Blog dedicado a AGROECOLOGIA, ARBORIZAÇÃO URBANA, ORGÂNICOS E AGRICULTURA SEM VENENOS. Composting, vermicomposting, biofiltration, and biofertilizer production... Alexandre Panerai Eng. Agrônomo UFRGS - RS - Brasil - agropanerai@gmail.com WHAST 51 3407-4813
sexta-feira, 4 de outubro de 2013
quinta-feira, 3 de outubro de 2013
Ana Primavesi, precursora da agroecologia no Brasil, completa hoje 93 anos.
COPIADO DO BLOG ORGÂNICOS BRASIL
http://organicosbrasil.wordpress.com
Hoje, dia 3 de outubro, a engenheira
agrônoma Ana Maria Primavesi faz 93 anos. Mesmo já tendo vivido tudo o
que viveu, a dra. Ana Primavesi e seus ensinamentos sobre vida no solo e
agroecologia continuam apontando para uma direção: o futuro.
Nunca toda a ciência que elaborou,
observando a interação entre micro-organismos nos solos tropicais, seus
minerais e vegetais, e a necessidade de preservar a vida dos solos,
esteve tão atual e premente.
Vários dos seus ensinamentos e pesquisas,
que lançaram as bases da agricultura orgânica tropical, são, de tão
irrefutáveis, cada vez mais absorvidos até pela chamada agricultura
convencional. Esta agricultura, aliás, na visão da dra. Ana Primavesi,
não deveria ser “convencional”, já que suas práticas – baseadas
principalmente no uso de adubos químicos e agrotóxicos – têm por volta
de cem anos no máximo, enquanto a humanidade se alimentou por milhares
de anos da agricultura orgânica, que privilegia a manutenção da vida
plena no solo, o equilíbrio do ecossistema e a produção de plantas
saudáveis e que, por isso, têm defesas naturais contra pragas e doenças.
“Antigamente só existia orgânico, em 5 mil
anos todo mundo se alimentou de orgânicos. A Revolução Verde todo mundo
sabia que foi feita pela indústria, e não pela agricultura. Porque os
agricultores não se interessaram por isso. As indústrias é que se
interessaram em vender seus produtos”, declara a dra. Ana, no vídeo
feito pela Lavoura Produtora em parceria com a Associação de Agricultura
Orgânica (AAO), Vida na Terra.
Nos livros da dra. Ana – entre eles os mais
difundidos estão “Manejo Ecológico do Solo” e “Cartilha do Solo” -,
vários ensinamentos são tão simples e óbvios e ao mesmo tempo tão
poderosos que nos obrigam a refletir por que, afinal de contas, a
agricultura tomou o rumo que tomou, com degeneração do solo,
desertificação, assoreamento dos rios, envenenamento do meio ambiente,
das pessoas e dos animais com produtos químicos e a produção de plantas
altamente dependentes de agrotóxicos e pobres em nutrientes.
E aí caímos novamente no que a dra. Ana cita
no vídeo Vida na Terra, sobre a atual forma de se fazer agricultura em
larga escala: “Não podemos mais deixar simplesmente essas políticas
existirem. Porque o que as políticas vão querer? Cada vez mais dinheiro.
Só.” E continua: “Temos de tentar fazer uma agricultura cada vez mais
natural. Voltar para os tempos antigos, onde nós tínhamos agricultura
natural. Porque hoje em dia a gente pensa: ah, tem muita gente, precisa
de muita química para produzir mais. Mas se a terra está boa, não
precisa tanto. Só que a terra está cada vez pior, então eu vou precisar
de cada vez mais químico para poder produzir.” Simples assim.
Abaixo, alguns trechos do livro Cartilha do Solo, de Ana Maria Primavesi:
“O combate de pragas e doenças elimina os
sintomas, mas não controla as causas. Causas não se combatem, mas se
previnem. É absolutamente contraproducente trabalhar com um solo doente e
plantas doentes e, depois, tentar evitar que pragas e doenças as
ataquem. Uma planta está doente antes de ser atacada e continua doente
mesmo quando o parasita está morto: tanto faz se foi morto por um
agrotóxico, um ‘caldo orgânico’ ou um inimigo natural. Todos controlam
somente o parasita, mas não curam a planta.”
“… insetos e micróbios são somente a
‘polícia sanitária’ do nosso planeta, sendo programados através de
enzimas e substâncias inacabadas, que circulam na seiva sem uso e
destino. A natureza considera uma planta destas como doente, e tudo que é
doente tem que ser exterminado. (…) Os parasitas (…) somente atacam uma
planta quando ela constitui um perigo para a continuação da vida (…)
Sabe-se que fungos, bactérias, vírus e insetos são ligados a
deficiências minerais.”
Sobre isso, a dra. Ana Primavesi sempre
repete que a agricultura convencional trabalha com no máximo sete
nutrientes – os chamados macronutrientes, providos pelos adubos químicos
– nitrogênio, fósforo e potássio -, e alguns poucos micronutrientes,
“quando uma planta precisa de no mínimo 45 nutrientes para ser
saudável”, costuma repetir a agrônoma.
Eis mais um trecho do livro:
“Solo doente = planta doente. De solos
decaídos, doentes, não se pode esperar culturas sadias. Culturas
doentes, que são atacadas por parasitas, têm sempre um valor biológico
baixo…(com o uso de agrotóxicos) a folha (de palma de santa rita, no caso)
é limpa da ferrugem, porém o campo magnético da planta mostra uma perda
violenta de energia, o que significa que a planta está gravemente
doente, embora sem um ataque parasita, que está sendo ‘controlado’. O
controle de parasitas não cura a planta, somente a mantém limpa.”
E, finalmente:
“As plantas são saudáveis somente quando
conseguem formar todas as substâncias a que são capacitadas
geneticamente. Neste caso, o produto vegetal é de alto valor biológico,
por ser integral. O produto de uma planta deficiente e,
consequentemente, doente, é de valor biológico baixo. O homem que se
nutre com estes alimentos também não é saudável, mas doente de corpo e
de espírito, por isso, existem tantas doenças, físicas e mentais,
especialmente as depressivas.”
Dia de Campo na TV - Cultura da oliveira no sul do Brasil
A oliveira é uma espécie frutífera das mais antigas utilizadas pelo homem. Seu cultivo remonta 6 mil anos atrás e tem sido realizado em todos os continentes, nas regiões que apresentam clima subtropical ou temperado. No Brasil, as pesquisas começaram em 1948 no Rio Grande do Sul, através de órgão especializado da Secretaria de Agricultura, até início dos anos 1980. Após 26 anos, a Embrapa Clima Temperado retomou esse trabalho. Desde então, várias ações foram desenvolvidas para elaboração de um sistema de produção de olivais. O cultivo das oliveiras, seja para a produção de azeite ou de azeitonas de mesa, tem despertado a atenção dos produtores e da indústria, principalmente nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Minas Gerais. Só no Rio Grande do Sul estima-se que existam cerca de 500 hectares já plantados. Um número considerável, em comparação aos 1,2 mil hectares nacionais de cultivo. Mas tanto a área de plantio como a de produção são pequenas se comparadas aos dados mundiais. O país é hoje o quinto maior importador mundial de azeite de oliva e o quarto maior importador mundial de azeitonas de mesa. Outro motivo que torna a olivicultura relevante é sua potencialidade como alternativa na mudança da matriz produtiva. Dentre os diferentes tipos de alimentos, o azeite de oliva é considerado como a opção mais saudável entre os óleos comestíveis, razão pela qual a produção e consumo têm crescido nos últimos anos em todo o mundo. O consumo de azeitona de mesa também tem se caracterizado por um crescimento continuo. O Brasil, por exemplo, está entre os dez maiores consumidores, sendo responsável por 3,4% do consumo mundial.
Produção: Embrapa Informação Tecnológica e Embrapa Clima Temperado
Responsável pelo conteúdo técnico: Enilton Fick Coutinho - pesquisador
Produção e Roteiro: Francisco Lima - Jornalista
Cinegrafistas: Rogério Monteiro e José Alves Tristão
Editor de imagem: Sérgio Figueiredo
Editor de arte: Joniel Sergio
Contatos: (53) 3275-8100
cpact.sac@embrapa.br
www.cpact.embrapa.br
Produção: Embrapa Informação Tecnológica e Embrapa Clima Temperado
Responsável pelo conteúdo técnico: Enilton Fick Coutinho - pesquisador
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quarta-feira, 2 de outubro de 2013
Dia de Campo na TV - Frutiovinocultura : consórcio entre criação de ovin...
A frutiovinocultura é uma das modalidades da Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), formada pelo consórcio de plantas frutíferas com a criação de ovelhas. Ela tem sido implantada no Nordeste brasileiro como uma alternativa viável para aumentar a produtividade e a rentabilidade das áreas de cultivo irrigado de frutas. No Vale do Submédio São Francisco, a maior parte dos consórcios acontece em áreas de cultivo de uva e de manga, que são os principais produtos de exportação da região. O consórcio usando ovinos é o mais recomendado, pois os animais causam menos danos aos pomares, em comparação com caprinos e bovinos.
terça-feira, 1 de outubro de 2013
Novo Hamburgo testa tecnologia para tratamento de esgoto que utiliza plantas e pode reduzir custos
Economia sustentável 25/09/2013 | 15h29
Modelo deve ser testado em outros municípios visando espalhar técnica pelo Estado
Tcnologia utiliza vegetais aquáticos para filtrar o esgoto
Foto:
Charles Dias / Especial
Vanessa Kannenberg
Em vez de máquinas, plantas para tratar o esgoto. Essa é aposta que Novo Hamburgo
já está fazendo e que pode se espalhar para outros municípios gaúchos.
Importada da Espanha, a tecnologia que utiliza vegetais aquáticos
promete filtrar o esgoto a um custo bem menor tanto para o consumidor
quanto para o meio-ambiente.
Chamado de Filtro de Macrófitas Flutuantes (FMF), o sistema está em testes na estação de tratamento Mundo Novo, no bairro Canudos, e beneficia cerca de 3% dos moradores da cidade do Vale do Sinos.
— É um projeto pioneiro no país, sem a geração de resíduos, sem grande consumo de energia elétrica e sem uso de produtos químicos, o que o torna sustentável — explica o diretor-geral da Comusa, Mozar Dietrich.
A companhia que gerencia os serviços de água e esgoto em Novo Hamburgo, e mantém parceria com a universidade Feevale, planeja estender a tecnologia para 80% da população em até três anos. Para isso, uma área de 18 hectares deve receber R$ 55 milhões em investimentos.
Em pouco mais de um ano e meio de teste, o sistema agrada os responsáveis pelo projeto. Mesmo operando apenas parcialmente com a tecnologia a estação de tratamento Mundo Novo apresenta 50% menos em gasto com energia do que o sistema convencional chamado de lodos ativados, um dos mais usados atualmente no mundo.
A economia é maior se contar que não são usados produtos químicos, que o custo de operação é muito menor, pois são necessários menos funcionários, e que não é preciso alto investimento financeiro para tratar e destinar corretamente o lodo, já que o resíduo é absorvido pelas plantas.
— A redução pode passar ao consumidor, mas ainda não sabemos quanto porque o tratamento ainda abrange poucas pessoas explica Dietrich.
A tecnologia poderá ser estendida para mais municípios. Hoje, no Estado apenas 15% do esgoto é tratado. Para testar a eficiência do sistema, depois de mandar uma equipe conferir o funcionamento na Espanha, a Corsan vai fazer experimentos em três estações ainda este ano. Espumoso e Canela estão confirmados, e Santa Maria também pode receber o investimento.
Segundo o diretor-presidente da Corsan, Tarcísio Zimmermann, prefeito de Novo Hamburgo quando a tecnologia foi importada, o projeto está fase de negociação com parcerias.
Que planta é essa?
No projeto-piloto de Novo Hamburgo, a planta usada é do tipo Typha domingensis Pers, de nome popular Taboa. É aquática, perene (com ciclo de vida longo), herbácea (de caule macio e normalmente rasteiro), rizomatosa (que tem raízes no solo, com gemas, das quais são possíveis de ocorrerem brotações e dar origem a novas plantas) e pode chegar a até três metros de altura. É uma planta cosmopolita, ou seja, está distribuída por todo o mundo
Chamado de Filtro de Macrófitas Flutuantes (FMF), o sistema está em testes na estação de tratamento Mundo Novo, no bairro Canudos, e beneficia cerca de 3% dos moradores da cidade do Vale do Sinos.
— É um projeto pioneiro no país, sem a geração de resíduos, sem grande consumo de energia elétrica e sem uso de produtos químicos, o que o torna sustentável — explica o diretor-geral da Comusa, Mozar Dietrich.
A companhia que gerencia os serviços de água e esgoto em Novo Hamburgo, e mantém parceria com a universidade Feevale, planeja estender a tecnologia para 80% da população em até três anos. Para isso, uma área de 18 hectares deve receber R$ 55 milhões em investimentos.
Em pouco mais de um ano e meio de teste, o sistema agrada os responsáveis pelo projeto. Mesmo operando apenas parcialmente com a tecnologia a estação de tratamento Mundo Novo apresenta 50% menos em gasto com energia do que o sistema convencional chamado de lodos ativados, um dos mais usados atualmente no mundo.
A economia é maior se contar que não são usados produtos químicos, que o custo de operação é muito menor, pois são necessários menos funcionários, e que não é preciso alto investimento financeiro para tratar e destinar corretamente o lodo, já que o resíduo é absorvido pelas plantas.
— A redução pode passar ao consumidor, mas ainda não sabemos quanto porque o tratamento ainda abrange poucas pessoas explica Dietrich.
A tecnologia poderá ser estendida para mais municípios. Hoje, no Estado apenas 15% do esgoto é tratado. Para testar a eficiência do sistema, depois de mandar uma equipe conferir o funcionamento na Espanha, a Corsan vai fazer experimentos em três estações ainda este ano. Espumoso e Canela estão confirmados, e Santa Maria também pode receber o investimento.
Segundo o diretor-presidente da Corsan, Tarcísio Zimmermann, prefeito de Novo Hamburgo quando a tecnologia foi importada, o projeto está fase de negociação com parcerias.
Que planta é essa?
No projeto-piloto de Novo Hamburgo, a planta usada é do tipo Typha domingensis Pers, de nome popular Taboa. É aquática, perene (com ciclo de vida longo), herbácea (de caule macio e normalmente rasteiro), rizomatosa (que tem raízes no solo, com gemas, das quais são possíveis de ocorrerem brotações e dar origem a novas plantas) e pode chegar a até três metros de altura. É uma planta cosmopolita, ou seja, está distribuída por todo o mundo
ZERO HORA
segunda-feira, 30 de setembro de 2013
Como Controlar Formigas de Forma Alternativa
Com as facilidades dos produtos sintetizados sobretudo inseticidas a cada dia tem sido menos convencional, controlar formigas de forma alternativa, primeiro por conta da deteriorização do conhecimento e segundo por tratá-las como inimiga. Nesse sentido é válido tercemos algumas considerações:
Os fomigueiros tendem a ocorrerem em
terrenos compactados, pois ao que nos parece a formiga esta inserida dentro
do sistema com o intuito de ser as tombadoras naturais de terra, ou seja fazer
aeração. Então, ao aparecer formigas é sinal de que meu terreno esta compactado
ou desgastado.
Quando do trato da terra para cultivo,
as formigas geralmente manifestam-se violentamente em direção aos plantios,
isso ocorre por alguns motivos, o primeiro é a redução de alimentação, pois
outrora tinha diversas colonizadoras (ervas daninhas) logo em seguida não
mais tem, sendo o jeito atacar plantações a fim de sobreviverem; outra coisa
é que as formigas não comem as folhas das plantas e sim em seus formigueiros
produzem um fungo para sua alimentação, para elas é muito melhor um único
tipo de folhagem, pois facilita o cultivo do fungo.
Não é demais relatar que formigas não
gostam de terrenos com muita matéria orgânica, sendo assim a matéria orgânica
(restos de culturas) pode ser utilizada para controlá-las.
Formigas são tão minúsculas que qualquer
maior intempérie coloca sua qualidade de vida em jogo, nesse sentido utilize
água na boca dos formigueiros, que com o tempo ele migrará.
Todos pensam que as formigas podem consumir
tudo, o que não é verdade, algumas plantas podem ocasionar azedamento e não
produção de seu alimento, sendo assim jogue gergelim ou plante na boca dos
formigueiros isso ajudará a diminuir a quantidade delas, pois o gergelim exerce
um prejuízo para elas.
Não é novidade para ninguém ver as formigas
caminharem em trilhas, nesse sentindo a ONG Esplar alguns anos divulgou uma
interessante técnica. Observe os caminhos das formigas e a noite cave um burraco
e coloque uma lata cheia de água, que no outro dia estará cheia de formigas
boiando.
Outra técnica muito eficaz e econômica
e fazer levadas de água para o formigueiro, sendo assim ao chover o formigueiro
inunda.
Uma planta camada Burra leiteira, de
folha roxa muito utilizada na arborização de cidades também tem um bom efeito
no controle de formigas, para utilizar jogue folhas sobre o formigueiro ou
plante mudas próxima ao formigueiro.
As formigas adoram milho, então ao perceber
o ataque delas às culturas cultivadas jogue sementes de milho no pé da cerca,
com pouco tempo elas estarão deixando as folhas para levar as sementes.
Formiguas também apreciam muito farinha
de mandioca, sendo assim quando perceber o ataque, que tal dar farinha para
elas, não precisa ser muita, isso leva as mesmas a perderem o rumo.
Na natureza tanto existe a praga como
o predador, vamos considerar inicialmente a formiga como uma praga então quem
seria seus predadores,os mais conhecidos são o Tamanduá bandeira e o Tatu,
que porém com os deflorestamentos quase não existem mais, porém uma solução
é usar galinhas como predadoras, isso vai fazer bem ao seu roçado, pois, a
galinha caipira é carnívora e precisa de insetos para sua sobrevivência.
Um outro método muito eficiente é usar
calda de Agave, pegue 03 folhas de Agave macere e coloque misturada à água
depois adicione na boca do formigueiro, isso destrói sua alimentação reduzindo
suas possibilidades de desenvolvimento (crescimento).
Em regiões produtoras de farinha de mandioca
pode aproveitar a manipueira e colocar na boca do formigueiro, que reduz drasticamente
a quantidade delas.
Todos esses métodos já foram testados
e tiveram diferentes graus de sucesso, todavia o que percebe ser mais eficaz
é a prevenção. Daí a questão, como prevenir formigas? Utilizando o solo de
forma equilibrada e aumentado a diversidade de culturas, o que na prática
percebemos que quanto mais diversificadas menos o ataque de formigas.
Outra coisa muito importante, é que nunca
devemos tratar a formiga como inimigo, mais sim como uma companheira de trabalho,
pois, ela é como o inspetor, o chefe e nos aponta a direção que devemos seguir,
mostra algo que esta ocorrendo de errado.
Os insetos tem um período de vida muito
curto, e quando enfrentam situações de riscos é convencional só os mais resistentes
sobreviverem o que termina nos levando ao uso de inseticidas químicos em doses
cada vez maiores afim de controlar.Prática essa que causa problemas tanto
para o ambiente como para nós. Então é preciso variar nos controles e tentar
encontrar soluções que não agridam a vida humana
e animal
Por Cristiano Cardoso Gomes, é Licenciado em Ciências Agrícolas e Engenheiro Florestal
fonte http://www.agrisustentavel.com/ta/formigas.htm
sábado, 28 de setembro de 2013
Dia de Campo na TV - Jardim filtrante - saneamento básico na área rural
Em São Carlos, interior de São Paulo, uma iniciativa da Embrapa Instrumentação se apresenta como o caminho ideal para a promoção do saneamento básico na área rural e a destinação correta dos resíduos sólidos, de origem domiciliar. A proposta é evitar as chamadas fossas negras, transformar o esgoto doméstico da área rural em adubo orgânico, promover o saneamento básico e proteger o meio ambiente. Para isso, foi desenvolvido o jardim filtrante, uma tecnologia complementar ao saneamento básico na zona rural, que inclui a fossa séptica biodigestora e o clorador Embrapa.
Como a fossa trata apenas o esgoto humano, o jardim filtrante surgiu como uma alternativa para dar um destino adequado à água cinza da residência, constituída de efluentes provenientes de pias, tanques, chuveiros e o efluente tratado da fossa. Apesar do seu poder contaminante ser bem menor que a água negra, a água cinza também merece atenção, já que vem impregnada de sabões e detergentes, bem como de restos de alimentos e gorduras.
A fossa séptica biodigestora é um sistema que o próprio produtor rural pode fazer. O esgoto doméstico é desviado do vaso sanitário por meio de uma tubulação que vai até caixas de fibra de vidro praticamente enterradas no chão. O adubo orgânico gerado pela fossa séptica biodigestora deve ser aplicado somente no solo, em pomares e outras plantas onde o biofertilizante não entre em contato direto com alimentos que sejam ingeridos crus.
O clorador Embrapa é um complemento do sistema de saneamento básico na área rural. fácil de ser montado e de baixo custo. Com peças e conexões encontradas em casas de material de construção, o produtor pode montar o clorador, que é instalado entre a captação de água e o reservatório. Para clorar a água é preciso colocar uma colher rasa de café, de hipoclorito de cálcio, no receptor de cloro. Depois de 30 minutos, a água já está clorada, livre de germes e pronta para beber.
Produção: Embrapa Informação Tecnológica e Embrapa Instrumentação Agropecuária
Responsável pelo conteúdo técnico: Wilson Tadeu Lopes da Silva, pesquisador da Embrapa Instrumentação
Jornalista: Joana Silva
Como a fossa trata apenas o esgoto humano, o jardim filtrante surgiu como uma alternativa para dar um destino adequado à água cinza da residência, constituída de efluentes provenientes de pias, tanques, chuveiros e o efluente tratado da fossa. Apesar do seu poder contaminante ser bem menor que a água negra, a água cinza também merece atenção, já que vem impregnada de sabões e detergentes, bem como de restos de alimentos e gorduras.
A fossa séptica biodigestora é um sistema que o próprio produtor rural pode fazer. O esgoto doméstico é desviado do vaso sanitário por meio de uma tubulação que vai até caixas de fibra de vidro praticamente enterradas no chão. O adubo orgânico gerado pela fossa séptica biodigestora deve ser aplicado somente no solo, em pomares e outras plantas onde o biofertilizante não entre em contato direto com alimentos que sejam ingeridos crus.
O clorador Embrapa é um complemento do sistema de saneamento básico na área rural. fácil de ser montado e de baixo custo. Com peças e conexões encontradas em casas de material de construção, o produtor pode montar o clorador, que é instalado entre a captação de água e o reservatório. Para clorar a água é preciso colocar uma colher rasa de café, de hipoclorito de cálcio, no receptor de cloro. Depois de 30 minutos, a água já está clorada, livre de germes e pronta para beber.
Produção: Embrapa Informação Tecnológica e Embrapa Instrumentação Agropecuária
Responsável pelo conteúdo técnico: Wilson Tadeu Lopes da Silva, pesquisador da Embrapa Instrumentação
Jornalista: Joana Silva
sexta-feira, 27 de setembro de 2013
Pergunte ao Rural Técnico - Saiba mais sobre a criação de galinhas caipiras e sobre sanidade avícola
No Pergunte ao Rural Técnico desta quarta-feira, 5 de outubro, você sabe mais sobre mais a criação de galinhas caipiras. A equipe de reportagem visitou um produtor na região metropolitana de Porto Alegre. Confira também uma entrevista com o coordenador do Programa de Sanidade Avícola da Secretaria de Agricultura do Rio Grande do Sul, Flávio Loureiro, que faz uma série de recomendações
quinta-feira, 26 de setembro de 2013
Humus de minhoca - Humus de lombriz, excelente abono
Escrito por Héctor Hernández |
La lombricultura es una actividad que consiste en obtener un riquísimo humus a partir de estiércol digerido por lombrices de tierra (Lumbricus terrestris). Estos afanosos gusanos se prestan a una especie de ganadería que tu mismo puedes recrear en un rincón de tu jardín. En este acercamiento, puedes observar una buena colonia de lombrices de tierra, gusanos anélidos que sólo piden para comer estiércol y basura. Quizá no sean los gusanos más guapos del mundo, pero su trabajo es un manjar para nuestras plantas.
Para tener un cultivo de lombrices, lo primero que se ha de disponer es de un recipiente lo suficientemente grande para albergar a estos gusanos, bien un contenedor de gran tamaño, o una zona del jardín alejada, donde compostemos los desechos de la casa o del jardín.
1. Una vez preparado el recipiente, que debe ser amplio y bien aireado, con el estiércol, se introducen las lombrices que se enterrarán rápidamente en el subsuelo.
2. Para rebajar la acidez y mantener el suelo más mullido, utilizar fibra de coco sobre la superficie, que puede ser reemplazada por turba fibrosa.
3º Por último hay que colocar una tapa sobre la factoría de humus, para que las lombrices estén más atemperadas y en completa oscuridad, libre de que las aves, como los mirlos, nos roben los preciados gusanos.
Utiliza este sustrato, ya abonado, para tus plantas, verás como se desarrollan mucho mejor las plantas en este tipo de suelo, freco, mullido y bien fertilizado de una forma natural y ecológica.
Notarás la diferencia.
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quarta-feira, 25 de setembro de 2013
Semear ou plantar fisalis
A physallis, Cape gooseberry ou lanterna chinesa (Physalis peruviana) é da família Solanaceae, juntamente com o tomate. É um arbusto perene que produz flores brancas, seguidos de bagas comestíveis, laranja envolto em uma casca finas. Plantas de Physallis têm geada-curso, mas podem ser overwintered em uma casa verde ou mesmo em ambientes fechados. O fruto tem sabor algo como um cruzamento entre um morango e um tomate e é ligeiramente ácido.
Instruções
Coisas que você precisa
- Bandeja de sementes
- Envasamento compost
- potes de 6 polegadas
- Estacas de jardim
- Semear sementes de physallis na Primavera, diretamente sobre a superfície do composto envasamento úmido em uma bandeja rasa. Cobrir com uma camada fina, escassa do composto peneirada somente 1/8 de uma polegada de espessura. Manter a bandeja em um lugar quente e luminosa, como uma janela, até que as sementes germinam. Semear sementes mais do que o esperado para precisa como a taxa de germinação de sementes de physallis é baixa. Em áreas tropicais as sementes podem ser semeadas diretamente sobre o solo do jardim.
- Transplante as mudas em potes individuais de 6 polegadas, uma vez que eles são grandes o suficiente para lidar com. Manter os potes em uma casa verde ou cloche dar-lhes uma vantagem inicial protegida enquanto ele ainda está demasiado frio para plantar em jardim.
- Prepare um patch do solo para suas plantas de physallis depois que todos os perigo de geada tiver passado. Eles preferem condições de sol e solo bem drenado, ligeiramente ácido, mas não estão confusos sobre o tipo de solo. Solos pobres mesmo podem produzir mais frutos como muitos nutrientes incentivar as plantas para a produção de folhas ao invés de fruta.
- Transplante de mudas fora para o jardim depois de sete semanas. Deixe pelo menos 12 centímetros entre plantas, mais se você planeja permitir que eles fiquem grandes. Coloque uma estaca ao lado de cada planta quando você primeiro planta-las para evitar danos de raiz posterior. Plantas de Physallis não precisa stakes, mas apoio facilita a colheita da fruta.
- Aperte as dicas crescente de suas plantas de physallis uma vez que eles são 12 polegadas de altura para incentivar o crescimento espesso e aumentam o rendimento dos frutos.
terça-feira, 24 de setembro de 2013
Semeando abóbora gigante em Montenegro RS
Neste último feriado, semeei esta espécie de abóbora gigante no sítio, adubei com humus produzido lá mesmo e mais um biofertilizante produzido em Porto Alegre. Vamos aguardar o tamanho das abóboras, se o resultado for a metade destas das fotos, estarei muito contente.
Sementes da Abóbora Gigante.
DILL’S ATLANTIC GIANT
Esta espécie de abóbora está no Livro dos Recordes como a maior abóbora do mundo.
Essa fotos foram tiradas no último concurso realizado. Está abóbora tem mais de 635 Kilos.
outubro 2012 |
Em outubro de 2012 plantei o capim elefante para minimizar a erosão do arroio e recompor a mata ciliar.
Abaixo a foto do mesmo local em setembro de 2013. Agora plantei 20 mudas de uva-do-japão atrás da linha dos capim elefantes.
outubro 2012 |
setembro 2013 |
Para aumentar a diversidade do sítio, plantei nogueira pecã, oliveira, caquizeiro, pereira, amora preta e mais alguns chás como manjericão ou alfavaca, phafia. Semeiei melão ,abóbora de pescoço e plantei mudas de batata doce.
compostagem para produção de humus |
Plantei mudas de eucalipto na beira da estrada, para aproveitamento da madeira e flores para a apicultura.
Adubei nosso pomar de laranjeiras do céu com o biofertilizante e já observei o crescimento das mudas de amendoim forrageiro que havia plantado nas entrelinhas das laranjeiras em julho deste ano.
O amendoim forrageiro é uma excelente adubação verde, que fixa o nitrogênio do ar no solo, melhorando a qualidade e diversidade.
amendoim forrageiro |
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