segunda-feira, 13 de agosto de 2018

Dois produtores viram na terra um novo tipo de investimento: minhocário





Uma das coisas que não pode faltar pro bom pescador, é a isca, mas como será que elas são produzidas? Você vai conhecer dois criadores que viram na terra um novo tipo de investimento: minhocário. Por conta do baixo custo, muitas pessoas se interessaram pela minhocultura que, além de servir de atrativo para o pescado, é usada como fonte de carne barata para a alimentação de pequenos animais e também na produção de humus.

terça-feira, 7 de agosto de 2018

Plantei uma muda de CAFERANA no sítio. Conheces??

Fonte: Site Viveiro Ciprest
Cereja Silvestre ou Caferana ( Bunchosia armeniaca )

CEREJA SILVESTRE ou CAFERANA

( Bunchosia armeniaca ) - RNC 29607


Também conhecida como Fruta Manteiga de Amendoim, a Cereja Silvestre ou Caferana é uma arvoreta frutífera nativa da América do Sul andina que produz lindos frutos de coloração laranja avermelhada, possui polpa cremosa de coloração vermelha de sabor doce.

Seus frutos podem ser consumidos in-natura, porém é aconselhável colher estes quando ainda estão de coloração laranja, e uns 3 dias depois, quando adquirirem coloração vermelha, é o ponto ideal para consumo. Também podem ser utilizados para doces, geleias, molhos entre muitas outras receitas. É considerada uma Planta Alimentícia Não Convencional (PANC).

Arvoreta de pequeno porte, não passa de 4 metros de altura. É uma ótima opção para cultivo em pomares, pequenos quintais ou até mesmo para arborização urbana. Também pode ser cultivada em vasos grandes.

Planta erroneamente vendida como guaraná de árvore. De fácil cultivo, deve ser plantada a pleno sol ou meia sombra. Gosta de solos férteis e úmidos, porém com boa drenagem. Começa a frutificar em 2 a 3 anos após o plantio da muda.

Mudas desta espécie são comercializadas pela Ciprest. www.ciprest.com.br

Veja mais fotos abaixo:


Detalhe dos frutos

Detalhe de penca de frutos

Detalhe de arvoreta carregada de frutos

Galho de arvoreta carregada de frutos

Detalhe de uma Cereja Silvestre utilizada na arborização urbana e frutificando em grande quantidade

Veja mais sobre a Cereja Silvestre e seus usos culinários no Blog Come-se da nossa amiga Neide Rigo, clique aqui

RS Biodiversidade - Sistemas agroflorestais na região central do Estado ...

Agricultores de onze municípios da Quarta Colônia, na região central do Estado, experimentam os sistemas agroflorestais como forma de conservação ambiental. Com a assistência técnica da Emater-Ascar, agricultores são ajudados a fazer a melhor utilização do solo, o reflorestamento de espécies nativas e ao mesmo tempo aproveitamento da mesma área com culturas que melhoram a renda.

segunda-feira, 6 de agosto de 2018

Minha hortinha de pé quadrado

Uma horta pode ser grande ou pequena, mas as condições indispensáveis para o sucesso no cultivo de hortaliças são:
  1. Receber diariamente a luz do sol, por período superior a duas horas. (SOL)
  2. Serem irrigadas, quando necessário. (ÁGUA)
  3. Receberem nutrientes. (ADUBO)
Tendo estes três elementos, estaremos no caminho certo.
Bom dia.
alexandre panerai
eng. Agrônomo



Minha hortinha de pé quadrado

Além de produzir verduras em grande escala, sempre me interessei pela produção em pequena escala - na cidade, no fundo do quintal e até em prédios. Escrevi artigos a respeito, entre outros: “Uma micro-horta orgânica”. Depois, minha esposa Tini sugeriu fazer uma para que eu mesmo ganhasse experiência e provasse a viabilidade e o retorno de produzir assim.


Comecei a estudar mais o assunto e descobri que um americano Mel Bartholomew popularizou o “square foot garden”, ou seja, a horta de 1 pé quadrado. Compramos tábuas e caibros e fizemos uma caixa de 1.20 x 1.21 m, o que dá praticamente 1.5 metros quadrados, com 30 cm de profundidade. O fundo foi feito de tabuas. Para o conforto, fiz com quatro pés para ficar na altura de uma mesa. A caixa pode ser feita sem fundo, se for colocada no chão. Dividimos a caixa em 16 pedaços de 30 x 30 cm – marcados com barbante - colocamos uma mistura de terra com substrato vegetal 50% x 50%, e mais 20 kg de húmus de minhoca. Localizamos a caixa na direção norte – sul.

No dia primeiro de junho, colocamos 13 mudas compradas prontas e semeei um pé quadrado com cenouras, um com rabanetes e um de beterrabas. As mudas grandes como tomate e vagem, que precisam ser amarradas, ficaram no lado sul, as plantas menores na frente, com isso todas as plantas recebem sol, o que é muito importante, especialmente no inverno. No verão pode-se colocar sombrite a 30%. Semeei mais 80 sementes entre as plantas para aproveitar o espaço, pois o rabanete cresce rápido e pode ser colhido em 30 dias sem atrapalhar as mudas.

Hoje, 19 de agosto, ou seja, 80 dias de crescimento, colhi 75 rabanetes com 1.6 kg de folhas, que foram usados no suco verde, 12 beterrabas pequenas com bastantes folhas, que também entraram no suco, 320 g de rúcula, 3 alfaces, 1 chicória de 400 g, 1 acelga de 1 kg e 15 folhas de couve. Os 4 pés de tomate estão com 90 frutos chegando no próximo mês, e também 1 repolho, 1 couve-flor e 1 brócolis. Quatro lugares ficaram vazios depois da colheita então plantei mudas de chicória e brócolis ramosos. A quantidade de água que precisa no começo é pouca, mas depois de as plantas ficarem grandes, chega a ser de 6 a 10 litros por dia.

A hortinha fica quase encostada na minha casa e passo três vezes por dia para admirá-la e cuidar. Ela está me dando muito prazer!

Joop Stoltenborg
fonte:http://www.aboaterra.com.br/artigos/?id=685

sexta-feira, 3 de agosto de 2018

Biofertilizante, feito através de uma fermentação biológica!



No Conversa Franca do Dia Dia Rural desta quinta-feira (28), a apresentadora Renata Afonso recebeu o engenheiro agrônomo Roberto Berwanger, para falar sobre biofertilizante, feito através de uma fermentação biológica, onde se utiliza o melaço de cana como base e bactérias especificas. 

quinta-feira, 2 de agosto de 2018

Biofertilizante líquido é testado em Luanda - Angola..

Centro de Ecologia Tropical cria biofertilizante líquido

Luanda - Técnicos do Centro de Ecologia Tropical e Alteração Climática (CETAC), sediado no Huambo, testaram com sucesso um biofertilizante líquido, composto de resíduos vegetais reaproveitados, que acrescenta valor nutritivo aos solos da região central do país.


Joaquim Laureano, director do Centro de Ecologia Tropical e Alterações Climáticas
O facto foi revelado hoje (quarta-feira) pelo director do CETAC, Joaquim Laureano, referindo que o produto, em estudo desde 2016, irá facilitar produção de fertilizantes mais baratos, bem como diminuir o impacto negativo ao solo.
O director informou que para a criação do produto foram aproveitados resíduos vegetais de relvas e dejectos de gado para se encontrar um composto com valor nutritivo, de acordo com solos locais.
De acordo com ele, foram aproveitados resíduos vegetais de relvas e folhas, assim como dejectos de gado, num processo de decomposição para se obter um composto com valores ricos em fósforos e azoto, que vão de encontro aos solos locais.
Segundo o director, a gestão sustentável das terras passa por vários factores, sendo que muitos fertilizantes importados são caros e prejudiciais aos solos, matando plantas e outras espécies vegetativas.
A fonte salientou que  características físicas e bioquímicas dos fertilizantes nacionais, além da diminuição da importação do adubo químico, contribuem na melhoria dos solos da região, na sua maioria bastante argilosos.
Ainda neste domínio, disse que a instituição vai continuar a realizar trabalhos de catalogação dos solos em toda a província.
Os resultados deste e outros fertilizantes estudados no Centro de Ecologia Tropical e Alteração Climática foram apresentados na última feira de Tecnologias Ambientais, em Luanda.

quarta-feira, 1 de agosto de 2018

Postagem em destaque

JÁ PENSOU EM TER UM MINHOCÁRIO PARA RECICLAR O SEU LIXO?

JÁ PENSOU EM TER UM MINHOCÁRIO PARA RECICLAR O SEU LIXO ORGÂNICO DOMÉSTICO?   ...