Blog dedicado a AGROECOLOGIA, ARBORIZAÇÃO URBANA, ORGÂNICOS E AGRICULTURA SEM VENENOS. Composting, vermicomposting, biofiltration, and biofertilizer production... Alexandre Panerai Eng. Agrônomo UFRGS - RS - Brasil - agropanerai@gmail.com WHAST 51 3407-4813
quarta-feira, 25 de julho de 2012
terça-feira, 24 de julho de 2012
sábado, 21 de julho de 2012
quinta-feira, 19 de julho de 2012
Super chia
A semente que há 2.600 anos dava aos índios americanos uma saúde de ferro ganha status de superalimento no século 21.
Entrar para o grupo dos superalimentos não é pra qualquer um. E a chia (Salvia hispanica L), planta originária do México e da Colômbia, já figura nessa lista vip há 2.600 anos. A semente era a base da alimentação dos índios americanos. Os guerreiros astecas não dispensavam uma porção, com água ou misturada a pães, antes de partir para as batalhas e jornadas a pé. Eles bem sabiam o quanto ela era capaz de melhorar a resistência física.
Séculos depois, a ciência explica em detalhes esse poder. “A chia tem uma grande quantidade de ômega 3, além de proteínas, fibras e antioxidantes, o que faz dela um poderoso aliado no combate aos radicais livres”, afirma Carolina Chica, nutricionista da Unidade de Doenças Cardiovasculares da Pontifícia Universidade Católica do Chile e pesquisadora da chia há dez anos. “Além disso, a chia possui ação antiinflamatória e grande capacidade de absorção de glicose, ideal para a prevenção do diabetes e controle da insulina.”
Esse efeito protetor contra o diabetes foi comprovado em estudos realizados com pacientes diabéticos tipo 2, indivíduos saudáveis e ratos. Neles, a chia mostrou ser capaz de melhorar o metabolismo da glicose. A pesquisa mais recente foi publicada neste ano no Journal of Nutritional Biochemistry. Cientistas da University of Southern Queensland, na Austrália, avaliaram os efeitos do grão de chia sobre o metabolismo e sobre as funções cardiovasculares e hepáticas de animais cuja dieta era rica em carboidratos e gorduras. Após oito semanas, os pesquisadores observaram que os ratinhos que consumiram chia melhoraram sua sensibilidade à insulina e também a tolerância à glicose, além de reduzir o acúmulo de gordura em volta do coração e do fígado.
Um dos responsáveis por essa façanha é o teor de fibras da chia (pouco mais de 40% no total), que regula a absorção da glicose no intestino. Enquanto as fibras insolúveis, com seu talento para absorver água, aceleram o trânsito intestinal e aumentam o peso das fezes, as solúveis reagem com os líquidos do sistema digestivo e formam uma massa gelatinosa e viscosa que ajuda a prolongar o tempo de absorção da glicose, além de aumentar a saciedade.
E o melhor é que incluir a chia no cardápio é fácil, fácil. “Você pode consumi-la em sua forma natural, sem precisar triturar ou moer para obter a liberação do ômega 3. A recomendação diária de ingestão é de uma colher de sopa”, afirma a nutricionista Carolina Chica. A semente também pode ser uma alternativa ao trigo, à cevada e ao centeio, alimentos que contêm glúten. Basta incorporá-la às receitas de pães, bolos e biscoitos.
100 g de chia equivalem a…
453 mL de leite como fonte de cálcio
177 g de banana como fonte de potássio
2,412 Kg de tomate como fonte de antioxidante
213 g de nozes como fonte de magnésio
1,045 Kg de espinafre como fonte de ferro
453 g de aveia como fonte de fibras totais
http://www.revistaherbarium.com.br/super-chia/
terça-feira, 17 de julho de 2012
Técnica Rural - Conheça detalhes da colheita e poda de amora
Por ser uma fruta extremamente delicada, a amora exige cuidados especiais no momento da colheita. É preciso observar a cor, para que o fruto seja colhido antes de estar totalmente maduro, garantindo a conservação por mais tempo.
O programa mostra como identificar o ponto ideal de maturação para a colheita e demonstra como deve ser feita a poda de verão, importante para a produtividade da safra seguinte
Autor: Canal Rural
domingo, 15 de julho de 2012
Biomass to energy using super aquatic plants - azolla and duckweed (forget algae)
By joyishkumar on 2
days ago
in Biomass Energy, City:N/A
REaction2012 | Renewable Energy events | Renewable Energy Conference | Solar Conference |
Tiny
water plants like duckweed and azolla are characterised by their
tremendous growth. Under favourable conditions, they can double their
mass in 1-3 days absorbing carbon dioxide from air through
photosynthesis. These little plants can fix the greenhouse gas far
better than other plants besides offering solutions to many other
burning issues. These aquatic plants can be harvested easily, unlike
algae which require a lot of energy to extract the biomass from water.
Some 49 million years ago, azolla is believed to have reversed the
greenhouse effect which is known as the azolla event.
Growing them
Various
species of duckweed and azolla can be grown in shallow ponds or even in
trays with water height less than 10cm or 4inch. These free-floating
plants do not require full sunlight, a 50% shade is necessary for their
optimum growth. Places getting heavy sunlight allow growing them in
between other crops or on multileveled trays/channels with top level for
drying harvested plants. The diluted slurry from biogas digesters and
wastewater from industries or houses can be a used for their growth. Vivekananda
Kendra-Natural Resources Development Project (VK- NARDEP) in Tamil Nadu
promotes growing of azolla on silpauline lined pits in the backyards or
terraces to reduce the production cost of the small plant to less than
30paise per kg harvested.
Duckweeds
grow by taking up nutrients like nitrogen, phosphorus & potassium
from water and some of their species can tolerate salinity to an extent. Azolla
can fix nitrogen directly from the atmosphere with the help of
blue-green algae called Anabaena azollae, which lives symbiotically in
the leaf cavities of the fern plant. These little plants can rejuvenate
biologically dead water bodies.
Biomass to energy
Some
of the edible crops such as soybean and corn were diverted for use in
biofuel extraction, which resulted in the rise of food prices. Even
larger aquatic plants like water hyacinth are now considered as a
resource and not as a menace, owing to their biomass potential.
According to VK- NARDEP, the biomass yield of Azolla is 1000 MT/
hectare/year. On controlled environments with extended day light (using
artificial lighting), increased carbon dioxide presence and with optimal
nutrient availability in water we could achieve more biomass yield.
Biogas,
which consists mainly of methane, can be generated easily from biomass
using simple household biogas plants or using sophisticated plants that
can convert any organic waste to pure methane and that can release it
into a pipelined grid or bottled similar to LPG. Diluted slurry from
biogas plants may be used for growing these water plants which make a
closed loop of growth and utilisation of these aquatic plants. Biogas
will help the houses, restaurants & canteens to reduce the use of
costly LPG when cooking. Some scientists foresee the future of renewable
energy in bio-methane as it is equivalent to natural gas. Studies show
that in the absence of nitrogen, azolla can directly produce hydrogen.
Pacific
Domes, an US company, grows duckweed along with fish and vegetables in
ponds covered with domes maintaining consistent natural sunlight.
Duckweeds are hand harvested, dried and fed into generator. A 24 foot
dome placed in the backyard is sufficient to generate optimally 5kW
electricity (along with 4-7 kg of food daily)
at the same price as coal which is significantly cheaper than renewable
sources like wind or solar. Carbon dioxide generated in the process
here is offset by the growth of duckweed. They also claim that a 60 foot
commercial unit optimally generates about 200 kilowatts of electricity
besides purifying about 20,000 litres of grey-water per day. With
multiple commercial units, it could be possible to generate many Giga
Watts of power from the area occupied by typical thermal, hydro or
nuclear power stations as they require thousands of hectares.
Any takers for this biomass to energy route?
Link : http://bharatnamaskar.blogspot.in/2012/07/super-plants-solution-to-food-water.html
quinta-feira, 12 de julho de 2012
Cultivo de hortaliças não convencionais
Taióba, maxixe, serralha, ora-pro-nóbis e araruta. Atualmente, essas hortaliças são pouco conhecidas e foram praticamente descartadas da cadeia produtiva. Mas elas já fizeram parte importante da dieta dos brasileiros, no passado
De acordo com o pesquisador Nuno Rodrigo Madeira, as hortaliças não convencionais têm distribuição limitada, restrita a determinadas localidades ou regiões. Ele explica que o uso dessas espécies perdeu espaço no mercado com a urbanização da sociedade brasileira e a padronização do consumo.
Um projeto da Embrapa Hortaliças (Brasília/DF) está resgatando essas produtos, que, além de fáceis de cultivar, são muito nutritivos. A proposta, segundo o pesquisador, é resgatar e difundir, entre comunidades de produtores do Brasil. Este é o tema do Prosa Rural desta semana, que também tem a participação da agricultora de Três Marias (MG), Ana Lúcia Fernandes Pereira.
A ideia é, em parceria com a extensão rural nos estados, implantar bancos de multiplicação de hortaliças não convencionais. O material é preservado pela Embrapa Hortaliças e envidado para as empresas, que criam os bancos para atender a demanda dos produtores. Assim, o material é multiplicado e poderá ser cedido aos municípios onde houver interesse pela produção das hortaliças não-convencionais.
A primeira iniciativa já está em funcionamento, em Minas Gerais. Nesse estado, a Embrapa Hortaliças (Brasília-DF), a Embrapa Milho e Sorgo (Sete Lagoas-MG) e a Emater-MG fizeram uma parceria que vai permitir a implantação de hortas em quatro regiões do estado: Vale do Jequitinhonha, Zona da Mata, Norte de Minas, além da região Central.
As hortaliças do banco de multiplicação implantado na Embrapa Milho e Sorgo são: araruta, azedinha, beldroega, bertalha, cará-moela, chuchu-de-vento, inhame, jacatupé, jambu, mangarito, mostarda, ora-pro-nobis, physallis, peixinho, taioba, taro e vinagreira.
Saiba mais sobre este assunto ouvindo o Prosa Rural - o programa de rádio da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. O programa conta com o apoio do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.
Ouça a matéria. http://www.blogger.com/goog_1741544778
terça-feira, 10 de julho de 2012
Pequenos Produtores colhem noz-pecã no RS
Em um hectare é possível faturar até R$ 22,5 mil, com o plantio de cem árvores
A colheita de noz-pecã, que ocorre entre maio e junho no Rio Grande do Sul, está no auge. O município de Anta Gorda concentra o maior contingente de pequenos produtores gaúchos envolvidos no cultivo da planta - originária do Sul dos Estados Unidos. Hoje, são mais de 300 famílias que produzem cerca de 300 toneladas por ano. Os pomares de nogueira representam renda complementar à obtida com a produção de leite, suínos, milho, fumo e laranja.
O produto tem colocação garantida a um preço médio de R$ 4,50 por quilo pago pelos atacadistas ou intermediários de vários municípios do Estado, onde existem fábricas de beneficiamento. Parte da produção é comprada pela Agroindústria Pitol, localizada em Anta Gorda. Luiz Pitol, proprietário da fábrica e também o maior produtor do município, diz que a vantagem da nogueira é o seu baixo custo de manutenção. "É preciso contabilizar somente a mão de obra para colher a noz." O produtor tem um viveiro de mudas de quatro variedades da planta. Além disso, possui mais de 30 hectares cultivados com árvores de nogueira. No viveiro, são produzidas anualmente mais de 60 mil mudas enxertadas.
Pitol explica que em um hectare é possível plantar até 100 árvores. Com produção média de 50 quilos por árvore, isso representa cinco toneladas por hectare. Considerando o preço médio de R$ 4,50/kg, a receita é de R$ 22,5 mil por hectare/ano.
Segundo o secretário da Agricultura de Anta Gorda, Vanildo Roman, a revitalização da cultura levou a prefeitura a implementar, em 2006, um programa de incentivo ao plantio, no qual são doadas mudas aos produtores. O trabalho inclui assistência técnica em parceria com a Emater-RS, sendo que a meta é atender todas as propriedades rurais do município. "Atualmente, praticamente 100% das famílias rurais têm uma ou mais árvores de nogueira em sua propriedade, representando uma renda extra muito interessante", afirma o secretário.
A atividade iniciou em 1945, quando o então prefeito, Armínio Miotto, trouxe de São Paulo as primeiras mudas de variedades originárias do Sul dos Estados Unidos.
Fonte: correio do povo - PORTO ALEGRE, DOMINGO, 10 DE JUNHO DE 2012
A nogueira pecã (ou pecan) é uma ÁRVORE originária do sudeste dos Estados Unidos. Suas amêndoas normalmente são consumidas na forma in natura, em bolos, tortas, entre outros e são ricas em óleos e proteínas.
Na medicina natural são usadas as SEMENTES e, entre suas propriedades, podem ser citadas:
- redução das taxas de colesterol;
- redução da formação de coágulos no sangue;
- ação antiinflamatória;
- redução dos problemas relacionados à menopausa;
- prevenção do câncer.
Suas AMÊNDOAS e FOLHAS também podem ser utilizadas, ajudando a tratar de apatia, cansaço físico e mental, debilidade orgânica, escrófula, falta de energia, fraqueza generalizada e intestino preguiçoso.
http://karla-medeiros.blogspot.com.br/2010/05/uma-oleaginosa-vai-bem.html
sexta-feira, 6 de julho de 2012
Piscicultura, produção de alevinos, o ponto de partida para o cresciment...
Piscicultura em alta. O ponto de partida para o - crescimento da atividade é a produção de alevinos de qualidade. Conheça o trabalho da Estação Experimental da Epagri de Caçador que mudou os números da piscicultura no Estado.
domingo, 1 de julho de 2012
PÊSSEGO, AMEIXA E NECTARINA AJUDAM CONTRA DIABETES E DOENÇAS CARDÍACAS
Substâncias atuam em células dos tecidos
conjuntivo, vascular e gorduroso.
Frutas com caroço como pêssego, ameixa e
nectarina contêm compostos bioativos capazes de combater a chamada
"síndrome metabólica", doença que altera as taxas de glicose,
triglicérides, colesterol, pressão e peso, conclui um estudo feito na Universidade
Texas A&M, nos EUA.
Os resultados serão apresentados à Sociedade
Americana de Química em agosto, na Filadélfia.
Segundo o cientista de alimentos Luis
Cisneros-Zevallos, do centro de pesquisas AgriLife da universidade, essas
frutas apresentam compostos fenólicos, antioxidantes que agem contra
inflamações, diabetes tipo 2 – relacionada à obesidade – e doenças
cardiovasculares.
As principais substâncias encontradas são
antocianinas, ácido clorogênico, derivados de quercetina e catequinas. Elas
atuam em células dos tecidos conjuntivo, vascular e gorduroso, controlando
diferentes expressões de genes e proteínas.
Cisneros-Zevallos acredita que essa é a primeira
vez que compostos bioativos de frutos mostram potencial para trabalhar em
diferentes frentes contra uma doença.
O pesquisador ressalta que, de acordo com as
estatísticas, 30% da população americana está obesa ou com sobrepeso, e os
casos aumentam a cada ano em números alarmantes.
Apesar de os hábitos de vida e a predisposição
genética terem uma grande responsabilidade sobre a obesidade, a síndrome
metabólica também pode causar o excesso de peso.
A equipe pretende continuar a estudar o papel de
cada tipo de composto sobre os mecanismos moleculares e confirmar o trabalho em
ratos.
Data Edição: 20/06/2012 Fonte: G1 ARTIGO ORIGINAL Peaches, plums, nectarines give obesity, diabetes slim chance
Writer: Kathleen Phillips, 979-845-2872, ka-phillips@tamu.edu
Contact: Dr. Luis Cisneros-Zevallos, 979-845-3244, lcisnero@tamu.edu
COLLEGE STATION – Peaches, plums and nectarines have
bioactive compounds that can potentially fight-off obesity-related
diabetes and cardiovascular disease, according to new studies by Texas
AgriLife Research.
The study, which will be presented at the American Chemical
Society in Philadelphia next August, showed that the compounds in stone
fruits could be a weapon against “metabolic syndrome,” in which obesity
and inflammation lead to serious health issues, according to Dr. Luis
Cisneros-Zevallos, AgriLife Research food scientist.
“In recent years obesity has become a major concern in society due to
the health problems associated to it,” said Cisneros-Zevallos, who also
is an associate professor at Texas A&M University. “In the U.S.,
statistics show that around 30 percent of the population is overweight
or obese, and these cases are increasing every year in alarming
numbers.”
While he acknowledged that lifestyle, genetic predisposition and diet
play a major role in one’s tendency toward obesity, “the major concern
about obesity is the associated disease known as metabolic syndrome.
“Our studies have shown that stone fruits – peaches, plums and
nectarines – have bioactive compounds that can potentially fight the
syndrome,” Cisneros-Zevallos said. “Our work indicates that phenolic
compounds present in these fruits have anti-obesity, anti-inflammatory
and anti-diabetic properties in different cell lines and may also reduce
the oxidation of bad cholesterol LDL which is associated to
cardiovascular disease.”
What is unique to these fruits, he said, is that their mixture of the
bioactive compounds work simultaneously within the different components
of the disease.
“Our work shows that the four major phenolic groups – anthocyanins,
clorogenic acids, quercetin derivatives and catechins – work on
different cells – fat cells, macrophages and vascular endothelial
cells,” he explained. “They modulate different expressions of genes and
proteins depending on the type of compound.
“However, at the same time, all of them are working simultaneously in
different fronts against the components of the disease, including
obesity, inflammation, diabetes and cardiovascular disease,” he
explained.
Cisneros-Zevallos said this is believed to be the first time that
“bioactive compounds of a fruit have been shown to potentially work in
different fronts against a disease.”
“Each of these stone fruits contain similar phenolic groups but in
differing proportions so all of them are a good source of health
promoting compounds and may complement each other,” he said, adding that
his team plans to continue studying the role of each type of compound
on the molecular mechanisms and confirm the work with mice studies.
The studies on the health benefits of stone fruit are funded by the
California Tree Fruit Agreement, The California Plum Board, the
California Grape and Tree Fruit League and the Texas Department of
Agriculture. The Cisneros-Zevallos lab team in this study included
Freddy Ibanez, Paula Castillo, Paula Simons and Dr. Congmei Cao.
Article by ka-phillips
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sábado, 30 de junho de 2012
COMA TANGERINA. FAZ BEM PARA O CORAÇÃO E AINDA EVITA A OBESIDADE
Estudo descobriu que a substância nobiletina, presente nos
gomos da tangerina, impede a elevação do colesterol e ainda permite que o
peso seja controlado.
Para quem quer emagrecer, parece que um ótimo incentivo é uma fruta
aparentemente comum, mas que possui propriedades extremamente saudáveis:
a tangerina. Uma nova pesquisa desenvolvida pela Universidade do Oeste
de Ontario, no Canadá, aponta que o fruto pode não apenas prevenir a
obesidade, como oferece também proteção à diabetes do tipo 2 e à
aterosclerose, uma doença venal responsável pela maioria dos ataques de
coração e derrames.
O estudo descobriu que a substância nobiletina, presente nos gomos da
tangerina, impede a elevação do colesterol e ainda permite que o peso
seja controlado. A conclusão foi feita após testes serem realizados em
ratos de laboratório submetidos a uma dieta altamente calórica,
gordurosa e com muito açúcar.
Os pesquisadores dividiram os ratos em dois grupos: o primeiro foi
alimentado com essa dieta de engorda, e todos os animais acabaram
obesos. Eles apresentaram altos níveis de colesterol e triglicerídeos,
além de terem mais insulina e glicose no sangue e possuírem um fígado
gordo. Por causa de todos esses problemas, os ratos tinham maior
propensão a sofrer um acidente cardiovascular (AVC) e de desenvolverem
diabetes.
O segundo grupo recebeu a mesma dieta, mas, conjuntamente, também
ingeriu a niboletina. Esses ratos não apresentaram níveis maiores de
colesterol nem de triglicerídeos, nem de insulina ou glicose. Eles
ganharam peso, mas nada acima do normal, e seus corpos ficaram bem mais
sensíveis aos efeitos da insulina. Além disso, a susbtância preveniu o
acúmulo de gordura no fígado e estimulou processos de queima de excesso
de gordura ao inibir os genes responsáveis pela fabricação da gordura.
“Os ratos que receberam a niboletine estavam, basicamente, protegidos
contra a obesidade”, afirmou Murray Huff, autor da pesquisa. Segundo
ele, o estudo também comprovou, após um tempo maior de observação, que a
substância da tangerina também protegia os animais contra a
aterosclerose, que pode levar a derrames e a um AVC. “O estudo abre as
portas para que sejam feitas pesquisas novas sobre tratamentos adequados
a essas doenças”, disse Huff.
O doutor Murray Huff vem pesquisando essa área de substâncias que
combatam a obesidade há anos. Em 2009 ele descobriu que outra fruta, a
toranja (grapefruit), também possuía uma substância eficaz na prevenção
do ganho excessivo de peso - a naringenina. “O que é interessante é que a
nobiletina é pelo menos dez vezes mais potente que a naringenina, além
de proteger contra outras coisas que não só a obesidade”, afirmou Huff.
Data Edição: 13/04/2011 Fonte: Revista Época |
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