Blog dedicado a AGROECOLOGIA, ARBORIZAÇÃO URBANA, ORGÂNICOS E AGRICULTURA SEM VENENOS. Composting, vermicomposting, biofiltration, and biofertilizer production... Alexandre Panerai Eng. Agrônomo UFRGS - RS - Brasil - agropanerai@gmail.com whast 51 3407-4813
segunda-feira, 12 de maio de 2014
Um sistema alimentar que produz famintos e obesos
Um sistema alimentar que produz famintos e obesos
“O problema da fome tem a ver com a falta de
“O problema da fome tem a ver com a falta de
democracia. Temos alimentos suficientes no mundo, mas não há acesso a
eles para todas as pessoas”, pondera a ativista Esther Vivas
Por: Luciano Gallas / Tradução: André Langer
Clique no título e leia a entrevista.
sexta-feira, 9 de maio de 2014
Dia de Campo na TV - Técnicas de conservação do solo e da água
O solo do semiárido brasileiro em função das constantes secas, da
predominância de solos rasos e cobertura vegetal esparsa corre riscos de
desertificação. A área ameaçada corresponde a quase um milhão de
quilômetros quadrados - o equivalente a mais da metade da Região
Nordeste e ainda o norte de Minas Gerais. Essas características tornam o
solo da região mais vulnerável ao processo de degradação, aliado ao mau
uso do solo nas áreas agrícolas.
Produção: Embrapa Informação Tecnológica e Embrapa Algodão
Responsável pelo conteúdo técnico: Valdinei Sofiatti e Isaías Alves- pesquisadores
Produção e Roteiro: Edna Santos- Jornalista
Cinegrafista: Rogério Monteiro e José Alves Tristão
Editor de imagem: Sérgio Figueiredo
Editor de arte: Joniel Sergio
Contatos: (83) 3182 4312
cnpa.sac@embrapa.br
www.cnpa.embrapa.br
predominância de solos rasos e cobertura vegetal esparsa corre riscos de
desertificação. A área ameaçada corresponde a quase um milhão de
quilômetros quadrados - o equivalente a mais da metade da Região
Nordeste e ainda o norte de Minas Gerais. Essas características tornam o
solo da região mais vulnerável ao processo de degradação, aliado ao mau
uso do solo nas áreas agrícolas.
Produção: Embrapa Informação Tecnológica e Embrapa Algodão
Responsável pelo conteúdo técnico: Valdinei Sofiatti e Isaías Alves- pesquisadores
Produção e Roteiro: Edna Santos- Jornalista
Cinegrafista: Rogério Monteiro e José Alves Tristão
Editor de imagem: Sérgio Figueiredo
Editor de arte: Joniel Sergio
Contatos: (83) 3182 4312
cnpa.sac@embrapa.br
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quinta-feira, 8 de maio de 2014
Transgênicos e agrotóxicos. Tudo a ver? Entrevista especial com Alan Tygel
Transgênicos e agrotóxicos. Tudo a ver? Entrevista especial com Alan Tygel
“O governo federal vem tentando manter uma política dupla-face de apoiar
o agronegócio da maneira tradicional, com financiamentos que chegam a
R$ 120-140 bilhões para a monocultura de soja e de milho, as quais já
ocupam quase 90% do território agricultável brasileiro, e ao mesmo tempo
faz políticas de fortalecimento da agricultura familiar camponesa”, diz
Alan Tygel, em entrevista concedida à IHU On-Line pessoalmente, durante o XV Simpósio Internacional IHU “Alimento e Nutrição no contexto dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio”, que está ocorrendo na Unisinos.
“O governo federal vem tentando manter uma política dupla-face de apoiar
o agronegócio da maneira tradicional, com financiamentos que chegam a
R$ 120-140 bilhões para a monocultura de soja e de milho, as quais já
ocupam quase 90% do território agricultável brasileiro, e ao mesmo tempo
faz políticas de fortalecimento da agricultura familiar camponesa”, diz
Alan Tygel, em entrevista concedida à IHU On-Line pessoalmente, durante o XV Simpósio Internacional IHU “Alimento e Nutrição no contexto dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio”, que está ocorrendo na Unisinos.
quarta-feira, 7 de maio de 2014
Alimentação natural na zona Sul de Porto Alegre
Vamos conferir esta nova opção?
QUEM SOMOS
Um lugar aconchegante e tranquilo, na Zona Sul de Porto Alegre, assim é a Organic Natural e Café. Aqui você pode fazer suas compras e ainda saborear deliciosos cafés e vitaminas, desfrutando de agradáveis momentos.
Um lugar aconchegante e tranquilo, na Zona Sul de Porto Alegre, assim é a Organic Natural e Café. Aqui você pode fazer suas compras e ainda saborear deliciosos cafés e vitaminas, desfrutando de agradáveis momentos.
Somos especializados em alimentação natural como um todo, possuindo ainda produtos de aromaterapia, cosméticos, suplementos, vitaminas e limpeza biodegradável.
Av. Otto Niemayer 2500
terça-feira, 6 de maio de 2014
A Minhoca na Agricultura
As características fisico-químicas e biológicas de
um solo influenciam grandemente a qualidade final dos produtos
alimentares provenientes da agricultura, pois as culturas agrícolas só
poderão produzir em quantidade e qualidade se, além de condições
climatéricas favoráveis, tiverem à sua disposição durante o período de
crescimento, os vários nutrientes e fauna edáfica
(minhocas, insectos,...) nas proporções adequadas, o que implica, em
muitos casos, o recurso a fertilizantes químicos para aumentar a
fertilidade do solo.
A lentidão de formação de húmus natural para restabelecer a fertilidade de um solo, o
elevado custo dos fertilizantes químicos e a contaminação consequente
das águas e solo, têm conduzido à procura de outros fertilizantes
produzidos biologicamente. Uma
das opções de melhoria da qualidade do solo passa pela aplicação, na
terra, ou directamente junto às plantas, do húmus produzido pelas
minhocas ou vermicomposto.
A minhoca ingere terra e matéria orgânica equivalente ao seu próprio peso e digere e expele cerca de 60% do que comeu sob a forma de excrementos (húmus), em muito menos tempo que a natureza. A minhoca recicla assim restos de comida e outra matéria orgânica, produzindo um adubo orgânico muito rico em flora bacteriana (cerca de 2000 milhares de bactérias vivas e activas, por cada grama de húmus produzido) e devolvendo à terra cinco vezes e meia mais azoto, duas vezes mais cálcio, duas vezes e meia mais magnésio, sete vezes mais fósforo e onze vezes mais potássio do que contém o solo do qual se alimenta.
A
importância das minhocas para a fertilização e recuperação dos solos já
era reconhecida pelo filósofo Aristóteles, que definia estes seres
como "arados da terra", graças à sua capacidade de escavar os terrenos
mais duros. Os antigos egípcios atribuíam poderes divinos às minhocas,
protegendo-as por lei. A grande fertilidade do solo do
vale do Nilo deve-se não só à matéria orgânica depositada pelas
enchentes do rio Nilo, como também à sua humificação pelas minhocas que
ali proliferam em enormes quantidades.
Animal
extremamente útil para a agricultura e que passa quase todo o seu ciclo
de vida debaixo da terra, a minhoca melhora as propriedades fisicas,
químicas e biológicas do solo: perfura-o, formando galerias subterrâneas
e descompacta-o.
Algumas das vantagens da utilização do húmus de minhoca como adubo natural incluem:
· não
agressivo para o ambiente e fonte de nutrientes para as plantas,
especialmente de azoto, fósforo, potássio, cálcio e magnésio.
· Controlo da toxicidade do solo, corrigindo excessos de alumínio, ferro e manganês.
· Contribuição para um pH mais favorável ao desenvolvimento das plantas.
· Redução da lixiviação e volatilização dos nutrientes das plantas.
· Entrada de água e ar facilitada.
· Drenagem controlada, evitando encharcamentos.
· Alteração da estrutura do solo, suavizando efeitos de erosão, compactação, impermeabilização e desertificação.
· Promoção da agregação de solos arenosos.
· População microbiana fixadora de azoto abundante.
· Aumento da resistência das plantas a pragas e doenças.
· Absorção favorecida dos nutrientes pelas raízes das plantas.
· Aplicação possível em contacto directo com raízes, não queimando plantas novas.
A vermicompostagem, isto é, a compostagem realizada quase exclusivamente por minhocas,
surge como opção simples de reciclar os restos de resíduos alimentares
(cascas, gomos,...) e de obter húmus com excelentes propriedades.
Poupam-se recursos, preserva-se o ambiente, evita-se o uso desmesurado
de fertilizantes sintéticos e aproveita-se para conhecer melhor este ser
vivo.
Para além da produção de húmus, as minhocas podem também ser usadas como isco para a pesca e para produzir farinha, dado o seu elevado teor de proteínas (78%). Além disso, têm uso na medicina, pela sua grande capacidade de cicatrização e regeneração dos tecidos e também na farmacologia, no tratamento de bronquite, asma e hipertensão.
O
comércio de minhocas como isco vivo tem sido o grande responsável pelo
desenvolvimento da minhocultura (criação de minhocas) na maioria dos
países criadores.
Caracterização
|
A
minhoca é um animal invertebrado, aeróbio, pertencente à classe dos
anelídeos, visto possuir um corpo segmentado em partes iguais; tem
respiração cutânea (respira pela pele) e, apesar de hermafrodita (possui
os dois sexos), a minhoca não se auto-fecunda, necessitando de outra
minhoca para se reproduzir.
As
minhocas, após atingida a maturidade sexual, reproduzem-se durante
grande parte do ano, acasalando-se normalmente à noite durante 2 a 3
horas, na superfície do solo. Os óvulos fecundados são libertados no solo no interior de um casulo, dando origem cada um deles a uma minhoca. Oito
minhocas adultas podem originar 1500 minhocas em 6 meses desde que as
condições de humidade, oxigénio, luminosidade e nutrientes sejam
favoráveis.
A
boca da minhoca está situada na extremidade que fica mais perto do
clitelo (a parte mais espessa do corpo) e como não tem dentes (não
morde), só se pode alimentar de material de pequeno tamanho, amolecido
pela humidade e pelos microorganismos. As minhocas são capazes de
regenerar a cauda mas não a cabeça, ou seja, se uma minhoca tiver sido dividida em duas partes, apenas a parte que contém a cabeça regenera uma nova cauda.
As
minhocas são saprófagas, isto é, alimentam-se de matéria orgânica
morta, especialmente vegetais, que normalmente transportam para dentro
das suas galerias.
As
minhocas não possuem olhos, mas os seus fotoreceptores são sensíveis à
luminosidade, particularmente à luz do sol. A epiderme que abriga as
células fotoreceptoras possibilita à minhoca distinguir a luz diurna da
nocturna, perceber pequenas vibrações, seleccionar alimentos e parceiros.
Estes saprófagos podem viver 5 anos ou mais, em condições favoráveis, e quando adultos pesam 1 g, podendo chegar ao tamanho máximo (12 a 20 cm) aos 7 meses. Quando uma minhoca morre, o corpo é rapidamente degradado.
Agradecimentos: a Sandra Barbosa, Dir. Deptº Meio Ambiente, Brasil, pelos esclarecimentos prestados.
segunda-feira, 5 de maio de 2014
Curso de poda de roseiras
Andei a remexer no bau das memórias e eis que surge esta pérola bestial.
O cenário é do Jardim Botânico da Ajuda, em Lisboa, há já alguns anos,
em pleno curso de poda de roseiras. A SIC tinha na altura um programa
sobre o mundo rural, que passava às 7,oo da manhã (será que alguém
via?!!!).
A apresentadora, uma espécie de "Sousa Veloso" dos
tempos modernos, surge então vestida rigorosamente para a ocasião,
exibindo traje e atitude que me deixaram claramente perturbado, como
aliás se nota em boa parte do filme. E não fui o único. Sem dúvida, um
dos momentos mais difíceis da minha carreira...
O cenário é do Jardim Botânico da Ajuda, em Lisboa, há já alguns anos,
em pleno curso de poda de roseiras. A SIC tinha na altura um programa
sobre o mundo rural, que passava às 7,oo da manhã (será que alguém
via?!!!).
A apresentadora, uma espécie de "Sousa Veloso" dos
tempos modernos, surge então vestida rigorosamente para a ocasião,
exibindo traje e atitude que me deixaram claramente perturbado, como
aliás se nota em boa parte do filme. E não fui o único. Sem dúvida, um
dos momentos mais difíceis da minha carreira...
Criar montar uma mini estufa agrícola para plantas - com temperatura controlada
Como vocês já viram em posts anteriores, estou na "aventura" de cultivar as pimentas Buth Jolokia e Trinidade Moruga Scorpion, contudo essas belezinhas tem muita dificuldade para germinar, ainda mais aqui em SP onde o tempo não ajuda.
Essas pimentas para germinar precisam de calor, e para poder se desenvolver sem maiores problemas precisam se manter quentes enquanto novinhas.
Tenho perdido várias mudas justamente pela mudança climática, somente depois que estão grandes, com a média de 4 a 6 folhas, elas tem resistência o suficiente para ficar em climas um pouco mais hostis.
Com isso decidi tirar esse sábado para construir uma estufa, não encontrei nada no mercado similar e nem tão pouco com o preço justo, por isso resolvi arregaçar as mangas e montar eu mesmo.
Foi o dia inteiro de montagem e aperfeiçoamento da estufa, porém o resultado está excelente e valeu a pena o esforço.
Pois bem, vamos aos passos.
Material
(veja as fotos para saber do que se trata):- Pirômetro (aparelho para controlar o aquecimento, semelhante ao termostato mas para calor);
Pirômetro |
- Timer digital (o analógico também serve);
Timer Digital |
- Caixa organizadora (pegue uma alta e larga, para caber bastante mudas);
Organizador |
- 2 Lâmpadas fluorescente branca de 35W (dizem que é o melhor para o crescimento);
Lâmpada Fluorescente |
- 1 Lâmpada incandescente de 100W;
- Parafusos com porcas e arruelas;
Materiais Diversos |
- Fio de 1,5mm duplo flexível;
Fio 1,5mm |
- Cano PVC de esgoto com 4 tampas;
- Cola PVC;
- Papel alumínio.
Montagem Passo a Passo
Comece montando os refletores, você deve cortar os canos no cumprimento da lâmpada, furar na parte superior para parafusar na tampa do organizador e fazer um furo na tampa de pvc para parafusar o bocal da lâmpada fluorescente.Tubo PVC e tampa para criar os refletores |
Tubo montado |
Corte na lateral para criar os refletores |
Furos para fixação e colocação do bocal |
Parafusos com porca para fixação |
Colagem do papel alumínio |
Fixação dos refletores na tampa do organizador |
Vista da tampa de cima |
Estrutura da estufa montada |
Agora vamos criar o aquecedor central, você precisará de duas tampas do PVC de esgoto, no meu caso, eu precisei cortar a borda da tampa para que eu pudesse encaixar a segunda tampa, de forma a dar uma altura maior ao aquecedor central e ficar afastado do plástico.
Tenha cuidado ao montar essa parte porque a lâmpada incandescente aquece bem, se ficar em contato com o plástico poderá derreter.
Corte para encaixar uma tampa dentro da outra |
Vista do corte pela lateral |
Vista do corte por cima e os furos para passagem dos fios |
Base de cima com os parafusos para dar suporte a lata |
Vista lateral |
Tampa PVC com o bocal para montar o aquecedor central |
Passar os fios pela primeira tampa |
Parafusando no fundo do organizador |
Um cuidado ao montar o aquecedor central é criar uma gaiola em volta da lâmpada, de forma a evitar que a planta ou suas folhas esbarrem e fiquem queimadas, para isso eu usei uma lata de farinha láctea vazia com vários furos e retirado a tampa e o fundo.
Lata para proteção do aquecedor central |
Lâmpada para o aquecedor central |
Lâmpada colocada |
A lata irá aquecer também, mas não o suficiente para derreter o plástico do PVC, esse calor irá ajudar a manter o ambiente aquecido depois do desarme do pirômetro.
Agora vamos montar a parte elétrica dos refletores, esses refletores vão fornecer a luz para o crescimento das plantas, o timer digital irá controlar o período que essa luz ficará ligada, conforme pesquisas na internet, você deverá dar no máximo 16 horas de luz para a planta, no caso, eu programei o timer para ligar a luz após as 19 horas e desligar as 7 da manhã, de forma a aproveitar a luz do dia e apenas suplementar algumas horas a mais para ajudar o desenvolvimento da planta.
Vejamos a ligação do refletor:
Ligação dos refletores |
Isolar bem as ligações |
Colocação dos fios do pirômetro |
Ligação do Timer Digital |
Manual do Pirômetro |
Manual do Timer Digital |
Painel de controle pronto |
Segue agora as imagens da estufa funcionando:
Testando a ligação, luzes ligadas |
Testando a ligação vista de cima |
Testando a ligação, luzes apagadas |
A temperatura ficou controlada entre 28 e 30 graus e a luz programada para ligar as 19 e desligar as 7hs da manhã.
Uma observação a ser feita é que você deverá observar o comportamento da estufa e modificar de acordo com seu comportamento, no meu caso, observei que o aquecedor central estava jogando muito ar quente na tampa e ela estava deformando, outra observação é que não havia entrada de ar, precisávamos criar uma circulação de ar (calor, umidade e sem circulação de ar traz fungos, cuidado!), vou demonstrar como resolvi esses problemas.
Quanto a concentração de calor no aquecedor central, cortei uma outra lata de farinha láctea de forma a criar uma tampa e espaçando ela da outra com grandes espaços, foi parafusada na lata de baixo de forma a evitar que o calor suba de forma concentrada em um só ponto, e as grandes aberturas do lado deixam o calor circular (não tampe a lata, irá sobreaquecer e derreter tudo).
Segunda lata cortada e parafusada em cima para diminuir a concentração de calor na tampa do organizador |
Quanto a troca de ar, temos que evitar que entre o ar frio diretamente em cima das plantas.
A ideia foi furar a caixa embaixo do aquecedor, furando juntamente as duas tampas PVC de forma que o ar seja obrigado a passar por dentro do aquecedor central.
Entrada de ar, vista de baixo do organizador |
Entrada de ar, vista de dentro do aquecedor central |
Dessa forma, aproveitamos o calor retido no aquecedor, fazendo com que o ar entre aquecido.
Outra observação, o ar precisa sair, para tanto, encontre na tampa do organizador qual o local que está mais quente, faça saídas de ar nesse local, no meu caso, eu fiz dois círculos de 5cm de diâmetro próximo aos refletores, dessa forma o ar quente sai por cima da tampa do organizador e o ar frio entrará pela parte de baixo sendo aquecido previamente, evitando que se perda temperatura muito depressa.
Segue a foto da estufa funcionando e já com as sementes de pimenta plantadas.
Observe nessa última foto os dois furos próximos aos refletores para a saída do ar.
Estufa agrícola caseira para plantas funcionando com sementes de pimenta. |
Espero que tenham gostado, assim que eu tiver novidades vou postando para que possam acompanhar o desenvolvimento dessas pimentas.
Depois de 28 dias...
Hoje, dia 01/12/2013, estou postando as fotos das sementes que eu havia plantado.
Lógico que adicionei mais alguns potinhos com sementes, motivo pelo qual você verá mais potes do que na última foto.
A estufa também teve outro valor além da germinação, tive uma muda de Jolokia que estava fraca, doente, e consegui salvá-la com a estufa (vaso marrom).
Veja como estão as mudas:
Mudas criadas na estufa, percebam um vaso marrom a direita que coloquei para tratamento. |
Pode-se notar que há alguns potinhos que não evoluíram, como se é de esperar, sempre há algumas que não germinam, mas de fato o número de sementes que germinaram é bem superior as que não germinaram (se considerar a taxa de sucesso de germinação das sementes dessa pimenta, o fato de eu não ter espaço ao ar livre e o clima aqui ser frio, esse número é assombroso).
Como podemos ver do dia 03/11/2013 até o dia 01/12/2013 (28 dias), tivemos uma rápida germinação e crescimento das mudinhas (essas no caso são de Trinidade Moruga Scorpion).
Testado e aprovado!
Até mais.
fonte blog tudo em volta
http://www.tudoemvolta.com.br/2013/11/estufa-agricola-plantas-eletrica-caseira.html
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