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segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Grátis Manual de agricultura urbana, ensina o passo a passo.

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      Criado pelo Projeto Colhendo Sustentabilidade, a cartilha “Práticas comunitárias de segurança alimentar e agricultura urbana” traz diversas dicas para quem deseja iniciar uma horta, seja ela comunitária ou dentro de sua própria casa.
      O material, disponível gratuitamente on-line, começa falando sobre a importância da agricultura urbana para a produção de alimentos de qualidade e livres de agrotóxicos. Para que isso seja possível, no entanto, o projeto deixa claro que a participação das comunidades é essencial.
      O primeiro tópico abordado na cartilha é a compostagem. O manual fala dos benefícios desta prática para reduzir a quantidade de resíduos descartados inadequadamente e também de como os materiais orgânicos podem ser transformados em ótimos aliados no plantio. Assim, o leitor tem todos os detalhes de como fazer uma composteira caseira para produzir o seu próprio adubo ecológico.
      A segunda leva de dicas inclui a criação de um canteiro tradicionais para o início do plantio, bem como sugestões de um canteiro suspenso e uma horta vertical. Com o local preparado, o passo seguinte é plantar e com isso vem a preocupação com o controle de práticas. A cartilha mostra diversas opções naturais para substituir os venenos e agrotóxicos usados em plantações.
      Para quem quer dar um passo adianta e plantar em um espaço maior, o manual também disponibiliza as informações necessárias para a criação de uma agrofloresta, com os detalhes de quais espécies são ideais, como elas devem ser dispostas e quais resultados este sistema oferece.
      Por fim, o documento também disponibiliza receitas saudáveis e um guia prático sobre as plantas medicinais.
      Clique aqui para acessar a cartilha.               Fonte – Ciclo Vivo

sábado, 17 de setembro de 2016

Como criar uma horta orgânica no quintal de casa

Veja como é possível plantar frutos e verduras em casa

Já sabemos que a sustentabilidade está ligada a diversos fatores do nosso dia a dia: hábitos de consumo, mobilidade, estrutura física do prédio… A alimentação saudável também entra na lista de uma vida mais sustentável.  Por esse motivo, muitos estudiosos pregam que plantar os próprios alimentos é parte integrante desse processo, pois oferece uma comida mais fresca, limpa e livre de agrotóxicos. Mas a melhor parte mesmo é não precisar ir até o mercado para comprar, certo? Então hoje a gente mostra como um jovem americano resolveu aderir a esta prática substituindo o jardim que havia no quintal da sua casa por uma horta orgânica.
Confira a evolução da horta através das imagens abaixo:
Antes da horta, o jardim da casa era todo gramado. Colocando molduras de madeira, o proprietário montou pequenos espaços para as plantações e os encheu de adubo.
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Com o crescimento acelerado das sementes, que logo começaram a brotar, foi preciso adaptar um pouco o espaço: o chão foi preenchido com pedaços de madeira, no qual foram semeadas folhas secas.
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A irrigação é toda feita por um processo criado por ele. Na frente da horta, há também pedaços de concreto com sementes plantadas.
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Pouco mais de um mês se passou e os vegetais começaram a parecer… A rúcula foi a primeira folha a brotar. Em seguida, o espinafre, beterrabas, cenouras e diversos outros vegetais: cebolinha, ervilhas, pimentões, pepinos…
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E a plantação foi crescendo de forma incrível, o que o levou a doar aos vizinhos o excesso que não poderia consumir. Criou então uma caixinha especial na horta orgânica, com o título “Vegetais de graça” para que as pessoas da vizinhança pudessem colher dali mesmo.
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E não demorou muito para as flores começarem a brotar também, compondo o espaço e o deixando ainda mais verde e bonito.
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Viram que bacana o exemplo do americano? Hoje ele tem toda essa variedade de alimentos na porta de casa, fresquinhos e na quantidade em que desejar. Tudo isso de forma gratuita e que beneficia a natureza, uma vez que evita o consumo em excesso, a saída de carro para o supermercado, o uso de sacolas plásticas etc.
Quem aí tem um quintal em casa ou no prédio? Uma horta coletiva para condomínios é uma bela pedida! :)
*Fonte e imagens: imgur.com

terça-feira, 13 de setembro de 2016

Minhocas são aliadas na hora de manter qualidade do solo


Criadores de minhocas vendem húmus para agricultores que buscam aumentar a produção.

Nosso CampoTV TEM
Matéria orgânica é formada por sobras de alimentos e esterco  (Foto: Reprodução/ TV TEM)Matéria orgânica é formada por sobras de alimentos e esterco (Foto: Reprodução/ TV TEM)












Donizete Casagrande tem orgulho de colher verduras que dão gosto de ver. Por dia, são em média 3 mil pés de alface. Um dos segredos para conseguir manter a qualidade sempre em alta está na terra. A adubação natural é feita desde a montagem dos canteiros.
(Veja ao lado a reportagem exibida no Nosso Campo em 11/09/2016)
O produtor diz que não utiliza veneno e que investe em húmus, o que faz com que a alface cresça mais rápido, além de não endurecer. O adubo que vai para a horta vem de minhocários.

Walter Schinelo é um dos maiores criadores de minhocas da região de São José do Rio Preto (SP). A atividade começou há oito anos em Mirassol (SP) meio que por acaso. A família dele tinha um pesqueiro e os fregueses começaram a pedir minhoca para pescar tilápia, pacu e piau. Foi a partir daí que ele montou um canteiro. Com o tempo, começou a vender o excedente de minhocas para uma casa de isca e, de lá para cá, o negócio só cresceu.

A matéria orgânica - que é a mistura de sobras de alimentos e esterco - fica espalhada pelo barracão e serve de comida para as minhocas, que fazem uma espécie de reciclagem dos resíduos. O resultado é o húmus, que nada mais é do que o “cocô” da minhoca, um produto importante para a agricultura. Por semana, 20 toneladas de húmus são produzidas e tudo tem venda garantida.

No município de Neves Paulista (SP), Thiago Toschi passou a usar o húmus há dois anos. Antes, a adubação era feita com esterco de vaca. O que muitos agricultores já sabem, o agrônomo Andrey Vetorelli Borges confirma: usar o húmus como fertilizante faz uma grande diferença.

Andrey conta que o material é rico em nutrientes e melhora as qualidades do solo, retendo água e diminuindo a compactação. E, com a nutrição adequada, o ataque de pragas também diminui.
O Nosso Campo é exibido aos domingos, às 7h25, na TV TEM! Para participar, envie um e-mail para nossocampo@tvtem.com

segunda-feira, 18 de julho de 2016

Aprenda a fazer uma horta em apenas um metro quadrado

Extraído do site: ciclo vivo


Aprenda a fazer uma horta em apenas um metro quadrado
Muitas pessoas que têm pouco espaço em casa acham que não é possível cultivar seus próprios alimentos. Mas, paisagistas ensinam que mesmo em pequenos ambientes é possível fazer hortas caseiras.
Em 2011, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), mostrou que 28% dos vegetais consumidos no Brasil  possuem resíduos de agrotóxicos em níveis inaceitáveis. A alternativa então é cultivar seus próprios orgânicos, mesmo que o espaço seja pequeno.
Hoje, o CicloVivo separou o sistema do SERPAR (Serviço de Parques de Lima, no Peru) que ensina a cultivar uma horta quase completa ocupando apenas um metro quadrado.
Ideal para pequenos espaços, esta horta é cada vez mais popular entre os jardineiros urbanos. Ela é suficiente para o abastecimento diário de legumes de uma pessoa por um mês.
Por ocupar um pequeno espaço, a horta permite que o cultivador alcance toda ela para plantar, regar e colher, sem que precise de muito esforço. Além disso, é possível trabalhar na horta ao nível da cintura, o que facilita o cultivo por deficientes físicos.
Este sistema de cultivo é dividido entre quadrados e retângulos menores. Cada espaço tem um legume ou erva diferente.
Veja quais alimentos você pode cultivar e suas categorias:
Plantas pequenas: Rabanete, cenoura, cebola, espinafre, beterraba, alface e salsa.
Plantas grandes: Repolho, brócolis, couve-flor, berinjela e pimentas.
Plantas verticais: Tomate, pepino, vagem, ervilha e feijão.
Imagem: SERPAR (Serviço de Parques de Lima, Peru)
Na construção da estrutura podem ser usados tubos de ferro ou de PVC utilizados em alambrados ou também é possível adaptar e reutilizar algum outro material, como pedaços de madeira.
As plantas maiores ficam nas fileiras de trás e as menores, na frente, para que todas recebam a luz do sol. As plantas verticais, como os tomates, devem ser penduradas na estrutura. Amarre-as bem para que suportem o peso e o vento.
A rotação de cultivos é automática. Por exemplo, um cultivo que leva mais tempo, como o do tomate, pode ser plantado entre outros cultivos de colheita rápida e que seriam colhidas antes que a planta precise de mais espaço.
Redação CicloVivo

quarta-feira, 13 de julho de 2016

O que você precisa saber sobre o húmus de minhoca



 Húmus de minhoca








O húmus de minhoca é um produto resultante da decomposição de matéria orgânica 

digerida pelas minhocas. É um adubo orgânico natural, com pH neutro, sendo leve inodoro,

solto, fresco e macio, com aparência lembrando vagamente pó de café. Pode ser aplicado
 imediatamente no
 solo e, entre suas qualidades, merecem destaque as seguintes:

- Possui bons teores de macronutrientes (nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, enxofre e magnésio) e 

de micronutrientes (zinco, ferro, cobre molibdênio e cloro);

- Apresenta rica e diversificada flora microbiana e uma enorme gama de fitorreguladores, 

concorrendo
 para a melhor fertilidade natural do solo;

- Recupera e fertilidade do solo cansado e não tóxico para as plantas, os animais e o

 homem.

- Proporciona um equilíbrio nutricional às plantas, pois as substâncias que contém são 

liberadas lentamente.
 Com isso, melhora a qualidade dos produtos agrícolas, tornando-os mais sadios e 
duradouros;

- Antecipa e prolonga os períodos de florada e frutificação.

 1 Kg de Húmus corresponde a 5 kg de esterco bovino

Dosagens médias para o uso de húmus de minhoca

CulturaPlantioCoberturaSulcoObservações
Citros300 a 500g/cova1000 a 1500 g/pé 2 vezes/ano
Citros Viveiros e Sementeiras50% de húmus, 50% terra800 g/m2 de canteiro, 3 vezes/ano
Uva300 a 500 g/cova1.000 a 1.500 g/pé, 4 vezes/anona cobertura misturar húmus com terra
Morango500 g/cova600 g/m2 durante o cultivo
Abacaxi400 a 500 g/cova
Milho Verde300 a 400 g/cova
Abóbora, melão, melancia, pepino400 g/cova
Árvores frutíferas de clima temperado400 a 600 g/cova1.000 a 1.500 g/pé, 2 vezes ao ano
Arbustos Frutíferos500 g/cova1.500 g/pé, 2 vezes ao ano
Hortaliças de folhas600 g/m2 ou 100 g/covaApós 60 dias da germinação ou durante o cultivo, 600 g/m2200 g/metro linear
Legume em Geral150 g/cova
Vasos de plantas (Avencas, samambaias, violetas e outros200 g/vaso200 g/vaso, 4 a 6 vezes/anoNa cobertura, mistura húmus com terra
Roseira e arbustos floríferos200 g/cova ou 500 g/m2400 g/pé no sulco, 4 vezes/ano
Jardins em geral500 g/m2 na preparação da terra e 500 g/m2 ou 200 g/cova no plantio
Gramados700 g/m2
Chá, café, cacau300 a 500 g/cova1.000 a 1.500 g/pé, 2 vezes/ano      
Cana-de-Açúcar700 a 1.000 kg/ha, incorporado à terra700 a 1.000 kg/ha500 g/m linearSoqueira - 500 kg/ha
Grãos500 kg/ha incorporados à terra5 ton/ha500 g/m linear
Forrageiras em geral, pastagens5.000 kg/ha incorporados à terra5 ton/ha500 g/m linear


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