terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Turismo rural vira opção de receita para a agricultura familiar





Os agricultores familiares da região de Sarandi encontraram uma alternativa de arrecadação de renda: o turismo rural. Os visitantes conhecem a cultura da região, da atividade e ainda podem movimentar o mercado das agroindústrias.

segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

Cultivo e consumo de plantas não convencionais #pancs - Programa Rio Grande Rural

Plantas alimentícias não convencionais, chamadas de PANCs, e o cultivo
hidropônico de hortaliças, também foram destaque no espaço da
Emater-Ascar na Expoagro-Afubra.
Jornalista Rogério Antunes
Cinegrafista José Cabral
Rio Pardo - RS

sábado, 26 de dezembro de 2015

Amora-preta produzida no Sul do RS começa a ganhar destaque

Grupo OCS Ferrabraz estimula a agroecologia - Programa Rio Grande Rural

Publicado em 05/12/2013
Um grupo de agricultores ecologistas formaram a OCS Ferrabraz (Organização de Controle Social) nos municípios de Sapiranga e Araricá. A entidade realiza aulas, reuniões e atividades promovendo a agroecologia e a educação ambiental na região.

Jornalista José Mário Guedes
Cinegrafista
Sapiranga - RS

quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

Mothing 100: Light Trapping Moths - armadilha luminosas para mariposas





Muitas espécies de mariposas - mas certamente não todos - são atraídas à luz. Essa armadilha de luz é 'isca' com uma lâmpada de vapor de mercúrio de 160 watts que emite espectros visível, bem como espectros ultravioleta, por isso é preciso usar óculos de protecção UV apropriado quando se trabalha em torno desta luz (para evitar danos na retina). Algumas mariposas vai entrar nesta armadilha de luz e cair no recipiente em forma de funil invertido verde que cobre o recipiente de laranja. O recipiente está cheio de vários centímetros de profundidade com caixas de ovos vazias. Traças que entram na armadilha geralmente em resolver os nichos escuros fornecidos pelas caixas de ovos até que eles sejam retirados da armadilha a ser fotografado e identificado. Essas mariposas que não entram na armadilha geralmente resolver sobre as folhas de tecido iluminados. Mariposas Quase todos capturados são libertados ilesos. Espécimes traça Só selecionados são coletados e preservados para fins de pesquisa. Fotografado no Parque Estadual do Rio Tartaruga, Dakota do Norte (31 de Março de 2012).

segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

Citronela, o repelente ecológico



Bom dia!
Ontem ganhei algumas mudas de citronela, que é um excelente repelente de insetos.
Cuidado, não confundir com capim cidreira!
alexandre

Essa planta é parecida com a erva-cidreira e de suas folhas é retirado um óleo capaz de deixar os bichos bem longe do corpo e do lado de fora dos ambientes. Tanto poder tem uma razão química: o óleo essencial tem mais de oitenta componentes, entre eles citronelal, geraniol e limoneno, agentes que afugentam moscas e mosquitos.

O cheiro é semelhante ao do eucalipto e, segundo a aromaterapia, tem propriedades tônica, anti-séptica e desinfetante. Além do óleo essencial, é possível encontrar mudas da planta e vários produtos à base de citronela, como loções e sprays, para a pele, e velas e incensos, para a casa.

O melhor para ambientes é usar o óleo essencial aquecido em difusor. Siga as receitas a seguir e aproveite os efeitos da citronela no corpo, nos ambientes e no jardim.

Óleo de citrolena para o corpo

Misture uma parte de óleo essencial de citronela (de boa procedência) com duas partes de óleo de amêndoa, uva ou camomila. Para bebês, a mistura pode ser mais diluída, feita com uma parte de óleo essencial para três de óleo-base.

Dentro de casa

Para ambientes com até 16 m2, pingue três gotas do óleo essencial de citronela na água de um difusor (peça de cerâmica encontrada em farmácias homeopáticas e casas especializadas em aromaterapia). Se necessário, renove a água com essência a cada cinco horas.

A aromaterapeuta Maria Mizrahi recomenda ligar o aparelho duas ou três horas antes da utilização do ambiente, pois o aroma é cítrico e pode irritar as vias respiratórias ou causar sensação desagradável.

No vaso, no canteiro e no jardim

Por ser um tipo de capim, a citronela é de fácil multiplicação e não requer grandes cuidados. Reparta as mudas (tiradas de uma touceira ou adquiridas em lojas de jardinagem), corte as folhas e enterre o talo verde com um chumaço de raiz numa cova de tamanho proporcional, cavada em lugar ensolarado.
Cubra com terra misturada a material orgânico (esterco de galinha ou gado). A planta atinge 1 m de altura e de circunferência e não costuma atrair pragas.

Fonte:
Revista Bons Fluídos
Texto: Ivany Turíbio

Embrapa - Biofertilizantes



Biofertilizantes
Autor(es): Talita Delgrossi Barros 
O biofertilizante é um subproduto obtido a partir da fermentação anaeróbica (sem a presença de ar) de resíduos da lavoura ou dejetos de animais na produção de biogás.
Sob forma líquida, o biofertilizante contém uma complexa composição de nutrientes essenciais às plantas (principalmente nitrogênio e fósforo), atuando como fertilizante e também como defensivo agrícola, erradicando pragas, doenças e insetos.
Com um pH básico (aproximadamente 7,5), o biofertilizante também atua como corretivo de pH do solo. Além de não propagar mau cheiro e não ser poluente, a obtenção dos biofertilizantes não apresenta custo, quando comparado aos fertilizantes químicos.

A aplicação do biofertilizante nas plantações favorece a multiplicação de micro-organismos, proporcionando saúde e vida ao solo. Além disso, os biofertilizantes deixam a terra mais porosa, permitindo maior penetração do ar nas camadas mais fundas até as raízes.
Para a utilização direta na lavoura, o líquido retirado do biodigestor pode ser aplicado na região foliar ou mesmo nos caules das plantas. Outra opção é a decantação ou filtração do biofertilizante líquido, produzindo uma massa sólida que, depois de seca, pode ser aplicada direto nas covas ou no solo.

A pulverização do biofertilizante deve ser feita sempre depois de regas ou chuvas, ou nas horas mais frescas do dia. A frequência e época de adubação obedecem ao calendário de cada espécie.

O biofertilizante líquido é absorvido mais rapidamente que o sólido, mas deve ser diluído, entre 2% a 10%, em cada aplicação, de acordo com a necessidade da planta. Quando há pragas ou insetos, a dosagem pode ser maior.

Aplicações únicas não devem ser feitas, visto que podem ocorrer perdas dos nutrientes por erosão e lixiviação, como também deve haver um parcelamento da dose de nitrogênio necessária à planta. Recomenda-se a aplicação até antes da colheita, pois a planta se acostuma com o alimento, e na falta deste pode adoecer.
Cada cultura exige uma quantidade de biofertilizante; portanto, cabe ao agricultor avaliar a quantidade necessária para sua plantação. Análises em laboratório auxiliam na determinação das quantidades exatas de biofertilizantes que devem ser adicionadas ao cultivo.
Os princípios utilizados nos cálculos das quantidades de fertilizantes químicos podem ser aproveitados para os biofertilizantes, podendo obter produtividades semelhantes.
Mas a utilização de biofertilizantes deve ser controlada. Mesmo tendo inúmeras vantagens na sua utilização, o excesso de biofertilizante pode causar desequilíbrios químicos, físicos e biológicos, tornando o solo impróprio para o cultivo de certas espécies, da mesma maneira que os fertilizantes químicos.
O biofertilizante pode substituir parcial ou totalmente os adubos químicos e vem obtendo bons resultados no cultivo de cereais, pastagens e hortaliças. Porém, é importante salientar que é proibida, no Brasil, a aplicação de fertilizante proveniente de dejetos animais no cultivo de hortaliças que são ingeridas cruas.
Veja também

sábado, 19 de dezembro de 2015

Manchas nas laranjeiras

Extraído do site: http://www.jardineiro.net/

Pergunta: Tenho várias laranjeiras na serra de Teresópolis. Tenho observado que estão morrendo. Elas tem aproximadamente 15 anos. Gostaria de saber o tempo de vida dessas frutíferas (em média) e os cuidados necessários, tais como poda, controle de pragas, etc. Acredito que estão com alguma praga pois em seus caules tem manchas brancas (pelinhos verdes) como se houvesse mofo e também seus galhos mais externos perderam as folhas e estão secos e quebradiços. O que devo fazer? – Lucia Jambo
Resposta: Olá Lucia,
As manchas brancas nas fotos, nada mais são do que líquens. Em geral eles não provocam mal à planta, pois não são parasitas ou doenças. Pelo contrário, na maioria das vezes são indicadores da qualidade ambiental. (quanto mais variados forem os tipos e mais abundantes os líquens, melhor é a qualidade do ar no local). O líquens são associações simbióticas entre algas e fungos. Eles se utilizam da casca da árvores como suporte e podem decompor apenas as partes mortas da casca da planta e partículas que vem no vento e nas chuvas. No entanto, quando eles são muitos, acabam impedindo que a luz do sol chegue aos ramos, fazendo com que a planta fique um pouco “abafada”. Eles são mais frequentes nas plantas velhas.
O tempo de vida útil de um pomar de citros é de 20 anos. Como seu pomar tem 15 anos, pode ser considerado velho. No entanto, antes de renová-lo com novas mudas você pode tentar a poda de rejuvenescimento, podando todos os ramos 30 a 40cm acima das pernadas, expondo assim todo o tronco e a parte restante dos ramos principais. Elimine também os ramos ladrões, além dos secos e doentes. Efetue essa poda com serrote, deixando cortes limpos. A poda de rejuvenescimento deve ser realizada após a frutificação. O tronco e os ramos devem ser caiados, para eliminar parasitas, matar os liquens e proteger as árvores do sol forte. Queime esses restos de poda para que não se tornem focos de reinfestação de pragas e doenças.
Sugiro que você solicite uma análise de solo com recomendação para a área do seu pomar, que indicará quais os nutrientes ele precisa para melhorar a produção. A análise de solo tem um excelente custo/benefício, e as informações que ele dá são valiosíssimas. Procure se informar nas faculdades de agronomia ou escritórios da emater sobre o mais próximo do seu sítio.
Boa Sorte!
Raquel Patro
Sobre 
Raquel Patro é editora do site Jardineiro.net e uma pessoa totalmente fascinada pela natureza, principalmente por plantas e jardins. Criou o site Jardineiro.net para disseminar sua paixão, contagiando novos adeptos e entusiasmando os antigos.

sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

PORQUE ANALISAR O SOLO???

Determinar o ph do solo e conhecer as quantidades necessárias de nutrientes a serem absorvidos é um fator importante para o aumento da produtividade na lavoura. Através da análise, pode-se qualificar e quantificar o tipo de calcário a ser utilizado na calagem, conseqüentemente, aumentando a eficiência da adubação e ao mesmo tempo corrigindo a acidez do solo.
Usado de forma correta, a aplicação de calcário permite a maximização dos efeitos do fertilizante, tornando o solo mais produtível além de melhorar o custo beneficio na lavoura.
Em resumo, o processo é simples e acessível, se feito de forma eficiente. O primeiro passo é providenciar a análise do solo, seguida da aplicação de calcário, e depois o uso do fertilizante. Em alguns meses, após o plantio, o resultado pode ser uma colheita farta e lucrativa.

Para coletar uma analise de solo siga as instruções abaixo:

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PORQUE ANALISAR O SOLO

A análise do solo é o melhor meio para avaliar a fertilidade do solo. Com base nos resultados das análises é possível determinar as doses adequadas de calcário e adubo para garantir maior produtividade e lucratividade para a sua lavoura.
Para obter bons resultados com a análise é muito importante retirar as amostras corretamente. Siga as instruções e veja como é fácil.

ESCOLHA DAS GLEBAS PARA AMOSTRAGEM

Divida sua propriedade em glebas homogêneas, nunca superiores a 20 hectares, e amostre cada área isoladamente. Separe as glebas com a mesma posição topográfica (solos de morro, meia encosta, baixada, etc.), cor do solo, textura (solos argilosos, arenosos), cultura ou vegetação anterior (pastagem, café, milho, etc.), adubação e calagem anteriores. Em culturas perenes, leve em conta também a idade e variedade das plantas. Áreas com uma mesma cultura, mas com produtividades muito diferentes, devem ser amostradas separadamente. Identifique essas glebas de maneira definitiva, fazendo um mapa para o acompanhamento da fertilidade do solo com o passar dos anos. A retirada das amostras deve ser em caminhamento em zig-zag.

QUAL FERRAMENTA USAR

A coleta das amostras pode ser feita com um enxadão ou com trados. O trado torna a operação mais fácil e rápida.
Além disso, ele permite a retirada da amostra na profundidade correta e da mesma quantidade de terra de todos os pontos amostrados.
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COMO COLETAR AS AMOSTRAS

De cada gleba devem ser retiradas diversas subamostras, para se obter uma média da área amostrada. Para isso percorra a área escolhida em ziguezague e colete 20 subamostras por gleba homogênea. Em cada ponto, retire com o pé detritos e restos de cultura. Evite pontos próximos a cupins, formigueiros, casas, estradas, currais, estrume de animais, depósitos de adubo, calcário ou manchas de solo. Introduza o trado no solo até a profundidade de 20 cm.
A terra coletada representa uma porção de solo na profundidade de 0-20cm.
Raspe a terra da lateral do trado, aproveitando apenas a porção central.
Em áreas cultivadas em sistema de plantio direto há vários anos, é interessante a amostragem na camada de 0 a 10cm, para monitorar o acúmulo de nutrientes na superfície do solo. Entretanto, as recomendações de adubação baseadas apenas na profundidade de 0 a 10 cm, podem subestimar a necessidade de nutrientes para as culturas. As pesquisas sobre o assunto ainda não são conclusivas.
Transfira a terra do trado para um balde ou outro recipiente limpo. Repita a tradagem do mesmo modo em cada um dos 20
pontos. Quebre os torrões de terra dentro do balde, retire pedras, gravetos ou outros resíduos e misture muito bem. Essa mistura de subamostras retiradas de vários pontos de uma gleba homogênea é chamada de amostra composta.

ATENÇÃO: todas as ferramentas e recipientes usados para a amostragem e embalagem da terra devem estar limpos e, principalmente, não devem conter resíduos de calcário ou fertilizantes.
Para amostras nas quais pretende-se também analisar micronutrientes, use trado de aço e evite baldes de metal galvanizado.
Retire cerca de 300g de terra do balde e transfira para um saco de plástico limpo apropriado. Essa porção de terra (amostra composta) será enviada ao laboratório. Jogue fora o resto da terra do balde e recomece a amostragem em outra área.

AMOSTRA A SER ENVIADA AO LABORATÓRIO

Identifique a amostra de solo com o seu nome, propriedade, gleba amostrada e data. Anote em um caderno, junto com um mapa da propriedade, o número de cada amostra e o local de onde foi retirada. Essas anotações são importantes para identificar o local para aplicações de calcário e fertilizantes. Além disso, facilitam o acompanhamento da evolução da fertilidade do solo de um ano para outro.

FREQÜÊNCIA DE AMOSTRAGEM
O solo deve ser analisado pelo menos a cada 2 ou 3 anos ou com maior freqüência em solos com problemas de fertilidade ou intensamente cultivados.

http://www.calcariosolofertil.com.br/index.php/representantes/analise-de-solo

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