terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Dia de Campo apresenta técnicas para a produção agroecológica na região

Dia de Campo da Agroecologia reuniu mais de mil produtores, que buscam alternativas à agricultura tradicional. Houve a troca de experiências entre público e especialistas com o objetivo de melhorar a produção na região.

Aprenda a fazer uma composteira caseira reutilizando baldes de margarina

27 de Novembro de 2014 • Atualizado às 10h40

Ter uma composteira caseira é um ótimo jeito de reduzir a quantidade de lixo que iria para os aterros e também uma forma de mudar a relação das pessoas com o lixo que elas geram.
A composteira doméstica decompõe os alimentos por meio da ação de micro-organismos e, com a ajuda de minhocas, transformam os restos de frutas, legumes e verduras em um rico adubo, tanto líquido, como sólido.
Para você que quer ter a sua própria composteira, o CicloVivo separou um passo a passo feito por Cleber Almeida. Esta técnica reutiliza baldes de 15kg de margarina ou manteiga (também chamadas de bombonas). Esses baldes são geralmente comprados por restaurantes e padarias em mercados de atacado, e muito deles acabam doando ou vendendo por um preço baixo. Foi o que aconteceu com Almeida, que foi até a padaria e comprou os seus por R$ 5,00 cada.

Foto: Arquivo pessoal / Cleber Almeida
O policial, nascido no Paraná, começou a fazer compostagem e a cultivar uma horta para aliviar o estresse do seu trabalho, também encomendou minhocas californianas, a espécie ideal para fazer compostagem. O custo das minhocas, com frete, foi de R$ 45,00. O minhocário econômico e funcional teve custo total de R$ 60,00.
A composteira caseira é formada por três baldes de plásticos empilhadas e interligadas por pequenos furos feitos ao fundo.
O primeiro passo para começar a trabalhar na composteira foi lavar os baldes para retirar os resíduos gordurosos da margarina, que são prejudiciais a todo o processo de compostagem.

Fotos: Arquivo pessoal / Cleber Almeida
Depois de limpos, faça diversos furos no fundo de dois dos baldes. Neste caso foi utilizada uma broca 6mm para aço, que não deixa rebarbas no plástico.

Fotos: Arquivo pessoal / Cleber Almeida
É preciso também fazer furos menores, com broca de 3mm ou inferior nas laterais superiores dos três baldes, para que o oxigênio penetre na caixa, e também em uma das tampas, a que ficará no topo da composteira.

Fotos: Arquivo pessoal / Cleber Almeida
O centro das outras duas tampas devem ser retirados para que as minhocas possam subir e descer livremente pela composteira. Você pode deixar apenas a borda deles para que o balde superior fique suspenso, como pode ser visto na foto abaixo.

Fotos: Arquivo pessoal / Cleber Almeida
Instale uma torneirinha no fundo do último balde, que servirá para escoamento e armazenamento do chorume, líquido formado durante o processo de decomposição do material orgânico.

Fotos: Arquivo pessoal / Cleber Almeida
A composteira pronta com três andares deve ficar assim. Caso produza mais resíduos orgânicos do que a composteira possa comportar, é possível aumentar mais andares ao sistema.

Fotos: Arquivo pessoal / Cleber Almeida
Cleber Almeida se inspirou no tutorial abaixo para fazer sua composteira:

Para saber mais detalhes de como funciona todo o processo da compostagem, confira o Manual de Compostagem Doméstica com Minhocas do grupo Composta São Paulo.
Caso queria aproveitar o húmus e o biofertilizante para começar uma horta orgânica em sua casa, clique aqui.
Mayra Rosa - Redação CicloVivo

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segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

APROVEITAMENTO DE ÁGUA DE CHUVA DE BAIXO CUSTO PARA RESIDÊNCIAS URBANAS


CLIQUE PARA AMPLIAR
PROJETOS EXPERIMENTAIS DE BAIXO CUSTO
IMPORTANTE - Como essa água será só para fins não potáveis, aconselhamos usar apenas o cloro 
de origem orgânica (cloro usado em piscinas) para evitar qualquer tipo de proliferação de bactérias, 
germes, vírus, etc. Solicite ao fabricante ou revendedor, mais informações sobre os cuidados e manuseios
 com esse cloro.
Introdução
A superfície do nosso planeta é composta por 70% de água. Essa água tem um ciclo natural, que começa 
com sua evaporação, formando as nuvens que depois vão retornar para a terra através das chuvas. Porém, 
de toda água existente no planeta, 97,5% estão nos oceanos e dos 2,5% restantes, 1,5% estão nos pólos 
(geleiras e icebergs), ficando apenas 1% disponível para nosso consumo, sendo que a maior parte esta 
em leitos subterrâneos, atmosfera, plantas e animais. Atualmente usamos para nosso consumo as 
águas de nascentes, lagos, rios e extrações de leitos subterrâneos, os aqüíferos.
Com a poluição cada vez maior do ar, da terra, das nascentes, dos lagos, dos rios e dos oceanos, essas 
águas estão ficando contaminadas, exigindo uma enorme preocupação para sua preservação, pois sem água
 natural a vida como conhecemos não tem como existir.
IMPORTANTE! Para que o planeta seja realmente preservado, não basta economizarmos água "limpa";
 muito mais importante é tratarmos a água que sujamos (com uma ETE = Estação de Tratamento de 
Esgoto) e devolvê-la limpa para a natureza, perpetuando o ciclo natural da água. Esse é um 
compromisso que toda empresa distribuidora de água deve ter perante a natureza.
De nossa parte, os consumidores, o melhor que podemos fazer é economizar ao máximo, evitando que mais
 e mais águas sejam retiradas da natureza para nosso consumo. Veja a seguir algumas dicas para
 diminuir esse consumo.
Formas simples para economizar água potável:
  • Fechar a torneira enquanto escovar os dentes, fazer a barba, ensaboar a louça, etc.;
  • Não usar mangueira para lavar pisos, calçadas, automóveis, etc.;
  • Trocar as válvulas hidro-assistidas de descargas por caixas acopladas ao vaso sanitário com 
  • limitador(es) de volume(s) por descarga;
  • Diminuir o tempo no banho, e ajustar o fluxo da água;
  • Procurar usar a máquina de lavar roupas apenas quando tiver uma quantidade de roupas (sujas)
  •  suficiente para usar o volume máximo da máquina;
  • Se tiver que lavar mais de uma leva de roupas, e se a máquina permitir, antes da máquina jogar fora a 
  • água do enxágue, dê uma pausa, tire a roupa limpa, coloque a segunda leva de roupas sujas e
  •  reinicie o trabalho da máquina. Depois quando a máquina for centrifugar, dê uma pausa e junte as
  •  roupas da primeira leva para centrifugar tudo junto. Assim você economiza um tanque de água;
  • Reúso da água originada do enxágue da máquina de lavar roupas para lavar o chão do quintal;
  • Reduzir a vazão de água do seu chuveiro ou ducha (Um chuveiro normal gasta em média
  •  3,5 litros por minuto);
  • Reduzir ou eliminar o consumo de carne (segundo o conceito de água virtual que leva em 
  • consideração toda a água usada para fabricar um produto industrial ou um alimento, uma dieta básica 
  • com carne consome cerca de 4.000 litros de água virtual por dia, enquanto a dieta vegetariana requer
  •  em torno de 1.500 litros).
Uma outra forma de economizar água é fazer o Aproveitamento de Água da Chuva, e para isso você pode 
construir e instalar um sistema usando a tecnologia da Minicisterna, que foi criada e desenvolvida baseada 
na norma ABNT NBR 15.527:2007 "Água de chuva - Aproveitamento de coberturas em áreas urbanas para
 fins não potáveis".
Os principais objetivos do Aproveitamento de Água da Chuva são:
  • incentivar a população a fazer o aproveitamento correto da água de chuva;
  • fazer com que toda casa urbana tenha pelo menos um sistema simples de Aproveitamento da Água de
  •  Chuva;
  • minimizar o escoamento do alto volume de água nas redes pluviais durante as chuvas fortes;
  • usar a água para irrigações nos jardins e lavagens de pisos externos. Assim, essa água vai infiltrar na 
  • terra e ir para o lençol freático, preservando o seu ciclo natural;
  • usar a água para lavagens de pisos, carros, máquinas e nas descargas no vaso sanitário.
Antes de iniciar a construção de um sistema de Aproveitamento da Água de Chuva, conheça um pouco mais
 sobre as chuvas que caem em sua região, e os princípios e componentes básicos de um sistema de 
Aproveitamento da Água de Chuva.
Conhecendo as chuvas que caem em sua região:
Para familiarizar-se com as atividades pluviométricas de sua região, compre ou construa um pluviômetro.
O pluviômetro é um equipamento super simples, e serve para medir a quantidade de água que caiu durante uma chuva. Veja mais detalhes a seguir.
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Para construir um pluviômetro caseiro, conforme a foto ao lado, você vai precisar de uma garrafa PET lisa, uma régua de plástico, uma fita adesiva larga e transparente, e um punhado de areia com cimento.
Primeiro corte a parte de cima da garrafa logo abaixo onde termina a curva, fazendo assim um funil. Veja foto ao lado.
Depois misture a areia com cimento e coloque um pouco de água, formando uma massa, sem deixar ficar muito aguado. Depois coloque no fundo da garrafa até ficar levemente acima da linha entre a parte lisa e a curvatura da base. Dê várias batidinhas nas laterais da garrafa para assentar bem a massa. Quando ver que chegou na linha, jogue um pouquinho de cimento sobre a água que deve ter empoçado, dê mais algumas batidinhas e deixe secar por umas 12 horas. Depois verifique se a superfície do cimento ficou bem plana. Caso não tenha ficado, jogue um pouquinho de cimento com água para deixar a superfície bem plana. Depois deixe secar por uns dois ou três dias.
Agora prenda a régua verticalmente e do lado de fora da garrafa com a fita adesiva, de maneira que o "0" da régua fique exatamente rente a superfície do cimento. Depois coloque o funil na boca conforme a foto ao lado. Pronto, você já tem um pluviômetro caseiro.
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A condição ideal para instalar um pluviômetro é em campo aberto e pelo menos a 1,5m de altura.
Veja exemplo na figura ao lado =>
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Na régua do pluviômetro, cada milímetro vai indicar que caiu 1L/m2 (um litro de água por metro quadrado)
. Veja detalhes no desenho a seguir:
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Com essa informação, mais a área de captação de água da chuva, como por exemplo 
o seu telhado, podemos calcular quanto de água da chuva seu telhado foi capaz de coletar
. Para isso, basta multiplicar a área do telhado pelos milímetros de chuva registrado
s no pluviômetro. O resultado vai ser sempre X litros
Calculando a área para captação da água de chuva
formas geométricas básicas
CLIQUE PARA AMPLIAR
 
Para calcular a área de uma superfície, é
 preciso saber como calcular a área de
 alguns formatos geométricos básicos 
como o retângulo, o triângulo e o círculo.
   
Área do Retângulo
Fórmula:
Largura x Comprimento

Exemplo:
Se a largura = 6m e comprimento = 4m Então a área vai ser: 6m x 4m = 24m² Ou seja, a área desse retângulo é de 24m²
 
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Área do Triângulo

Fórmula:
Área = Base x Altura ÷ 2Exemplo:
Se a base = 6m e altura = 4m
Então a área vai ser: (6m x 4m) dividido por 2 = 12m²
Ou seja, a área desse triângulo é de 12m²
 
CLIQUE PARA AMPLIAR
   
Área do Círculo

Fórmula:
Área = pi x r²
Área = pi x r x r
Obs.: pi = 3,1416

Exemplo:
Se o raio da circunferência é 2m
Então a área vai ser: 3,1416 x 2m x 2m = 12,5664m²
Ou seja, a área desse círculo é: 12,57m²
 
CLIQUE PARA AMPLIAR
Agora, suponhamos que o pluviômetro registrou 20mm. Então multiplique a área do 
telhado por 20 e terá o volume de água captado durante essa chuva.
 Exemplo: 25m2 x 20mm = 500 litros.
Obs.: se registrar todas as chuvas durante um certo período, vai poder calcular a 
média da precipitação naquele período. É aconselhável você acompanhar essas 
medições durante todo o ano. Assim você estará mais familiarizado com os períodos 
mais ou menos chuvosos. Conhecendo melhor esses períodos, você poderá programar
 melhor suas atividades durante o ano. Veja exemplo na tabela a seguir:
CLIQUE PARA AMPLIAR


FONTE: http://www.sempresustentavel.com.br/hidrica/aguadechuva/agua-de-chuva.htm

As vantagens da produção orgânica de bananas - Programa Rio Grande Rural

O litoral norte gaúcho tem vocação para produzir banana, porque tem micro-climas que favorecem o cultivo. Recentemente, os agricultores participaram de um dia de campo em Morrinhos do Sul, onde viram novas cultivares, o manejo e a produção orgânica.

Jornalista Adriane Rodrigues 
Cinegrafista Kátia Marcon
Morrinhos do Sul - RS

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Faça uma jardineira reutilizando materiais de construção!


Blog coletivo verde

jardineira de material reutilizado

Este meu projeto foi desenvolvido para reaproveitar um tubo de PVC que sobrou em minha casa após uma obra. Vi que esse tudo estava inteiro e que não serviria mais, e para não jogá-lo fora simplesmente resolvi transformá-lo em uma jardineira.
projeto jardineira reciclada
Comprei 2 tampas na loja de material de construção para fechar os buracos dos lados do tubo. Com uma serra fiz um corte em todo o cano, deixando um espaço grande para as plantas crescerem.
jardineira de material reciclado
Quando retirei a tampa vi que poderia usá-la como pé, bastando apenas parafusá-la na base.
jardineira de material reutilizado
Ficou tão bom que resolvi compartilhá-la com todos. Espero que gostem.
jardineira reciclada
Também fiz esse vídeo para ver o movimento de minhas onze-horas durante 22h corridas, ficou muito bacana.
Projeto, imagens e texto por Rodrigo Alves

Sobre Tulio Kengi Malaspina ( @tuliomalaspina )

Formado em Marketing (ESPM-SP), tem diversos cursos voltados à redes sociais e sustentabilidade. É fundador da SustentaLab, editor no Atitude Eco e sócio fundador da Associação Brasileira dos Profissionais de Sustentabilidade (Abraps).

 

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Alho - um ótimo repelente natural




O alho conhecido por ser um excelente antibiótico natural, e se apresenta também com um ótimo repelente e supressor de parasitas, tanto em animais como em vegetais.

 O modo de preparos caseiros a base de alho é bastante simples, bastando apenas de 03 cabeças de alho, 01 colher grande de sabão de côco picado e 02 colheres de parafina líquida, onde amassamos as cabeças de alho após misturá-la em parafina líquida.

Na hora de aplicar basta-se somente diluir em 10 litros de água contendo sabão de côco picado e com um pulverizador aplicar sobre a planta.

Experiência mostra impacto de agrotóxicos no organismo

O impacto de agrotóxicos no organismo
21 de Novembro de 2014 • Atualizado às 08h00

Em uma pesquisa realizada pela engenheira química Camila C Braghetto Obst , foram selecionadas duas batatas, sendo uma convencional e outra orgânica, no dia 13/05/2014. Ambas foram colocadas em vidros distintos, nas mesmas proporções, tampados e analisadas por quarenta dias.
Durante a decomposição dos alimentos, foi identificado que enquanto a batata orgânica continuava com aspecto preservado e produzia brotos de seu interior, já a convencional murchou e ficou praticamente imersa pela água que ela mesma liberou. A decomposição exalava forte odor mesmo permanecendo sob vedação, enquanto a batata orgânica teve leve mal cheiro perceptível somente quando o recipiente foi aberto. Esta experiência foram expostas na loja Tutto Natural onde os clientes puderam identificar e acompanhar pessoalmente as diferenças entre elas.
O intuito da engenheira e também proprietária do local Camila C. Braghetto, foi de esclarecer ao público a quantidade de ingestão química através de produtos cultivados com agrotóxicos e seus malefícios. Para Braghetto, a utilização de agrotóxicos e fertilizantes químicos nos alimento provoca maior absorção de grande quantidade de água, além dos próprios resíduos químicos, o que a deixa mais perecível e explica o forte odor lançado pelo alimento, sendo que os orgânicos permanecem bons para consumo por mais tempo, o motivo é o cultivo natural onde cresce absorvendo os nutrientes naturais da terra.
Nos últimos anos, a procura por produtos orgânicos tem crescido consideravelmente. E por consequência disso, Hoje quase todos os supermercados possuem prateleiras exclusivas para esses alimentos além de feiras orgânicas e hortifruti para suprir a demanda.
Segundo artigo científico da Unicamp,os brasileiros tem mudado alguns hábitos na busca de consumir alimentos mais saudáveis e a opção tem sido os orgânicos, termo rotulado para definir produtos cultivados sem agrotóxicos. Desde 2003 foi regulamentada a lei federal nº 10.831para agricultura orgânica, que visa à produção de frutas, legumes e verduras sem adição de adubos químicos ou que contenha o percentual insignificante de pesticidas, com finalidade de aumentar a transição ecológica que é a desintoxicação gradual do solo, água e dos alimentos.
Fonte: ciclo vivo

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terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Parque em SP oferece curso de horta caseira e compostagem



No próximo domingo (7), a Associação de Agricultura Orgânica (AAO), em São Paulo, vai oferecer um curso para quem quer começar a dar os primeiros passos para o desenvolvimento de uma horta em casa e a realização da compostagem – técnica para decompor materiais orgânicos.
Ao longo do dia, o curso vai ensinar a realizar agricultura orgânica e agricultura urbana. Também será abordado o conceito da Trofobiose, uma teoria pela qual se explica o porquê de uma planta com poucos nutrientes ser mais suscetível a pragas e patógenos.

Ainda serão passadas noções de fisiologia das plantas na absorção de nutrientes e luz, como plantio, adubação, cobertura morta, pragas e doenças, colheita. Mas, como fazer tudo isso em pequenos espaços? Esse será outro ponto da conversa, que falará sobre as hortas em canteiros, vasos com ervas condimentares e medicinais.

Outro assunto interessante que os iniciantes vão aprender é sobre as “plantas companheiras”, que trata-se daquelas que podem ser plantadas no mesmo espaço, pois se ajudam e se complementam mutuamente, seja na ocupação do espaço, utilização da água, luz e nutrientes, como também nas interações químicas.
Por fim, o curso abordará o processo biológico, chamado de compostagem, em que microrganismos são transformados em materiais orgânicos que podem ser utilizados na agricultura. Essa técnica é importante para fortalecer a horta e ainda reduzir o lixo orgânico produzido em casa.

O curso será ministrado pelo consultor e agrônomo Marcelo Noronha, no dia 7 de dezembro, das 9h às 14h, no Parque da Água Branca. Para os associados do parque, a oficina custará R$ 65,00, já para os não associados R$ 80,00.

Para se inscrever, basta preencher este formulário com o nome do curso “Horta Caseira e Compostagem” ou, se preferir, ligar para o atendimento: (11)3875-2625. As informações necessárias para fazer o depósito aparecerão logo após o envio da inscrição deste formulário.

Redação CicloVivo

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JÁ PENSOU EM TER UM MINHOCÁRIO PARA RECICLAR O SEU LIXO?

JÁ PENSOU EM TER UM MINHOCÁRIO PARA RECICLAR O SEU LIXO ORGÂNICO DOMÉSTICO?   ...