrogar e outros que precisarão de mais prazo. Até o final do ano, vamos publicar a revisão da instrução normativa – diz Rogério Dias, coordenador de Agroecologia do Ministério da Agricultura.
Enquanto decisão não é anunciada, produtores correm contra o tempo. Em seminário realizado em Brasília, pesquisadores da Emater e Embrapa relataram experiências de produção de sementes orgânicas realizadas no interior de SP, norte de Minas Gerais e região Sul do país que têm apresentado bons resultados. O objetivo é implementá-las também no Cerrado.
Durante o encontro foi criado de um grupo formado por associações do setor, produtores do Distrito Federal e órgãos do governo estadual e federal, que irão disponibilizar recursos financeiros. A utilização de sementes orgânicas é importante para os produtores conseguirem certificar sua produção, como aponta o agricultor Rodrigo Rodrigues dos Santos, que produz dez tipos de hortaliças.
– Nós, que estamos correndo atrás de uma certificação orgânica, estamos bastante preocupados com essa situação da semente – relata o agricultor, que tem dificuldades de encontrar sementes livres de conservantes e agrotóxicos no mercado.

http://videos.ruralbr.com.br/canalrural/video/rural-noticias/2013/06/instrucao-normativa-para-cultivo-sementes-convencionais-alimentos-organicos-vence-dezembro/28051

fonte: Rural BR

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Agricultura urbana no programa de Gabeira


Veja este programa que apresenta dois exemplos de sucesso na agricultura dentro das cidades. Cidades sem fome e horta das corujas.



 clique na figurae assista

http://bandnewstv.band.uol.com.br/colunistas/coluna.asp?idc=182&idn=660769&tt=capital-natural&tc=agricultura-urbana


São Paulo, uma metrópole superlativa, composta por números imponentes que retratam sua grandiosidade, riquezas e também diferenças. Uma cidade que somada a demais 38 municípios formam a região denominada de A Grande São Paulo, o que lhe confere o título de quarta maior do mundo, com 19 milhões de habitantes, sendo que só a cidade de São Paulo abriga 11 milhões de pessoas.
É dentro deste contexto humano que convivemos diariamente, inseridos num cenário de contrastes onde coabitam riqueza e pobreza. E é dentro dessa realidade que a Organização Cidades sem Fome, através do Projeto de Agricultura Urbana e Hortas Comunitárias, busca superar essas diferenças, trabalhando para diminuir a insegurança alimentar e nutricional de comunidades em situação de vulnerabilidade social.
Reduzir a fome e o desemprego por meio de programas de agricultura urbana e hortas são contribuições importantes para o futuro da sustentabilidade das nossas cidades. Essa é a nossa missão, e a sua participação e engajamento tem papel fundamental em toda essa envolvente história de responsabilidade e cidadania.

http://cidadessemfome.org/pt/
Gärten in Sao Paulo
21 núcleos de hortas implantados, mais de 700 pessoas diretamente beneficiadas, perto de 4.000 pessoas indiretamente beneficiadas, 48 cursos de capacitação profissional ministrados.
 

Algumas dicas para plantar na Horta das Corujas

Nossa horta fica num espaço público e por isso todos são bem-vindos para plantar, colher ou apenas passear. Mas precisamos criar alguns acordos de convivência que evitam conflitos e frustrações.
O momento de colocar uma semente ou muda na terra é realmente mágico e todos adoram.  leia mais....

domingo, 30 de junho de 2013

Uvas e frutas cítricas gaúchas são a base de produtos cosméticos e perfumes


Uvas e frutas cítricas gaúchas são a base de produtos cosméticos e perfumes Divulgação/Ecocitrus
Ecocitrus, de Montenegro, produz óleos essenciais extraídos da casca da bergamota Foto: Divulgação / Ecocitrus
Da maior região produtora de citros do país para a mais tradicional indústria de cosméticos do mundo. Óleos essenciais extraídos da casca da bergamota verde no Vale do Caí são exportados para a França, onde são usados como insumos para fabricação de produtos de beleza.
Há três anos, a Cooperativa dos Citricultores Ecológicos do Vale do Caí (Ecocitrus), de Montenegro, vende em média oito toneladas de óleo anualmente para a Europa.
Investir em nova tecnologia e extrair essências foi a alternativa encontrada pela cooperativa para dar um destino ao raleio – técnica que consiste na colheita da fruta ainda verde para diminuir o peso da árvore e possibilitar que as demais cresçam.
Em um mês, uma nova fase industrial irá expandir os negócios da Ecocitrus. Além do processamento de 6 mil toneladas por ano de bergamota verde para fabricação de óleos, outras 20 mil toneladas de laranjas e bergamotas maduras serão usadas na produção de sucos e óleos. A nova fábrica, fruto de um investimento de R$ 6 milhões, promete aumentar ainda mais a renda dos associados. 
No ano passado, o faturamento da cooperativa com a venda do óleo chegou a R$ 800 mil, beneficiando 65 sócios-produtores.
– Uma fruta que seria descartada ganhou um mercado importante no Exterior – destaca Fábio Eisswein, presidente da Ecocitrus.

 
Essência de Fiori, de Bento Gonçalves, produz a partir de sementes de uva
Foto: Jeferson Soldi, especial
Desde o início da cosmetologia, quando os gregos passavam vinho na pele, os extratos vegetais já eram usados como nutrientes biológicos. Na maior região produtora de uvas do país, a serra gaúcha, também está a mais representativa indústria de produtos de beleza à base de vinoterapia. Ao aproveitar os resíduos da vinificação, especialmente as sementes, empresas gaúchas produzem cosméticos para o dia a dia e para os tratamentos de beleza em spas e clínicas.
Uma das pioneiras na região é a Vinotage, criada há seis anos por Morgane Franzoni. Com sede em Garibaldi, destina quase 90% da produção para fora do Estado. O óleo da semente da uva, extraído em um laboratório em Caxias do Sul, é usado na fórmula de itens como sabonete esfoliante e hidratantes – linhas que, no ano passado, geraram faturamento de R$ 1 milhão. Recentemente, a Vinotage passou a investir em pesquisas de nanotecnologia – que consiste em colocar os extratos diretamente em sistemas de moléculas.
– É uma forma de aumentar a ação na pele. A capacidade de hidratação e absorção do produto é potencializada – explica Morgane.
Ao concentrar 75% da produção em cosméticos à base de uva, erva-mate e pêssego, a Essência Di Fiori também percebeu as oportunidades desse mercado. Com faturamento de R$ 3 milhões no ano passado, a empresa de Bento Gonçalves começou a ganhar espaço quando apostou no potencial desses produtos.
– Para crescermos nesse mercado precisávamos de uma estratégia diferenciada. Apostamos no turismo regional e nos produtos típicos – explica Eder Moretto, diretor da empresa, que conta com 17 funcionários.

ZERO HORA 28/06/20013

sábado, 29 de junho de 2013

Cerco aos agrotóxicos no RS !!

Supermercados gaúchos aceitam rastrear frutas, verduras e legumes

Associação do setor anunciou que pretende buscar acordo com o Ministério Público para identificar os produtores dos hortigranjeiros vendidos pelas redes


Supermercados gaúchos aceitam rastrear frutas, verduras e legumes Ricardo Duarte/Agencia RBS
No Estado, 25% das amostras analisadas têm resíduos acima do limite permitido, apontam dados da Anvisa Foto: Ricardo Duarte / Agencia RBS
Depois de o Ministério Público (MP) iniciar uma ofensiva judicial para tentar obrigar as 10 maiores redes gaúchas de supermercados a cumprir a norma técnica estadual de 2005 que exige rastreamento dos hortigranjeiros, a entidade que representa o setor decidiu ontem buscar uma conciliação.
A iniciativa da promotoria especializada de defesa do consumidor, somada ao programa de análise de resíduos de agrotóxicos em verduras, frutas e legumes, busca identificar produtores que aplicam químicos de forma irregular nos alimentos consumidos in natura.
Apesar da posição da Associação Gaúcha de Supermercados (Agas) em tentar um acordo, o MP sustenta que decidiu ingressar com as ações porque as empresas e a entidade se negaram a assinar um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) que formalizaria a adesão às regras.
— Estamos entrando em contato com o MP e pedindo uma audiência. Houve um mal-entendido. A Agas quer colaborar. Nossa posição também é de defender o consumidor — diz o presidente da Agas, Antonio Cesa Longo.
Para o dirigente, como foi iniciado o monitoramento dos hortigranjeiros na Ceasa, onde pequenos e médios mercados se abastecem, a tarefa fica facilitada. Os grupos maiores, diz Longo, já têm fornecedores identificados.
Mesmo estranhando a nova posição, o promotor Alcindo Bastos, à frente do caso, considera o recuo positivo:
— Um acordo é sempre possível. Para nós, é interessante. Mas precisamos de uma rastreabilidade de fato. A Agas foi enfática (à época das negociações sobre o TAC) e não houve consenso.
A entidade, por sua vez, questiona a iniciativa do MP de acionar somente as maiores redes. Segundo Alcindo, foi apenas uma estratégia inicial para, posteriormente, forçar outros varejistas a cumprirem a norma. Duas decisões judiciais saíram até agora. Uma, referente à rede Asun, foi favorável ao MP. Na outra, contra o Carrefour, o despacho beneficiou a rede.
A importância de identificar a origem do produto com inconformidade é fazer com que as propriedades sejam fiscalizadas e os erros de aplicação de químicos corrigidos, explica Suzana Nietiedt, coordenadora do Programa Estadual de Monitoramento de Hortigranjeiros.
— Se não chegarmos ao produtor, não resolveremos o problema — diz.
No Estado, 25% das amostras coletadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) apresentam resíduos acima do limite, produtos proibidos ou não permitidos para a cultura. As coletas da Ceasa, ligadas a outra iniciativa, começaram em maio e os resultados ainda não saíram.
O consumo de alimentos contaminados com agrotóxicos ao longo dos anos é relacionado, por exemplo, ao aparecimento de câncer.

MP não aceita adotar programa do setor
Enquanto negociavam com o Ministério Público (MP), as redes propuseram a utilização do Programa de Rastreamento e Monitoramento de Alimentos (Rama), criado ano passado pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras). Apesar de também prever o acompanhamento dos resíduos de agrotóxicos e rastreamentos de frutas, legumes e verduras, o modelo não foi aceito.
— Sem a assinatura do TAC não haveria previsão de multa em caso de descumprimento e várias informações não seriam repassadas ao MP. Seria uma espécie de autocontrole — ressalta o promotor Alcindo Bastos.
Como o programa da Abras prevê a adesão espontânea dos supermercados, até agora apenas 20 redes de Santa Catarina e do Rio Grande do Norte participam, com a inclusão de 230 fornecedores monitorados.
Conforme a entidade nacional, supermercados do Pará e do Maranhão mantêm tratativas para se incorporarem ao programa de rastreamento.
Campeões de irregularidades

Percentual de amostras com resultados insatisfatórios no Estado, segundo a Vigilância Sanitária
Pimentão: 83%
Pepino: 80%
Morango: 60%
Cenoura: 60%
Couve: 50%
Alface: 50%

fonte:
ZERO HORA

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Macadâmia para o mercado interno - Record News Rural


Enviado em 04/03/2011
Pequena e saborosa, a macadâmia é considerada a noz mais nobre do mundo. Apesar de toda essa fama, o alimento não é íntimo da maioria dos brasileiros. Mesmo assim, um produtor de Jaboticabal aposta no mercado interno para vender toda a produção.

terça-feira, 25 de junho de 2013

Vídeo - Produção de Physalis é a nova aposta de pequenos produtores de SC




Physalis-Noticias


Propriedades da physalis chamam atenção de pesquisadores. Valores nutricionais e medicinais da fruta ajudam a combater vários tipos de doenças

A fruta physalis é muito apreciada pelos grandes chefs e gourmet da cozinha internacional, principalmente em forma de doces e como tira gosto para degustação de vinhos. Mas os valores nutricionais e medicinais, que vão muito além das aplicações culinárias, têm chamado a atenção dos pesquisadores. Graças a essas propriedades, a fruta também pode ser vendida como extrato, em forma de cápsulas.

Além do alto teor de vitaminas A, C, fósforo e ferro, além de flavonóides, alcalóides e fitoesteróides – alguns recém-descobertos pela ciência – a fruta ajuda a combater várias doenças, como diabetes, reumatismo crônico, doenças de pele, bexiga, rins e fígado. Recentemente, cientistas da Fundação Oswaldo Cruz, do Ceará, descobriram que a substância physalina atua no sistema imunológico humano, evitando a rejeição de órgãos transplantados.

Além disso, estudos científicos recentes em andamento nos EUA, Europa e Ásia, ainda não concluídos, revelaram forte atividade como estimulante imunológico, combatendo alguns tipos de câncer, como leucemia, além de efeito antiviral contra os vírus da gripe, herpes, pólio e HIV tipo 1

sábado, 22 de junho de 2013

Vegetação é restaurada com semeadura direta e adubação verde!


Versões alternativas: Texto PDF


Vegetação é restaurada com semeadura direta e adubação verde: Semeadura direta visa o rápido recobrimento inicial das áreas degradadas
Créditos: Imagens cedidas pela pesquisadora
Na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da Universidade de São Paulo (USP), em Piracicaba, pesquisa utiliza semeadura direta de espécies arbustivas e adubação verde como estratégia de sombreamento para restauração de áreas degradadas. Desenvolvido no programa de Pós-graduação em Recursos Florestais pela engenheira florestal colombiana Diana Carolina Vásquez Castro, o estudo avaliou possibilidades de redução de custos da restauração, que são elevados quando o método adotado é o de plantio total de mudas.



"Este projeto procurou testar o uso da técnica de semeadura direta indicada como uma técnica complementar ao plantio de mudas visando à diminuição dos custos de implantação e manutenção de projetos", afirma Diana. O estudo foi feito em duas áreas de Preservação Permanente (APPs), localizadas na Usina São Manoel, em São Manoel, e na Usina São João, em Araras, ambas no interior de São Paulo.

"A proposta foi criar um ambiente sombreado com espécies de recobrimento no curto prazo e com duração longa, para inibir o crescimento de espécies competidoras, principalmente gramíneas africanas e potencializar o desenvolvimento de espécies de diversidade, que são introduzidas no interior desse ambiente sombreado pela recobridoras", diz a agrônoma. Segundo Diana, de início fora feita a semeadura direta das espécies de adubação verde, como o fedegoso e o feijão guandu, visando o rápido recobrimento inicial das APPs degradadas.

Adubação verde


Vegetação é restaurada com semeadura direta e adubação verde: Semeadura direta reduz custos de plantio semi-mecanizado e replantio pela metade
Créditos: Imagens cedidas pela pesquisadora
Como estratégia de minimizar a presença de plantas daninhas na entrelinha, um dos tratamentos foi testar o uso da semeadura direta de uma espécie de adubação verde e de longevidade longa, que é a leucena, conta. "Essa espécie, apesar da grande contribuição para a restauração dos processos de recuperação do solo, é fortemente invasora e por isso seu desenvolvimento foi controlado para que ela não chegasse a florescer até seu total sombreamento, que resultava na sua eliminação".

De acordo com a pesquisa, foram obtidos no campo, dados de diâmetro, altura, cobertura de copa, cobertura de gramínea, mortalidade, área basal e densidade final. Os resultados mostraram que não houve diferença estatística entre o plantio de restauração convencional e o uso de semeadura direta para recobrimento. No entanto, foi verificado que, com o uso de semeadura direta, os custos de operações de plantio semi-mecanizado e de replantio são reduzidos pela metade.

"O método consorciado semeadura direta em covas de espécies de recobrimento e de adubação verde com o plantio de mudas de espécies de diversidade mostrou-se uma alternativa economicamente mais vantajosa, na medida que não aumentou o número necessário de manutenções, reduziu o número de mudas de espécies de diversidade, além de baixar os custos das operações de plantio e replantio".

O processo de restauração florestal de áreas degradadas enfrenta obstáculos referentes à sustentabilidade temporal das áreas restauradas, do uso adequado de espécies nativas regionais e principalmente de custos elevados desses projetos de restauração. A pesquisa de Diana, realizada no Laboratório de Ecologia e Restauração Florestal (LERF) da Esalq, integra o projeto "Restauração Ecológica de Florestas Ciliares, de Florestas de Produção e de Fragmentos Florestais Degradados (em APP e RL), com Elevada Diversidade, com Base na Ecologia de Restauração de Ecossistemas de Referência".

O objetivo é desenvolver e testar metodologias para superar essas dificuldades. Financiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), o projeto tem supervisão de Ricardo Ribeiro Rodrigues, coordenador do LERF, e agrega mais 30 pesquisadores.

FONTE

Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz
Assessoria de Comunicação da Esalq
Caio Albuquerque - Jornalista
Telefone: (19) 3447-8613

Links referenciados

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
www.cnpq.br

Laboratório de Ecologia e Restauração Florestal
www.lerf.esalq.usp.br

Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz
www.esalq.usp.br

Pós-graduação em Recursos Florestais
www.esalq.usp.br/pg/11150.htm

Assessoria de Comunicação da Esalq
www.esalq.usp.br/acom

Universidade de São Paulo
www.usp.br

Ricardo Ribeiro Rodrigues
lattes.cnpq.br/4985911040627273

Caio Albuquerque
caiora@esalq.usp.br

Esalq
www.esalq.usp.br

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Má nutrição no mundo custa US$ 3,5 trilhões por ano, diz FAO

A má nutrição custa ao mundo cerca de US$ 500 (aproximadamente R$ 1 mil) por indivíduo ou US$ 3,5 trilhões (R$ 7 trilhões) por ano, valor equivalente ao PIB da Alemanha, a maior economia da Europa, de acordo com cálculo publicado em um novo relatório das Nações Unidas.
O montante também equivale a 5% do PIB mundial e foi calculado com base nos custos relativos à perda de produtividade e gastos com a saúde gerados por uma dieta deficiente.
Os dados constam de relatório publicado nesta terça-feira pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO). No documento, o diretor do órgão, o brasileiro José Graziano, pediu esforços mais consistentes para erradicar a má nutrição.
O estudo assinala que a alimentação precária das mães e das crianças continua a reduzir a qualidade e a expectativa de vida de milhares de pessoas, assim como problemas relacionados à obesidade, como doenças cardíacas e diabetes.
"Atores e instituições devem trabalhar conjuntamente em todos os setores para reduzir mais efetivamente a desnutrição, a deficiência nutricional, o sobrepeso e a obesidade", diz o relatório.
O órgão alerta ainda que, embora cerca de 870 milhões de habitantes do planeta ainda passem fome, segundo dados do biênio 2010-2012, outros bilhões sofrem com a má ingestão de alimentos.
A FAO estima que 2 bilhões de pessoas têm deficiências de um ou mais micronutriente, enquanto outras 1,4 bilhão estão com sobrepeso, das quais 500 milhões já são obesas.
Além disso, 25% de todas as crianças abaixo de cinco anos sofrem com baixa estatura e outras 31% possuem deficiência de vitamina A.

Recomendações
Para combater a má nutrição, a FAO sustenta que dietas saudáveis e uma boa alimentação devem começar pelo tratamento da comida e dos produtos agrícolas.
Segundo o relatório, a maneira como os alimentos são cultivados, processados, transportados e distribuídos tem forte influência nos hábitos alimentares da população.
Entre as medidas destacadas pelo estudo está o uso apropriado de políticas agrícolas, investimento e pesquisa para aumentar a produtividade, não apenas dos grãos como milho, arroz e trigo, mas também de legumes, carne, leite, vegetais e frutas, todos ricos em nutrientes.
Outra recomendação do órgão é evitar o desperdício, que atualmente responde por um terço de toda a comida produzida todos os anos para consumo humano no mundo. De acordo com a FAO, isso poderia aumentar a disponibilidade de alimentos bem como reduzir seu preço, além de diminuir a pressão sobre a terra e outros recursos naturais.
O estudo também chama atenção para outro ponto importante relacionado ao papel das mulheres no combate à má nutrição. Segundo a FAO, quanto maior controle as mulheres tiverem sobre os recursos e a renda das famílias, maior é o benefício para a saúde delas e de seus filhos.
O órgão também destaca iniciativas de combate à má nutrição pelo mundo, incluindo o programa Fome Zero, no Brasil. No relatório, a FAO elogia o Brasil pelas medidas tomadas na erradicação da alimentação precária da população.
O país apresenta um dos menores índices de crianças com deficiência de crescimento na América Latina (7,1%), atrás apenas do Chile (2%) e da Costa Rica (5,6%). No entanto, o Brasil ainda tem a maior proporção de menores de cinco anos anêmicos na região (54,9% do total).

Postagem em destaque

JÁ PENSOU EM TER UM MINHOCÁRIO PARA RECICLAR O SEU LIXO?

JÁ PENSOU EM TER UM MINHOCÁRIO PARA RECICLAR O SEU LIXO ORGÂNICO DOMÉSTICO?   ...