Blog dedicado a AGROECOLOGIA, ARBORIZAÇÃO URBANA, ORGÂNICOS E AGRICULTURA SEM VENENOS. Composting, vermicomposting, biofiltration, and biofertilizer production... Alexandre Panerai Eng. Agrônomo UFRGS - RS - Brasil - agropanerai@gmail.com WHAST 51 3407-4813
sábado, 2 de novembro de 2013
Tampando Buraco: Recuperando Voçorocas
A voçoroca, boçoroca ou barranco é um fenômeno geológico que consiste na formação de grandes buracos de erosão, causados pela água da chuva e intempéries, em solos onde a vegetação é escassa e não protege mais o solo, que fica cascalhento e suscetível de carregamento por enxurradas. Pobre, seco e quimicamente morto, nada fecunda.
São causadas pelo intemperismo físico da ação pluvial e são considerados ações erosivas. Os sedimentos decorrentes dessas ações climáticas são deslocados para as partes mais baixas e ali depositados. Formam-se assim os colúvios e depósitos de encosta, caracterizando o processo de sedimentação.1 2 3
O termo "voçoroca" tem origem no termo tupi ibysoroka, que significa "rasgo de terra", de yby ("terra") e sorok ("rasgar")4 .
A voçoroca pode ser prevenida com a plantação de árvores na beira dos buracos, para evitar que o fluxo da água leve consigo, terra e sedimentos, que são retidos por suas raízes.5 . Devem também ser escavadas caixas de retenção ou drenagem da água para interromper o caudal.
É um fenômeno prejudicial, pois destrói terras cultiváveis e colabora para o assoreamento de rios.6
sexta-feira, 1 de novembro de 2013
terça-feira, 29 de outubro de 2013
domingo, 27 de outubro de 2013
sexta-feira, 25 de outubro de 2013
A maldição dos AGROTÓXICOS !
Posted: 22 Oct 2013 01:33 PM PDT
O Núcleo TRAMAS, organização do Departamento de Saúde Comunitária da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Ceará, divulgou o cordel de Rogaciano Oliveira “ A maldição dos Agrotóxicos ou o que faz o Agronegócio”.
Para conferir a cartilha inteira acesse o link:
http://pratoslimpos.org.br/wp-
quinta-feira, 24 de outubro de 2013
EMBRAPA - Publicação facilita a identificação de inimigos naturais de pragas agrícolas (22/10/2013)
Trata-se de uma publicação de bolso com fotos e informações básicas sobre os agentes naturais mais comuns utilizados no controle de pragas. Características necessárias para o seu reconhecimento, como por exemplo, tamanho e coloração são descritas no guia, que informa ainda qual a função de determinado inimigo natural no controle de pragas. A pesquisadora Alessandra de Carvalho Silva, especialista no assunto e editora da publicação, acredita que pelo caráter didático e pela facilidade com que pode ser levado para o campo, o livreto será bastante útil para os agricultores que pretendem fazer uso do controle biológico de pragas.
O controle biológico é uma alternativa ao uso de inseticidas que tanto mal podem causar à saúde do trabalhador rural, de consumidores dos produtos e ao meio ambiente. A técnica caracteriza-se pelo uso de organismos vivos, presentes na natureza, como por exemplo, os insetos que se alimentam ou parasitam, e os patógenos que causam doenças em insetos. A utilização dos insetos chamados de inimigos naturais pode ocorrer de duas formas: liberando-os na área de produção ou fazendo com que os insetos já presentes na área aumentem em número e permaneçam próximos aos cultivos agrícolas.
Entretanto, em ambos os casos, o agricultor precisa saber distingui-los dos insetos que se alimentam de plantas, visando a sua conservação no local. “De nada adianta a presença de insetos benéficos nas lavouras se o agricultor confundi-los com os insetos que podem causar danos às plantas e não souber qual o papel deles na redução dos problemas fitossanitários”, diz Alessandra Carvalho.
Segundo a pesquisadora da Embrapa, além de reconhecer os agentes naturais de controle, é preciso deixar claro que nem todos os insetos que se alimentam de plantas são pragas. “Muitos podem alimentar-se da lavoura sem colocar em risco a produção ou causar prejuízos econômicos ao agricultor, servindo apenas de alimento para os inimigos naturais.
O risco de um inseto, que alimenta-se de planta, tornar-se uma praga é proporcional ao grau de desequilíbrio que nós, homens, causamos na natureza ao escolhermos as práticas agrícolas”, esclarece Alessandra. Com o guia em mãos, o agricultor vai poder identificar o papel de diferentes insetos tão comuns nas lavouras como as joaninhas, tesourinhas, moscas, besouros e vespas que não causam mal algum aos cultivos e só auxiliam no controle de pragas como cochonilhas, pulgões, ácaros, lagartas e outros.
O Guia para reconhecimento de inimigos naturais de pragas agrícolas não será vendido. A publicação está disponível para download no site da Embrapa Agrobiologia, na Infoteca da Embrapa e também será distribuído gratuitamente para agricultores em ações de transferência de tecnologia como dias de campo, cursos e treinamentos.
Ana Lucia Ferreira – Jornalista (MTB 16913/RJ)
Embrapa Agrobiologia
E-mail: analucia.ferreira@embrapa.br
Tel: (21) 3441-1596
CARTILHA EM:
http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/963933/1/ALESSANDRA2013CARTILHAGUIAINIMIGOSNATURAISIMPRESSAO02AGOSTO2013.pdf
quarta-feira, 23 de outubro de 2013
Vídeo - Uso de espécies vegetais para adubação verde - Cerrado
A tecnologia é recomendada para o pequeno produtor por exigir menor uso de insumos externos, principalmente fertilizantes e herbicidas. A produção e a multiplicação de sementes também podem ser feitas na propriedade, e a mão-de-obra familiar, em geral, é suficiente para manter as atividades necessárias à aplicação dessa tecnologia.
terça-feira, 22 de outubro de 2013
SDR realiza atividade comemorativa à Produção Agroecológica em Viamão - COPERAV
Participei desta visita ao assentamento filhos de Sepé, foi uma visita muito interessante!
Criado em 1998, o assentamento Filhos de Sepé abriga 376 famílias, divididas em 4 setores. A vasta área, onde inclusive há uma reserva ecológica intocável, não tinha nada além de grama selvagem. Se hoje você pode escutar o som dos pássaros e caminhar entre frutíferas árvores, dificilmente imaginará que havia apenas duas delas quando os assentados chegaram. Com um área total de 7000 ha, incluindo a reserva de aproximadamente 2000 ha , localizada no banhado do pacheco. Produzem em 1500 ha arroz orgânico e algumas famílias cultivam hortas orgânicas, até com entrega de cestas de produtos. Outras tem pomares, outras são artesãs com trabalho em lã e outros materiais.
A COPERAV tem uma agroindústria produzindo bolachas, biscoitos e outros produtos, pretendem construir um moinho para produzir farinha de arroz. Assim querem incorporar este ingrediente em seus produtos.
Comercializam seus produtos com 80 escolas da região, atingindo aproximadamente 2000 crianças.
Existe um projeto para estas visitas ao assentamento serem mensais, se você concorda ou quer mais informações acesse: http://coperav.com.br/
No próximo dia 17 de outubro, será promovida pela
Secretaria de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo (SDR) uma
atividade comemorativa à Produção Agroecológica de Alimentos no
Assentamento de Reforma Agrária Filhos de Sepé, localizado no município
de Viamão. O evento proporcionará visita em áreas de produção
agroecológica, ato e almoço de encerramento com alimentos orgânicos.
Participam da organização deste evento a Cooperativa
de Prestação de Serviços Técnicos Ltda. - COPTEC, Assentamento Filhos
de Sepé/Viamão, EMATER/RS – ASCAR, e Departamento de Desenvolvimento
Agrário – DDA.
A atividade é uma alusão ao Dia Mundial de
Alimentação, estabelecido pela Organização das Nações Unidas para
Agricultura e Alimentação (FAO) para o dia 16 de outubro, com o tema
“Sistemas Alimentares Sustentáveis para Segurança Alimentar e
Nutricional”. No Rio Grande do Sul, para comemorar esta data, diversas
entidades governamentais e da sociedade civil promovem a Semana da
Alimentação, de 14 a 20 de outubro de 2013.
A SDR convida a todos a vivenciar diretamente com os
envolvidos na produção de alimentos sustentáveis, que promove a
preservação ambiental e o fortalecimento das comunidades de pequenos
agricultores.
Programação:
9:00 – 12:00hs
Visitação em áreas de produção agroecológicas (hortaliças e arroz irrigado) e agroindústria.
12:00 – 12:40hs
Ato e apresentação de ações relacionadas a produção de alimentos desenvolvidas nos assentamentos.
12:40 – 13:30hs
Almoço de encerramento com produtos orgânicos.
Localização:
Assentamento Filhos de Sepé - Sede Social do Setor “A”
RS 040, Km 21, Parada 72 – 600m pela estrada de terra
Viamão/RS
segunda-feira, 21 de outubro de 2013
Armadilha PET para Captura de Adultos de Moscas- das-Frutas em Pomares Comerciais e Domésticos
Neste sábado coloquei 10 armadilhas feitas com garrafas PET em um sítio para diminuir o ataque das moscas-das-frutas. Cinco com a solução baixo e cinco com vinagre de vinho tinto com água. Vamos avaliar qual solução vai ter mais eficiência na captura.
alexandre
http://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPAB-2010/34089/1/cit016.pdf
Quer saber mais sobre armadilha PET para mosca da fruta?
acesse a postagem
http://estagiositiodosherdeiros.blogspot.com.br/2011/10/armadilha-feita-com-pet-ajuda-combater.html
alexandre
Solução 1 , também utilizada para capturar mariposas fêmeas.
A
solução que uso para as apanhar é utilizar uma garrafa de plástico e
nessa garrafa faço um quadrado de 1cm de lado e dentro dela coloco um
solução composta por agua, açucar e vinho. sendo que a mistura é feita
num garrafão de 5 litros - 0,5kg açucar + 0,5litros de vinho tinto
enchendo o restante com agua.
Coloca-se 1 litro por garrafa e pendura-se na
plantação fazendo triangulações de 20m a 30m, irá apanhar muitas
mariposas femeas que procuram o açucar.
Não irá erradicar a praga mas vai reduzir muito os estragos.
Em tempo: recomendações do Manso
Estou a ver que está a por em teste as minhas recomendações ;)
http://physalisperuvian. blogspot.pt/
Em tempo: recomendações do Manso
Estou a ver que está a por em teste as minhas recomendações ;)
http://physalisperuvian.
http://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPAB-2010/34089/1/cit016.pdf
acesse a postagem
http://estagiositiodosherdeiros.blogspot.com.br/2011/10/armadilha-feita-com-pet-ajuda-combater.html
sábado, 19 de outubro de 2013
Rochagem é o tema do Programa EcoSenado da TV Senado
Pesquisadores da Universidade de Brasília avaliam o uso do pó de rocha, um subproduto da extração mineral, para melhorar a fertilidade dos solos agrícolas. A rochagem é um caminho para diminuir o uso de fertilizantes importados nas lavouras brasileiras. Fonte: TvSenado
quinta-feira, 17 de outubro de 2013
Dia da Alimentação: uns comem muito, outros passam fome
842 milhões de pessoas ainda passam fome ao passo que 1,3
bilhão de toneladas de alimentos são desperdiçadas, indo direto para o
lixo, por outro lado um terço do mundo é obeso e corre o risco de
adquirir doença cardíaca, diabetes e outros problemas. A afirmação é de Leonardo Sakamoto, jornalista, em artigo publicado no seu blog, 16-10-2013.
Eis o artigo.
Nesta quarta (16), Dia Mundial da Alimentação, a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO)
lembra que 842 milhões de pessoas ainda passam fome ao passo que 1,3
bilhão de toneladas de alimentos são desperdiçadas, indo direto para o
lixo. E que somadas as áreas agrícolas usadas para produzir esses
alimentos que não serão consumidos são do tamanho do Canadá e da Índia
juntos. Por fim, um terço do mundo é obeso e corre o risco de adquirir
doença cardíaca, diabetes e outros problemas.
Não estou defendendo que nos organizemos em comunidades isoladas,
cultivemos juta para fiar nossas roupas, boldo e pariparoba para
garantir uma reserva médica e restrinjamos nosso lazer a cânticos
cumbaiá em torno de fogueiras. Avançamos tecnologicamente e nos
beneficiamos disso – por mais que esse “processo” seja doloroso. E é
exatamente por isso, pelo acúmulo de conhecimento sobre o meio em que
vivemos, que é possível e lógico reformular nosso padrão de vida.
Consumir o que é necessário, repensando o significado de “necessário” – o
que inclui a necessidade de processamento do alimento, que gasta
energia, produtos químicos, embalagens, enfim.
Afinal de contas, o debate sobre o meio ambiente emerge no século XXI
como uma discussão sobre a qualidade de vida, não tratando apenas de
rios poluídos e derramamento de petróleo, mas também da atual ideia de
progresso (alta tecnologia aliada a uma postura consumista), que não
está conseguindo dar respostas satisfatórias à sociedade.
Nossa qualidade de vida aumentou ao termos menos tempo para fazer
nossas refeições e, consequentemente, optarmos pelo caminho fácil de nos
entupir de produtos mais rápidos, mas menos saudáveis, ricos em açúcar e
em gordura? Ou, por outro lado: a entrada de classes mais pobres no
consumo através de uma avalanche de carboidratos industrializados
vendidos como status social na TV deve ser comemorada?
Postei aqui tempos atrás um trabalho do fotógrafo Peter Menzel e do jornalista Faith D’Alusio sobre as diferenças de dietas em diferentes lugares do mundo. Em Hungry Planet: What the World Eats
(Planeta Faminto: O que o Mundo Come, Editora Ten Speed Press) mostram
como se alimentam 30 famílias em 24 diferentes países. Da fome à
obesidade, as fotos são um bom ponto de partida para a discussão sobre
desigualdade social. No que pese os enormes avanços no combate à fome
que ocorreram nos últimos anos, se a comparação fosse feita dentro das
fronteiras do Brasil, a disparidade ainda seria grande, pois teimamos em
encontrar quem não come como deveria por aqui. É claro, o que significa
um gosto amargo a mais por estamos na mesma sociedade.
Alemanha: Família Melander
Gasto semanal com alimentação: US$ 500,07
Gasto semanal com alimentação: US$ 500,07
Estados Unidos: Família Revis
Gasto semanal com alimentação: US$ 341,98
Gasto semanal com alimentação: US$ 341,98
Itália: Família Manzo
Gasto semanal com alimentação: US$ 260,11
Gasto semanal com alimentação: US$ 260,11
México: Família Casales
Gasto semanal com alimentação: US$ 189,09
Gasto semanal com alimentação: US$ 189,09
Polônia: Família Sobczynscy
Gasto semanal com alimentação: US$ 151,27
Gasto semanal com alimentação: US$ 151,27
Egito: Família Ahmed
Gasto semanal com alimentação: US$ 68,53
Gasto semanal com alimentação: US$ 68,53
Equador: Família Ayme
Gasto semanal com alimentação: US$ 31,55
Gasto semanal com alimentação: US$ 31,55
Butão: Família Namgay
Gasto semanal com alimentação: US$ 5,03
Gasto semanal com alimentação: US$ 5,03
Chade: Família Aboubakar
Gasto semanal com alimentação: US$ 1,23
Gasto semanal com alimentação: US$ 1,23
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
Francisco: Não podemos nos acostumar com a fome. A cultura do despedício deve acabar
Cidade do Vaticano (RV)
– “Fome e desnutrição jamais podem ser consideradas um fato normal ao
qual se habituar”: palavras do Papa Francisco na mensagem para o Dia
Mundial da Alimentação, celebrada esta quarta-feira, 16.
O Pontífice endereçou sua mensagem ao Diretor-Geral do Fundo das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), que foi lida em plenária pelo Observador da Santa Sé na FAO, Dom Luigi Travaglino.
O Pontífice endereçou sua mensagem ao Diretor-Geral do Fundo das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), que foi lida em plenária pelo Observador da Santa Sé na FAO, Dom Luigi Travaglino.
No texto, o Pontífice reitera a frase pronunciada em 20 de junho passado, quando definiu a fome como um escândalo e um dos desafios mais sérios para a humanidade:
“Paradoxalmente, numa época em que a globalização permite conhecer as situações de necessidade no mundo, parece crescer a tendência ao individualismo e ao fechamento em si mesmos. Tendência que leva à indiferença – em nível pessoal, institucional e governamental – por quem morre de fome ou sofre por desnutrição. Mas fome e desnutrição jamais podem ser considerados um fato normal ao qual se habituar, como se fosse parte do sistema. Algo deve mudar em nós mesmos, na nossa mentalidade, nas nossas sociedades.”
Para Francisco, um passo importante nessa direção seria abater as barreiras do individualismo e da escravidão do lucro a todo custo. “Penso que seja necessário hoje, mais do que nunca, educar-nos à solidariedade, redescobrir o valor e o significado desta palavra tão incômoda e deixada de lado e fazer com que ela norteie as escolhas em nível político, econômico e financeiro, nas relações entre as pessoas, entre os povos e entre as nações.”
Só se pode ser solidário de modo concreto, disse o Papa, recordando que esta atitude não se reduz ao assistencialismo, mas deve levar à independência econômica.
Comentando o tema escolhido pela FAO para a celebração deste Dia, “Sistemas alimentares sustentáveis para a segurança alimentar e a nutrição”, o Papa pede uma renovação desses sistemas numa perspectiva solidária, ou seja, superando a lógica da exploração selvagem da criação, protegendo o meio ambiente e os seus recursos.
Mais uma vez, falou da “cultura do desperdício” – sinal da “globalização da indiferença” que leva a sacrificar homens e mulheres aos ídolos do lucro e do consumo. Um fruto dessa cultura é o desperdício de alimentos – destino de quase um terço da produção alimentar mundial.
Eis então que “educar-nos à solidariedade significa educar-nos à humanidade: edificar uma sociedade que seja realmente humana significa colocar no centro, sempre, a pessoa e a sua dignidade, e jamais liquidá-la à lógica do lucro”.
Esta educação deve começar em casa, disse Francisco, que é a primeira comunidade educativa onde se aprende a cuidar do outro, do bem do outro, a amar a harmonia da criação e a gozar e compartilhar os seus frutos, favorecendo um consumo racional, equilibrado e sustentável.
“Apoiar e tutelar a família para que eduque à solidariedade e ao respeito é um passo decisivo para caminhar rumo a uma sociedade mais équa e humana”, concluiu o Pontífice, garantindo o empenho e companhia da Igreja Católica neste percurso.
(BF)
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