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domingo, 7 de junho de 2015

Produção agroecológica no Sítio Capororoca - Programa Rio Grande Rural



Desde 2001, a agricultura orgânica é uma aposta que vem dando certo no Sítio Capororoca. Além das culturas que todo mundo conhece, o uso de algumas plantas não convencionais na alimentação tem despertado o interesse dos consumidores.




A procura é grande. O que é produzido no sítio é vendido em feiras orgânicas de Porto Alegre. E o que sobra é processado e vira um produto novo. Quer saber o segredo? Além de muita dedicação, a ajuda de pessoas bastante especiais.

Para comprar esse produtos diretamente na propriedade ou agendar uma visita, o telefone para contato é o (51) 9897.8041. Falar com Silvana.

Reportagem: Francisco Lima
Edição: Francisco Lima
Imagens: Sérgio Silva


sexta-feira, 22 de maio de 2015

PALESTRA "Manejo Ecológico do Solo e Plantio Direto em Hortas"



Olá a todos,

ocorrerá no dia 26/05 (terça-feira) às 16h30, no prédio central sala 05. Caso exceda a capacidade de lugares, será na sala 07.

Av. Bento Gonçalves, 7712 - Partenon, Porto Alegre - RS
(51) 3308-7046


A palestra sobre "Manejo Ecológico do Solo e Plantio Direto em Hortas" com o professor Jucinei Comin, do CCA/UFSC.

A atividade é parte da disciplina Agroecologia Aplicada do curso de Agronomia, ministrada pelo profº Fábio Dal Soglio, aberta ao público.

Atenciosamente
Grupo Uvaia

domingo, 17 de maio de 2015

Cidade britânica incentiva hortas para ser autossuficiente na produção de alimentos


12 de Maio de 2015 • Atualizado às 15h32

A cidade britânica de Todmordem tem dado exemplo mundial de como incentivar a produção local de alimentos. Através de um conceito chamado de Incredible Edible (alimentos incríveis, em tradução livre), o município tem auxiliado e promovido os plantios e incentivado a população a investir em alimentos de todos os tipos produzidos localmente.
Com pouco mais de 15 mil habitantes, Todmordem não deixa o seu tamanho influenciar em seus sonhos. Os objetivos da cidade são ambiciosos e a meta é chegar a 2018 conseguindo produzir absolutamente todos os alimentos necessários para abastecer a população.
Essa visão autossustentável surgiu na primeira metade do século vinte. O continente europeu sofria grande escassez de alimentos devido às duas grandes guerras. Assim, os ingleses do município próximo a Manchester começaram a usar as terras disponíveis para produzir alimentos e abastecer a comunidade local. Com o passar dos anos o conceito foi mantido e os projetos aprimorados. “Incredible Edible é um jeito diferente de olhar a vida, com ideias sustentáveis, criando oportunidades e incluindo a comunidade”, diz o site do programa.
Para que o alvo de alcançar a autonomia alimentar seja alcançado, a cidade tem diversos projetos em andamento, sempre com o intuito de empoderar a própria população. Um dos principais tópicos trabalhados através da iniciativa é o incentivo às crianças, afinal, serão elas que garantirão o sucesso futuro. Assim, todas as escolas locais possuem hortas. Na escola de ensino médio o cultivo é feito através de aquaponia, assim, além de produzir vegetais e frutas, os alunos conseguem produzir peixes, próprios para o consumo humano.
No projeto de Hortas Comunitárias qualquer pessoa pode se voluntariar para ajudar a manter plantios em áreas públicas. Tudo o que é produzido nesses locais é de uso comum, até mesmo quem não colabora com o cuidado da área pode retirar alimentos livremente. O conceito é semelhante ao usado nos Jardins de Ervas, espalhados por diversos pequenos terrenos públicos, para disponibilizar ervas frescas a qualquer pessoa.
A ideia é levada tão a sério que qualquer pequeno espaço é considerado um terreno potencial para o plantio. No site do projeto são demonstrados alguns exemplos disso, com cultivos de vegetais e árvores frutíferas no terreno dos bombeiros e da delegacia da cidade.
Outra iniciativa de destaque é a “Cada ovo conta”. Através desse projeto, o município informa onde estão os produtores locais de ovos e incentiva a própria população a criar galinhas, para garantir que toda a demanda seja suprida com alimentos da própria cidade. Os produtores maiores também criam animais de grande porte, para abastecer o município com carnes e leites.
O conceito de Incredible Edible tem se espalhado rapidamente pela Inglaterra e por outros países do mundo. No site do projeto é possível encontrar os mais diversos tipos de ferramenta que propiciam a aplicação da ideia entre os moradores. Os mapas mostram onde estão as hortas, os produtores de carnes, leite, ovos, ervas, entre outras coisas. Os moradores também podem acessar a página para ter diretrizes para iniciar o seu próprio plantio, conhecer grupos que já fazem isso e até mesmo acessar receitas que podem ser feitas com os alimentos produzidos localmente.
“Nós criamos uma campanha por comida local. Mas, ela não é apenas sobre comida, é também sobre imaginação”, diz o informativo do Incredible Edible. A proposta promove a alimentação, ao mesmo tempo em que promove toda a sociedade.
Por Thaís Teisen - Redação CicloVivo

sexta-feira, 15 de maio de 2015

21 espécies de plantas que ajudam a salvar as abelhas


14 de Maio de 2015 • Atualizado às 16h37

As abelhas são insetos que exercem funções fundamentais para o bem-estar humano. Além de fornecerem mel, elas também são responsáveis pela polinização das plantas, tarefa essencial para a produção de alimentos dos mais diversos tipos.
De acordo com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, existem mais de 25 mil espécies de abelhas em todo o mundo. No entanto, devido à poluição e à perda da biodiversidade, elas têm sido cada vez menos comuns, principalmente em áreas urbanas. Uma das formas de reverter naturalmente este cenário é promovendo o plantio de plantas que atraem abelhas. O CicloVivo separou uma lista com algumas dessas espécies, que podem deixar o seu jardim ainda mais bonito e vivo. Vale lembrar que muitas dessas plantas são exóticas, portanto, o ideal é cultivá-las em vasos ou em caixas de terra.
Veja abaixo quais são elas:
1. Lavanda – gênero Lavandula

Foto: iStock by Getty Images
2. Coentro – gênero Coriandrum

Foto: iStock by Getty Images
3. Erva-de-gato – gênero Nepeta

Foto: iStock by Getty Images
4. Funcho – gênero Foeniculum

Foto: iStock by Getty Images
5. Salvia – gênero Salvia

Foto: iStock by Getty Images
6. Borragem – gênero Borago

Foto: iStock by Getty Images
7. Tomilho – gênero Thymus

Foto: iStock by Getty Images
8. Açafrão – gênero Crocus

Foto: iStock by Getty Images
9. Ranúnculo – gênero Ranunculus

Foto: iStock by Getty Images
10. Aster – gênero Aster

Foto: iStock by Getty Images
11. Malva – gênero Malva

Foto: iStock by Getty Images
12. Anêmona – gênero Anemone

Foto: iStock by Getty Images
13. Campânula – gênero Campanula

Foto: iStock by Getty Images
14. Gerânio – gênero Geranium Pelargonium

Foto: iStock by Getty Images
15. Calêndula – gênero Calendula

Foto: iStock by Getty Images
16. Alisso – gênero Lobularia

Foto: iStock by Getty Images
17. Papoula – família Papaveraceae

Foto: iStock by Getty Images
18. Girassol – gênero Heliantus

Foto: iStock by Getty Images
19. Zinia – gênero Zinnia

Foto: iStock by Getty Images
20. Cleome – gênero Cleome

Foto: iStock by Getty Images
21. Heliotrópio – família Boraginaceae

Foto: iStock by Getty Images
A lista foi elaborada com base no material produzido pela norte-americana Hannah Rosengren.
Redação CicloVivo

quinta-feira, 2 de abril de 2015

Manejo de pragas e doenças no cultivo orgânico: práticas culturais e inimigos naturais

Por que surgem as doenças e pragas nas plantas cultivadas? a maneira como trabalhamos na agricultura convencional ou “moderna” é uma das maiores criadoras de pragas e doenças para as plantas. A monocultura (cultivo de apenas uma espécie) é uma das principais causas de criação de doenças e pragas. Numa floresta nativa com muitos tipos de plantas, as doenças e as pragas existem, mas não causam maiores problemas.  Uma doença ou inseto-praga se espalha muito mais fácil com um único tipo de planta ofertada em grande quantidade. O excesso de oferta de comida “chama” as doenças e as pragas para as plantas. Os adubos químicos e agrotóxicos deixam as plantas mais suculentas para as doenças e pragas. E o que é pior, os agrotóxicos destroem os inimigos naturais (seres que se alimentam das doenças e insetos-pragas) e ainda prejudicam a vida do solo. Com o tempo, os agrotóxicos matam as doenças e insetos-pragas mais fracos e vão ficando só os mais fortes. Pior ainda, alguns insetos que não eram pragas passam a causar prejuízos aos cultivos (Ex.:a larva minadora das folhas). Lavrar a terra seguidamente, manter o solo sem plantas de cobertura e sem matéria orgânica diminui a vida do solo. Com o tempo, o solo fica duro, seco, compactado, pobre em vida e nutrientes. As plantas que crescem em solo desgastado se tornam mais fracas e mais fáceis de serem atacadas por doenças e pragas.
O manejo eficiente das doenças e pragas na agricultura orgânica é baseado no seguinte princípio básico: É impossível controlar totalmente as pragas e doenças, por isso o que se recomenda é manejar a cultura com medidas que incluem diversas práticas que reduzem ao mínimo os danos causados, suficientes para evitar danos econômicos às culturas e, principalmente que  beneficiam os inimigos naturais. Dentre as práticas, destacam-se:
. Controle mecânico: através de visita diária a lavoura, eliminar e destruir (enterrio ou uso em compostagem)  plantas  doentes (ramos, folhas e frutos doentes) e/ou atacadas por pragas, evitando-se a disseminação rápida de doenças e pragas; através da irrigação por aspersão,  pode-se reduzir a ocorrência de pulgões, ácaros, tripes e lagartas do cartucho do milho, pragas que aparecem mais em condições de estiagem; a colocação de sacos de aniagem, umedecidos com leite,  entre os caminhos  da horta, no final do dia, atrai lesmas e caracóis. Deve-se fazer o recolhimento  pela manhã, combatendo-os com cal virgem ou sal.
. Manejo cultural: é o manejo de pragas  através de espécies que as atraem ou repelem.Broca das cucurbitáceas (pepino) e vaquinha (patriota) – o cultivo de abobrinha caserta (abobrinha de moita) atrai estas pragas. O porongo verde cortado ao meio e a raiz de tajujá ou tayuyá, cortada em  fatias (10cm), espalhadas na horta também atraem a vaquinha. A seiva ou o líquido existente na raiz do tajujá atrai a vaquinha, fazendo com que não ataquem a planta cultivada. Tanto no caso do porongo como na raiz de tajujá deve-se renovar as iscas regularmente; Borboleta da couve -  a hortelã e o alecrim rep elem a borboleta da couve que põe os ovos dando origem às lagartas que comem as folhas; Insetos e nematóides – o cravo-de-defunto ou tagetes, devido às suas glândulas aromáticas, repele muitos insetos e mantém o solo livre de nematóides; Ratos e formigas – a hortelã, quando plantada na bordadura dos canteiros e em volta da casa e/ou paióis, repele essas pragas. Um bom método natural para espantar as formigas é espalhar sementes de gergelim em torno dos canteiros. Para as formigas cortadeiras recomenda-se cortar e distribuir folhas de gergelim em locais de passagem das mesmas, próximos aos olheiros do formigueiro;  as formigas carregam as folhas para o formigueiro e intoxicam os fungos que servem de alimento para elas; Insetos em geral – alho, manjerona, camomila e mal-me-quer plantados no meio da horta inibem a presença de insetos; Moscas brancas – o uso de plantas repelentes como  cravo-de-defunto, hortelã e arruda, quando o ataque é pequeno, tem boa eficiência;
. Manejo de pragas com auxílio dos inimigos naturais: os inimigos naturais são insetos, fungos, bactérias, vírus, nematóides, répteis, aves e mamíferos pequenos. Os animais que comem insetos na forma larval e adulta, não são poucos, daí a importância da não contaminação do meio ambiente com agroquímicos. Todas as pragas têm seus inimigos naturais que as devoram ou destroem. Daí a importância de diversificar os cultivos (rotação, sucessão e consorciação de culturas) e  preservar refúgios naturais como matas, cercas vivas e capoeiras para manter a diversidade natural da fauna (ácaros predadores, aranhas, insetos, anfíbios, répteis, aves e mamíferos). Todos fazem parte do grande conjunto natural e contribuem para  manutenção do equilíbrio na natureza. Entre as espécies de plantas que servem de refúgio dos inimigos naturais, destacam-se: o menstrato (Ageratum conyzoides),  a beldroega (Portulaca oleracea), o caruru (Amaranthus viridis), o nabo forrageiro (Raphanus raphanistrum) e o sorgo granífero (Sorghum bicolor). No caso do sorgo, suas panículas em flor favorecem o abrigo e a reprodução do percevejo Orius insidiosus que é predador de lagartas, ácaros e tripes da cebola. Há no entanto, plantas que são desfavoráveis à preservação e ao aumento de inimigos naturais das pragas, como: mamona, guanxuma, tiririca e picão branco.  
Entre os insetos, os inimigos naturais mais conhecidos são as joaninhas (Figura 1) e as vespinhas que parasitam especialmente pulgões, cochonilhas e lagartas. Outros exemplos de inimigos naturais e os principais depredados ou destruídos são:
percevejos -  destroem lagartas e seus ovos; moscas – lagartas, seus ovos e outras pragas; coleópteros – lagartas e percevejos; louva-a-Deus,  joaninha e vespinhas -   pulgões; peixes – larvas de pernilongos; fungos – larvas e nematóides; garças – moluscos e insetos; pica-pau – insetos; tamanduá –  come formigas e cupins; outros animais que se alimentam de insetos – galinha d’angola,  morcegos, lagartas, sapos, rãs, tatus e pássaros (andorinhas, bem-te-vis, corruíras e beija-flor).

Nas próximas matérias abordaremos sobre os principais produtos alternativos que podem serem utilizados no manejo de pragas e doenças na agricultura orgânica.

terça-feira, 3 de março de 2015

Mudas de amendoim forrageiro entregues em Itapuã RS


mudas de amendoim forrageiro
Sexta-feira passada entreguei 100 mudas para produtor agrícola , efetuar plantio em consorcio com tifton. São as primeiras mudas produzidas em matriz da região.



Quem quiser mudas envie um email. ok

agropanerai@gmail.com
A grama amendoim produz uma quantidade muito pequena de sementes, tão pequena que seria inviável a sua comercialização. O cultivo da grama amendoim é possível através de mudas e de estolões, que podem chegar até 1,5 cm de comprimento. Para garantir uma propagação efetiva do gramado, seu cultivo é feito através de mudas ou estolões ligeiramente desenvolvidos que são plantados com certa distancia uns dos outros. O sucesso do cultivo dessa forma se dá pelo fato de que a grama amendoim é muito agressiva em cobrir o solo e se desenvolve com muita rapidez. Apesar disso, a grama amendoim se dá muito bem com outras espécies de gramíneas igualmente agressivas como, por exemplo, as do gênero Brachiaria e podem ser cultivadas em conjunto.

Análise dos Benefícios e Aspectos Negativos da Grama Amendoim
Benefícios Oferecidos pela Grama Amendoim
A grama amendoim se desenvolve muito bem mesmo em solos ácidos, com média ou pouca fertilidade, e pode ser utilizada para fazer a correção da acidez do solo e na recuperação de solos muito degradados ou pouco férteis.
A grama amendoim é muito utilizada em plantações de hortaliças e pomares devido aos grandes benefícios que ela traz ao solo e as plantas próximas de onde é cultivada. Ela é geralmente implantada entre os meios dos cultivos onde ajuda, não só a combater as ervas daninhas, mas também a reter umidade e fixar o nitrogênio no solo, adubando o solo naturalmente, além de fazer a correção do pH da terra. Por tais motivos, a grama amendoim é considerada um adubo vivo ou “adubo verde“.
Antes de iniciar o cultivo de qualquer espécie de grama, é necessário fazer uma análise, não só dos pontos positivos, mas, também dos aspectos negativos sobre determinado cultivar, em questão, da grama amendoim.
Aspectos Negativos Sobre a Grama Amendoim
Tais pontos negativos da grama amendoim são muito claros e não somam muitos em sua totalidade. O principal aspecto a se levar em consideração é que a grama amendoim é muito delicada e não suporta bem o desgaste de pisoteio e geadas ( com certeza rebrota após a geada). Outro fator que não foi comentado ao longo do artigo é que ela pode eventualmente atrair lebres, o que pode representar um problema para o seu cultivo em hortas. Mesmo sendo poucos, são fatores essenciais para se analisar antes de começar a cultivar a grama amendoim. Questões como, qual será o nível de uso do gramado ou se existem lebres próximo a sua localidade, são de extrema ajuda na hora de fazer tal escolha. Podemos dizer que, deixando de lado os pequenos inconvenientes da grama amendoim, ela é uma ótima opção para o cultivo de um gramado ou pastagem.

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Agricultura familiar presente na mesa do consumidor - Itapuã


A agricultura familiar é responsável por garantir alimentos saudáveis e de qualidade na mesa de mais de 70% dos brasileiros. Hoje, Viamão possui a Cooperativa Mista Campos de Viamão (COMCAV), uma associação de produtores rurais que trabalha diariamente a agricultura familiar. Fundada em 30 de novembro de 2013, com o apoio da Prefeitura, a Cooperativa conta com 28 associados e tem como objetivo a união do produtor rural e a valorização dos produtos no mercado, com a diminuição dos preços dos insumos.

No campo da produção, destacam-se o hortifrutigranjeiro, bacia leiteira e a fruticultura. De acordo com o presidente da COMCAV Maicon Ferreira, é importante organizar a produção de alimentos e a sua comercialização “muitos produtos como alface, rúcula, repolho e cenoura vão para a merenda escolar, agora vamos começar industrializar o leite em pó, para a comercialização nas merendas e no comércio local” ressalta.

O secretário municipal de Agricultura e Abastecimento Carlos Pacheco afirma que a Cooperativa vem crescendo e se desenvolvendo no município “estão com cada vez mais associados produzindo produtos de qualidade e livres de agrotóxicos, isso valoriza o alimento” afirma Pacheco.

A missão da Cooperativa é de fornecer à comunidade alimentos com preços menores, pelo fato do produto não sair do município. Hoje a COMCAV está presente em diversas regiões como Itapuã, Costa do Ouveiro, Colônia Japonesa, Vila Elza, Pimenta, Águas claras, Capão da Porteira, entre outras.

Ainda de acordo com Secretário, a tendência do mercado é inserir cada vez mais o alimento orgânico na mesa das pessoas “o consumidor está mais crítico, quer alimentos de qualidade e livres de agrotóxicos. Este produto é exigência da população e o mercado caminha para isso” finaliza Carlos.

Maicon frisa que a única exigência para fazer parte da Cooperativa é que o produtor esteja enquadrado no Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). Interessados em mais informações sobre a COMCAVI podem contatar pelo telefone (51) 9863-6396.

Pronaf 
Tem como objetivo o fortalecimento das atividades desenvolvidas pelo produtor familiar, de forma a integrá-lo à cadeia de agronegócios, proporcionando-lhe aumento de renda e agregando valor ao produto e à propriedade, mediante a modernização do sistema produtivo, valorização do produtor rural e a profissionalização dos produtores familiares.

Fonte: http://www.jornaldeviamao.com.br/agricultura-familiar-presente.html

Realizo análise de solo na região de Itapuã RS
contate: agropanerai@gmail.com

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JÁ PENSOU EM TER UM MINHOCÁRIO PARA RECICLAR O SEU LIXO?

JÁ PENSOU EM TER UM MINHOCÁRIO PARA RECICLAR O SEU LIXO ORGÂNICO DOMÉSTICO?   ...