Solicitação de produtores rurais da Zona Sul de Porto Alegre desde o início dos anos 2000, a "recriação" da Zona Rural da capital (que deixou de existir no papel,
mas não de fato) pode acontecer neste ano. A Secretaria Municipal de Urbanismo
(Smurb) informou no dia 18 de março que o projeto deverá ser enviado ao Legislativo municipal no mês de abril. O anúncio foi feito por Rafael Laranjeira, da Smurb, em reunião da Comissão de Educação, Cultura, Esporte e Juventude (Cece) da Câmara Municipal na qual proprietários que participam do roteiro turístico Caminhos Rurais e a Associação Porto Alegre Rural voltaram a reivindicar o restabelecimento da Zona Rural. O representante da Smurb informou ainda que uma minuta do projeto será entregue em 24 de março ao secretário Cristiano Tatsch pela comissão técnica responsável por elaborar a proposta e que a recriação da Zona Rural é vontade do governo municipal.
mas não de fato) pode acontecer neste ano. A Secretaria Municipal de Urbanismo
(Smurb) informou no dia 18 de março que o projeto deverá ser enviado ao Legislativo municipal no mês de abril. O anúncio foi feito por Rafael Laranjeira, da Smurb, em reunião da Comissão de Educação, Cultura, Esporte e Juventude (Cece) da Câmara Municipal na qual proprietários que participam do roteiro turístico Caminhos Rurais e a Associação Porto Alegre Rural voltaram a reivindicar o restabelecimento da Zona Rural. O representante da Smurb informou ainda que uma minuta do projeto será entregue em 24 de março ao secretário Cristiano Tatsch pela comissão técnica responsável por elaborar a proposta e que a recriação da Zona Rural é vontade do governo municipal.
A extinção da Zona Rural ocorreu no Plano Diretor de 1999, passando o Extremo Sul (Macrozona 8) a ser considerado Zona Rururbana, mas o desejo de voltar a ser oficializada como Zona
Rural, a fim de conter a especulação imobiliária e garantir a preservação da natureza, vem sendo manifestado desde então. Também fizeram reivindicações ao Executivo e aos vereadores.
Rural, a fim de conter a especulação imobiliária e garantir a preservação da natureza, vem sendo manifestado desde então. Também fizeram reivindicações ao Executivo e aos vereadores.
A presidente da Associação Porto Alegre Rural, Isabel Pacheco, lembrou que, a 30 quilômetros do Centro, há agricultura orgânica, cabanhas, turismo de aventura, atividades educativas, de observação da fauna e flora e de vivência. Ela também cobrou a conservação das estradas e atenção para o acúmulo de lixo e o crescimento de vilas irregulares em curvas perigosas da Avenida Edgar Pires de Castro.