Blog dedicado a AGROECOLOGIA, ARBORIZAÇÃO URBANA, ORGÂNICOS E AGRICULTURA SEM VENENOS. Composting, vermicomposting, biofiltration, and biofertilizer production... Alexandre Panerai Eng. Agrônomo UFRGS - RS - Brasil - agropanerai@gmail.com WHAST 51 3407-4813
sábado, 15 de fevereiro de 2020
terça-feira, 11 de fevereiro de 2020
Recuperar áreas degradadas com bolas de sementes - SEED BALL
Um método simples de restaurar a vida vegetal numa área que sofreu erosão é através de bolas de sementes. Colete sementes silvestres todos os anos. As crianças são especialmente boas em coletar sementes e gostam de aprender sobre as plantas.
Colete o maior número possível de sementes diferentes de plantas nativas do local. Faça pequenas bolas com estas sementes e um pouco de terra.
Misture as sementes com composto ou terra para plantio e acrescente barro. Coloque água suficiente apenas para umedecer a mistura.
Se colocar muita água, as sementes brotarão cedo demais. Faça pequenas bolas com esta mistura e deixe-as secar por alguns dias ao sol. Um pouco antes ou durante a estação das chuvas, vá até o local onde você quer restaurar a vida vegetal e jogue as bolas. Construir primeiro valas nas curvas de nível e outras barreiras reduz e retém a água do escoamento superficial, necessária para ajudar as sementes a brotarem e crescerem.
As sementes brotarão quando chover. O composto provê nutrientes, e o barro evita que as sementes sequem, sejam comidas por camundongos e pássaros ou levadas pelo vento. Depois de um ano, as novas plantas produzirão suas próprias sementes, e logo crescerão muitas plantas novas. O solo se acumulará ao redor das plantas, evitando a erosão. Logo, aparecerão novos tipos de plantas. Se não for perturbada, depois de muitos anos, a área inteira estará restaurada.
NOTA DA EDITORA: Este método é bom para restaurar a vida vegetal, mas não é adequado para o
reflorestamento. As árvores freqüentemente precisam de mais cuidados e tempo para crescer.
Colete somente as sementes totalmente maduras de árvores fortes e saudáveis. Pegue sementes dos melhores exemplares disponíveis da árvore. As sementes contidas em vagens ou frutas devem ser retiradas.
As frutas pegajosas, como o tamarindo, precisam ser deixadas de molho na água para que as sementes possam ser retiradas e secadas. As sementes devem estar bem secas antes de serem armazenadas. Use rótulos claros.
Algumas sementes, especialmente as muito duras, podem permanecer boas por muitos anos. Porém, algumas sementes macias, como as sementes de nim ou de maçã kei, mantêm-se apenas por algumas semanas. Use sementes frescas sempre que possível.
Valorização e Uso das Frutas Nativas para a Geração de Renda
fonte: plataforma de boas práticas
Os
técnicos do CETAP, ao realizarem um trabalho de assessoria com o
objetivo de contribuir para a afirmação da agricultura familiar e suas
organizações, com um princípio de construção baseado em uma agricultura
sustentável, dentro dos princípios da agroecologia, foram gradativamente
se dando conta da importância de ampliar os trabalhos com conservação e
uso da sócio-biodiversidade. Para além das espécies agrícolas já
conhecidas, a exemplo de variedades de milho, feijão, abóbora, batata
doce, ervilhas, morangas, entre tantas outras, buscou-se ampliar este
trabalho passando também a desenvolver ações de conservação e uso
da sócio-biodiversidade nativa.
A
promoção da agroecologia, como proposta de reconstrução de sistemas
agroalimentares promotores de soberania alimentar e protagonismo
popular, integrando campo e cidade numa perspectiva de interdependência
dentro de uma lógica de complementaridade entre rural e urbano, originou
o Projeto de " Valorização e Uso das Frutas Nativas na Perspectiva de
Associar Geração de Renda com a Conservação Ambiental e Soberania
Alimentar".
Portanto,
o trabalho de valorização e uso das espécies nativas surge dentro da
entidade CETAP, como um processo de amadurecimento e entendimento da
agroecologia, bem como do papel da entidade em se desafiar e desafiar a
sociedade na realização de inovações.
A - Informações gerais
INÍCIO: 01/2001 (em andamento)
ENTIDADE EXECUTORA: Centro de Tecnologias Alternativas e Populares - CETAP
PARCEIROS: Encontro de Sabores - Comercio de Produtos Orgânicos
APRESENTADO POR: Alvir Longhi
RECURSOS: Terceiros (provenientes de captação de recursos e/ou parceiros, sejam eles públicos ou privados, a fundo perdido ou reembolsáveis)
FAIXA DE VALOR: Acima de U$25 mil
CATEGORIA: Projeto
ÁREA TEMÁTICA PRINCIPAL: Inclusão Sócio-Produtiva
PALAVRAS-CHAVE: Fruticultura, Cooperação, Arranjos Produtivos, Cadeias Produtivas, Agricultura Familiar, Produção de Alimentos, Desenvolvimento Regional, Diversificação, Agregação de Valor, Preservação, Sistemas Agroflorestais e biodiversidade
PÚBLICO-ALVO: Agricultores familiares, empreendimentos urbanos de economia solidária e inciativas de empreendimentos sociais
LOCALIZAÇÃO: Área periurbana
ABRANGÊNCIA GEOGRÁFICA: Microrregional
ÁREA ESPECÍFICA DE IMPLANTAÇÃO: Municípios de Passo Fundo, Santo Antônio do Palma, Três Arroios, Aratiba, Itatiba do Sul, Sananduva, Ibiraiaras, Santo Expedito do Sul, Pinhal da Serra, Vacaria, Monte Alegre dos Campos e Campestre da Serra.
B - Descrição da prática
1- ANTECEDENTES
No
estado do Rio Grande do Sul, frutas como jabuticaba, butiá, guabiroba e
araçá, fazem parte da cultura local. Muitas pessoas as conhecem ou
lembram que na infância, de maneira lúdica, subiram em árvores para
poder degustar o sabor silvestre desses frutos. Contudo,
atualmente, a aquisição dessas frutas nativas ou de seus derivados é
restrita, principalmente pela baixa oferta nos mercados. Por isso, o
consumidor acaba adquirindo espécies exóticas, consideradas mais
produtivas pelos produtores e que são facilmente encontradas em locais
de comercialização de alimentos.
Existe
uma expressiva diversidade de espécies frutíferas, nativas do estado do
Rio Grande do Sul, e que historicamente foram negligenciadas ou pouco
utilizadas. Percebendo
isso, técnicos do Centro de Tecnologias Alternativas e Populares
(CETAP), Organização Não Governamental (ONG), com sede no município de
Passo Fundo (RS), identificaram a possibilidade de geração de renda para
os agricultores familiares ecologistas, situados em quatro regiões do
estado do Rio Grande do Sul, por meio da coleta de frutas das espécies
nativas existentes em suas propriedades.
Esses
produtores utilizam sistemas de produção de base ecológica, em pequenas
áreas de terra, com mão de obra familiar e produzindo hortaliças,
feijão, milho, mel, queijo artesanal e frutas nativas, as quais são
utilizadas para consumo próprio e o excedente comercializado em feiras.
O
principal objetivo da presente iniciativa, reside na proposição de
criação e, consequente estruturação de uma cadeia produtiva solidária,
surgida da percepção de preencher a lacuna de exploração, de um mercado
de frutas nativas.
Com
a adicional expectativa de promover desenvolvimento com geração de
oportunidades aos agricultores familiares ecologistas, acompanhados pelo
CETAP, além de levar aos consumidores alternativas para uma alimentação
natural e saudável, com sustentabilidade ambiental.
Objetivos Específicos:
- contribuir para a afirmação da agricultura familiar e suas organizações;
- construção de uma agricultura sustentável;
- preservação da biodiversidade local; e
- troca de conhecimentos, experiências e integração entre os meios rural e urbano.
3 - SOLUÇÃO ADOTADA
O
reconhecimento de que as frutas nativas estão pouco presentes nos
sistemas de produção de alimentos e na cultura alimentar, permitiu que o
CETAP desse início ao trabalho voltado à importância e ao potencial
socioeconômico dessas frutas, levando à conservação das mesmas, estando
estas em seus ambientes naturais, ou sendo cultivadas em sistemas
agroflorestais.
A
entidade contribuiu com ações que respaldaram o empreendimento
“Encontro de Sabores” para a formação da cadeia produtiva das frutas
nativas. Tal iniciativa colabora para a troca de conhecimentos,
experiências e integração entre os meios rural e urbano, propiciando
complementaridade entre ações desenvolvidas para uma ampliação de
oportunidades, associadas à preservação da biodiversidade local.
Os
fundadores do empreendimento “Encontro de Sabores”, do corpo técnico do
CETAP, avaliaram que, para obter um avanço da atividade econômica na
região de atuação, era necessário um articulador direcionado á
comercialização dos produtos procedentes dos sistemas agroflorestais ou
dos remanescentes florestais existentes nas propriedades dos
agricultores, a fim de motivá-los a cuidar e a cultivar as espécies
frutiferas nativas.
Assim,
o “Encontro de Sabores” foi constituído para fazer a conexão entre os
agentes da cadeia produtiva, a comercialização e a circulação de
produtos. Também foi identificado ser fundamental elaborar diferentes
subprodutos a partir das frutas nativas, para que o empreendimento
pudesse viabilizar-se economicamente, bem como criar mais demandas de
produtos (frutas e polpas) aos agricultores.
Com
o intuito de realizar a venda aos consumidores, foi desenvolvido um
trabalho de divulgação por meio de aulas de gastronomia, eventos de
degustação de novos produtos, para informar sobre a possibilidade de
produzir uma variedade de subprodutos a partir das polpas de frutas
nativas (amora, araçá, butiá, goiaba, guabiroba, jabuticaba, uvaia,
açaí-juçara, pinhão). devido a isso, a" Cadeia
das Frutas Nativas" foi eleita, em 2012, para participar do convênio
entre o estado do Rio Grande do Sul, por meio da Secretaria da Economia
Solidária e Apoio à Micro e Pequena Empresa do Estado do Rio Grande do
Sul (Sesampe), e a Fundação de Educação para o Associativismo –
(FEA/Colacot), no marco do projeto “Cooperação Internacional no Âmbito
da Economia Solidária entre o Rio Grande do Sul e Países da América
Latina e Caribe”.
Atualmente,
a cadeia produtiva das Frutas Nativas na região de atuação direta do
CETAP em Parceria com o Encontro de Sabores, conta com a participação de
cerca de:
- 150 famílias de agricultores familiares ecologistas, além de entidades parceiras, ONGs, associações, cooperativas, prefeituras e empreendimentos da economia solidária em 17 municípios do Rio Grande do Sul;
- 69 áreas com sistemas agroflorestais no estado;
- 05 unidades de processamento de polpas de frutas nativas instaladas;
- 03 unidades comunitárias de processamento de pinhão;
- instalação de 01 unidade de processamento para elaboração em produtos finais, no município de Passo Fundo;
- Os principais produtos desta cadeia produtiva a destacar são: A bolacha de pinhão, os picolés de frutas nativas, salgados (pastel de pinhão, croquete de pinhão, pastel de butiá), as polpas de guabiroba, araçá vermelho, goiaba, jabuticaba, butiá e bergamota crioula, e por fim, os sorvetes de frutas nativas;
- Do ponto de vista econômico, as referidas atividades fazem circular em média, pela comercialização dos produtos descritos, um valor total de: aproximadamente R$ 15.000,00 por mês ou R$ 180.000,00 por ano.
5 - RECURSOS NECESSÁRIOS
As ações de valorização e uso das frutas nativas juntamente com a implementação de propostas de implantação e manejo de agroflorestas desenvolvidas pelo CETAP, nestes 15 anos de trabalho, tem tido apoio de diversos atores em diferentes momentos, desde do Governo Federal e Estadual, entidades de cooperação internacional e inciativa privada. Mais recentemente buscam-se também apoios junto às Prefeituras, nos municípios onde o trabalho é desenvolvido.
Recursos Humanos
- 02 profissionais da equipe técnica do CETAP e do Encontro de sabores
em tempo integral. Número variável de técnicos para acompanhar as àreas
agroflorestais, bem como para a assessoria técnica no desenvolvimento
de produtos a partir de frutas nativas e na construção de alternativas
de comercialização.
Recursos Materiais
- o projeto ensejou a aquisição de diversos equipamentos, tais como:
despolpadeiras, freezeres, dosadores manuais, taques de lavagem,
seladoras, equipamentos direcionados á instalação de pequenas unidades
de processamento de polpas de frutas junto aos grupos e famílias de
agricultores. Também foram adquiridos equipamentos para o processamento
do pinhão, como trituradores/moedores elétricos, descascador de pinhão,
freezer e seladora.
Infra-Estruturas: Por
último, o projeto estruturou e equipou a instalação de uma unidade de
processamento para elaboração em produtos finais, das popas e da massa
de pinhão. Juntamente com o "Encontro de Sabores" foi adquirido um KIT
feira, ou seja, um conjunto de equipamentos que permite com que os
grupos e empreendimentos participem de diversas feiras para venderem
seus produtos.
Marketing: Anualmente são investido recursos em elaboração de material de divulgação como: cartilhas técnicas, manuais, folders e banners
6 - TRANSFERÊNCIA
A
experiência desenvolvida vem gerando diversos momentos de reflexão e
troca de experiências, no âmbito da Rede Ecovida de agroecologia, do
estado do Rio Grande do Sul. Resultado
direto disso, é que a partir do de 2014, foi elaborado um plano de
trabalho em 07 regiões do estado, de forma conjunta e entre diversas
organizações, a fim de implantar estas inciativas em outras regiões.
Além
disto, o CETAP e o Encontro de Sabores receberam inúmeras vistas de
grupos de agricultores, estudantes, universidades de diversas regiões do
estado e do Brasil, a fim de conhecerem e intercambiarem conhecimentos
sobre o tema.As
Inciativas desenvolvidas, também serviram de base para a formulação de
um programa do Governo Estadual, através do departamento de economia
solidária, para o período de 2011 a 2014, direcionado ao fomento e
articulação da Cadeia Solidária das Frutas Nativas do Rio Grande do Sul.
7 - LIÇÕES APRENDIDAS
Até ao momento, destacam-se como os principais fatores constatados pela iniciativa, as seguintes inferências:
- Os agricultores que possuem árvores nativas ou que implantaram sistemas agroflorestais, apesar dos desafios a serem enfrentados, sentem-se satisfeitos quanto ao retorno econômico demonstrado pela atividade;
- As entidades que prestam serviços de acompanhamento técnico às famílias e aos grupos vêm encontrando pouco apoio das políticas públicas estaduais e nacionais, no sentido de dar continuidade aos trabalhos e de aprimorar os processos já utilizados;
- Para os técnicos, é indispensável que haja um programa de financiamento ou uma forma de custeio que possibilite a aquisição de materiais e insumos por parte das famílias de agricultores, a fim de implantar o manejo de áreas de Sistemas Agroflorestais (SAFs) e melhorar os processos de colheita e estocagem de frutas. Os técnicos reforçam que tal programa deveria se estruturar em cima da premissa de que esta ação cumpre com uma função ambiental relevante e, portanto, é de interesse do conjunto da sociedade;
- Nas comunidades rurais, 80% das iniciativas de produção de polpa de frutas nativas, na área geográfica de atuação, são realizadas em espaços informais. A maioria dos participantes, entende que há urgência de formalização, porém sem que isso descaracterize o trabalho. São necessárias dinâmicas organizativas, infraestruturas e uma legislação adequada a esta realidade;
- A operacionalização atual é executada de forma a atender à pouca procura com estoques relativamente altos para o contexto apresentado, ou que são pouco comportados pela estrutura disponível.
- Acumulo de conhecimento técnico sobre manejo de agroforesta em diferentes situações;
- Conhecimento técnico sobre processamento de frutas Nativas. Não havia conhecimento sobre esta prática até o início deste trabalho, uma vez que não existia praticamente nada versando sobre este tema, e especificamente, na região sul do brasil. Com a realização deste trabalho foi possível organizar um procedimento sobre boas práticas de processamento de frutas nativas, a mesma encontra-se descrita em uma cartilha técnica de processamento de espécies nativas;
- Desenvolvimento de novas receitas – com a realização do trabalho em parceria junto ao Encontro de Sabores foram realizadas diversas receitas de pratos doces e salgados a partir das frutas nativas, o que permite hoje realizar atividades de capacitação junto a empreendimentos de alimentação (restaurantes, hotéis e lancherias), a fim de que os mesmos possem a utilizar os produtos compostos com frutas nativas em seus cardápios;
- O trabalho realizado e as experiências geradas possibilitaram que o CETAP elaborasse uma base metodológica que possa ser utilizada em diferentes contextos, a fim de promover a valorização e uso da sócio-biodiversidade. Esta base metodológica tem como principais elementos uma espécies de fluxograma de como montar uma "Dinâmica" regional de aproveitamento, processamento e comercialização de produtos da sócio-biodiversidade, com ênfase nas frutas nativas.
Trata-se como frisado anteriormente, de uma iniciativa original, não havendo até ao momento, referências apontando iniciativa similar no estado do Rio Grande do Sul.
A visitação decorre em qualquer época do ano, limitada a um número máximo de 30 pessoas.
Frutas_Nativas-2015 (1).pdf | [ ] | 3336 kB |
segunda-feira, 10 de fevereiro de 2020
sexta-feira, 7 de fevereiro de 2020
Compostagem reduz em até 70% lixo orgânico!!
fonte: a tarde
Thiago Conceição
Na cozinha da professora aposentada Arly Mary de Oliveira,
moradora de Piatã, as duas lixeiras de pia indicam a prática de
reutilização dos resíduos orgânicos. Enquanto o primeiro recipiente
recebe outros tipos de lixo comum, a segunda lixeira é destinada para a
matéria orgânica. No final do dia, a professora separa o material
orgânico para o processo de compostagem orgânica, responsável por
diminuir em até 70% o descarte mensal de resíduo alimentar da casa.
O processo de compostagem natural usado por Arly, feito com o auxílio
de uma composteira, húmus e material vegetal seco, é utilizado para
aproveitar os alimentos e produzir adubo orgânico. O sistema de
compostagem está instalado na casa da professora, que, além de deixar o
espaço mais ecológico, utiliza o adubo para manter o jardim do seu
condomínio, o Aldeia Jaguaribe, mais saudável.
"Já tenho dois anos com a prática da compostagem orgânica
residencial. Eu sempre guardei essa vontade de encontrar uma solução
sustentável para o tanto de lixo que é produzido em casa. Depois de
conhecer o processo e adquirir os materiais, realizei esse desejo",
conta a professora.
O tempo de produção do adubo depende da quantidade de lixo orgânico
processado na compostagem. No caso de Arly, o método leva cerca de um
mês para gerar o fertilizante. Ela utiliza o chorume, originado pela
decomposição dos resíduos, na pulverização do jardim do Aldeia
Jaguaribe.
"É importante ter a consciência de que boa parte do lixo residencial é
orgânico e tem como ser aproveitado. Na cozinha de casa, a lixeira de
pia que foi destinada para a matéria orgânica fica cheia no final do
dia, o recipiente é tomado por cascas de frutas, legumes, talos. No caso
da lixeira onde são colocados os outros tipos de materiais, ela leva
dias para lotar", diz Arly.
Cuidados no processo
A motivação em diminuir a geração de lixo orgânico residencial
precisa ser acompanhada dos cuidados necessários para a correta
compostagem natural. De acordo com Alan Souza, responsável pela Minhocas
Compostagem, empresa de sustentabilidade composteira que atua em
Salvador, nem todos os materiais orgânicos podem ser colocados na
composteira de casa.
"O que não pode ir para a composteira são os restos de papéis,
carnes, arroz, trigo, cebola, alho. É necessário obter informações sobre
esses e outros elementos que não contribuem para o processo de
compostagem natural, pois comprometem a degradação da matéria orgânica e
atraem vetores (insetos) para o equipamento", conta Souza.
Na hora de colocar a composteira na casa, Alan explica que é preciso
instalar em local com boa iluminação e ventilação, protegido do sol e
chuva. Ele afirma que o espaço de um metro já é suficiente para a
prática de compostagem domiciliar.
MINHOCAS E MINHOCÁRIOS : agropanerai@gmail.com
Conheça os Frutos do Cerrado e suas Sazonalidades!
Posted by Biomarket
As frutas do cerrado são muito desconhecidas ainda pela população
brasileira. Essas frutas se destacam por ser ricas em nutrientes e
substâncias antioxidantes, que faz um bem enorme para a saúde do nosso
corpo.
E quando se trata de vitaminas, segundo um estudo feito pela Unicamp, algumas frutas do cerrado tem um valor muito alto de vitaminas.
Entre os frutos do cerrado destacamos o baru, considerado a joia do cerrado pois é rico em proteínas, fibras, minerais, além dos ácidos graxos oleico (ômega-9) e linoleico (ômega-6).
Fonte: Central do Cerrado
E quando se trata de vitaminas, segundo um estudo feito pela Unicamp, algumas frutas do cerrado tem um valor muito alto de vitaminas.
Entre os frutos do cerrado destacamos o baru, considerado a joia do cerrado pois é rico em proteínas, fibras, minerais, além dos ácidos graxos oleico (ômega-9) e linoleico (ômega-6).
FRUTO | NOME CIENTÍFICO | SAFRA | OCORRÊNCIA |
Amora-Preta | Bubus cf brasilliensis | set. a fev. | Mata de Galeria |
Ananás | Annas ananassoides | out. a mar. | Cerrado, Cerradão e Mata de Geleria |
Araçá | Psidium firmum | out. a dez. | Cerrado e Cerradão |
Araticum | Annona crassiflora | fev. a mar. | Cerrado e Cerradão |
Araticum-de-Casca-Lisa | Annona coriacea | dez. a mar. | Cerrado, Cerradão, Campo Sujo e Campo Rupestre1 |
Araticum-Rasteiro | Annona pygmaea | dez. a mar. | Campo Sujo e Campo Limpo |
Araticum-Tomentoso | Annona cf. tomentosa | dez. a mar. | Cerrado e Campo Sujo |
Babaçu | Orbygnia cf. phalerata | out. a jan. | Mata Seca2 |
Bacupari | Salacia campestris | set. a dez. | Cerrado, Cerradão e Campo Sujo |
Banha-de-Galinha | Swartzia langsdorfii | ago. a out. | Mata Seca, Mata de Galeria |
Baru | Dypterix alata | set. a out. | Mata Seca, Cerradão e Cerrado |
Buriti | Mauritia vinifera | out. a mar. | Mata de Galeria e Vereda |
Cagaita | Eugenia dysenterica | out. a dez. | Cerrado e Cerradão |
Cajuzinho-do-Cerrado | Spondia cf. lutea L. | dez. a fev. | Mata de Galeria |
Caju-de-Árvore-do-Cerrado | Anacardium othonianum | set. a out. | Cerrado e Cerradão |
Caju-Rasteiro | Anacardium pumilum | set. a out. | Campo Sujo e Campo Limpo |
Cajuzinho-do-Cerrado | Anacardium humile | set. a nov. | Cerrado, Campo Sujo e Campo Limpo |
Chichá | Sterculia striata | ago. a out. | Cerradão e Mata Seca |
Coquinho-do-Cerrado | Syagrus flexuosa | set. a mar. | Cerrado e Cerradão |
Croadinha | Mouriri elliptica | set. a out. | Cerrado e Cerradão |
Curriola | Pouteria ramiflora | set. a mar. | Cerrado e Cerradão |
Fruto-do-Tatu | Crhysophyllum soboliferum | nov. a jan. | Cerrado e Campo Sujo |
Gabiroba | Campomanesia cambessedeana | set. a nov. | Cerrado, Cerradão e Campo Sujo |
Gravatá | Bromelia balansae | out. a mar. | Cerrado e Cerradão |
Guapeva | Pouteria cf. gardineriana | nov. a fev. | Cerradão, Mata Seca e Mata de Galeria |
Guariroba | Syagrus oleraceae | set. a jan. | Mata Seca |
Ingá-do-Cerrado | Inga laurina Willd.. | nov. a jan. | Mata de Galeria, Cerradão e Mata Seca |
Jaracatiá | Jacaratia hiptaphylla | jan. a mar. | Mata Seca |
Jatobá-do-Cerrado | Hymenaea stigonocarpa | set. a nov. | Cerrado e Cerradão |
Jatobá-da-Mata | Hymenaea stilbocarpa | set. a nov. | Cerradão, Mata Seca e Mata de Galeria |
Jenipapo | Genipa ameriacana | set. a dez. | Mata Seca, Cerradão e Mata de Galeria |
Jerivá | Syagrus romanzoffiana | abr. a nov. | Cerradão e Mata de Galeria |
Lobeira | Solanum lycocarpum | jul. a jan. | Cerrado, Cerradão e Campo Sujo |
Macaúba | Acrocomia aculeata | mar. a jun. | Mata Seca e Cerradão |
Mama-Cadela | Brosimum gaudichaudii | set. a nov. | Cerrado e Cerradão |
Mangaba3 | Hancornia spp. | out. a dez. | Cerrado e Cerradão |
Maracujá-de-Cobra4 | Passiflora coccinea | set. a nov. | Mata de Galeria e Cerradão |
Maracujá-do-Cerrado | Passiflora cincinnata | out. a mar. | Cerrado e Cerradão |
Maracujá-Doce | Passiflora alata | fev. a abr. | Mata de Galeria e Mata Seca |
Maracujá-Nativo5 | Passiflora eichleriana | out. a mar. | Mata de Galeria, Cerradão e Mata Seca |
Maracujá-Roxo | Passiflora edulis | fev. a ago. | Mata de Galeria |
Marmelada-de-Bezerro | Alibertia edulis | set. a nov. | Cerrado e Cerradão |
Marmelada-de-Cachorro | Alibertia sessillis | out. a dez. | Cerrado e Cerradão |
Marmelada-de-Pinto | Alibertia elliptica | out. a dez. | Cerrado e Cerradão |
Melancia-do-Cerrado | Melancium campestre | mai. a jul. | Cerrado, Campo Sujo e Campo Limpo |
Murici | Byrsonima verbascifolia | nov. a mar. | Cerrado e Cerradão |
Palmito-da-Mata | Euterpe adulis | abr. a out. | Mata de Galeria |
Pequi | Caryocar brasilliense | out. a mar. | Cerrado, Cerradão e Mata Seca |
Pequi-Anão6 | Caryocar brasilliense | fev. a abr. | Cerrado, Campo Limpo, Campo Sujo e Campo Rupestre |
Subsp. Intermedium | |||
Pêra-do-Cerrado | Eugenia klostzchiana | out. a dez. | Cerrado e Cerradão |
Perinha | Eugenia lutescens | set. a nov. | Cerrado, Cerradão e Campo Sujo |
Pimenta-de-Macaco | Xilopia aromatica | set. a jan. | Cerrado e Cerradão |
Pitanga-Vermelha | Eugenia calycina | set. a dez. | Cerrado e Campo Sujo |
Pitomba-do-Cerrado | Talisia esculenta | out. a jan. | Mata Seca e Cerradão |
Puçá | Mouriri pusa | set. a out. | Cerrado e Cerradão |
Saputá | Salacia elliptica | out. a dez. | Mata de Galeria |
Tucum-do-Cerrado | Bactris spp. | jan. a mar. | Mata de Galeria |
Uva-Nativa-do-Cerrado | Vitis spp. | jan. a mar. | Mata Seca e Calcária |
Fonte: Central do Cerrado
quinta-feira, 6 de fevereiro de 2020
11 frutas do cerrado que todo mundo deveria conhecer !
De pequi à mangaba, o que não falta é novidade
fonte : por Curta Mais
O cerrado é uma das áreas mais ricas do Brasil, e cobre praticamente 20% do território nacional na região do Planalto Central.
Com
biodiversidade rica e (no mínimo) cinco ecossistemas diferentes, há uma
infinidade de plantas e animais que fazem dele um dos ambientes mais
diversificados do país.
De beleza única e incomparável, por aqui também existem frutos típicos que vale a pena conhecer e valorizar. Duvida? Confere aí:
Bacupari-do-Cerrado (Salacia elliptica)
Foto: Nó de Oito
Nativa do
Vale do São Francisco, Pantanal, Planalto Central e partes da Mata
Atlântica, o bacupari-do-cerrado possui polpa espessa e consistente, mas
com sabor adocicado e agradável. Sua árvore pode atingir até 8 metros
de altura e amadurece seus frutos nos meses de novembro e dezembro.
Costuma-se consumir o bacupari-do-cerrado in natura.
Pêra-do-campo (Eugenia klotzschiana)
Foto: Fruitpedia
Imortalizada
na obra de Guimarães Rosa, a pêra-do-campo, conhecida também como
cabacinha-do-campo, é uma fruta grande (variando entre 60g e 90g), com
casca fina e polpa suculenta de sabor doce azedinho, muito
característico. Sua árvore é, na verdade, um arbusto que varia entre
0,5m e 1,5m de altura, e frutifica no verão, a partir de outubro. É
normalmente consumida in natura, em geléias ou na célebre
“limonada de pêra-do-campo”. Pode ser plantada em vaso e é essencial em
projetos de recuperação do cerrado.
Murici (Byrsonima crassifólia)
Foto: Modo de Emagrecimento Rápido
Muito
comum em todo o cerrado e em solos arenosos na região Amazônica, o
muricizeiro é uma árvore típica do cerrado, de baixa estatura e tronco
todo retorcido. Seu fruto, o murici, tem polpa carnosa com uma semente
só. Possui sabor e aroma muito apreciados, sendo consumido de uma
infinidade de formas – in natura, em sucos, geléias, compotas, doces,
picolés e até como farinha. O murici amadurece principalmente entre
fevereiro e maio.
Cagaita (Eugenia dysenterica)
Foto: Coisas da Roça
A cagaita
é uma delícia, mas conforme o próprio nome sugere, não a coma muito
madura, aquecida pelo sol, ou em grande quantidade se não quiser passar
uma temporada no banheiro. Bastante carnuda e suculenta, a cagaita tem
sabor azedinho que lembra o araçá e dá em uma árvore de tronco curto de
copa frondosa, que chega a no máximo 8 metros de altura. É muito
consumida in natura, em sucos, picolés e sorvetes. Pode ser encontrada no pé entre outubro e novembro.
Mama-cadela (Brosimum gaudichaudii)
Foto: Wikipedia
Também
conhecida por mamica-de-cadela, algodão-do-campo, amoreira-do-campo,
mururerana, apé, conduru e inhoré, a mama-cadela é um arbusto pequeno
muito típico em todo o cerrado. O fruto é todo enrugadinho, com a polpa
fibrosa e suculenta, com sabor que lembra o de um coquinho de macaúba.
Consumido in natura, é também muito usada em chás e outros
tipos de preparação caseiras para o tratamento de vitiligo (o que pode
ser perigoso, dado que, dependendo da dose, seu uso pode levar à
intoxicação hepática e queimaduras). Uma pesquisa está sendo financiada
pelo governo federal e um medicamento já está em fase final de desenvolvimento, mas ainda não foi testado em humanos.
Pequi (Caryocar brasiliense)
Foto: Lorhans
O pequi é
conhecido como ouro do cerrado e é um dos frutos mais famosos da
região. O pequizeiro é uma árvore bonita e frondosa, que pode chegar até
12 metros de altura e produz seus frutos de novembro a janeiro.
Grandinho como uma maçã e de casca verde, o pequi possui caroços
revestidos por uma polpa macia riquíssima em vitamina C, que possui
pequenos espinhos por baixo. Embaixo dos espinhos encontra-se uma
amêndoa, também muito apreciada, que pode ser consumida torrada, in natura,
caramelizada, em licores, e até em óleos, como cosmético. O pequi é
muito utilizado na culinária regional, sendo comumente cozido no arroz e
no feijão. Se deu vontade e tem um pequizeiro perto de casa, confira
algumas receitas.
Baru (Dipteryx alata)
Foto: Oh!
Espécie
ameaçada pela extração predatória de sua madeira, o baruzeiro é uma
árvore alta e imponente, que pode chegar até 20m de altura. O seu fruto,
o baru, é uma castanha com sabor similar ao do amendoim, com alto teor
protéico. O problema é que a casca do baru é tão dura que é difícil
abrir o fruto sem quebrar a amêndoa dentro (pense: dá para usar os
restos de casca em calçamento, no lugar de brita, de tão resistente que
é). Por isso, a técnica utilizada para quebrar o fruto costuma ser de
corte transversal ou com pressão mecânica. Como é o caso de castanhas em
geral, a amêndoa do baru é muito versátil e pode ser consumida tanto in natura,
como torrado, em paçoca, rapadura, pé-de-moleque, farinhas e mais uma
infinidade de receitas. Sua polpa também pode ser consumida e costuma
ser usada em óleos, manteigas e tortas. Os frutos amadurecem de setembro
a outubro.
Araticum (Annona coriacea)
Foto: Mapa da Cachaça
Típica de
áreas secas e arenosas do cerrado, o araticum é coberto por uma grossa
casca marrom e possui no seu interior um monte de semente lisa e preta
com uma polpa delícia ao redor. É consumido principalmente in natura,
sucos e doces, e pode ser encontrado no pé de janeiro a março.
Buriti (Mauritia flexuosa)
Foto: Óleos para tudo
O buriti é
uma palmeira não cultivada, mas muito comum em boa parte do país. Alto,
chegando até 30m de altura, o buritizeiro dá por volta de cinco cachos
de buriti todo ano (cada um deles, com cerca de 400 a 500 frutos) entre
abril e agosto, que demoram quase um ano para amadurecer. Quando isso
acontece, por volta de fevereiro, a polpa saborosa é consumida in natura, em doces, picolé e até fermentada, como vinho. O óleo da polpa também pode ser usado para frituras.
Cereja-do-cerrado (Eugenia calycina)
Foto: Nó de Oito
Para quem
gosta de pitangas, a cereja-do-cerrado é considerada o santo graal do
gênero. Dando em um arbusto pequeno e muito ornamental, de cerca de 2m
de altura, é uma fruta de polpa espessa, muito suculenta, macia e de
sabor doce delicioso. Pode ser consumida in natura ou em doces, geléias, gelatinas e sorvetes, e costuma aparecer madura no pé entre os meses de outubro e janeiro.
Mangaba (Hancornia speciosa)
Foto: Viveiro Ipê
Com polpa
suculenta e ligeiramente leitosa e azedinha, a mangaba é o fruto da
mangabeira, árvore típica da caatinga, mas comum também em diversas
regiões do cerrado. Rica em vitamina C, é normalmente consumida tanto in natura,
como em geléias, compotas, sorvetes e licores. Sua árvore pode atingir
até 10 metros de altura e tem aspecto rústico e retorcido, com tronco e
folhas que fornecem um látex conhecido como “leite de mangaba”, com
propriedades medicinais. A mangaba pode ser encontrada o ano todo, mas
principalmente entre os meses de outubro e abril.
Via: Nó de Oito
quarta-feira, 5 de fevereiro de 2020
Abelhas sem ferrão! Como é uma colmeia por dentro?
Como a colmeia de abelhas jataí se organiza por dentro? Onde estão as caixas de mel, pólen, discos de cria e realeiras?
Cenário: Cidade Escola Ayni
terça-feira, 4 de fevereiro de 2020
segunda-feira, 3 de fevereiro de 2020
Abacate: Arma para reduzir o colesterol
Um estudo brasileiro descobriu que um abacate por dia tem um papel importante para reduzir o colesterol.
As pessoas costumam ter uma imagem negativa do abacate: “O abacate é muito gorduroso, vai piorar seu colesterol”, dizem uns, “Abacate engorda“, falam outros.
O abacate é calórico sim, tem um alto valor energético, pois cada 100g da fruta tem 160 calorias.
Mesmo assim é um alimento que não deve faltar na alimentação dos
atletas, pois contém altos teores de polifenóis, potássio e outros
nutrientes valiosos. Sem falar que um estudo recente descobriu que o abacate reduz o colesterol total.
Um reportagem do Globo Repórter mostrou o estudo brasileiro realizado sobre o abacate que teve policiais militares como voluntários.
Amostras de sangue dos participantes foram colhidas antes e depois do
período do estudo. Durante a pesquisa os soldados tinham que comer abacate todo dia. Um abacate pequeno: metade pela manhã e outra no almoço.
O estudo concluiu que o abacate ajuda muito no controle do colesterol, pois 99% dos policiais que participaram do estudo tiveram melhora no HDL (o ‘colesterol bom’), que combate o LDL ‘colesterol ruim’. O efeito final foi de baixar o colesterol total.
Segundo o médico nutrólogo que conduziu o estudo duas colheres de sopa de abacate por dia são a medida ideal para que você tenha benefícios reduzindo os riscos de desenvolver doença cardíaca, pois ele é tão bom para o organismo quanto o azeite de oliva extra virgem é no controle do colesterol.
http://hypescience.com
Consultoria em Hortas - Momento Ambiental
Uma assessoria diferente, que tem como propósito deixar casas e
apartamentos mais verdes e, sobretudo, mais integrados à natureza. Nesta
edição, o programa Momento Ambiental detalha o funcionamento do
Hortinutri, um serviço que pode ser contratado por quem pretende ter uma
horta em casa, mas não sabe por onde começar. A escolha das hortaliças
depende do gosto e do perfil do cliente. Apesar de exigir dedicação e
cuidado, a atividade traz vantagens incalculáveis. Manter uma horta em
casa, muitas vezes, significa qualidade de vida.
apartamentos mais verdes e, sobretudo, mais integrados à natureza. Nesta
edição, o programa Momento Ambiental detalha o funcionamento do
Hortinutri, um serviço que pode ser contratado por quem pretende ter uma
horta em casa, mas não sabe por onde começar. A escolha das hortaliças
depende do gosto e do perfil do cliente. Apesar de exigir dedicação e
cuidado, a atividade traz vantagens incalculáveis. Manter uma horta em
casa, muitas vezes, significa qualidade de vida.
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