Blog dedicado a AGROECOLOGIA, ARBORIZAÇÃO URBANA, ORGÂNICOS E AGRICULTURA SEM VENENOS. Composting, vermicomposting, biofiltration, and biofertilizer production... Alexandre Panerai Eng. Agrônomo UFRGS - RS - Brasil - agropanerai@gmail.com whast 51 3407-4813
Mostrando postagens com marcador reciclagem. Mostrar todas as postagens
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domingo, 31 de janeiro de 2016
sexta-feira, 27 de novembro de 2015
Cada vez mais os resíduos são e deverão ser vistos não como lixo, mas como recurso.
Cada vez mais os resíduos são e deverão ser vistos não como lixo, mas como recurso.
Assim, a recuperação e reciclagem dos materiais é fundamental para a valorização dos resíduos.
Regras a seguir:
- Escorra e enxague as embalagens usadas para evitar maus-cheiros;
- Sempre que possível, amasse as embalagens usadas para reduzir o espaço que ocupam e facilitar o transporte;
- Retire as rolhas e tampas pois são, normalmente, de material diferente da embalagem.
Reduzir a quantidade de lixo que cada um de nós produz.
Reutilizar, escolhendo produtos e embalagens que possam ser utilizadas várias vezes.
Reciclar alguns componentes do lixo, de preferência se o separarmos na origem.
Depositar:
Garrafas, garrafões e frascos de:
- água
- sumos e refrigerantes
- vinagre
- detergentes e produtos de higiene
- óleos alimentares
Sacos de plástico
Esferovite
Pacotes de leite e bebidas (ECAL)*
Iogurtes
*embalagens de cartão para alimentos líquidos
Não depositar:
Embalagens de produtos tóxicos ou perigosos, por ex.: combustíveis e óleo de motor.
Embalagens de produtos tóxicos ou perigosos, por ex.: combustíveis e óleo de motor.
Metal
Depositar: Não Depositar:
- latas de conserva Pilhas e baterias
- tabuleiros de alumínio Objectos que não sejam embalagens, por ex:
- aerossóis vazios tachos e panelas, talheres, ferramentas, etc.
- metalizados
Papel e Cartão
Depositar:
- embalagens de cartão, por ex.: caixas de cereais; bolachas, etc
- sacos de papel
- papel de embrulho
- jornais e revistas
- papel de escrita
Não depositar:
- embalagens de cartão com gordura, por ex.: pacotes de batatas fritas, caixas de pizza
- sacos de cimento
- embalagens de produtos químicos
- papel de alumínio
- papel autocolante
- papel de cozinha, guardanapos e lenços de papel sujos
- toalhetes e fraldas
Vidro
Depositar: Não depositar:
- Garrafas - Louças e cerâmicas (pratos, copos, chávenas, jarras, etc.)
- Garrafões - Materiais de construção civil
- Frascos - Janelas, vidraças, espelhos, etc.
- Boiões - Lâmpadas
- Garrafões - Materiais de construção civil
- Frascos - Janelas, vidraças, espelhos, etc.
- Boiões - Lâmpadas
Pilhas
Depositar:
Pilhas (salinas e
alcalinas, de botão, de lítio e recarregáveis) e acumuladores - baterias
recarregáveis (baterias de níquel cádmio, níquel metal híbrido e de
iões de lítio).
Estas pilhas e
acumuladores serão armazenados em condições de segurança e encaminhadas
para valorização onde, através de vários processos, se separam e
recuperam os diversos materiais que as constituem.
Nota: As pilhas são resíduos perigosos. Uma simples pilha pode contaminar 3000 litros de água!
Alguns aspectos negativos das lixeiras
- Contaminação das águas.
- Contaminação dos solos.
- Maus cheiros.
- Contaminação dos solos.
- Maus cheiros.
- Provocam incêndios.
- Formação de focos de doenças.
- Formação de focos de doenças.
- Problemas paisagisticos.
- Problemas de sobrevivência de alguns seres vivos.
Algumas vantagens da Reciclagem:
- Economiza e reduz a procura de energia;
- Reduz a quantidade de matérias-primas necessárias para o fabrico de novos produtos;
- Reduz a quantidade de resíduos depositados em aterro;
- Protege a biodiversidade;
- Reduz o aquecimento global;
- Reduz a poluição da água;
- Reduz a poluição do ar;
- Reduz a quantidade de resíduos sólidos;
- Reduz a destruição de habitat
Por um Mundo melhor...
Pedro Gonçalo C. S. Silva
sexta-feira, 2 de outubro de 2015
Vermicompostagem é um processo de reciclagem de resíduos orgânicos
Minhocultura
Minhocultura,
ou vermicompostagem é o processo de reciclagem de resíduos orgânicos
através da criação de minhocas em minhocários, oferecendo importante
alternativa para resolver economicamente e ambientalmente os problemas
dos dejetos orgânicos, como o lixo domiciliar. O produto final da
vermicompostagem constitui num excelente fertilizante orgânico (húmus)
capaz de melhorar atributos químicos (oferta, melhor retenção e ciclagem
de nutrientes), físicos (melhoria na estruturação e formação de
agregados) e biológicos do solo (aumento da diversidade de organismos
benéficos ao solo).
Técnicas de Criação:
O
local de construção do minhocário deve situar-se o mais próximo
possível do mercado consumidor e da matéria-prima utilizada como
substrato. Além de situar-se em uma área de fácil acesso, de preferência
em locais parcialmente sombreados, mas com boa insolação, e em terrenos
elevados, com pouca declividade, facilitando a construção dos canteiros
e os sistemas de drenagem. Um fator limitante que devemos estar atentos
na fase de elaboração do minhocário é a disponibilidade de
matéria-prima e água em abundância e limpa no local, principalmente nos
períodos de seca, quando é mais necessária para a irrigação dos
canteiros.
Tipos de Criatórios:
- Caixas de madeira ou tonéis de 200 litros, cortados longitudinalmente, com furos na parte inferior.
-
Canteiros de blocos, tijolos, madeira ou bambu, normalmente possuem 1
metro de largura por 0,30 a 0,40 cm de altura e o comprimento possível
ou desejado. O piso do canteiro poderá ser cimentado ou terra batida.
- Sistema de montes com o piso em terra batida ou cimentado.
Fontes de matéria-prima:
Toda
matéria orgânica de origem animal e vegetal passada pela
pré-compostagem, ou seja, semi curado, livre de fermentação, pode ser
usada na alimentação das minhocas. As minhocas exigem alimentações
balanceadas, rica em nitrogênio, fibras e carboidratos. Quanto mais rica
for à matéria-prima, maior será o sucesso econômico do seu
empreendimento. Podemos utilizar como fontes de matéria-prima: estercos
de boi, cavalo e coelho, restos de cultura (uma leguminosa, pois fixa
nitrogênio, palha, folhas e cascas de frutas), resíduos agro-industriais
(bagaço de cana), lixo domiciliar, lodo de esgoto.
Manejo do Minhocário:
A
quantidade necessária de minhocas para iniciar a criação é de 1 litro,
aproximadamente 1500 minhocas /m². Para um bom desenvolvimento do
minhocário além de matéria-prima suficientemente rica para alimentar as
minhocas, devemos proporcionar um ambiente adequado para o bom
desenvolvimento e reprodução das minhocas, monitorando a temperatura
(entre 20-25°C), umidade (70-85%), pH ( pH 7,0), aeração e drenagem do
meio (o meio não deve ser compactado e nem encharcado). É interessante
depois de preenchido os canteiros com as diferentes fontes de
matéria-prima semi-curada, cobrir os canteiros com folhas de bananeiras
ou restos de capina para manutenção de umidade e proteção contra
incidência direta da luz solar, além de dificultar fuga das minhocas. A
minhoca possui alguns inimigos naturais que devem ser controlados,
dentre eles galinhas, sanguessugas, pássaros e formigas lava-pés. Se o
ambiente natural não for favorável ao desenvolvimento das minhocas
haverá fugas das mesmas, inviabilizando a produção do seu
empreendimento.
terça-feira, 2 de junho de 2015
Saiba como fazer uma horta caseira reutilizando garrafa PET
A ideia é reaproveitar materiais que iriam para o lixo para cultivar suas próprias hortaliças.
foto: http://jardinagemlibertaria.wordpress.com/2009/04/
Com a facilidade das compras em supermercados e feiras livres, deixou-se de se cultivar hortaliças e temperos dentro de casa. Para voltar às origens e descobrir o prazer que este hobby pode nos proporcionar o CicloVivo, com informações do Engenheiro Agrônomo, Juscelino Nobuo Shiraki, dá a dica de como se construir uma horta caseira suspensa, reutilizando garrafas PET.
A ideia é reaproveitar materiais que iriam para o lixo para cultivar suas próprias hortaliças. Além disso, a horta caseira é decorativa e deixa um aroma agradável no ambiente. O espaço pode ser pequeno, porém, precisa ser ensolarado. Você pode aproveitar pequenos espaços em casa, como quintais ou varandas. É importante escolher as espécies certas para o espaço disponível em sua casa.
Material
- Tesoura; Alicate; Arame;
- Garrafa PET; Isopor; Manta para jardinagem;
- Terra preparada; Hortaliças.
Métodos
Com auxílio da tesoura, faça furos grandes em cada uma das saliências do fundo da garrafa. Em seguida, corte uma janela na lateral do recipiente na parte intermediária. Para preparar o substrato que fica no fundo, vários materiais podem ser utilizados como, por exemplo, argila expandida e pedra britada, mas como a sugestão é um vaso suspenso, a escolha do material é importante. Neste caso usaremos isopor para ficar mais leve.
Cubra o fundo da garrafa com pedaços de isopor; em seguida corte em círculo a manta de drenagem e coloque sobre o isopor cobrindo-o totalmente. O círculo deve ter o diâmetro um pouco maior que o diâmetro da garrafa.
Em um recipiente separado, prepare a terra. Para este tipo de plantio ela deve ser composta por 50% de terra comum e 50% de terra preta. Preencha a garrafa PET até a metade com o preparado. Coloque sua hortaliça e ajeite bem, a seguir, adicione mais um pouco. Para que o solo fique firme, dê uma leva batidinha sob a mesa; este movimento fará a terra se assentar. Complete com mais um punhado até ficar um dedo abaixo da altura da ‘janela’. Este espaço é importante para que a água não transborde quando a hortaliça for regada. Para finalizar, faça um gancho com o arame e amarre-o no gargalo da garrafa.
Confira o vídeo com o passo a passo:
http://ciclovivo.com.br/noticia.php/1860/saiba_como_fazer_uma_horta_caseira_reutilizando_garrafa_pet/
sábado, 25 de abril de 2015
sexta-feira, 13 de março de 2015
SENSACIONAL! Sistema ecológico permite recuperar rios poluídos
Implantado nas Filipinas, o sistema de tratamento ecológico conseguiu recuperar o Canal Paco, que hoje é considerado referência positiva na paisagem
6 DE MARÇO DE 2015
PUBLICADO PORREDAÇÃO
Os custos para a despoluição de rios são altos e envolvem processos demorados, cujos resultados muitas vezes não ocorrem em curto prazo. Dessa forma, os projetos de despoluição requerem excelência profissional, seriedade administrativa, envolvimento, empenho e firme compromisso do poder público e do setor privado, além do apoio e participação de toda a comunidade.
Porém, é possível adotar iniciativas criativas, com baixo custo e vontade política. Um exemplo é o projeto criado pela empresa escocesa Biomatrix Water, realizado nas Filipinas.
Foi desenvolvido um sistema de tratamento de água ecológico, de fácil implantação em rios, que conseguiu recuperar o Canal Paco, que hoje é considerado referência positiva na paisagem de Manilla, capital do país.
O sistema implantado consiste na instalação de “jardins flutuantes” – ilhas artificiais de aproximadamente 110 m², cobertas por plantas aquáticas capazes de filtrar os poluentes sem a utilização de produtos químicos.
O custo da despoluição por esse sistema é menor que a metade do custo com estações de tratamento de águas residuais convencionais, devido à integração e ativação do ambiente fluvial circundante.
O sucesso do processo de despoluição foi, também, resultado de obras de infraestrutura para evitar o despejo de resíduos no local e a instalação de um reator de aeração, capaz de adicionar ar à água e introduzir no ecossistema uma bactéria que se alimenta de poluentes.
O desafio agora está em implantar métodos semelhantes no Brasil. Até o momento, as iniciativas não saíram do papel. Em São Paulo, por exemplo, foi proposto o sistema de aeração no canal do Rio Pinheiros, para introdução de bactéria, porém foi rejeitado e proibido por medida judicial.
quinta-feira, 4 de dezembro de 2014
Faça uma jardineira reutilizando materiais de construção!
Blog coletivo verde
Este meu projeto foi desenvolvido para reaproveitar um tubo de PVC que sobrou em minha casa após uma obra. Vi que esse tudo estava inteiro e que não serviria mais, e para não jogá-lo fora simplesmente resolvi transformá-lo em uma jardineira.
Comprei 2 tampas na loja de material de construção para fechar os buracos dos lados do tubo. Com uma serra fiz um corte em todo o cano, deixando um espaço grande para as plantas crescerem.
Quando retirei a tampa vi que poderia usá-la como pé, bastando apenas parafusá-la na base.
Ficou tão bom que resolvi compartilhá-la com todos. Espero que gostem.
Também fiz esse vídeo para ver o movimento de minhas onze-horas durante 22h corridas, ficou muito bacana.
Projeto, imagens e texto por Rodrigo Alves
Sobre Tulio Kengi Malaspina ( @tuliomalaspina )
Formado em Marketing (ESPM-SP), tem diversos cursos voltados
à redes sociais e sustentabilidade. É fundador da SustentaLab, editor
no Atitude Eco e sócio fundador da Associação Brasileira dos
Profissionais de Sustentabilidade (Abraps).
Site:
http://www.tuliomalaspina.tumblr.com -
Veja todos os artigos de Tulio Kengi Malaspina
sábado, 1 de novembro de 2014
Como fazer adubo com o lixo orgânico que você produz em casa
PRODUZA HUMUS NA SUA CASA!
Casca de fruta, resto de verduras e legumes, iogurte… tudo isso pode virar adubo.
O nome desse processo é compostagem. Quando você transforma seu lixo em adubo, pode oferecer ao solo um material rico em nutrientes (no caso de uma horta ou mesmo para as plantas do seu jardim) e, principalmente, ajuda a reduzir a quantidade de lixo que vai diariamente para os aterros e lixões do Brasil. Aprenda a fazer a compostagem doméstica e mãos à obra!
PASSO 1 – O recipiente
Você deve ter um recipiente para colocar o material orgânico. Pode ser um pote de sorvete, uma lata de tinta ou um balde. Vale usar a criatividade com o que estiver ao seu alcance. Se der para reaproveitar algum recipiente, melhor ainda. É importante furar o fundo. Você pode fazer isso manualmente, variando o tamanho dos buracos. É por eles que o chorume (líquido eliminado pelo material orgânico em decomposição) vai passar.
Um detalhe importante é que o chorume pode ser reaproveitado, pois, neste caso, é um fertilizante de alto potencial (já que é originado apenas de matéria orgânica). Você pode recolhê-lo e devolver à mistura da sua compostagem ou ainda jogar em plantas, diluído (anote a proporção: 1 copo de chorume para 9 copos de água).
PASSO 2 – A composteira
Em baixo do recipiente no qual você vai colocar o material orgânico, deve haver outro que vai “recolher” o chorume. Pode ser uma bacia mais rasa, por exemplo. Ela não pode ficar em contato direto com a lata ou o pote, pois o chorume deve ter um espaço para escorrer. Use um calço – como pedaços de tijolo – para colocar em baixo da lata e deixá-la um pouco mais “alta” em relação à bacia. (A compostagem até pode ser feita em contato direto com o solo, mas neste caso o terreno deve ter boa drenagem e ser inclinado, para que o chorume não acumule em um local só).
PASSO 3 – Hora de colocar o lixo
Fazer compostagem em casa não é só jogar o lixo orgânico de qualquer jeito e deixar que a natureza faça “o resto sozinha”. Existe um método para viabilizar, facilitar e acelerar a decomposição do material orgânico. O segredo é sobrepor os tipos de resíduos orgânicos, ou seja, o processo é feito em camadas.
O que regula a ação dos microorganismos que vão decompor o material é a proporção de nitrogênio e carbono. Essa relação deve ser de três para um. Ou seja, uma camada de nitrogênio para três camadas de carbono. O que é nitrogênio? É o material úmido (o lixo, em si). O que é o carbono? É matéria seca, como papelão, cascalho de árvore, serragem, folhas secas, aparas de grama e palha de milho. (Se a relação for diferente desta, não significa que não ocorrerá o processo de compostagem, apenas que vai levar mais tempo).
E… pique, pique, pique! Quanto menor estiver o material que você colocar (tanto o seco quanto o úmido), melhor. Comece com uma camada de material seco, depois coloque o material úmido. Depois coloque outra camada de material seco, umedeça-o um pouco e continue o processo. É importante que a última camada (a que vai ficar exposta) seja sempre seca, para evitar mau cheiro. Uma opção é colocar cal virgem por cima. Outro detalhe essencial é: não tampe a composteira. O material orgânico não pode ficar abafado. Ah, procure sempre manusear a sua composteira com luvas.
O que você pode usar:
- Resto de leite;
- Filtro de café usado;
- Borra de café;
- Cascas de frutas;
- Sobras de verduras e legumes;
- Iogurte;
O que você não pode usar:
- Restos de comida temperada com sal, óleo, azeite… qualquer tipo de tempero;
- Frutas cítricas em excesso, por causa da acidez;
- Esterco de animais domésticos, como gato e cachorro;
- Madeiras envernizadas, vidro, metal, óleo, tinta, plásticos, papel plastificado;
- Cinzas de cigarro e carvão;
- Gorduras animais (como restos de carnes);
- Papel de revista e impressos coloridos, por causa da tinta.
PASSO 4– Espere, mas cuide
Depois que você montou toda a estrutura, é hora de dar tempo ao tempo. A primeira fase é de decomposição, quando a temperatura interna do material que está na composteira pode chegar a 70°C. Isso dura cerca de 15 dias, no caso da compostagem doméstica. Nesse período, o ideal é não mexer. Depois, revolver o material é super importante para fornecer oxigênio ao processo. Essas “mexidas” podem ser feitas de diversas formas: com um “garfo de jardim” ou trocando o material de lugar – para uma outra lata, por exemplo.
Nesse ponto, você pode se perguntar: mas eu gero lixo orgânico todo dia. Posso jogá-lo na composteira diariamente? Melhor não. Você tem algumas alternativas. O ideal é acrescentar matéria orgânica cada vez que for “mexer” na sua composteira, ou seja, a cada 15 dias, mais ou menos. Nesse intervalo, guarde as suas cascas de frutas, verduras e o resto que for reaproveitável em um potinho na geladeira.
O tempo para ter o adubo final varia em função da quantidade de lixo usado e pela forma como a compostagem é feita. É possível chegar ao final do processo em 2 ou 3 meses. O indicativo de que o húmus (adubo) está pronto é quando a temperatura do composto se estabiliza com a temperatura ambiente. Para saber, use os sentidos: a cor é escura, o cheiro é de terra. E , quando o esfregamos nas mãos, elas não ficam sujas.
(Fonte: Escola de Jardinagem do Parque do Ibirapuera, em São Paulo/SP)
Alexandre Panerai Pereira
Eng. Agrônomo CREA 76516
JÁ PENSOU EM TER UM MINHOCÁRIO PARA RECICLAR O SEU LIXO?
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Alexandre Panerai Pereira
Eng. Agrônomo CREA 76516
quarta-feira, 28 de maio de 2014
Canalização utilizando pneus usados
Bueiro feito com pneus
O
Secretário de Obras Nelson Jacobs juntamente com a sua equipe
surpreende novamente com as ideias ecológicas que o grupo vem
apresentando. Desta vez um bueiro que vinha a anos apresentando
problemas no Alto Recreio está sendo feito novamente, e com pneus. O
Secretário nos disse que a probabilidade deste bueiro apresentar
problemas novamente é mínima e o valor gasto para refazê-lo deste modo é
quase irrisório. Confira as imagens...
terça-feira, 18 de março de 2014
Faça uma estufa com bambu e pet
Estufa é criada com bambu e garrafa PET
17 de Março de 2014 • Atualizado às 16h17
Um novo modelo de estufa foi criado no Vietnã com o objetivo de agregar mais eficiência e sustentabilidade às hortas, jardins e outros tipos de plantação. Intitulada de Vegetable Nursery House, a estufa montada com bambu e garrafas PET ganhou destaque entre as soluções de arquitetura social e sustentável, e não só abriga as plantas, como também serve de dormitório para quem cultiva os vegetais.
A estufa feita com materiais de baixo custo foi criada pelos profissionais do 1+1>2 International Architecture Company, um importante escritório de arquitetura que se uniu ao grupo Ação para a Cidade, com objetivo de criar maneiras de espalhar hábitos de vida sustentável entre os habitantes de Hanói, capital do país asiático. As estruturas que abrigam os vegetais possuem área de 6 por 3,6 metros quadrados e, além de reaproveitarem materiais, também fazem reuso da água da chuva.
O projeto também buscou criar uma alternativa de moradia básica e improvisada para sobreviventes de catástrofes e pessoas em situação de rua, uma vez que a estrutura abriga o espaço de um dormitório ao mesmo tempo em que pode ser aproveitado para a produção de alimentos para a própria sobrevivência.
Assim, além de reduzirem os impactos das construções, as garrafas PET também ajudam no equilíbrio das temperaturas e na iluminação das plantas colocadas dentro da estufa, dando origem a uma atmosfera que também adequada para o descanso das pessoas. Fora isso, como o bambu e as garrafas são leves, fica fácil montar e transportar a estrutura de um lugar para outro. Com informações do ArchDaily.
Redação CicloVivo
A estufa feita com materiais de baixo custo foi criada pelos profissionais do 1+1>2 International Architecture Company, um importante escritório de arquitetura que se uniu ao grupo Ação para a Cidade, com objetivo de criar maneiras de espalhar hábitos de vida sustentável entre os habitantes de Hanói, capital do país asiático. As estruturas que abrigam os vegetais possuem área de 6 por 3,6 metros quadrados e, além de reaproveitarem materiais, também fazem reuso da água da chuva.
O projeto também buscou criar uma alternativa de moradia básica e improvisada para sobreviventes de catástrofes e pessoas em situação de rua, uma vez que a estrutura abriga o espaço de um dormitório ao mesmo tempo em que pode ser aproveitado para a produção de alimentos para a própria sobrevivência.
Assim, além de reduzirem os impactos das construções, as garrafas PET também ajudam no equilíbrio das temperaturas e na iluminação das plantas colocadas dentro da estufa, dando origem a uma atmosfera que também adequada para o descanso das pessoas. Fora isso, como o bambu e as garrafas são leves, fica fácil montar e transportar a estrutura de um lugar para outro. Com informações do ArchDaily.
Redação CicloVivo
terça-feira, 17 de dezembro de 2013
quinta-feira, 10 de outubro de 2013
Há 13 anos, carroceiro tenta limpar o rio Tietê
TV Estadão | 04.06.2013
Todos os
dias, Everaldo Lagarto, de 61 anos, navega no meio lixo para recolher
garrafas PET que se acumulam no rio. O carroceiro flutuante diz que já
viu de tudo por ali, menos um peixe vivo
quinta-feira, 12 de setembro de 2013
Desperdício de alimentos causa prejuízos anuais de US$ 750 bilhões, avalia FAO
A Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) advertiu ontem (11/09/13), em estudo publicado em Roma, Itália, que os
desperdícios com alimentos no mundo podem causar cerca de US$ 750
bilhões anuais de prejuízos. Pelo relatório, 1,3 bilhão de toneladas de
alimentos desperdiçadas por ano provocam estragos no solo e no meio
ambiente. O estudo alerta que o mau uso do lixo alimentar gera prejuízos
também à qualidade de vida.
O diretor-geral da FAO, José Graziano da Silva, disse que medidas preventivas devem ser adotadas por todos -- agricultores, pescadores, processadores de alimentos, supermercados, os governos locais e nacionais, assim como os consumidores. "Temos que fazer mudanças em todos os elos da cadeia alimentar humana para impedir que ocorra o desperdício de alimentos, em seguida temos de promover a reutilização e reciclagem", disse.
Graziano lembrou que há situações que dificultam o desperdício de alimentos devido às "práticas inadequadas" na produção. Ele ressaltou que a FAO criou um manual que mostra medidas adotadas por governos nacionais e locais, agricultores, empresas e consumidores para resolver o problema.
O diretor executivo do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), Achim Steiner, ressaltou que o ideal é buscar o caminho da sustentabilidade, ao qual devem aderir todos os que participam da cadeia alimentar -- do produtor ao consumidor.
Pelo relatório, 54% dos resíduos dos alimentos no mundo ocorrem na fase inicial da produção -- na manipulação, após a colheita e na armazenagem. Os restantes 46% de prejuízos ocorrem nas etapas de processamento, distribuição e consumo de alimentos. Os produtos que se perdem ao longo do processo variam em cada região.
Na Ásia, o problema são as perdas envolvendo os cereais, em particular, o arroz. O prejuízo com carne é menor, segundo os dados. Porém, os resíduos de frutas contribuem significativamente para o desperdício de água no Continente Asiático, assim como na Europa e na América Latina.
Nos países em desenvolvimento, os maiores prejuízos ocorrem na fase após a colheita. A FAO recomenda que seja feito um esforço coletivo para orientar as colheitas e equilibrar a produção com a demanda. Também faz sugestões sobre a reutilização e recuperação de alimentos.
FONTE
Agência Brasil
Renata Giraldi - Repórter
Graça Adjuto - Edição
O diretor-geral da FAO, José Graziano da Silva, disse que medidas preventivas devem ser adotadas por todos -- agricultores, pescadores, processadores de alimentos, supermercados, os governos locais e nacionais, assim como os consumidores. "Temos que fazer mudanças em todos os elos da cadeia alimentar humana para impedir que ocorra o desperdício de alimentos, em seguida temos de promover a reutilização e reciclagem", disse.
Graziano lembrou que há situações que dificultam o desperdício de alimentos devido às "práticas inadequadas" na produção. Ele ressaltou que a FAO criou um manual que mostra medidas adotadas por governos nacionais e locais, agricultores, empresas e consumidores para resolver o problema.
O diretor executivo do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), Achim Steiner, ressaltou que o ideal é buscar o caminho da sustentabilidade, ao qual devem aderir todos os que participam da cadeia alimentar -- do produtor ao consumidor.
Pelo relatório, 54% dos resíduos dos alimentos no mundo ocorrem na fase inicial da produção -- na manipulação, após a colheita e na armazenagem. Os restantes 46% de prejuízos ocorrem nas etapas de processamento, distribuição e consumo de alimentos. Os produtos que se perdem ao longo do processo variam em cada região.
Na Ásia, o problema são as perdas envolvendo os cereais, em particular, o arroz. O prejuízo com carne é menor, segundo os dados. Porém, os resíduos de frutas contribuem significativamente para o desperdício de água no Continente Asiático, assim como na Europa e na América Latina.
Nos países em desenvolvimento, os maiores prejuízos ocorrem na fase após a colheita. A FAO recomenda que seja feito um esforço coletivo para orientar as colheitas e equilibrar a produção com a demanda. Também faz sugestões sobre a reutilização e recuperação de alimentos.
FONTE
Agência Brasil
Renata Giraldi - Repórter
Graça Adjuto - Edição
Links referenciados
Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação
www.fao.org.br
Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente
www.pnuma.org.br
Agência Brasil
www.agenciabrasil.gov.br
FAO
www.fao.org.br
www.fao.org.br
Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente
www.pnuma.org.br
Agência Brasil
www.agenciabrasil.gov.br
FAO
www.fao.org.br
segunda-feira, 26 de agosto de 2013
Sabão ecológico - Momento Rural
A Associação Caminho das Águas ajuda os catadores de lixo a melhorar a renda familiar. Um dos trabalhos destas famílias é reciclar o óleo de cozinha, confeccionando sabão.
No programa Rio Grande Rural deste final de semana nós vamos aprender com as recicladoras de dois grupos que moram nas ilhas de Porto Alegre, a fazer dois tipos de sabão caseiro: o sabão de limão e o sabão de glicerina com ervas.
Porto Alegre - RS
No programa Rio Grande Rural deste final de semana nós vamos aprender com as recicladoras de dois grupos que moram nas ilhas de Porto Alegre, a fazer dois tipos de sabão caseiro: o sabão de limão e o sabão de glicerina com ervas.
Porto Alegre - RS
terça-feira, 18 de dezembro de 2012
Prefeitura de Bagé utiliza pneus para a confecção de bueiros
Bom dia! Estou projetando uma tubulação destas no sítio em montenegro RS. É uma ótima utilização para os pneus usados, que são atirados nos lixões.
Postado por Cidades em 8 de julho de 2010 - Sem categoria
Enquanto aguarda a aprovação de um projeto especial de saneamento
encaminhado ao Ministério do Meio Ambiente, a Prefeitura de Bagé
continuam realizando pequenas ações com a utilização de bueiros
construídos com pneus usados, para resolver pequenos problemas de
esgotos na cidade. Conforme o secretário municipal do Meio Ambiente,
Alexandre Melo, nesta semana foram instalados 18 metros desse tipo de
bueiro com pneus recolhidos no Aterro Sanitário. Foram beneficiados um
ponto no Bairro Menino Deus e outro no Bairro Castro Alves.
Melo explica que desde o início desse processo,mais de 80 metros de
bueiros já foram instalados em diferentes pontos da cidade. “A ideia é
continuar beneficiando aqueles proprietários de imóveis de baixa renda
que normalmente teriam que fazer parcerias com a Prefeitura, comprando
os bueiros de concreto para a instalação da secretaria”, explica Melo.
Ele relata que cerca de quatro mil pneus são coletados pela Prefeitura Municipal, a cada dois meses.
Tratam-se de pneus radiais, mais difíceis de serem aproveitados para a
reciclagem, mas que cumprem com perfeição a tarefa de dar escoamente ao
esgoto acumulado na frente das residências, evitando o desconforto e o
risco de doenças para os moradores. Esses pneus são cobertos com lonas
plásticas para impermeabilização. Alexandre Melo informou, ainda, que
uma parte dos pneus coletados em Bagé é destinada a fabricação de
bueiros artesanais e a outra parte é destinada a Associação Nacional das
Indústrias de Pneumáticos -ANIP-para a reutilização.
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Neste sábado pela manhã, fui retirar umas mudas na casa de nossos amigos Anair e Eraldo . Há tempos tinha prometido que iria. Assim no sá...
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