quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Como evitar a erosão em encostas? Use amendoim forrageiro ou grama amendoim

Como evitar a erosão?




Existem técnicas de cultivo que diminuem a erosão do solo. Nas encostas, por exemplo, onde a erosão é maior, as plantações podem ser feitas em degraus ou terraços, que reduzem a velocidade de escoamento da água.
Em encostas não muito inclinadas, em vez de plantar as espécies dispostas no sentido do fluxo da água, devemos formar fileiras de plantas em um mesmo nível do terreno, deixando espaço entre as carreiras. Essas linhas de plantas dispostas em uma mesma altura são chamadas de curvas de nível.
Outra forma de proteger a terra é cultivar no mesmo terreno plantas diferentes mas em períodos alternados. Desse modo o solo sempre tem alguma cobertura protetora. É comum a alternância de plantação de milho; por exemplo, com uma leguminosa. As leguminosas trazem uma vantagem adicional ao solo: repõe o nitrogênio retirado do solo pelo milho ou outra cultura.

"Utilizo o amendoim-forrageiro, leguminosa de alto valor proteíco, para minimizar os efeitos da erosão na beira de cursos dagua e em encostas. Nas fotos, pode-se ver a propriedade de um cliente, que está utilizando o amendoim-forrageiro para cobrir um barranco."
 
 Esse "rodízio" de plantas é conhecido como rotação de culturas.
Cabe ao governo orientar os agricultores sobre as plantas mais adequadas ao cultivo em suas terras e sobre as técnicas agrícolas mais apropriadas. É fundamental também que os pequenos proprietários do campo tenham acesso a recursos que lhes possibilitem comprar equipamentos e materiais para o uso correto do solo.

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

DIVULGANDO A FAVELA ORGÂNICA. UMA GRANDE INICIATIVA!

Ola queridossss!!!
Venho aqui compartilhar com voces as mais recentes conquistas do Favela Organica, porque tudo isso é resultado de todo o apoio e carinho que todos voces dao pra essa nossa visao de um mundo melhor, atraves do respeito à natureza, ao alimento e a nós mesmos!!! 



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Materia linda tambem da querida Leda Nagle!!

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Encontro com o querido Carlo Petrini, fundador do Slow Food, no jantar do Favela Gourmet, no qual ele me convidou para dar aulas na Universidade de Ciencias Gastronomicas em Pollenzo (Italia) no ano que vem. Olha que coisa boaaaaa!!! Isso tudo é graças a todos nós agindo e nao só pensando num mundo melhor!!!

Um xerooooo e muito obrigadaaaa!!!

Plantação vertical de morangos em tubo de pvc

Plantação vertical de morangos em tubo de pvc




Ter uma plantação de morangos em casa pode ser mais fácil do que você imagina. Essa técnica de plantio vertical, requer pouco espaço. Em poucos meses, você estará colhendo seus moranguinhos sem nenhum tipo de pesticida.
 
Veja como fazer em:http://ideiasgreen.com.br/2013/04/plantacao-vertical-de-morangos-em-tubo.html

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Permacultura na Austrália - Estufa feita com sucatas

Building our Greenhouse

http://milkwood.net/2013/11/08/building-our-greenhouse/#comment-21432

greenhouse collage
‘Next year, we’ll build a proper greenhouse’ – how many years in a row have we said that? At least five. But at last, it’s happened.
Given the frosty conditions and temperamental weather here, a happy space for our spring seedlings to germinate and grow has been a wonderful, powerful thing. No more seed raising in the loungeroom and everywhere else they will fit! Huzzah. Here’s how we did it. 
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The collective brief for this greenhouse was thus: keep it cheap, make it strong. So how best to make do?
Simple polypipe loops bent over star pickets, stretch the plastic across, and hope for the best? With the windspeeds we get up here, that was unlikely to last a season.
Buy a second hand frame? Possibly, but we couldn’t find an option in the area after a few years of searching (until just after we’d built ours, as per Murphy’s Law), and all the ones we could find for sale further afield were gigantic in size.
Buy a greenhouse kit new? Er, maybe one day. But not this day. Thems kits are pricey.
So. The answer was somewhere in between… polypipe rafters with cross bracing and welded uprights, to ensure stability and ceiling height for comfortable working. A door frame. And a proper greenhouse skin.
The greenhouse skin Michael sourced was a Hortiplus 180, and we’re happy with it thus far. Everything else was scrap and scrounged materials.
The greenhouse was sited above our bottom dam, to make the most of the reflected light and thermal mass of that body of water. And also because of that site is right next to the to the market garden, where everything gets planted out to…
Once it was all up and happening, Michael and his fabulous intern team of Felipe + Heather got planting…
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The benches in the greenhouse are all bathtub wormfarms, which provide valuable nutrients for seedlings and the greater garden.
The wormfarm benches have another benefit too – they provide thermal mass, and heat the seedling trays from below. Only slightly, but every little bit helps in our climate, especially on those frosty nights.
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The solarium effect of the greenhouses made our lettuces and greens and onions jump out of their seedling trays before being planted out, and we’re now eating them with gusto.
The tomatoes will all be planted out to the garden next week, once all risk of frost has passed. And then our growing season will really start to take off.
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We’re pretty happy with the results of this communal effort – it’s strong and sturdy, a great space to work in, and making solar-powered food production possible, without inputs of artificial heat.
Big thanks to Michael, Talib, Shane, Felipe, Heather, Floyd, Karl and Nick for all contributing to the creation of this much needed seed raising area.
Our next Starting an Organic Market Garden course is happening at the farm in March 2014, which is 3 days of hands-on know-how for future market gardeners, including how to make your own greenhouse!

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Drenagem na agricultura com baixo custo utilizando bambus



A drenaqem é um suporte básico aos projetos de irrigação, tanto em áreas de várzeas, corno em
regiôes semi -árjdas. Infelizmente, os processos de difusão tem mantido essa tecnologia em  segundo Plano, fazendo com que o seu uso seja deficiente no Brasil.

No que diz respeito a materiais drenantes, as escassas publicações existentes se limitam, basicamente, a folhetos e anúncios de materiais produzidos pelas indústrias, oque eleva o custo dos projetos, desestimulando o uso da técnica pelos pequenos produtores.

O fornecimento de informações sobre a utilização de materiais de baixo custo constitui uma antiga demanda por parte dos extensionistas, engenheiros e produtores, para a viabilização de projetos de drenagem.

Esta publicação, voltada essencialmente para os pequenos produtores, revela a preocupaço do    Centro Nacional de Pesquisa de Agricultura Irrigada em aumentar a rede de conhecimentos sobre materiais drenantes com o uso do bambu e sobre os drenos livres feitos com subsolador tipo  torpedo.

Vitor Hugo de Oliveira
Chefe do CNPAI

A instalação de sistemas onde se objetiva um controle rigoroso do lençol freático, por envolver grande ndmero de drenos, demanda maior movimenta;o de solo. O uso de drenos abertos (valas) apresenta desvantagens no que se refere a área agricultável perdida e a manutenção. Os drenos cobertos não apresentam tais desvantagens; entretanto, o custo inicial das instalações é mais elevado.

Existem, • no entanto, alternativas de construção de sistemas de drenagem de modo a promover a reduflo nos custos, tornando esta técnica mais acessível aos produtores, principalmente àqueles que dispõem dè pequenas áreas. Dentre estas técnicas, tem-se o uso de drenos livres feitos com
subsolador tipo torpedo, ou mesmo drenos cobertos, onde os materiais drenantes empregados são de baixo custo.

O bambu comum (Bambusa tuldoides), bambu gigante yerde (Bambusa vulgar is) e o bambu gigante verde-amarelo (Bambun vulgar is vittata) são espécies comuns em multas regiões do Brasil, podendo ser utilizados como material drenante, reduzindo o custo Inicial dos sistemas subsuperficiais.

O bambu comum já é usado na agricultura como material drenante, no existindo, entretanto,  critérios de instalaço de drenos contendo este material.

Este trabalho objetiva reunir recomendações de instalações com drenos cobertos, utilizando o bambu como material drenante e de drenos livres com uso do subsolador tipo torpedo.

leia mais em:
http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/78718/1/CPAMNCIR.TEC.290.pdf


quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Bromélia, planta do mês de novembro

Exótica, energética e atraente durante um longo tempo

A bromélia é uma planta muito varonil e vistosa que se encontra distribuída por todo o mundo. É uma planta atraente, forte, cheia de energia e, especialmente, impressionante! Por estes motivos, foi escolhida para ser a protagonista do mês de novembro.
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Apesar da sua aparência transmitir a impressão que requer muita atenção e cuidado, nada poderia estar mais longe da realidade. A Bromélia é uma beleza natural muito forte e masculina. É resistente por natureza. Basta colocá-la num lugar à vista, mas não em pleno sol. A rega deve ser regular: colocando um pouco de água no prato da planta, ela será feliz. Ocasionalmente, pode pulverizar com spray vegetal, sobretudo, na altura do verão ou em dias muito quentes.
Bromelia2

Mentalidade sem esforço

A Bromélia vivem sob a filosofia do menor esforço; é uma atitude simples que, provavelmente, vem das circunstâncias em que os seus antepassados ​​sobreviveram. Esta planta é originária dos terrenos ásperos dos Andes e das selvas do Uruguai. Aí, a Bromélia, literalmente, cresce em árvores, absorvendo a humidade e nutrientes através das suas pequenas raízes e folhas.
A bromélia, também, é conhecido como planta viajante, já que pode ser encontrada em toda a América do Sul e Central. E, cada uma das suas variedades atraentes e diferentes variedades, conseguiram adaptar-se, facilmente, às circunstâncias de cada área.
Bromelia3

Desfrutar ao máximo

Mas, o mais atraente é, sem dúvida, as suas cores brilhantes e grandes flores que crescem como uma chama no coração da planta. Estas flores podem ter as cores mais vibrantes: vermelho, amarelo, laranja, roxo e até mesmo bicolor. Mas, a Bromélia é muito especial e só floresce de dois em dois ou três anos, geralmente e, após a floração, ocorre a morte da roseta central. A vantagem é que nascem novos brotos ao seu redor que produzirão novas plantas. Esses brotos podem ser transplantados para outros vasos quando atingem 15 centímetros de altura, ou quando estão em fase de crescimento já por vários meses.

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terça-feira, 5 de novembro de 2013

Criatividade do professor Pardal: Para capina nas culturas de linha para a remoção de ervas daninhas com raízes rasas.

Bom dia! Recebi em um email, a foto desta ferramenta. Parece ser muito útil. 
Alguém sabe se existe fabricação de similar no Brasil??
Por favor avise.
 
Para capina nas culturas de linha para a remoção de ervas daninhas com raízes rasas.
 Foi projetado ergonomicamente para fácil operação.

Os Solos Arenosos, são solos com limitações em relação à fertilidade natural.




Solos arenosos são aqueles que apresentam menos de 15% de argila. Estes solos possuem uma maior proporção de areia (70%), por isso secam mais rapidamente porque são porosos e permeáveis.

 Os espaços (poros) entre os grãos são maiores o que possibilita a passagem da água com mais facilidade entre eles e alcançando profundidades maiores. E nesta movimentação da água para as camadas mais profundas, ela carrega junto os nutrientes essenciais às plantas. Por isto, são solos que apresentam pobreza de nutrientes. A densidade aparente varia de 1,2 a 1,8 g/cm³. Quanto maior a densidade aparente, menor a porosidade.
São solos com limitações em relação à fertilidade natural. Estes solos possuem pH ácido, pobreza em nutrientes, baixos teores de matéria orgânica, baixa capacidade de troca de cátions, deficiências de cálcio, e toxidez por alumínio nas camadas mais profundas. Nestas condições, as plantas encontram dificuldade para desenvolverem um ótimo sistema radicular em extensão e em profundidade, causando sérios problemas na produção das culturas, além da toxidez do alumínio. Ao contrário dos solos argilosos, apresentam baixa retenção de água, muito sujeitos à erosão devido a sua baixa estruturação. O mau desenvolvimento do sistema radicular faz com que as plantas sofram estresse hídrico, principalmente nos períodos de estiagem, o que contribui para limitar a produtividade das lavouras. A acidez do solo deve ser corrigida com aplicação de calcário, com a incorporação do produto a profundidades maiores e com bastante antecedência do plantio. A pobreza de nutrientes, principalmente fósforo (P) e potássio (K) pode ser corrigida com aplicações, à lanço, de adubos fosfatados e potássicos, seguidas da adubação de manutenção, com aplicações de NPK, mais adubação de cobertura.
Para uma agricultura sustentável nestes solos, à longo prazo, é preciso a adoção de práticas conservacionistas, a utilização do sistema de plantio direto, a integração lavoura-pecuária, rotação de culturas, adubação verde, etc. A deficiência de cálcio e a toxidez por alumínio nas camadas profundas do solo podem ser combatidas com o uso do gesso agrícola. O gesso contribuirá para criar um ambiente propício ao desenvolvimento das raízes, o que permitirá às plantas atravessarem melhor um veranico e aproveitarem os nutrientes disponíveis na camada mais profunda do solo. O gesso, sulfato de cálcio, libera cálcio e o íon sulfato liga-se ao alumínio formando compostos menos tóxicos para as plantas. A reciclagem de nutrientes é importante nestes solos. A adubação verde, com o plantio de plantas em cobertura e depois incorporadas, favorecem a reciclagem de nutrientes das camadas subsuperficiais para a superfície do solo. Outra vantagem da adubação verde, nestes solos, é o aumento do teor de matéria orgânica, que, originalmente, é muito baixo. Nos solos arenosos, as plantas, para mostrarem alta produtividade, necessitam de grande aporte de adubos orgânicos: bagaço de cana, bagaço de coco e estercos de animais.
Os solos arenosos se prestam para a irrigação, o que melhora a produtividade. Devido à grande profundidade e a drenagem são pouco propensos à salinização.
Os solos arenosos podem ser usados para a agricultura, desde que se pratique um bom "manejo". Os solos arenosos, por suas características, precisam de muitos cuidados quando se destinam à produção de alimentos. A erosão destes solos pode ser aliviada com a introdução do plantio direto ou a rotação de culturas. A baixa retenção de água pode ser compensada pelo maior desenvolvimento do sistema radicular, em área e em profundidade. A deficiência de nutrientes está associada à baixa CTC destes solos, promovendo uma maior lixiviação de cátions. Como grande parte da CTC está associada à matéria orgânica, o aumento do teor orgânico pode ser aumentado pela adição de resíduos vegetais, menor mobilização do solo e tempo de utilização do manejo.
Os solos arenosos têm, como característica, a sua "resiliência". O que é resiliência? Resiliência é a habilidade do solo de resistir ao estresse e recuperar-se depois de cessado o mesmo. Solos com baixa resiliência se degradam e se recuperam com mais facilidade, ao contrário dos solos com alta resiliência. Os solos com baixo teor de matéria orgânica são mais suscetíveis à degradação, são de baixa resiliência. O manejo nestes solos seria aumentar o teor de carbono (C) pelo incremento de resíduos vegetais incorporados (C x 1,72 = MO). No preparo do solo, quando for utilizado o arado e a grade, é necessário considerar 60 a 80% da capacidade de campo. No caso de escarificador e subsolador, a faixa ideal de umidade deve estar entre 30 e 40% da capacidade de campo. O uso do preparo convencional induz rápido decréscimo da agregação facilitando a erosão. A adoção do plantio direto promove um incremento da agregação do solo, dificultando a erosão, e possibilitando uma agricultura sustentável.

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sábado, 2 de novembro de 2013

VIII Congresso Brasileiro de Agroecologia

http://www.youtube.com/v/PgmTvPA3APA?autohide=1&version=3&attribution_tag=QKkTiebvURPdOnONVAms2A&autoplay=1&feature=share&autohide=1&showinfo=1
"Cuidando da saúde do planeta" é o tema do VIII Congresso Brasileiro de Agroecologia, um dos maiores eventos agroecológicos do mundo. Mais de 80 painelistas de renome internacional, mais de 1400 trabalhos científicos e relatos de experiências. 

De 25 a 28 de novembro na Pontifícia Universidade Católica (Puc-RS).

Postagem em destaque

JÁ PENSOU EM TER UM MINHOCÁRIO PARA RECICLAR O SEU LIXO?

JÁ PENSOU EM TER UM MINHOCÁRIO PARA RECICLAR O SEU LIXO ORGÂNICO DOMÉSTICO?   ...