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sexta-feira, 18 de maio de 2018

Açaí: fruta tropical saborosa e aliada dos atletas



Fonte: site jasmine alimentos

por Redação
em 24 de abril de 2017
Uma joia natural amazônica. Assim pode ser considerado o açaí, frutinha roxa com alto valor nutricional, típica da região Norte do país e um dos nossos tesouros tropicais. A fruta é famosa não só por conferir energia, mas também por sua versatilidade. Na Amazônia ela é consumida gelada com farinha ou como pirão, servida com peixe. É possível ainda apreciá-la in natura com cereais ou banana, ou também como sucos, sorvetes e geleias. Opções não faltam para aproveitar o sabor delicioso do açaí e todos os seus benefícios.

Qual a origem do açaí?

Embora seja uma das frutas mais conhecidas do país, até a década de 1980 o açaí era consumido, basicamente, na região Norte. Apenas depois da segunda metade dessa década é que ela passou a ganhar espaço no resto do Brasil e virou opção queridinha de atletas e de quem privilegia uma dieta mais saudável, rica em nutrientes.

Quais as propriedades do açaí?

As propriedades nutricionais do açaí são inversamente proporcionais ao seu tamanho. A fruta é rica em minerais como cálcio e potássio, por isso ajuda no fortalecimento dos ossos e, consequentemente, na prevenção da osteoporose. Ainda é fonte de ferro e fósforo.
O açaí possui mais propriedades antioxidantes do que a uva e, em conjunto com a vitamina E, reduz o colesterol ruim e melhora a circulação sanguínea. O resultado disso é ainda o combate ao envelhecimento precoce e a prevenção de diversas doenças cardiovasculares.

Por que a fruta é boa opção para quem deseja emagrecer?

Essa é uma fruta fonte de fibras, por isso ela confere uma maior sensação de saciedade ao ser consumida. E essa é uma das razões de ela ser vista como uma aliada da dieta. Afinal, se você sente menos fome, come menos e assim perde peso.
Mas atenção: o açaí é rico em carboidratos e, se você não se exercita regularmente e exagera no consumo da fruta, o resultado poderá ser o acúmulo de gordura. Por isso, é essencial inseri-lo dentro de uma dieta saudável e balanceada, além de não abrir mão da prática regular de exercícios físicos.
acai
Foto: Istock/Getty Images

Por que o açaí é indicado para atletas?

O fato de o açaí ser rico em carboidratos é o que faz dele uma poderosa fonte de energia para atletas. Isso porque esses nutrientes repõem a glicose que é eliminada durante o treino, o que promove uma melhor recuperação após a atividade. Estudos mostram que o hábito de consumir o açaí aumenta o tempo que os atletas levam para chegar ao estado de exaustão, além de reduzir o estresse oxidativo e os danos musculares causados pelo exercício.
Além disso, as vitaminas, fibras e minerais presentes na fruta ajudam na manutenção da saúde do corpo e o mantêm mais forte. O potássio, por exemplo, ajuda a evitar desconfortos ocasionados por má circulação e as câimbras.
Vale consumir o açaí no pré-treino, para ter energia para realizar a prática, ou no pós-treino, para recuperar os nutrientes essenciais, sempre acompanhado de uma dieta adequada ao seu perfil e necessidades.  A dica é consultar um nutricionista, que é o profissional apto a recomendar a melhor forma de inserir esse e outros alimentos no cardápio.

Açaí previne o câncer?

O que faz do açaí um aliado na prevenção dessa temida doença é uma gordura essencial chamada ácido oleico. Esse ácido tem três ações potenciais no organismo: bloquear os genes que causam o câncer, retardar o desenvolvimento de tumores e promover a autodestruição das células cancerígenas.
Outro grande trunfo da fruta são as antocianinas. Essas substâncias ajudam a manter as células fortes e saudáveis, o que evita que elas fiquem vulneráveis a ataques dos radicais livres. O resultado é não apenas a prevenção do câncer, mas também o aparecimento de doenças cardiovasculares e neurodegenerativas, além de alergias. Até por isso o consumo do açaí é importante para quem possui deficiências nutricionais ou cumpre uma dieta muito restritiva.

O consumo excessivo de açaí faz mal?

Ao mesmo tempo em que os carboidratos são grande aliados dos atletas por conferirem energia, eles podem ser inimigos de quem não pratica atividades físicas e consome a fruta em excesso. Isso porque o corpo armazena essa quantidade excessiva e a transforma em gordura. Além disso, essa ingestão acima do recomendado pode levar ao desenvolvimento de diabetes.
É importante ainda ficar atento ao tipo de açaí consumido. Isso porque, especialmente no Sudeste do país, é muito comum a fruta vendida em pasta e adoçada com xarope de guaraná, além de vir acompanhada de ingredientes como granola e banana. Esses ingredientes tornam a preparação ainda mais calórica, o que colabora para o ganho de peso. O indicado é apostar em porções pequenas, que equivalham a, no máximo, 6% do consumo diário de calorias, e evitar esses complementos calóricos. Mas, como sempre recomendamos por aqui, apenas o médico nutricionista poderá indicar a quantidade e a melhor forma de consumo, com base no seu perfil físico, estilo de vida e necessidades.

Como fazer milk shake e suco de açaí saudáveis?

Milk shake
Ingredientes:
250 g de polpa de açaí pronta para o consumo
1 copo de leite de amêndoas ou 200 gras de iogurte grego
Modo de preparo:
Bata todos os ingredientes no liquidificar e sirva em seguida. Se desejar, acrescente gelo.
Suco
Ingredientes:
Uma polpa de açaí
Uma fatia de mamão
Uma maçã
200ml de água.
Modo de preparo:
Bata todos os ingredientes no liquidificador e sirva gelado. Não acrescente açúcar ou adoçantes.

Sugestão Jasmine

Gostou de conhecer todos os benefícios do açaí para a saúde? No nosso portfólio de produtos, contamos com algumas opções saudáveis que levam essa fruta na receita. A Super Fruit Bar conta com três barras de cereais de 22g. Formulada com pedacinhos de frutas vermelhas como açaí, cranberry, morango e amora, é ideal para um paladar mais cítrico. Reúne o melhor das frutas vermelhas em apenas 62 calorias por barra. A Jasmine oferece ainda os Cookies+ Integrais Suply Sem Glúten – Açaí e Chia, que é uma combinação saborosa de cereais sem glúten com frutas e sementes ricas em nutrientes essenciais para o bom funcionamento do organismo. Não deixe de experimentar esses produtos e aposte em uma dieta mais saudável para toda a família!

segunda-feira, 30 de abril de 2018

Receita caseira: como acabar com as pragas nas plantas




Lesma, pulgão, cochonilha, maria-fedida, caracol... A lista de pragas que atacam nossas plantas é grande e indica que existem desequilíbrios no jardim. Em vez de usar produtos químicos para combatê-las, dê preferência às receitas caseiras, que são menos agressivas e não atingem os chamados insetos benéficos. Neste vídeo exclusivo do Minhas Plantas, nossa jardineira Carol Costa ensina a preparar um detox caseiro contra pulgões e cochonilhas. Para mais vídeos e dicas sobre jardinagem e paisagismo, acesse o site Minhas Plantas (http://www.minhasplantas.com.br).

terça-feira, 17 de abril de 2018

Festa Nacional da Pitaya Orgânica 1a. edição





Venha participar da Festa Nacional da Pitaya Orgânica 

Confira a programação 

17 a 20/05 - Exposição de produtos orgânicos, derivados de Pitaya, mudas, gastronomia e ainda a 10ª Festália, tradicional festa da cultura italiana e o 5° Arrancadão de Tratores.

18/05 - Curso Atualizado de Cultivo de Pitaya Orgânica

19/05 - Seminário com palestras exclusivas

Acesse www.pitayaorganica.vpeventos.com 
e obtenha informações completas e inscrições

Inscrições com 20% de desconto até amanhã(18/04). Aproveite! 
Dúvidas? Manda um whats (48) 9 9168 1089

Abraços, 

ASSESSORIA
Festa Nacional da Pitaya Orgânica 
17 a 20 maio
Turvo - SC

sábado, 14 de abril de 2018

Como Plantar Couve em Casa - Minha Horta na Cidade EP10



Aprenda como plantar couve em casa para ter uma colheita abundante. Veja tambem como prevenir certas pestes e doenças na sua horta caseira orgânica. Mostro dicas de como cultivar couve facilmente. Produção: Siloé Oliveira

terça-feira, 27 de março de 2018

MELHORE, RECUPERE SEU SOLO! ALGUMAS espécies para adubação verde!

AMENDOIM FORRAGEIRO OU GRAMA AMENDOIM

 

 

 

 

 

 

 

 

 

adubação verde

Devem ser escolhidas para esta prática, espécies que produzam PLANTAS que produzem grande quantidade de matéria seca, 
resistentes ao ataque de pragas e moléstias, que possuam sementes uniformes e de bom poder 
germinativo, com exigência relativamente baixa quanto ao preparo e fertilidade do solo, de rápido 
crescimento, precoce, de fácil manejo, de sistema radicular profundo e que dispensem tratos culturais.

As espécies utilizadas como adubo verde se dividem em plantas de verão, normalmente leguminosas 
plantadas no início das chuvas e manejadas até o final das chuvas, e as de inverno 
(leguminosas e gramíneas), plantadas no final das chuvas e manejadas quando em pleno florescimento.

Crotalária breviflora (Crotalaria breviflora): Leguminosa anual arbustiva de porte baixo (60 a 120 cm), 
de crescimento rápido e ciclo curto, pouco ramificada e eficiente na diminuição das populações de
 nematóides. As plantas não suportam geadas mas são pouco atacadas por pragas e doenças. 
O manejo se faz aos 100 dias, época do florescimento com roçadeira ou trituradores.

Crotalária juncea (Crotalaria juncea L.): Leguminosa anual de porte ereto, de crescimento rápido 
(mais de 3 m de altura), boa cobertura do solo e alta produção de fitomassa, caule semilenhoso, 
com efeito alelopático e/ou supressor de invasoras bastante expressivo, comportando-se bem em solos arenosos e argilosos, não suportando geadas e tombando com ventos fortes. Muito empregada em reforma de 
pomares e áreas com problemas de nematóides, apresentando boa resistência à seca, pois seu 
sistema radicular atinge até 4,6 m de profundidade, porém, 80% dele encontra-se nos primeiros 30 cm 
do solo. Apresenta ótimo rendimento em material verde, incorporando N, P2O5 e K2O. Do caule se
 extrai fibra para a indústria de papel, devendo ser manejada após a floração (110 a 140 dias).




Crotalária spectabilis
Crotalária spectabilis 
 (Crotalaria spectabilis Roth.): Leguminosa anual 
subarbustiva, de porte alto (1,0 a 1,5 m), 
apresenta dificuldade na germinação e 
crescimento inicial lento, controladora de algumas
 espécies de nematóides, possui raiz pivotante 
profunda, podendo romper camadas compactadas
. Não suporta geadas, mas comporta-se bem em 
solos argilosos e arenosos. O plantio convencional ocorre de setembro a dezembro e o florescimento, 
aos 120-140 dias. Não recomendada para 
alimentação animal, mas utilizada como planta 
atrativa de lagartas em cultivos consorciados.


Lab-lab (Dolichos lablab L. ou
 Lablab vulgaris Savi): Leguminosa anual ou
 bianual de hábito indeterminado. Adapta-se a 
solos argilosos a arenosos com melhor performance nos bem drenados e férteis, tolerando secas e
 resistente a geadas. Usada na alimentação animal como forragem verde ou ensilada com milho ou 
sorgo para bovinos e eqüinos. Semeadura convencional de setembro a dezembro e manejo
 recomendado no florescimento/início da formação de vagens (130 a 180 dias). Tem as desvantagens 
de ser suscetível ao ataque de vaquinha (Cerotoma sp, Diabrotica speciosa), não apresentar boa 
nodulação e ainda ser multiplicadora de populações de nematóides.


Feijão-de-porco (Canavalia ensiformis (L.) DC.): Leguminosa anual ou bianual herbácea, rústica,
 de crescimento inicial lento, ereto e hábito determinado (60 a 120 cm de altura), resistente a altas 
temperaturas e à seca. Tolerante a sombreamento parcial e a geada, adaptando-se a diferentes tipos 
de solo, inclusive solos pobres. Semeadura convencional de setembro a dezembro e manejo no 
florescimento/início da formação de vagens (100 a 120 dias). Promotora de boa cobertura do solo, 
com efeito alelopático às invasoras, atuando eficientemente no controle da tiririca (Cyperus sp). O 
avantajado tamanho das sementes leva a um gasto elevado na implantação. Esporadicamente sofre 
ataque de vaquinha (Diabrotica speciosa), sendo hospedeira da mosca-branca (Bemisia tabaci), 
transmissora do VMDF (vírus do mosaico dourado do feijoeiro) e de outras viroses do feijoeiro comum.


GUANDU
Guandu (Cajanus cajan L. Millsp): Leguminosa 
arbustiva anual, bianual ou semiperene, 
crescendo bem em solos argilosos e arenosos,
 tolerante à seca e não tolerante a umidade 
excessiva nas raízes. Planta rústica, pouco
 exigente em fertilidade, produtora de grãos e
 forrageira rica em proteínas para a alimentação
 animal (pastejo, corte, silagem e feno), 
com semeadura convencional de setembro a 
dezembro. O manejo para adubação verde deve 
ser feito aos 140 a 180 dias, fixando elevada
 quantidade de nitrogênio e grande produtora de
 fitomassa. Utilizada em rotação e associações 
de cultivos; em consorciação com gramíneas
 anuais e em cultivo intercalar a culturas perenes.
 Sistema radicular pivotante bastante agressivo, 
que penetra em solos compactados e adensados, capaz de reciclar grande quantidades de nutrientes no solo. Embora semiperene, deve ser cultivada por no máximo 
2 anos, devido ao engrossamento dos troncos, que se tornam muito lenhosos, dificultando o manejo 
do material para adubação verde, quando a mesma planta é cultivada por vários anos.

Guandu-Anão (Cajanus cajan L. Millsp): Leguminosa anual, de cilclo curto (90 a 120 dias), porte baixo
 (0,8 a 1,2m), crescimento rápido e arbustiva. Pode ser utilizada em rotação, consorciada e como 
forrageira. No caso do citros é mais usada no sistema intercalar, devido ao baixo porte, permitindo 
o trânsito dos equipamentos para operações de adubação e pulverização.

Mucuna-Preta (Stizolobium aterrimum = Mucuna aterrima): Leguminosa anual, de crescimento rasteiro
 e indeterminado, ramos extremamente trepadores, rústica, resistente à seca, sombra, temperaturas 
elevadas e ligeiramente resistente ao encharcamento, desenvolvendo-se bem em solos pobres e 
atuando no impedimento da multiplicação de nematóides. Semeadura convencional, de setembro a 
início de janeiro e manejo após o florescimento aos 140 a 170 dias. Utilizada como forrageira, os grãos
 são ricos em proteína para animais, porém as plantas são suscetíveis à cercosporiose e às viroses. 
Em citros deve ser bem manejada devido ao hábito trepador.

Mucuna-Anã (Mucuna deeringiana ou Stizolobium deeringianum, Steph e Bart = Mucuna pruriens): 
 Leguminosa anual herbácea, ereta, de crescimento determinado, com altura em torno de 40 a 80 cm,
 resistente à seca, desenvolvendo-se bem em solos argilosos e arenosos e de baixa fertilidade. 
Semeadura convencional, de setembro a janeiro e manejo devendo ser realizado do florescimento 
ao início do enchimento de vagens (80 a 100 dias). Recomendada para plantio intercalar, em função do
 hábito determinado e não-trepador e não apresentar problemas com pragas. Em algumas regiões 
 verifica-se suscetibilidade à cercosporiose, mas não a ponto de inviabilizar seu cultivo.

LAB LAB
Lab-lab (Dolichos lablab L. ou Lablab vulgaris Savi):
 Leguminosa anual ou bianual de hábito
 indeterminado. Adapta-se a solos argilosos a arenosos 
com melhor performance nos bem drenados e
 férteis, tolerando secas e resistente a geadas.
 Usada na alimentação animal como forragem verde ou 
ensilada com milho ou sorgo para bovinos e eqüinos. 
Semeadura convencional de setembro a 
dezembro e manejo recomendado no florescimento/
início da formação de vagens (130 a 180 dias). 
Tem as desvantagens de ser suscetível ao ataque de 
vaquinha (Cerotoma sp, Diabrotica speciosa), 
não apresentar boa nodulação e ainda ser multiplicadora 
de populações de nematóides.


Fonte: http://www.estacaoexperimental.com.br/documentos/BC_09.pdf

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

Saiba plantar a fruta: Goji berry

Recomenda-se que ela seja plantada na primavera para ser colhida no verão, estação em que a planta produz mais

Por João Mathias
goji berry (Foto: Thinkstock)

Gostaria de saber qual é a melhor época para se plantar mudas de goji berry.
Julio Cesar Benin, por email

Como a goji berry é uma fruta produzida no verão, o plantio da fruteira em local definitivo deve ocorrer durante a primavera. A não ser em cultivos protegidos ou em regiões onde o inverno não é rigoroso, a muda da goji berry não tolera temperaturas baixas. Em bandejas, faça a semeadura no início do outono e, quando a planta atingir 10 centímetros de altura, transplante-a para o saquinho. Aos 20 centímetros de altura, deve-se podar a extremidade superior para que ela perfilhe e, ao alcançar 80 centímetros de altura, plante-a em local definitivo.

Consultor: Sítio Recanto das Pitayas, Turvo, SC, tels. (48) 9955-5982 e (48) 8803-3242, recantodaspitayas@gmail.com

domingo, 18 de fevereiro de 2018

Compostagem orgânica





Como qualquer organismo vivo, as espécies de plantas também têm necessidades específicas de nutrientes para o seu desenvolvimento. Por isso a importância das diferentes formulações em adubos químicos

sábado, 17 de fevereiro de 2018

Microrganismos eficientes - EPAGRI e EMBRAPA





<iframe src="//www.slideshare.net/slideshow/embed_code/key/ubkSwB8ALBcWPH" width="668" height="714" frameborder="0" marginwidth="0" marginheight="0" scrolling="no" style="border:1px solid #CCC; border-width:1px; margin-bottom:5px; max-width: 100%;" allowfullscreen> </iframe> <div style="margin-bottom:5px"> <strong> <a href="//www.slideshare.net/AlexandrePanerai/preparodemicrorganismoseficientes" title="Preparo-de-microrganismos-eficientes" target="_blank">Preparo-de-microrganismos-eficientes</a> </strong> de <strong><a href="https://www.slideshare.net/AlexandrePanerai" target="_blank">Alexandre Panerai</a></strong> </div>

terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

Projeto Horta na Laje estimula cultivo de hortaliças e alimentação saudável em Paraisópolis


Projeto Horta na Laje estimula cultivo de hortaliças e alimentação saudável em Paraisópolis
Basta uma semente ou muda e um pouquinho de terra, água e sol para produzir alimentos de forma sustentável e natural. Tendo em isto em mente, qualquer um pode se aventurar a descobrir o prazer de lidar com a horta e consequentemente, ter uma alimentação mais rica e balanceada.
Foi pensando nisso que o Instituto Stop Hunger, em parceria com a  Associação das Mulheres de Paraisópolis, do Instituto Escola do Povo e da associação de moradores e comerciantes locais, lançou o projeto Horta na Laje, na maior favela da capital paulista, que tem hoje cerca de 120 mil habitantes.
A horta comunitária foi instalada na sede da União dos Moradores de Paraisópolis, mas o objetivo principal do projeto é dar treinamento para jovens e mulheres em técnicas de plantio no vaso, para que eles possam reproduzí-las nas lajes de suas casas. Com o cultivo, será possível garantir um aumento da renda familiar e estimular o empoderamento feminino, já que atualmente, aproximadamente 50% dos moradores da comunidade são mulheres.
“O projeto nasceu para estimular,através da educação ambiental, a criação de pequenos espaços verdes dentro das lajes e das casas na comunidade, que podem ser utilizados para  produzir alimentos mais saudáveis e criar espaços de interação e lazer para as famílias”, afirma Gilson Rodrigues, presidente do Instituto Escola do Povo.
A horta comunitária na laje da associação dos moradores
“Mais do que trabalhar no combate à fome e à má nutrição, o projeto pretende dar a oportunidade para que estas pessoas desenvolvam habilidades para plantar, cuidar e semear horta em vaso e/ou em espaços adaptados, a fim de que tenham acesso à alimentos mais saudáveis para consumo próprio e contribuindo para a melhoria da qualidade de vida”, destaca Fernando Cosenza, presidente do Instituto STOP Hunger.
O projeto Horta na Laje é uma extensão de Programa Hortaliças, criado pela Stop Hunger, juntamente com a Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), em Jaboticabal e Botucatu. Na iniciativa pioneira, estudantes do curso de Agronomia cuidam de hortas em troca de bolsas de estudo. Por ano, são produzidas mais de 48 toneladas de alimentos nas duas hortas, que são doadas à 16 organizações beneficientes dessas regiões.
O Instituto Stop Hunger é uma entidade criada pelos colaboradores da empresa francesa Sodexo. Com atuação em diversos países, ele está presente no Brasil desde 2003, mas somente em 2015 com uma sede. Através de ações com voluntários, busca combater a fome e a má nutrição no mundo.
Estima-se que, globalmente, uma em cada três pessoas sofra algum tipo de subnutrição. Muitas vezes, o problema não é provocado por falta de alimentos, mas a escolha errada na hora de compor o prato.
Infelizmente, nas últimas décadas, houve uma mudança no padrão de consumo de alimentos no Brasil e deixou-se de valorizar o tão tradicional – e saudável, balanceado e nutritivo – cardápio do país, composto por arroz, feijão, salada, verduras e carne. Com a queda do preço de alimentos industrializados e aqueles comercializados por cadeias de fast food, o brasileiro começou a comer mais gorduras, refrigerantes e doces. O resultado disso é o aumento da obesidade da população e da incidência de doenças relacionadas ao sobrepeso.
Fotos: domínio público (abertura) e divulgação Instituto Stop Hunger

sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

Homeopatia na agricultura orgânica!





Este material despretensioso foi escrito no intuito de auxiliar os produtores no uso de preparados homeopáticos como alternativa para pequenos propriedades e, mais especialmente, para àqueles que trabalham com a agricultura orgânica.

domingo, 14 de janeiro de 2018

Faça sua planta crescer depressa e encorpar com este nutriente







Ele é o N, dos adubos do tipo NPK, é o principal ingrediente dos estercos e serve pra muitas coisas nas plantas. Pra você ter uma ideia da importância do nitrogênio, não existem proteínas nenhuma sem ele — inclusive no nosso corpo. A jardineira Carol Costa explica o que o nitrogênio faz, quais as fontes minerais e orgânicas e como aplicar nutriente na jardinagem neste que é o segundo vídeo da série de adubação feita em parceria com a West Garden.


Para outras dicas de jardinagem, acesse o site Minhas Plantas: http://minhasplantas.com.br

Todos os adubos West Garden estão à venda aqui: http://www.westgarden.com.br/loja

quinta-feira, 30 de novembro de 2017

8 ideias para fazer uma mini-horta na sua casa

Fonte: http://somentecoisaslegais.com.br/utilidades/8-ideias-para-fazer-uma-mini-horta-na-sua-casa

Fonte: The Garden Glove
Fonte: The Garden Glove
Os benefícios da alimentação saudável se tornaram assunto constante nos últimos tempos. Isso porque, cada vez mais, temos acesso a informações sobre a procedência dos alimentos que consumimos diariamente: desde os produtos altamente nocivos à saúde que são usados em grandes plantações, até as péssimas condições dos animais nas fazendas de criação.
Só que, então, esbarramos em outra questão: é um tanto difícil – e caro – encontrarmos verduras, legumes e frutas livres de agrotóxicos, por exemplo. Pensando nisso, separamos 8 ideias – e mais algumas dicas super legais – para inspirar você a criar sua mini-horta dentro de casa ou do apartamento. Além de embelezar seu lar com folhagens e cores, você poderá plantar e colher ervas e verduras fresquinhas e sem agentes químicos nocivos.  Vamos lá!
1. Reaproveitando potes de vidro 
vidro
Aqueles potes de vidro que antes guardavam maionese e compotas podem se transformar em lindos vasinhos para ervas pequenas. Ficam lindos se dispostos de diferentes maneiras e podem ser deixados na cozinha, janelas e lavanderia.
2. Na caixa de ovos
ovo
Essa ideia super criativa é ideal para espaços muito pequenos. É também bastante prática, já que você pode renovar as “caixinhas” (casca dos ovos) cada vez que utilizar as ervas.
3.Delicadeza pura: em xícaras ou canecas
xicara
As xícaras ou canecas que não são mais usadas podem se transformar em lindos e delicados vasinhos.
4. Na parede, como quadros
parede
Outro jeito ótimo de unir decoração e pouco espaço: as hortas instaladas na parede são modernas e podem ser colocadas até mesmo na sala de jantar.
5.No chão não, suspensas!
suspensa
Ideal para áreas abertas, esse tipo de horta requer uma boa avaliação antes de ser instalada (longe de fortes correntes de ar, por exemplo), mas trazem muito charme e leveza a qualquer ambiente da casa.
6. Virada pra baixo
virado
Algumas floriculturas já vendem esses vasos especiais, nos quais a planta fica virada “de cabeça pra baixo”. A estrutura para instalação do vaso e a irrigação são feitas de maneira diferente, por isso não adianta colocar qualquer vaso de ponta cabeça.
7. Ecologicamente corretas em garrafas PET e latas de alumínio
PET e lata
Materiais como garrafas PET ou latas de alumínio podem ser reutilizados e transformados em criativos suportes para a horta.
8. O bom e velho vaso tradicional
vasos
O plantio em vasos tradicionais é a maneira mais utilizada nas hortas caseiras, pois são baratos e fáceis de encontrar. Além disso, hoje em dia encontramos variações em modelos, cores e materiais, tudo pra combinar com a nossa casa. A sugestão aqui é variar a disposição dos vasos, que podem ser colocados no canto das escadas, um sobre o outro ou em estruturas de madeira, criando uma atmosfera campestre e economizando espaço.

Dicas pra sua horta crescer firme e forte

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  • Para espaços reduzidos, as melhores espécies são hortaliças aromáticas e medicinais como sálvia, coentro, salsinha, hortelã, cebolinha, manjericão, alecrim, orégano, tomilho e endro;
  • Semeie os recipientes de acordo com seu tamanho: vasos e potes menores, requerem menos sementes; nos maiores, é possível acrescentar uma quantidade maior, mas não em excesso;
  • Quando utilizar recipientes sem furos para o escoamento da água, preencha o fundo com pedrinhas antes de colocar a terra. Dessa maneira a terra não fica encharcada e vai sendo umidificada aos poucos;
  • Identifique cada espécie de planta com a ajuda de plaquinhas ou mesmo palitos de sorvete;
  • Em casos de duas ou mais ervas compartilhando o mesmo vaso, sempre verifique as necessidades especiais de cada uma, como quantidade de sol (em geral, o ideal é de 3h a 4h de exposição ao sol diariamente) e irrigação. Assim, você pode dividi-las de acordo com as características semelhantes e garantir vida longa às plantas;
  • Regue a horta preferencialmente no início do dia. Dessa maneira, você evita que o sol resseque demais a terra durante a tarde, ao mesmo tempo que garante que ela esteja suficientemente seca à noite (evitando a formação de fungos).
  • Evite plantar verduras grandes – como tomate, cenoura e algumas espécies de alface – em recipientes pequenos. Além de não possuírem espaço para crescerem, elas podem atrapalhar o desenvolvimento de outra planta que estiver compartilhando o mesmo vaso;
  • Dê carinho a sua horta. Plantas são seres vivos e precisam de cuidados, como adubação constante e controle de pragas. Acompanhe o crescimento delas sempre que possível.
Curtiu? Então mãos à obra!
Relações-públicas e viajante na horas vagas. Arte, moda, viagem e decoração são seus assuntos favoritos, mas inspira-se com tudo de belo e criativo que existe por aí.

sábado, 11 de novembro de 2017

ALIMENTE-SE COM SABEDORIA! Como manter a vitalidade, buscar longevidade e manter-se distante de doenças?


RADICAIS LIVRES E ANTIOXIDANTES

* De um lado da imagem você tem os efeitos positivos de radicais, do outro, o aposto.

Como manter a vitalidade, buscar longevidade
e manter-se distante de doenças?
Já tens pensado como você deseja estar daqui alguns anos?
Os radicais de oxigênio (radicais livres) e o superóxido são produzidos de forma continua e possuem um papel importante nas reações que ocorrem no organismo, em níveis adequados são essenciais, como por exemplo, na produção de prostaglandinas, combatendo vírus e bactérias, agem na coagulação sanguínea, cicatrização... No entanto, em quantidades excessivas são responsável aos processos patológicos, podendo destruir membranas celulares, como o DNA. O stress oxidativo e a inflamação são fatores de risco às doenças degenerativas crônicas crescentes na população como o diabetes, doenças cardíacas, câncer, além do envelhecimento precoce.

Não só pelo processo digestivo, mas ao respirar utilizamos o oxigênio como combustível às células para produzir energia sob a forma de ATP. Entretanto, neste processo contínuo, por meio de reações químicas, moléculas ficam livres, podemos dizer assim que, "resíduos" são formados.

O organismo em situação normal produz condições específicas para proteção contra danos às células causadas por radicais livres, captam e neutralizam seu excesso. Estes antioxidantes, não são todos produzidos pelo nosso organismo, fato que devemos consumir nutrientes.

Para você ter uma ideia, antioxidantes endógenos produzidos pelo nosso organismo são as enzimas SOD, catalase e glutationa peroxidase, os antioxidantes exógenos, devem ser fornecidos através da alimentação entre eles alguns exemplos estão as vitaminas A, C, E, betacaroteno e outros carotenóides, polifenóis, selênio, zinco, cobre, manganês, biotina, coenzima Q10, ácido alfalipóico.
Sedentarismo, fumo, estresse emocional, obesidade, inflamação crônica... já sabemos que o estilo de vida que você escolhe correspondem por mais de 70% de sua longevidade! As repercussões destes processos será distintas de pessoa para pessoa, cada indivíduo irá envelhecer de forma e velocidade diferente. 

A forma mais simples e eficaz para alcançar uma boa saúde e longevidade é o foco sobre a nutrição diária. A melhor maneira de repor as necessidades do organismo com antioxidantes está em realizar uma alimentação variada.
 
Os compostos naturais chamados polifenóis encontrados em frutas, legumes, possuem efeitos antioxidantes e antiinflamatórios que podem proteger contra o declínio associado à idade. Pergunto à você, como está sua alimentação?


Sedentarismo, fumo, estresse emocional, obesidade, inflamação crônica... já sabemos que o estilo de vida que você escolhe correspondem por mais de 70% de sua longevidade! As repercussões destes processos será distintas de pessoa para pessoa, cada indivíduo irá envelhecer de forma e velocidade diferente.

Radicais livres
Os radicais de oxigênio (radicais livres) e o superóxido são produzidos de forma continua e possuem um papel importante nas reações que ocorrem no organismo, em níveis adequados são essenciais, como por exemplo, na produção de prostaglandinas, combatendo vírus e bactérias, agem na coagulação sanguínea, cicatrização... No entanto, em quantidades excessivas são responsável aos processos patológicos, podendo destruir membranas celulares, como o DNA. O stress oxidativo e a inflamação são fatores de risco às doenças degenerativas crônicas crescentes na população como o diabetes, doenças cardíacas, câncer, além do envelhecimento precoce.

Não só pelo processo digestivo, mas ao respirar utilizamos o oxigênio como combustível às células para produzir energia sob a forma de ATP. Entretanto, neste processo contínuo, por meio de reações químicas, moléculas ficam livres, podemos dizer assim que, "resíduos" são formados.

Quando as células do corpo usam o oxigênio, eles produzem naturalmente os radicais livres (subprodutos), que podem causar danos. O organismo em situação normal produz condições específicas para proteção contra danos às células causadas por radicais livres, captam e neutralizam seu excesso. Estes antioxidantes, não são todos produzidos pelo nosso organismo, fato que devemos consumir nutrientes.
Os antioxidantes atuam como "varredores de radicais livres" e, portanto, podem prevenir e reparar danos causados ​​por esses radicais livres. Os problemas de saúde, como doença cardíaca, degeneração macular, diabetes, câncer são todos causados por danos oxidativos. Os antioxidantes podem também aumentar a defesa imunológica e, portanto, menor o risco de câncer e infecções.

Para você ter uma ideia, antioxidantes endógenos produzidos pelo nosso organismo são as enzimas SOD, catalase e glutationa peroxidase, os antioxidantes exógenos, devem ser fornecidos através da alimentação entre eles alguns exemplos estão as vitaminas A, C, E, betacaroteno e outros carotenóides, polifenóis, selênio, zinco, cobre, manganês, biotina, coenzima Q10, ácido alfalipóico.

A presença de radicais livres pode resultar em câncer, acidente vascular cerebral, problemas cardíacos, envelhecimento precoce, e muitas outras doenças degenerativas. Células não funcionam corretamente quando os radicais livres as afetam.

Como os radicais ocorrem em nosso metabolismo naturalmente, mas também são formados por influências ambientais, como poluição, fumaça do cigarro dos outros, radiação e agrotóxicos; os ANTIOXIDANTES são nutrientes poderosos que prevenir, reduzir, atrasar ou reparar os danos oxidativos às células do nosso corpo causados ​​pelos radicais livres.

Por enfatiza-se a NUTRIÇÃO DIÁRIA? A forma mais simples e eficaz para alcançar uma boa saúde e longevidade é o foco sobre ela, já que é a melhor maneira de repor as "ferramentas" ao pleno funcionamento do organismo.



Existem certos alimentos que contêm uma quantidade excepcionalmente grande em antioxidantes. Aqui estão cinco dos alimentos antioxidantes:

A maioria dos antioxidantes comumente conhecidos
■ Vitamina A e carotenóides, encontrada em alimentos como cenoura, abóbora, brócolis, batata doce, tomate, couve, melão, pêssegos e damascos
■ Vitamina C
As frutas cítricas como laranja e limão, etc, pimentão verde, brócolis, vegetais de folhas verdes, morangos e tomates
■ Vitamina E
Nozes e sementes, grãos integrais, vegetais verdes folhosos, óleos vegetais e óleo de fígado
■ Selênio
Peixes e crustáceos, carne vermelha, cereais, ovos, frango e alho

Outros antioxidantes:
Alguns fitoquímicos:
■ Flavonóides / polifenóis: Soja, vinho tinto, uvas, romã, cranberries, chá
■ Licopeno: Tomate e seus produtos, caqui, melancia
■ Luteína: Vegetais verde-escuros, como couve, brócolis, kiwi, broto de bruxelas e espinafre
■ Lignanas: Semente de linho, aveia, cevada, centeio

Mais antioxidantes:
■ Coenzima Q10 ( CoQ10 )
■ Glutationa

As enzimas endógenas antioxidantes:
■ Superóxido dismutase (SOD)
■ Catalase
■ Glutationa peroxidase

 


Já que os antioxidantes são encontrados em abundância no feijão, grãos, frutas e legumes, procure variar sua dieta, inclua frutos com cores brilhantes - luteína em alguns dos pigmentos amarelos encontrados no milho, laranja melão, abóbora e manga; vermelha do licopeno de tomate e melancia... É melhor obter esses antioxidantes dos alimentos, em vez de suplementos.

Por Greice Caroline Baggio - NUTRIÇÃO CLÍNICA. Atualizado em 06/11/2011.

fonte http://alimentesecomsabedoria.blogspot.com.br/p/radicais-livres-e-antioxidantes.html

quinta-feira, 7 de setembro de 2017

Turbine sua horta com humus feito em casa



Benefícios do Húmus de minhocas para o solo:
– Melhora a aeração do solo;
– Enriquece o solo com micro-organismos;
– Melhora a capacidade de retenção de água;
– O húmus atrai outros animais benéficos presentes nas camadas mais profundas do solo;
– É rico em ácidos húmicos, que condicionam o solo e contribui para equilíbrar o pH reduzindo a acidez do solo;
– Melhora a reciclagem de nutrientes

Benefícios do Húmus de minhocas para o crescimento das plantas:
– Melhora a germinação, o crescimento das plantas e produtividade da cultura
– Melhora o crescimento e estrutura das raizes;
– Enriquece o solo com micro-organismos
– Fornece nutrientes essenciais para as plantas e ajuda na supressão de doenças;
– Contêm os principais minerais necessários para o crescimento das plantas tendo 5 vezes mais nitrogênio, 7 vezes mais fósforo e 11 vezes mais potássio do que o solo comum.
Com um minhocário caseiro você irá produzir húmus e biofertilizante (chorume) em sua casa a partir dos resíduos orgânicos como cascas de frutas, talos e folhas de verduras e legumes, grãos, sementes, borra de café e chás, entre outros!
Utilize o húmus (composto sólido) produzido em seu minhocário colocando um “punhado” deste húmus diretamente no solo ao redor do “pé” da planta. Para isso você pode utilizar uma pazinha, uma colher ou as próprias mãos. Repita este procedimento periodicamente (a cada 2 ou 3 meses). Após a plicação regue o solo.
O Biofertilizante (composto líquido) produzido em seu minhocário também pode ser utilizado em todos os tipos de plantas. Para isso você deve diluir este composto na proporção 10 partes de água para 1 uma parte do biofertilizante. Regue sua horta, plantas de vasos, gramados e jardins com este composto a cada 5 a 10 dias dependendo da planta.

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