segunda-feira, 30 de junho de 2014

ORA PRO NOBIS (Pereskia Aculeata) Apesar das Pesquisas ainda hoje o ORA PRO NOBIS é pouco conhecido.


Apesar das Pesquisas realizadas em 1974, pelo professor José Cambraia da universidade federal de Viçosa, ainda hoje o ORA PRO NOBIS é pouco conhecido. Mas isso começa a mudar depois das revelações surpreendentes feitas pela Engenharia de Alimentos CRISTINA Y. TAKEITE da UNICAMP SP, essas pesquisas revelam que o Ora Pro Nobis apresenta qualidades nutricionais que podem reduzir a incidência de muitas doenças e melhorar a saúde pública reduzindo os custos governamentais nessa área.
Ora Pro Nobis poderá representar uma revolução nutricional colaborando para uma vida melhor e saudável, aumentando naturalmente a longevidade do ser humano. Para os adeptos da agricultura orgânica o cultivo do ora pro nobis chega para enriquecer o cardápio do dia a dia.
Ora pro nobis pode contribuir para reduzir os problemas cardiovasculares e câncer , além de fortalecer o sistema imunológico e reduzir problemas de depressão, ou seja, o ora pro nobis não pode faltar na horta ou no jardim de todos os brasileiros.
Os motivos de tantas vantagens do orapronobis são devidos aos resultados nas pesquisas da Unicamp (veja texto aqui).
O orapronobis contém cerca de 4 vezes mais vitamina C que a Laranja. Temos em 100 gramas de folhas frescas de orapronobis 185mg de vitamina C. As folhas do Orapronobis são muito ricas em cálcio, magnésio, manganês, potássio, ferro e zinco.
O zinco é responsável por milhares de funções celulares e a deficiência de zinco causa muitas doenças (com certeza milhares de pessoas que neste momento procuram assistência médica pelos milhares de postos de saúde podem ter baixo consumo de zinco, uma vez que a maioria dos alimentos possui baixo conteúdo deste mineral. Falta de zinco causa também baixa imunidade, e as pesquisas revelam que o ora-pro-nobis é muito rico em zinco (veja as tabelas no texto da Unicamp).
Também por ser muito rico em calcio e ferro é indicado para osteoporose e anemia. Uma das maiores surpresas da pesquisa da Unicamp foi o conteúdo de ácido fólico, a respeito do qual inúmeras pesquisas cientificam comprovam a importância na saúde humana. Portanto, o orapronobis é o número 1 em ácido fólico.
As proteínas do Ora pro nobis contém todos os aminoácidos essenciais, que são 8 (oito) para os adultos e 9 (nove) para as crianças. Revelou uma quantidade de Triptofano muito alta, do qual a maioria dos vegetais é pobre. Esse aminoácido é responsável pela síntese de serotonina, neurotransmissor que pode deixar as pessoas em um melhor equilíbrio do humor, relaxamento e em estado ALFA, contribuindo para diminuir estados depressivos, melhorando o sono e com isso revitalizando todas as funções orgânicas, contribuindo para uma vida mais saudável e longa.
As pesquisas também indicam que o orapronobis é rico em Fibras e Betacaroteno. Todos esses nutrientes e a facilidade de cultivo e produção de ora-pro-nobis sugerem que esta planta deva ser usada na merenda escolar, em creches, hospitais e em todos  os cantos do Brasil e assim contribuir para melhorar a saúde pública.

sexta-feira, 27 de junho de 2014

Cobertura viva em pomares reduz custos para o agricultor


crotálaria
A cobertura viva do solo em pomares é uma prática agrícola que consiste no consórcio de leguminosas herbáceas perenes com espécies frutíferas. Uma das vantagens da técnica é que  recicla os nutrientes para tornar o solo mais fértil e consequentemente mais produtivo. A Embrapa Agrobiologia (Seropédica-RJ), Unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento, referência nas pesquisas com fixação biológica de nitrogênio, vem pesquisando o uso de plantas que servem como coberturas vivas em pomares.

A tecnologia consiste no plantio das leguminosas (amendoim forrageiro, calopogônio, cudzu tropical, siratro e soja perene) nas entrelinhas de espécies frutíferas (banana, citros, figo, maracujá e pinha), formando uma cobertura verde. Estas espécies são capazes de se associar a bactérias presentes no solo e transformar o nitrogênio do ar em compostos nitrogenados. Por isso, o uso dessas plantas de cobertura pode reduzir ou até eliminar o uso de fertilizantes minerais nitrogenados, contribuindo assim para uma maior sustentabilidade da agricultura e garantindo a conservação de recursos naturais.

amendoim forrageiro
Para o agricultor, além da redução de custos com fertilizantes,  o uso de cobertura viva com leguminosas pode auxiliar no controle de plantas espontâneas e da erosão, pois a superfície do solo não fica desprotegida, ao contrário do que ocorre no manejo convencional.
kudzu

Para falar sobre este assunto, o Prosa Rural desta semana convidou os pesquisadores José Antônio Azevedo e Ednaldo Araújo, da Embrapa Agrobiologia. “A maior parte das espécies usadas como cobertura viva são mais conhecidas pelos agricultores por uma outra característica que é o fato de também servirem de alimentos para os animais. Então, falar em cobertura viva em pomares é uma prática que poucos agricultores ainda conhecem e que precisa ser mais difundida”, destaca José Antônio, durante sua participação no programa.

Saiba mais sobre este assunto ouvindo o Prosa Rural desta semana, o programa de rádio da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. O programa conta com o apoio do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.

2012/06/11
Ana Lúcia Ferreira Gomes (MTB 16913/RJ)
Email: analucia@cnpab.embrapa.br
Telefone: (21) 3441- 1596
Embrapa Agrobiologia

quinta-feira, 26 de junho de 2014

Araucaria ,árvore adorna paisagem, sequestra carbono e dá retorno financeiro



Planta versátil e plural


Embrapa Florestas pesquisa espécie e difunde programas para tirar o pinheiro da lista das plantas ameaçadas de extinção

Originalmente, 200 mil km² de araucária (Araucaria angustifolia), também conhecida como pinheiro-do-
paraná, distribuíam-se de forma contínua nos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, e de forma esparsa e irregular na região Sudeste. Hoje, a floresta está reduzida a cerca de 1% de sua área original. É uma das espécies que mais sofreu devastação.
A exploração da espécie aconteceu por causa do avanço da fronteira agrícola, do crescimento das cidades, por possuir madeira de qualidade para fabricação de móveis e ser boa matéria-prima para papel e celulose. Por tudo isso, foi tão explorada que passou a figurar na lista das espécies brasileiras ameaçadas de extinção.
A proteção da lei acabou por prejudicar ainda mais. É o que acredita um grupo de pesquisadores da Embrapa Florestas. No Paraná, por exemplo, só pode ser cortada a araucária que foi comprovadamente plantada - isso quer dizer estar plantada em linha e com plano de manejo registrado no órgão ambiental. 
Araucárias que nascem por regeneração natural são consideradas nativas e não podem ser manejadas ou cortadas. “Mas como é espécie que se regenera bem, ou seja, nasce sozinha sem precisar que alguém a plante, muitas vezes a muda é arrancada logo que nasce, justamente por não poder ser manejada ou utilizada depois”, declara o pesquisador Ivar Wendling. “O produtor rural entende como algo que está tomando espaço na sua propriedade e a araucária se torna árvore indesejada”, completa.

Possibilidade - E se, ao contrário, o produtor rural enxergasse a possibilidade de manejo e renda, mesmo com aquelas que regeneram naturalmente? “Nesse caso, ele vai querer que aquela muda cresça e se desenvolva e pode também investir em plantios”, afirma. “É a melhor forma de garantir o desenvolvimento dos povoamentos de araucária”, avalia a pesquisadora Valderês de Sousa. 
Para isso, os pesquisadores têm-se dedicado a desenvolver tecnologias para que a araucária possa ser conservada e também gerar renda. É o conceito conservar pelo uso que está sendo defendido. “Mesmo com árvores sendo cortadas para usar a madeira, por exemplo, o interesse pela espécie pode crescer tanto que, em pouco tempo, o pinheiro provavelmente não vai mais estar ameaçado de extinção”, acredita Wendling.
Para isso, a pesquisa faz melhoramento genético e manejo florestal, passando pela clonagem e criopreservação (conservação por congelamento), até o incentivo a empresas para pagamento por serviços ambientais prestados por produtores. “Atuamos em diversas frentes com a intenção de viabilizar o uso da espécie e fornecer subsídios para a alteração na legislação”, salienta o chefe de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Florestas, Sergio Gaiad.


Árvore adorna paisagem, sequestra carbono e dá retorno financeiro



Preservar a araucária, aumentar a renda, auxiliar na redução do impacto das mudanças climáticas e colaborar com a pesquisa florestal. Um sonho distante? Não para 65 agricultores familiares da Lapa e Irati (PR) e Caçador (SC), que participam do projeto “Estradas com Araucária”, que incentiva o plantio da espécie em divisas de propriedades rurais com faixas de domínio de estradas. 
Os produtores rurais plantam 200 mudas de araucária por propriedade e recebem R$ 5 por cada uma, totalizando renda de R$ 1.000 fixos por ano, compreendendo desde o plantio até as árvores completarem seu desenvolvimento e começarem a produzir pinhão. É o chamado pagamento por serviços ambientais (PSA). “O pagamento é feito por empresas privadas, que utilizam as árvores principalmente para compensar emissões de gases de efeito estufa de suas operações”, explica Edilson Batista de Oliveira, pesquisador da Embrapa Florestas e idealizador do projeto. Em três anos, já foram plantadas cerca de 20 mil mudas de araucária.
Fruto de parcerias com órgãos estaduais e universidades do Paraná e Santa Catarina, o Estradas com Araucária é um dos únicos projetos no país que efetivamente realiza o pagamento por serviços ambientais. “Temos recursos garantidos para os próximos 10 anos para os produtores que já participam, graças à parceria com o grupo DSR”, comemora. Os plantios em fileiras simples nas divisas com estradas se integram bem com as atividades agropecuárias, podendo servir, por exemplo, como moirões vivos e para proporcionar conforto térmico para o gado. Além disso, araucárias plantadas em linhas são excelentes produtoras de pinhão. “Outro resultado positivo é que muitos produtores, por iniciativa própria, têm plantado araucárias nas divisas de suas propriedades pelas vantagens que estas árvores oferecem”, afirma. 
O retorno para a sociedade é garantido: o plantio da araucária também auxilia no paisagismo de estradas, na proteção ambiental, traz benefícios para a fauna local e atua na educação ambiental.


Manejo florestal




Ninguém melhor para conhecer uma árvore do que aquele que a observa e convive com ela. Essa é a premissa do manejo florestal participativo, ponto central do projeto Uso e conservação da araucária na agricultura familiar. Participam produtores de Bituruna, Cruz Machado e São Mateus do Sul (PR), e Canoinhas e Caçador (SC).
”Os produtores estão nos ajudando a identificar árvores com diferentes características: produção precoce e tardia de pinhão, com crescimento superior etc”, diz a pesquisadora e líder do projeto Maria Izabel Radomski. 
Anísio Rosa, assentado rural há 25 anos, conta que colhe o pinhão de árvores que plantou, além das que já existiam originalmente na região. “Estou aos poucos saindo da agricultura e investindo mais em floresta, em especial na araucária e erva-mate”, afirma. “A gente não pode pensar só no imediato, mas também no investimento prolongado”, complementa. 
O produtor está auxiliando na identificação de árvores matrizes com produção de pinhão em diferentes épocas do ano. “Já identificamos cinco árvores-matrizes aqui na minha propriedade. Esse é um jeito de a gente ajudar a ampliar o uso dessa árvore tão importante”, finaliza.

Análise - A análise da distribuição das árvores em áreas de floresta manejadas pelos agricultores é a novidade do projeto. São feitas imagens que funcionam como vista aérea da copa das árvores. Com esse recurso, o produtor entende melhor onde estão os vazios, as clareiras, as sobreposições em sua área. “Assim discute-se espacialmente o manejo, além de fazer a modelagem sem comprometer a área”, ressalta Radomski.
A primeira experiência dessa metodologia acontece em cinco propriedades. Serão discutidos modelos de integração da araucária aos sistemas tradicionais de produção, seja por meio de plantios puros ou sistemas agroflorestais, tendo na araucária fonte de diversificação da renda.

fonte: correio riograndense

quarta-feira, 25 de junho de 2014

Produção agroecológica do Sítio Guabiroba - Programa Rio Grande Rural




Os turistas que visitam Porto Alegre, e mesmo a população da cidade, podem conhecer a produção agroecológica desenvolvida na zona rural. No Sítio Guabiroba, a produção orgânica de pimentão é um destaque. Justamente o pimentão, que segundo a Anvisa, é um dos hortigranjeiros mais carregados de agrotóxicos. Além da produção, podem desfrutar da culinária orgânica. Confira.

Jornalista Gabriela Miranda
Cinegrafista José Cabral
Porto Alegre - RS

terça-feira, 24 de junho de 2014

Orquídeas

Dendrobium fimbriatum
Este é um mega gênero. Composto por aproximadamente 1000 espécies, distribuídas desde a Índia e Sri-Lanka até o Japão, Filipinas, Malásia, Indonésia e chegando a Papua, Nova Guiné,  Austrália e Nova Zelândia. Como todo mega gênero, possui quatro subgêneros e 41 seções, para tornar a determinação das espécies mais fácil.
A maioria das espécies é epífita, porém é difícil determinar características vegetativas para todo gênero, visto que existem espécies com pseudobulbos lineares, outras com roliços e outras com formato terete.
O mesmo acontece com as hastes, que podem ser uniflorais ou multiflorais, laterais ou apicais, e com as flores que podem ser pequeninas ou grandes, de todas as cores imagináveis (menos preta).
Possuem as sépalas juntas à base da coluna. As condições de cultivo variam de acordo com a região de origem das espécies. Portanto, antes de cultivar qualquer espécie de Dendrobium, é necessário conhecer sua origem e condições de seu habitat.
Existem algumas regras que podem ser empregadas para todas as espécies, que são: boa circulação de ar, boa luminosidade, rega constante durante o período de crescimento vegetativo e, durante o período de dormência, somente umidade ambiente ou água suficiente para que os pseudobulbos não desidratem.
Dendrobium chrysotoxum
Dendrobium chrysotoxum:
Espécie originária de Burna. Com pseudobulbos fusiformes e folhas coríaceas, vedes-lustrosas. Perto do ápice, nascem as inflorescências eretas, levemente curvadas, com lindas flores de 2 cm de diâmetro de cor amarelo-dourado-intenso, realçado pelo disco do seu labelo alaranjado. Tem cheiro intenso a mel.
Dendrobium devonianum (Medium)
Dendrobium devonianum:
Espécie com pseudobulbos cilíndricos, compridos e muito finos. É talvez a espécie que possui flores mais bonitas. Sépalas e pétalas branco-creme levemente matizadas por duas máculas de cor magenta. Labelo amplo, marginado de púrpura e grande mancha alaranjada. Originária de Burna e Assã. É de difícil cultura.
Dendrobium nobile
Dendrobium nobile:
Espécie epífita de pseudobulbos eretos de até 40 cm de altura, que sempre floresce no pseudobulbo formado no ano anterior, nascendo escapos florais com uma a três flores nos nódulos de suas metades superiores. Flor de 3 cm de diâmetro cor-de-rosa-purpureo. Labelo com grande mácula marrom-purpurea intensa que as pessoas chamam de “Olho-de-boneca’.
Existem muitas variedades, principalmente de cores. Procede da Índia, sul da China, Laos e Tailândia onde vegeta a 1500 metros de altura. A espécie foi coletada e descrita por John Lindley em 1830. Acredita-se que haja mais plantas dessa espécie no Brasil do que nos países asiáticos.
Sua cultura deve ser feita com o seguinte cuidado: nos meses de maio e junho, quando nos nódulos dos pseudobulbos aparecem pequenos intumescimentos, deve-se diminuir radicalmente as regas. Caso contrário, ali nascerão novas mudas da planta. Se deixarmos de molhar, ali surgirão flores. Para os pseudobulbos não se desidratarem, devemos nesse período lhe dar apenas pequenas pulverizações. O cultivo em vasos de cerâmica cônicos, tamanho médio, com coco desfibrado mais os substratos, boa drenagem e com tutores é o ideal, podendo ficar em pleno sol.
Dendrobium_lindleyi
Dendrobium lindleyi (ex aggregatum):Espécie epífita com pseudobulos de 2 cm de altura rastejantes e sulcados, portanto pequenas folhas de 5 cm de comprimento, lanceloadas e coríaceas de cor verde escuro.
Hastes florais pendentes e ramificadas com até 30 flores. Flor de 2 cm de diâmetro com pétalas e sépalas amarelo-carregado e margens encrespadas.Labelo arredondado de cor alaranjada. Floresce na primavera. Seus habitats ocalizam-se em uma altitude entre 350 e 1500 metros na Índia, Burna, sul da China, Malásia e Indochina.
janela 2945
Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.
Fonte: http://www.plantasonya.com.br/

terça-feira, 17 de junho de 2014

Minhocário De Nova Friburgo RJ É Responsável Pela Produção De Húmus Da R...

20 maneiras de reutilizar borra de café e folhas de chá

umers30/CC BY 2.0
É preciso ter uma alma corajosa (e frugal) para abrir mão do café e do chá devido à pegada ambiental gerada por seu transporte. Muitas pessoas o fazem, e embora a cafeína matinal seja um prazer repleto de culpa, seu apelo é sedutor demais. Uma coisa é certa: em geral, os grãos e folhas empreendem uma longa viagem até chegar à mesa da cozinha – e nada mais justo que honrá-los com outras tarefas antes de condená-los à lata de lixo. Além de serem reaproveitados na compostagem, eles ainda podem ser muito úteis depois de cumprirem sua missão.

Borra de café
1. Pele macia
Faça um creme esfoliante para o corpo com borra do café, óleo de coco e um pouco de açúcar mascavo. Massageie com movimentos suaves durante o banho.
2. Adubo para flores
A borra de café também é um ótimo adubo para plantas que gostam de solo mais ácido– como rosas, azaleias, sempre-vivas, hortências e camélias. Além de sua acidez natural, também libera nutrientes no solo.
3. Adeus, formigas
Espalhe borra de café ao redor das áreas infestadas de formigas para detê-las.
4. Repelente de gastrópodes
A borra também repele lesmas e caracóis, aplique nas áreas problemáticas.
5. Limpeza da lareira
Ante de limpar a lareira, espalhe a borra para baixar a poeira das cinzas e eliminar o odor de fumaça.
6. Corante cor de sépia
Mergulhe a borra de café em água quente e use para tingir ovos de Páscoa, tecidos ou papel com um lindo tom amarelado.
7. Gatos sob controle
Mantenha seus gatos longe do jardim espalhando uma mistura de casca de laranja e borra de café ao redor das plantas.
8. Cenouras viçosas
Para fazer um belo canteiro de cenouras, misture as sementes com borra seca de café. Além de facilitar a semeadura, o café nutre o solo e seu aroma ajuda a repelir pragas.
Folhas e saquinhos de chá
Saquito-de-te
Saquinho: um novo uso /CC BY 2.0
Algumas dicas pedem folhas secas. Quando acabar de tomar seu chá, coloque-as em uma peneira ou escorredor grande. Retire o máximo de umidade possível e espalhe as folhas sobre papel-toalha. Deixe secar totalmente repetindo várias vezes o processo. Lembre-se de que as folhas úmidas mancham, por isso, se as aplicar sobre superfícies porosas, teste-as primeiro em um ponto não visível.
9. Alívio para picadas e queimaduras
Saquinhos de chá gelados podem trazer algum alívio se aplicados sobre picadas de mosquitos e queimaduras leves, incluindo as solares. Em caso de irritação cutânea generalizada, mergulhe folhas de chá fervidas na banheira.
10. Olhos desinflamados
Os taninos presentes no chá possuem efeitos antiinflamatórios. Por isso, costuma-se aplicar compressas de chá gelado nos olhos, já que diminuem o inchaço.
11. Horta fertilizada
Use folhas de chá para adubar as hortaliças. O chá verde é rico em nitrogênio e ainda repele insetos e pragas. Acrescente folhas de chá à água que usa para regar as plantas que ficam dentro de casa.
12. Fortificante para plantas em vasos
Quando preparar os vasos, coloque alguns saquinhos de chá sobre a camada de drenagem, no fundo, antes de colocar a terra. Os saquinhos ajudam a reter a água e também liberam alguns nutrientes.
13. Caixa de gatos sem cheiro
Espalhe folhas secas de chá na caixa de areia dos bichanos para reduzir o odor.
14. Eliminador de odores
Espalhe folhas de chá verde fervidas sobre a cama, o travesseiro, a casinha e outros objetos de seus animais domésticos para eliminar o mau cheiro.
15. Carpete renovado
Esparrame folhas secas sobre o carpete, amasse-as gentilmente e espere 10 minutos. Em seguida, passe o aspirador. Isso renovará seu carpete e ainda removerá os odores do saco do aspirador (é especialmente útil se você tiver animais de estimação).
16. Petisco para cães
Esta dica é um pouco extravagante, mas funciona: acrescente um pouco de pó de chá verde à ração dos cães. O aroma é uma delícia e os pelos ficam brilhantes.
17. Camas e esteiras perfumadas
No sudeste asiático, é comum lavar esteiras de palha em tanques de água com chá, que age como desodorizador. Aplique este método também em esteiras de yoga e colchões de ar.
18. Geladeira sem mau cheiro
Se ficar sem bicarbonato de sódio, coloque folhas fervidas e secas ou saquinhos de chá verde em uma tigela aberta dentro da geladeira para absorver os odores.
19. Mãos cheirosas
Esfregue folhas de chá verde para remover o cheiro de comida das mãos, como alho e cebola.
20. Superfícies da cozinha
Esfregue folhas de chá úmidas em tábuas para cortar e no balcão da cozinha para remover odores de alimentos.
O que vocês acham?

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JÁ PENSOU EM TER UM MINHOCÁRIO PARA RECICLAR O SEU LIXO?

JÁ PENSOU EM TER UM MINHOCÁRIO PARA RECICLAR O SEU LIXO ORGÂNICO DOMÉSTICO?   ...