sábado, 24 de agosto de 2013

TONI BACKES - Paisagismo Ecológico ou Regenerativo




Paisagismo Regenerativo


 
A Toni Backes Paisagismo & Arquitetura em parceria com a Prefeitura Municipal de Nova Petrópolis realizará um evento com temática inédita, contando com a participação de palestrantes de renome internacional.
Entre os temas: a importância do poder das plantas, em todas suas potencialidades de ação e a ligação entre o jardim e as pessoas, seus aspectos sutis, psicológicos e vibracionais.
Tudo isso em uma cidade única no país em paisagem e jardinagem.
 
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quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Adubação com Pó de Rocha - Universídade de Brasília



Adubo de pedra


 Tamanho do Texto
Pesquisas em desenvolvimento no país buscam aprimorar a técnica de rochagem, que utiliza o pó de rochas como substituto dos fertilizantes químicos nas plantações

Quando ouve falar em rocha, a maioria das pessoas imagina um obstáculo, um objeto de estudo geológico ou mesmo ornamental. O que poucos sabem, no entanto, é que essa "pedra no caminho" pode ser também um potente fertilizante para a agricultura, rico em nutrientes capazes de desenvolver plantas mais fortes e saudáveis para o consumo humano. E isso tudo a um custo bem mais baixo que o dos produtos usados atualmente.

O Brasil precisa importar 90% dos fertilizantes utilizados na agroindústria, todos químicos.
Isso porque o solo tropical é muito antigo e, por conta do processo dinâmico e natural do tempo, acabou perdendo importantes nutrientes, como potássio, fósforo, cálcio e magnésio, considerados a "base alimentar" das plantas. Uma alternativa para essa escassez e ótimo substituto para os produtos importados é a rochagem, técnica que utiliza o pó de rochas - especialmente das vulcânicas - para fortalecer o solo (veja arte).

As vantagens do método são muitas. Além de dispensar o uso de produtos químicos, a rochagem exige uma recarga de nutrientes do solo a cada quatro anos apenas, enquanto na adubação tradicional ela é feita anualmente. "É a fertilização da terra pela terra", resume Suzi Maria Córdova, pesquisadora da Universidade de Brasília (UNB). Segundo ela, o Brasil tem uma geodiversidade imensa, que pode suprir a demanda de fertilizantes importados.

O grande desafio está em identificar as rochas que contenham os principais nutrientes necessários à agricultura, assim como apontar aquelas com metais que possam contaminar o meio ambiente e, por isso, precisam ser evitadas no processo. "As rochas utilizadas devem ser fontes naturais de fósforo, potássio, cálcio e magnésio, além de possuir uma série de micronutrientes indispensáveis à nutrição vegetal", explica Suzi.

As que apresentam maior potencial para virarem fertilizante são as ricas em minerais silicáticos de solubilidade moderada. De acordo com Éder Martins, pesquisador da Embrapa Cerrados, unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, se o pó de rocha for muito solúvel seus nutrientes se espalham pelo solo e a planta não consegue absorvê-los. "Esse é um dos problemas dos fertilizantes químicos. Eles são tão solúveis que os nutrientes se perdem na terra." Entre as rochas mais utilizadas na rochagem estão a biotita, flogopita, feldspatoides e zeólitas, encontradas em abundância nos estados de Goiás, Minas Gerais, Bahia e Tocantins.

Investimento

Segundo Martins, os estudos sobre a rochagem são uma demanda do governo federal, preocupado em reduzir os gastos com a importação de fertilizantes. Em 2008, o país gastou US$ 10 milhões com esses produtos. A adoção da nova técnica pode representar uma economia de até US$ 7 milhões por ano para os agricultores brasileiros. "A intenção não é acabar com a importação, mas diminuí-la", informa o cientista.

A rochagem ainda consegue aliar dois setores que, tradicionalmente, não possuem interação e são considerados grandes vilões ambientais: mineração e agricultura. O problema do primeiro (excesso de resíduos) pode se transformar em solução para uma necessidade do segundo (fertilizantes). "Os subprodutos ou rejeitos gerados em muitas minerações já se encontram, em sua maioria, triturados ou moídos, o que facilita a incorporação desses materiais aos solos", explica Martins.

Suzi Córdova ressalta que a técnica incorpora vários princípios da agroecologia, uma vez que não tem um foco exclusivo na produção, mas, também, na sustentabilidade ecológica e socioeconômica do sistema de produção. "A rochagem é uma técnica de baixo custo e acessível ao pequeno agricultor, o que viabiliza sua inclusão no mercado."

O Sul do país é a região que mais utiliza o método, por conta da diversidade de rochas ricas em nutrientes na região. Para Martins, é importante analisar a viabilidade econômica de transporte dessas rochas. "A utilização dessa técnica só é vantajosa se as rochas estiverem a uma distância de, no máximo, 200km da fazenda." Isso porque, para cada hectare de plantação, são usadas 2t de pó de rocha. Os cientistas esperam ainda a normatização da tecnologia pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. "É preciso estabelecer uma regulamentação comercial e classificatória dessas rochas, além da criação de créditos para financiar o uso da rochagem", diz Suzi.

O número

US$ 7 milhões

Valor da economia que a disseminação da rochagem pode representar por ano ao país.

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Minhocas se transformam em fertilizantes orgânicos - VIDEO


Fertilizantes orgânicos feitos a partir da produção de humus de minhocas, é o que faz o engenheiro Nelson Baldo.
Os canteiros tem 100 metros X 1,20, cobertos com lonas reutilizadas vindas da construção civil através de catadores de lixo que desenvolvem parcerias com o engenheiro.
O material orgânico é colocado em camadas, as minhocas comem de baixo pra cima e vão formando o humus. Esse processo acontece até chegar a uma altura de 80 cm. Nesse momento entra em ação uma peneira desenvolvida por eles mesmos, que separa o humus para, a seguir, ser ensacado.

SOBRE AS MINHOCAS:
Elas se alimentam de detritos de várias origens, que compõem o humus.Durante o movimento, elas ingerem terra, aproveitando todo material orgânico e eliminando a terra.

As minhocas não possuem sistema auditivo e visual.

Vivem debaixo da terra, onde controem galerias e canais, arejando a terra.

São muito usadas na pesca como iscas pelos pescadores

Seu corpo é formado por anéis. Numa extremidade fica a boca (sem dentes e mandíbulas) e na outra o ânus

A minhoca respira através da pele (respiração cutânea)

Elas são hermafroditas, pois cada uma possui testículos e ovários. Mas não se reproduzem sozinhas, necessitam de uma outra para a troca de espermatozóides.

As minhocas também possuem a capacidade de regeneração.

    terça-feira, 20 de agosto de 2013

    Planeta esgota hoje sua cota natural de recursos para 2013

    RAFAEL GARCIA
    DE SÃO PAULO
    Se a humanidade se comprometesse a consumir a cada ano só os recursos naturais que pudessem ser repostos pelo planeta no mesmo período, em 2013 teríamos de fechar a Terra para balanço hoje, 20 de agosto. Essa é a estimativa da Global Footprint Network, ONG de pesquisa que há dez anos calcula o "Dia da Sobrecarga".
    Neste ano, o esgotamento ocorreu mais cedo do que em 2012 --22 de agosto--, e a piora tem sido persistente. "A cada ano, temos o Dia da Sobrecarga antecipado em dois ou três dias", diz Juan Carlos Morales, diretor regional da entidade na América Latina.
    Para facilitar o entendimento da situação, a Global Footprint Network continua promovendo o uso do conceito de "pegada ambiental", uma medida objetiva do impacto do consumo humano sobre recursos naturais.
    No Dia da Sobrecarga, porém, expressa-o de outra maneira: para sustentar o atual padrão médio de consumo da humanidade, a Terra precisaria ter 50% mais recursos.
    Editoria de Arte/Folhapress
    Sobrecarga global
    Sobrecarga global
    Para fazer a conta, a ONG usa dados da ONU, da Agência Internacional de Energia, da OMC (Organização Mundial do Comércio) e busca detalhes em dados dos governos dos próprios países.
    O número leva em conta o consumo global, a eficiência de produção de bens, o tamanho da população e a capacidade da natureza de prover recursos e biodegradar/reciclar resíduos. Isso é traduzido em unidades de "hectares globais", que representam tanto áreas cultiváveis quanto reservas de manancial e até recursos pesqueiros disponíveis em águas internacionais.
    A emissão de gases de efeito estufa também entra na conta, e países ganham mais pontos por preservar florestas que retêm carbono.
    Apesar de ter começado a calcular o Dia da Sobrecarga há uma década, a Global Footprint compila dados que remontam a 1961. Desde aquele ano, a sobrecarga ambiental dobrou no planeta, e a projeção atual é de que precisemos de duas Terras para sustentar a humanidade antes de 2050. A mensagem é que esse padrão de desenvolvimento não tem como se sustentar por muito tempo.
    "O problema hoje não é só proteger o ambiente, mas também a economia pois os países têm ficado mais dependentes de importação, o que faz o preço das commodities disparar", diz Morales. "Isso ocorre porque os serviços ambientais [benefícios que tiramos dos ecossistemas] já não são suficientes". 

    BRASIL "CREDOR"
    No panorama traçado pela Global Footprint Network, o Brasil aparece ainda como um "credor" ambiental, oferecendo ao mundo mais recursos naturais do que consome. Isso se deve em grande parte à Amazônia, que retém muito carbono nas árvores, e a uma grande oferta ainda de terras agricultáveis não desgastadas.
    Mas, segundo a ONG WWF-Brasil, que faz o cálculo da pegada ambiental do país, nossa margem de manobra está diminuindo (veja quadro à dir.), e exibe grandes desigualdades regionais. "Na cidade de São Paulo, usamos mais de duas vezes e meia a área correspondente a tudo o que consumimos", diz Maria Cecília Wey de Brito, da WWF. O número é similar ao da China, um dos maiores "devedores" ambientais. 

    FONTE: http://www1.folha.uol.com.br/ambiente/2013/08/1328888-planeta-esgota-hoje-sua-cota-natural-de-recursos-para-2013.shtml

    Dia de Campo na TV - Biofertilizantes e defensivos naturais para control...

    Trabalhos desenvolvidos pela Pesagro (Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio de Janeiro) estão ajudando o produtor a diminuir a concentração de agrotóxicos nas lavouras,com o uso de defensivos naturais para o controle de pragas.
    Produção: Embrapa Informação Tecnológica e Pesagro-RJ
    Responsável pelo conteúdo técnico: Maria do Carmo Fernandes - pesquisadora da Pesagro/Rio

    segunda-feira, 19 de agosto de 2013

    Ponta Grossa tem grande produção de amoras



    A amora, antes rara, agora é sucesso de colheita aqui no Brasil. Além
    de vender a fruta, diversos produtores de Ponta Grossa já estão
    desenvolvendo produtos com esta iguaria, entre eles doce, geleia e até
    aguardente.

    sexta-feira, 16 de agosto de 2013

    Repórter Eco - HORTAS DAS CORUJAS

    Conheça o projeto de horta orgânica em área pública que serve de referência para São Paulo. Em mutirão, moradores de um bairro da cidade plantam e colhem verduras e legumes, livres de agrotóxicos, em um terreno cedido pela prefeitura.

    quinta-feira, 15 de agosto de 2013

    Suspensa comercialização de três agrotóxicos no RS

    Suspensa comercialização de três agrotóxicos no RS

    Decisão do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, suspende a comercialização, no Rio Grande do Sul, de três produtos agrotóxicos, baseados nas substâncias paraquat e trifenil hidróxido de estanho, que tiveram cadastro negado pela Fundação Estadual de Proteção Ambiental do estado (Fepam). A decisão, tomada nos autos da Suspensão de Liminar (SL) 683, vale até o julgamento de mérito de um mandado de segurança (MS) impetrado no Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS) para discutir a questão.

    Afristar Foundation - permaculture

    A Afristar Foundation é um ONG sul africana com objetivo de criar e implantar programas de desenvolvimento sustentável. Uma das formas de arrecadar recursos é através da venda de pôsters ilustrados como esses:
    Fotos: Flickr-


    fonte ideias green

    Postagem em destaque

    JÁ PENSOU EM TER UM MINHOCÁRIO PARA RECICLAR O SEU LIXO?

    JÁ PENSOU EM TER UM MINHOCÁRIO PARA RECICLAR O SEU LIXO ORGÂNICO DOMÉSTICO?   ...