sábado, 22 de dezembro de 2018

Dicas de cultivo de orquídeas - orquidofilos.com

Fonte: orquidofilos.com

Cultivo de orquídeas
Cultivo de orquídeas em exposição (Foto: Harvey Barrison)
Você ama a natureza? Tem interesse especial pelo cultivo de orquídeas? Tem paciência para esperar um ano que uma planta floresça? Cultivar orquídeas é mais fácil do que se pensa. Leia nossa matéria especial e junte-se a nós. Seja um orquidófilo.

As 10 principais dicas de cultivo de orquídeas

1. Na grande maioria, as orquídeas brasileiras são epífitas

As orquídeas epífitas crescem presas às árvores, sem, contudo, roubar delas quaisquer nutrientes. As raízes são usadas apenas para fixar a planta no caule das árvores.

2. Não colete ou adquira plantas oriundas das matas

As orquídeas já foram bastante dilapidadas pelos mateiros e colecionadores gananciosos. Procure adquiri-las de empresas produtoras de mudas ou de orquidófilos que tenham plantas disponíveis. Diga não às orquídeas coletadas do mato.

3. Escolha espécies de orquídeas adaptadas à sua região

Como as orquídeas florescem apenas uma ou duas vezes por ano, é interessante possuir várias espécies diferentes (cujo ciclo de floração costuma ser também diferente). Isso aumenta as chances de ter sempre alguma planta florida. Ao escolher o que vai cultivar, dê preferência às espécies de orquídeas que crescem na sua região. Se você mora no Ceará, confira as orquídeas que já foram catalogadas na região.

4. Irrigação das orquídeas

Mantenha o vaso úmido, jamais encharcado. É mais fácil matar uma orquídea por excesso do que por falta d’água. Não colocar pratinho com água debaixo do vaso, pois as raízes poderão apodrecer. Molhe abundantemente duas ou três vezes por semana, deixando a água escorrer totalmente. Nos outros dias, basta vaporizar as folhas de manhã cedo ou no final da tarde, quando a planta não estiver sob o sol.

5. Luminosidade do ambiente

Instale suas plantas em locais onde elas possam ser banhadas pelo sol no horário da manhã (até as 9 horas) ou no final da tarde (depois das 16 horas). Se a planta não tomar sol, ela não vai florescer. As orquídeas podem ser fixadas também no tronco de árvores, desde que estas não tenham uma sombra muito densa, como as mangueiras. O problema é que, quando florescerem, elas não poderão ser levadas para dentro de casa. Aliás, é recomendável manter os vasos, o máximo possível, na mesma posição e local.

6. Ventilação do ambiente

As orquídeas necessitam de locais arejados. Evite, porém, a ventilação muito forte, que pode derrubar os vasos e danificar suas plantas.

7. Adubação das orquídeas

Utilize um desses adubos foliares (líquidos) que se encontram na seção de jardinagem de todos os supermercados. Adicionar algumas gotas à água com que será feita a vaporização, no caso de usar pequenos pulverizadores. Procure molhar sobretudo a parte inferior das folhas de sua orquídea, pois é aí que se encontram os estômatos, que absorvem água e nutrientes.

8. Pragas e doenças em orquídeas

Se as plantas forem cultivadas de uma forma adequada, elas estarão mais resistentes a pragas e doenças. Se não houver excesso de umidade, por exemplo, dificilmente os fungos irão atacar. De qualquer modo, previna-se. Um dos grandes inimigos do cultivo de orquídeas são as cochonilhas. Esses pequenos organismos sugam a seiva da planta e podem matá-la se não forem combatidos. Quem possui poucas plantas pode catá-los, um a um, antes que se propaguem. No caso de uma coleção maior, haverá necessidade de apelar para os defensivos. Dê preferência às fórmulas naturais, pois os produtos químicos industrializados costumam ser tão prejudiciais às plantas quanto a quem as cultiva. Veja esta receita para combater as pragas com um defensivo natural. É recomendável consultar uma pessoa que tenha experiência com produtos naturais.

9. Anote o nome da espécie de sua orquídea numa plaqueta

Também é interessante atribuir-lhe um código (numérico ou alfanumérico, como queira), para facilitar a identificação no caso de uma coleção de médio ou grande porte. Um desafio que os orquidófilos enfrentam é memorizar o nome de suas plantas, quase todos em Latim ou latinizados – raramente as orquídeas têm nomes populares. Mas isto termina se tornando um excelente exercício de memória. Desenvolva igualmente o hábito de anotar a data da floração de cada planta. Se ela não voltar a florescer na mesma época, no ano seguinte, isto pode ser um sinal de alerta: talvez ela esteja com algum problema. Examine, então, as condições de irrigação, luminosidade, ventilação, etc.

10. Freqüente uma associação de orquidófilos

É o local mais apropriado para trocar idéias, tirar dúvidas sobre o cultivo de orquídeas e, de quebra, fazer novas amizades. Procure tirar proveito do convívio com os orquidófilos mais experientes. Na grande maioria, eles adoram repartir seus conhecimentos (conhecimentos que, aliás, serão sempre incompletos, pois, em se tratando de orquídeas, eternamente, todos têm algo para aprender).

Quer aprender mais sobre cultivo de orquídeas?

Adquira a nossa Cartilha de Cultivo. Escrita pelo professor e jornalista Italo Gurgel – orquidófilo de longa data e estudioso das orquidáceas, que já proferiu palestras sobre o tema no Brasil e em Portugal – a Cartilha é uma obra essencial para quem está ingressando no universo das orquídeas. Você vai aprender, em linguagem simples e descomplicada, todas as informações necessárias para cuidar bem das suas orquídeas.
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sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

Physalis: a pequena notável

 

















Texto: Raquel Marçal, de Curitiba

Essa estrela da amazônia é fonte de vitaminas A e C, além de ser rica também em fósforo, ferro, carotenoides e flavonoides

 Ela começou a aparecer nas feiras e quitandas brasileiras há bem pouco tempo. E muita gente a observou com curiosidade e se perguntou: que frutinha amarela é essa, com formato de acerola, mas que vem embrulhada nas próprias folhas? É a physalis (fisális), uma delícia azedinha típica da região amazônica. Atualmente, a Colômbia é o maior produtor e exportador da fruta – e é de lá que vem a maior parte da physalis vendida por aqui.

No Brasil, até de 2007, o cultivo era bem restrito e voltado a pesquisas. Mas desde 2008, a fruta começou a ser cultivada pra valer no país. É por isso que, agora, ela é vista o ano todo por aí. Ainda bem, já que a physalis é fonte de vitaminas A e C, além de ser rica também em fósforo, ferro, carotenoides e flavonoides (estes últimos, poderosos aliados contra o envelhecimento). “A physalis contém inúmeras substâncias medicinais e seu fruto, extremamente saboroso, tem grande valor nutritivo e terapêutico”, explica a técnica agrônoma Janaína Muniz, que virou especialista na planta durante seu mestrado em Produção Vegetal na Universidade Estadual de Santa Catarina (Udesc). Uma dessas substâncias, a fisalina, já provou ser 30 vezes mais potente do que os antiinflamatórios hoje conhecidos. A descoberta, feita na Fundação Oswaldo Cruz de Salvador, foi publicada no European Journal of Pharmacology.

Dá para aproveitar tudo isso que a physalis tem de bom consumindo a fruta in natura, em recheios de bombons, em geleias e sucos (veja receita abaixo). Dá também para usá-la na decoração de bolos e tortas, no lugar das cerejas. E que tal ter essa beleza no jardim, com todos os benefícios bem ao alcance da mão? Segundo Janaína Muniz, o cultivo é simples – dá para plantá-la até em um vaso. E a planta se adapta bem a diversas condições de solo e clima. “Todas as famílias poderiam ter em seu quintal pelo menos uma physalis e consumir o fruto diariamente”, encoraja Janaína. Ficou interessado? Então, anote aí as dicas.

Sementes: o ideal é comprá-las de empresas especializadas que comercializam a espécie peruviana (Physalis peruviana L.) ou angulata (Physalis angulata). Também dá para plantar as sementes retiradas diretamente da fruta. “Mas a planta da espécie peruviana é de tamanho maior e do que da angulata. O fruto da peruviana também é maior e mais doce”, diz a técnica agrônoma Janaína Muniz.


Plantio: no solo a planta cresce mais rápido – pode chegar a três metros de altura –, produz frutos maiores e em maior quantidade. Mas nada impede que ela seja plantada em vasos. Eles devem ser grandes (entre três e cinco litros), pois as raízes são bem ramificadas e profundas (em torno de 50 cm de comprimento).

Adubação: pode-se usar húmus de minhoca ou mesmo esterco de bovinos, suínos e aves. O esterco precisa estar bem curtido (seco) para ser misturado à terra. Também pode ser utilizada a compostagem orgânica, adubo natural obtido a partir de cascas de frutas, legumes, ovos, verduras etc.

Rega: deve ser feita diariamente e duas vezes por dia, no verão.

Pragas: As principais pragas observadas até hoje são a Epitrix (pulga do fumo) nas folhas após o transplante; o Aphys (pulgão verde) nas brotações novas e frutos; e a Heliothis (lagarta da maçã), nos frutos. Na produção orgânica, utiliza-se o Óleo de Neem, um inseticida natural que diminui os ataques das pragas.

Colheita: a partir de 120 dias depois do plantio. Ela dá frutos por seis ou oito meses e cada planta produz até três quilos de frutas.



Receita: Geleia de Physalis

Ingredientes
2 caixinhas de 100 g de physalis
1 xícara de água
1/2 xícara de açúcar

Modo de fazer
Retire a physalis do casulo e corte-a em pedacinhos
Leve a fruta com a água e o açúcar ao fogo, mexendo sempre
Deixe ferver até a calda começar a engrossar e desligue o fogo
Amasse um pouquinho com um garfo ou colher e espere esfriar

http://www.revistaherbarium.com.br/physalis-a-pequena-notavel/
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Você sabe Como adubar Suas Plantas?



extraído do site http://www.floresefolhagens.com.br/como-adubar-suas-plantas/

Como Adubar Suas Plantas
Adubação é a reposição dos nutrientes retirados do solo pelas plantas para o crescimento, floração, frutificação e a multiplicação.
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Como Adubar Suas Plantas
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Adubos Orgânicos – São aqueles provenientes de matéria de origem animal ou vegetal, tem uma composição química mais equilibrada, e incorporam ao solo doses mínimas de macro e micronutrientes. Melhoram a textura do solo, tendem a aumentar a flora bacteriana e a microfauna que dão vida a terra e são absorvidos lentamente pelas plantas.
Como Adubar Suas Plantas 1a
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Adubos Inorgânicos – São obtidos a partir da extração mineral ou do refino do petróleo. Por colocarem a disposição da planta os elementos químicos praticamente em condições de serem absorvidos, produzem efeito mais rápido.
Como Adubar Suas Plantas
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Algumas Dicas
 Como a concentração do adubo inorgânico é mais alta, em doses excessivas podem interferir no metabolismo vegetal, prejudicando o desenvolvimento e até queimando, quimicamente a planta. Procure respeitar as informações e indicações contidas nas embalagens.
 O adubo granulado precisa sempre ser incorporado ao solo. Ele não deve ficar exposto, nem próximo das raízes e do caule da planta, pois o contato pode causar danos.
 As adubações são feitas antes do período de florescimento e após a colheita ou poda, para compensar as perdas de nutrientes e preferêncialmente, nos períodos chuvosos.
 Durante o outono e inverno as plantas entram numa fase de dormência, caracterizada pela redução de sua atividade vegetativa. A fertilização durante este período deve ser diminuída ou evitada.
 Os adubos minerais não substituem as adubações orgânicas. Os adubos orgânicos dão vida ao solo, aumentando a quantidade de microorganismos, que auxiliam na alimentação das plantas.
 Deve-se intercalar adubações orgânicas e inorgânicas durante o ano.
  • Adubo orgânico nos meses secos.
  • Adubo inorgânicos nos meses chuvosos.
 Para saber a quantidade de adubo orgânico a ser utilizada, oriente-se pela tabela, considerando que um balde plástico, destes que se tem em casa, costuma ter capacidade para 20 litros.
Como Adubar Suas Plantas
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Como adubar
Árvores
É recomendado adubar árvores a cada seis meses.
Adubação orgânica – O adubo orgânico é aplicado sob a copa, incorporando-o de leve ao solo, com as seguintes medidas:
  • Árvores de grande porte – Usar 20 litros esterco de boi ou composto orgânico.
  • Árvores de médio porte – Usar 15 litros esterco de boi ou composto orgânico.
  • Árvores de pequeno porte – Usar 10 litros esterco de boi ou composto orgânico.
Árvores floríferas – usar a mesma quantidade anterior e acrescentar 100 gramas de farinha de osso.
Adubação Química – Por ser adubo químico granulado, o ideal e misturar o NPK a partes iguais de esterco de boi ou composto orgânico e areia, fazer de 6 a 10 buracos em volta da planta com 5 a 10cm de profundidade, preencher com com a mistura até a boca e cobrir com terra. Regar generosamente a seguir.
  • Árvores – Usar 100 gramas de NPK 10-10-10 por m².
  • Árvores floríferas – Usar 100 gramas NPK 4-14-8 por m² ou aproximado, não encontrando usar NPK 10-10-10 mais 100 gramas de farinha de osso por m².
Como Adubar Suas Plantas
Para calcular a área aproximada em metros quadrados coberta pela copa de uma árvore ou arbusto, meça a distância entre o tronco da planta e o perímetro da copa. Depois, multiplique o número encontrado por ele mesmo e o resultado por 3.
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Arbustos
Adubar arbustos de 2 a 3 vezes ao ano.
Adubação orgânica – O dubo orgânico e aplicado sob a copa, incorporando de leve ao solo, com as seguintes medidas:
  • Arbustos de folhagem – Usar 10 litros de esterco de boi bem curtido ou composto orgânico.
  • Arbusto florífero – Usar 10 litros de esterco de boi bem curtido ou composto e acrescentar 100 gramas de farinha de osso.
Adubação química – Por ser adubo químico granulado, o ideal e misturar o NPK a partes iguais de esterco de boi ou composto orgânico e areia, fazer de 6 a 10 buracos em volta da planta com 5 a 10cm de profundidade, preencher com com a mistura até a boca e cobrir com terra. Regar generosamente a seguir.
  • Arbustos de folhagem – Usar 100 gramas de NPK 10-10-10 por m².
  • Árbustos floríferos – Usar 100 gramas NPK 6-12-6 por m² ou aproximado. Não encontrando usar NPK 10-10-10 mais 100 gramas de farinha de osso por m².

Vasos
Deve-se adubar vasos todos os meses. Intercalando adubação orgânica e inorgânica.
Adubação orgânica – Incorpore 3 vezes ao ano fertilizantes orgânicos ao solo, aproveitando para afofar a terra dos vasos. Para plantas onde as folhas predominam, usar esterco de gado, torta de mamona, composto orgânico entre outros. Seguir orientação do fabricante, pois os vasos variam de tamanho.
Para plantas floríferas, usar o mesmo adubo anterior + farinha de osso. Regar generosamente a seguir.
Adubação química – Os adubos inorgânicos, podem ser em pó ou granulados. Faça pequenos furos no substrato com um lápis, quase na borda do vaso, coloque o adubo e cubra. Regar generosamente a seguir.
  • Plantas com folhagens – Usar NPK 10-10-10 ou fórmula aproximada desde que o N (nitrogenio seja maior), seguindo a orientação do fabricante.
  • Plantas floríferas – usar NPK 4-14-8 ou fórmula aproximada, não encontrando usar NPK 10-10-10 e acrescentar farinha de osso.
Plantas compradas em lojas, geralmente vem com um substrato muito leve, com poucos nutrientes, pois no cultivo usa-se muito a adubação líquida diluída na irrigação controlada, chamada de fertirrigação. O ideal é trocar a planta para um vaso com terra fértil, composto orgânico e com boa drenagem ou adubar frequentemente, pois em pouco tempo a planta definhará por falta de nutrientes.
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Samambaias
É recomendado adubar todos os meses.
Adubação orgânica – Usar todo mes 2 colheres de (sopa) torta de mamona em vasos médios, aumentar ou diminuir a quantidade dependendo do tamanho do vaso.
Ou fazer uma pasta com farinha de osso e farelo de mamona diluído em água. A mistura deve ser posta a secar, por duas a três semanas, em recipiente fechado. Resultará numa pasta a ser aplicada em pequenas porções, nas bordas internas do vaso.
Adubação química – Usar NPK 12-8-6 ou aproximado, ou adubo liquido apropriado para samambaia diluído em água e pulverize as folhas. Seguir a orientação do fabricante. Regar generosamente a seguir.
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Orquídeas
E recomendado adubar a cada três meses intercalando adubação orgânica e química.
Quando a orquídea for cultivada artificialmente em vasos, deve-se suprir suas necessidades de nutrientes artificialmente.
Adubação orgânica – Uma boa mistura são três partes de torta de manona, uma parte de farinha de osso e 1 parte de cinza de madeira. Usar uma colher de café em vasos pequenos e uma colher de chá em vasos grandes, longe das brotações e raízes novas. Regar generosamente a seguir.
Adubação química – No mercado a adubos químicos para orquídeas em forma de pó ou na forma líquida.
Distribuir esta solução nutritiva por toda a planta, inclusive nas raízes, através de pulverizações ou mergulhando o vaso por 2 a 3 minutos nesta solução. Seguir a orientação do fabricante.
Outra opção e usar NPK adequado para cada fase do desenvolvimento:
  • Durante a fase de crescimento, usar NPK rico em nitrogênio na fórmula 10-5-5 ou aproximado.
  • Para manutenção da planta adulta 14-14-14 ou aproximado.
  • Quando o pseudobulbo estiver quase formado e começar a aparecer as hastes florais, a planta precisará um NPK rico em fósforo, na fórmula 15-30-15 ou aproximado.
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Cactos
Adubar a cada tres meses.
Adubação orgânica – Para cactos até 15 cm, 1 colher de chá de torta de mamona e outra de farinha de osso.
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Rosas
Para roseiras o indicado é adubação de origem “orgânica”. Deve-se adubar 3 vezes ao ano.
  • A primeira na época da poda anual de junho a agosto.
  • A segunda em novembro.
  • A terceira em janeiro ou fevereiro.
Incorporando ao solo 15 litros de esterco curtido ou adubo orgânico, 200 gramas de farinha de osso e 100 gramas de torta de mamona.
Espalhe a mistura em volta da planta e incorpore-a ao solo, tomando cuidado para não aprofundar demais, de modo a evitar machucar as raízes.
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Gramados
Deve-se dubar 4 vezes ao ano.
Adubação orgânica – Fazer uma cobertura anual no inverno com 40% de terra, 30% de areia e 30% de adubo orgânico (estercos, torta de mamona, húmus de minhoca ou composto orgânico).
Adubação química – No início da primavera, verão e outono, espalhe em cada metro quadrado, na superfície do gramado,17 gramas de NPK 20-18-6, ou fórmula aproximada. Não encontrando esta fórmula, use 33 gramas de NPK 10-10-10. O NPK pode ser espalhado a lanço, com o cuidado de não acumular fertilizante em qualquer área, se isso ocorrer a grama desse local ficará queimada.
O melhor é fazer este trabalho no final da tarde ou em dia nublado.

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