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quinta-feira, 28 de maio de 2020

Como maturar esterco de cavalo para fazer composto?

Embrapa ensina como produzir minhocas e húmus em pequenas ...

Esterco de cavalo é o composto favorito usado por fazendeiros, jardineiros e paisagistas para enriquecer o solo com nitrogênio, fósforo e potássio, melhorar a sua estrutura e capacidade de reter água. O esterco de cavalo pode ser aplicado cru ou depois da compostagem, mas há muitos benefícios em maturar e fazer a compostagem do esterco. O cheiro é reduzido depois da compostagem, e o processo fica quente o suficiente para eliminar sementes de ervas daninhas e qualquer patógeno que possa estar nele. Maturar o esterco do cavalo é fácil e traz ótimos resultados.

Estágio no Sítio dos Herdeiros: Vermicompostagem ou minhocários

  1. Encontre uma fonte de esterco de cavalo. Qualquer um que tenha um cavalo sabe quanto esterco ele pode produzir. Fazendeiros e criadores terão uma fonte estável de esterco misturado com serragem quando limpam as coxias. Provavelmente, você encontrará uma fonte segura de esterco gratuito.

  2. Decida uma localização para o processo de maturação do esterco. Uma vez que ele esteja maturado, haverá pouco cheiro, mas o esterco fresco produz um odor que talvez seus vizinhos não aprovem. Coloque a pilha longe das casas, incluindo da sua própria.

  3. Monte suas caixas de compostagem. Apesar de você poder fazer a compostagem do esterco em pilhas abertas, o processo será mais rápido e mais fácil de revirar e trabalhar caso esteja em recipientes. Você pode usar barris de plástico ou construir uma caixa com tela de galinheiro e postes de aço colocados no solo.

  4. Acrescente esterco fresco de cavalo e serragem nas caixas de compostagem. A serragem irá se decompor bem com o esterco e aumentar a taxa de decomposição, já que permitirá a entrada de mais ar no centro da pilha. Encha uma caixa completamente com o esterco e a serragem, já que é desejável que a compostagem se complete ao mesmo tempo. Qualquer material novo pode ser colocado em uma nova caixa.

  5. Revire o composto regularmente. A compostagem será mais ativa no centro, e misturar o material irá trazer a parte mais fresca para o centro, tornando o processo mais rápido.

  6. Use o composto de esterco em qualquer estágio do processo. Diferente do esterco de galinha, o de cavalo não contém um nível muito alto de nitrogênio, que queimaria as folhas e raízes das plantas. Você pode espalhá-lo nos leitos de vegetais e flores em qualquer estágio. Permitir que a compostagem se complete irá dar ao solo uma aparência mais suave e bem acabada, mas o esterco composto parcialmente funciona tão bem quanto.

sexta-feira, 26 de abril de 2019

Biomassa - importância da matéria orgânica e do húmus para as propriedades físicas do solo

A biomassa, ao ser incorporada em práticas agrícolas, transforma-se em matéria orgânica (húmus), importante material para a produtividade agrícola e para a manutenção do solo



foto de mulher segurando um punhado de terra de boa qualidade (e com uma plantinha) nas mãos
biomassa, ao ser incorporada em práticas agrícolas, é influenciada por fatores como manejo do solo, climáticos, edáficos, fisiológicos, espécies vegetais, entre outros, e transforma-se em matéria orgânica (húmus), material este de grande importância não só para a produtividade agrícola como  para a manutenção das boas propriedades do solo. Entre os benefícios físicos da biomassa (matéria orgânica) e do húmus para o solo, citam-se:

- Melhoria da estrutura física do solo

O húmus e a matéria orgânica (biomassa) concorrem para o estabelecimento de uma estrutura adequada ao solo, permitindo maior circulação de ar e água. É importante salientar que o húmus atua como agente cimentante das partículas do solo.

- Aumento da capacidade de infiltração de água da chuva

A matéria orgânica do solo aumenta a capacidade de infiltração de água da chuva, pois o húmus e a matéria orgânica incorporada evitam a formação de uma crosta impermeável e aumentam a agregação e a estruturação do solo.

- Aumento da aeração

aeração do solo permite a troca entre o CO2 expirado pelas raízes e pelos microrganismos do solo, que se encontram nos espaços porosos do solo, e o oxigênio do ar atmosférico. Essa aeração do solo é melhorada com a incorporação de matéria orgânica, em decorrência do aumento da porosidade.

- Redução da plasticidade e da coesão do solo

O húmus atenua o efeito negativo da consistência plástica e pegajosa excessiva dos solos argilosos, que se manifesta quando se apresentam molhados.

- Aumento da capacidade de retenção de água

A fração representada da matéria orgânica pelo húmus pode reter de quatro a seis vezes mais água que seu próprio peso. Como resultado prático, pode diminuir a erosão.

- Diminuição da variação da temperatura diária do solo

O húmus e a matéria orgânica (biomassa) são maus condutores de calor e isso vem contribuir para impedir a elevação demasiada da temperatura do solo, produzida pela radiação solar.

Segundo o professor Shiro Miyasaka, do Curso CPT Agricultura Natural , “A importância da matéria orgânica, dado o papel que desempenha no aumento da produtividade do solo, é reconhecida tanto na prática como nos estudos laboratoriais. O problema é que, atualmente, não é generalizada a prática de incorporação de matéria orgânica ao solo, apesar da sua importância”.

Conheça os Cursos CPT da área Agricultura Orgânica.
Por Silvana Teixeira.

quinta-feira, 26 de outubro de 2017

Horta doméstica: como plantar em casa

BY  · 04/12/2014

Great-herbs-and-Plants-for-Apartment-Gardening
Todo o grande chef de cozinha sabe que um dos principais segredos da alta gastronomia são os ingredientes frescos. Além de mais sabor, eles deixam o seu prato mais colorido e saudável. Você não precisa ser um chef para ter essa qualidade e saúde em casa. Basta investir em uma horta doméstica. É rápido, barato e fácil! Aprenda a plantar em casa!
Onde plantar em casa?
Jardineira vertical
Jardineira vertical
As plantas nem sempre precisam de espaço, porém não sobrevivem sem luz. O local escolhido para você para fazer a sua horta precisa ser iluminado. A maior parte delas necessita de pelo menos quatro horas diárias de exposição ao sol (se for possível, o sol da manhã ou do fim da tarde).
Se o seu espaço é reduzido, pode optar pelas jardineiras, que podem conter mudas de diferentes tipos. Cuidado apenas ao misturar espécies! O ideal é plantar hortaliças com características semelhantes, como a necessidade de água e o tipo de terra adequado.
Você pode plantar até dois tipos de planta no mesmo vaso, observando a distância entre elas. Manjericão e coentro, por exemplo, devem ser plantados a uma distância de 30 centímetros um do outro.
Como e quando regar?
Para manter uma horta, você deverá ter disposição para regá-la. Isso deverá ser feito em horários em que o sol não esteja muito forte: a evaporação devido ao calor vai prejudicar a alimentação das plantas.
Também é preciso verificar qual é a quantidade ideal para cada espécie: o excesso de água aumenta a possibilidade da proliferação de doenças. Para evitar que fiquem encharcadas, cuide para que os vasos tenham furos para auxiliar no escoamento da água. Uma boa dica para saber se está na hora de regar é tocar a terra para se certificar de que não está úmida.
O que plantar em casa?
A escolha dos vegetais a serem plantados depende do que você quer ter à disposição. É importante também saber que tipos de hortaliças, frutas, ervas ou temperos são adequados ao espaço de que você dispõe.
Se você tem um belo jardim disponível, invista em árvores frutíferas e em hortaliças como abobrinha, berinjela, brócolis e pimenta, por exemplo. Hoje em dia, no entanto, nem todo mundo tem espaço para cultivo. Mesmo assim, é possível utilizar terraços, varandas e sacadas de apartamentos para plantar em vasos.
Mudas x sementes
Analise também o que é melhor no seu caso: comprar mudas ou sementes. A plantação da semente é mais demorada. É o mais indicado para vegetais como beterraba e cenoura. A opção das mudas é para quem tem mais pressa. É o ideal no caso da alface, por exemplo. Além disso, de maneira geral, as mudas podem ser plantadas em qualquer período do ano. No caso das sementes, a época ideal varia de acordo com a espécie.
Temperando a comida
Ervas em vasos
Ervas em vasos
Existem diversas opções de ervas e temperos que podem ser cultivados em vasos, colocados em pequenos espaços. Os temperos mais comuns para serem plantados em casa são alecrim, cebolinha, salsa, coentro, hortelã, manjericão, manjerona, tomilho e orégano. Confira algumas dicas:
  • Alecrim: Em geral, é usado para temperar carnes e legumes. Deve ser plantado em um vaso redondo e fundo, com profundidade de 30 a 40 centímetros. Precisa de ambientes ensolarados.
  • Hortelã: É usada para temperar pratos salgados, como saladas, peixe e carneiro, mas também para aromatizar sucos e sobremesas. Deve ser plantada em um vaso com terra sempre úmida e precisa ficar em um local com exposição ao sol. A hortelã deve ser plantada sozinha, pois suas raízes podem matar plantas próximas.
  • Manjericão: Dá um sabor e aroma especiais à comida. É utilizado em molhos, carnes e peixes. Não deve ser plantado em um vaso pequeno, pois pode chegar a 60 centímetros de altura. Precisa ser bem hidratado e ficar em um local em que pegue sol.
  • Orégano: É amplamente utilizada na cozinha: em pizzas, saladas, molhos, peixes e carnes. Pode ser plantado em recipientes menores, gosta de solo leve, umidade e bastante luz.
  • Tomilho: Pode ser usado no tempero de peixes ou carnes. Chega a 30 centímetros de altura e pode ser plantado em um vaso pequeno. Precisa de bastante sol.
Manutenção da plantação
Retire folhas secas e amareladas das ervas e revolva a terra a cada três meses, com cuidado para não danificar as raízes durante a operação. A horta em vasos dura de seis meses a um ano. Passado esse período, troque a planta por outra.
É recomendado adubar a sua horta pelo menos duas vezes por ano. Os adubos orgânicos são mais indicados que os químicos, porque você vai utilizar os temperos plantados na sua alimentação. Monitore com frequência possíveis ataques de pragas. Se ocorrer, opte por inseticidas naturais, como calda de fumo ou de sabão, já que as ervas irão direto para o seu prato!
Verduras e legumes em casa
Alface em vaso
Alface em vaso
A maioria das hortaliças que nascem no chão também podem ser cultivadas em vasos. Alguns exemplos das verduras e legumes que você pode ter na sua casa são alface, tomate, rúcula, cenoura, beterraba, rabanete, cebola e espinafre! Confira dicas para ter uma salada saudável na sua casa:
  • Alface: Precisa de um ambiente com bastante exposição solar, necessita de cinco horas diárias de sol e circulação de ar. O vaso deve ter pelo menos um palmo de profundidade. As floreiras são uma boa opção, pois garantem também espaço para várias mudas. A alface precisa de um solo rico em nutrientes, portanto, você vai precisar adubá-lo. O ideal é regar em dias alternados. O ciclo da alface varia entre 60 e 90 dias. Na hora da colheita, você deve extrair a planta toda.
  • Tomate: Embora seja uma fruta, é bastante utilizado nas saladas e molhos. O tomate deve ser plantado em local arejado e com exposição ao sol: precisa de quatro horas diárias de luz solar. O vaso deve ter cerca de 40 centímetros de altura. Você deve semear os tomates entre os meses de abril e junho. A planta precisa de umidade e deve ser podada assim que tiver ramos com flores. Nesse momento, a parte superior do caule deve ser cortada. O tomateiro também deve ser preso a uma estaca, o que vai auxiliar a suportar o peso dos frutos.
  • Rúcula: É uma planta de rápido cultivo: as folhas podem ser colhidas quatro semanas após semeadas! Ela pode ser mantida em ambientes fechados, já que se desenvolve melhor em locais não muito quentes. Como as raízes são pequenas, não precisa de um vaso grande: 20 centímetros de profundidade já são suficientes. As sementes são pequenas, por isso podem ser plantadas superficialmente.
Fruta direto do pé
Laranjeiras em vasos
Laranjeiras em vasos
Apanhar a fruta do pé e comer imediatamente tem outro sabor: para muitos, o gosto da infância! Se você quiser, pode cultivar uma árvore frutífera em casa, mesmo em pequenos espaços. Alguns dos tipos mais indicados são aqueles que têm porte pequeno e crescimento lento, como pitanga, jabuticaba, limão e romã.
Se você mora em apartamento, pode plantar a sua árvore frutífera em um vaso. Preste atenção ao tamanho do recipiente: deve ter pelo menos dez centímetros a mais de diâmetro que o torrão da muda. O vaso deve ter um furo no fundo, para o escoamento da água. As frutas precisam de umidade, mas ela não pode ser excessiva. Você deve regar a sua árvore frutífera até quatro vezes por semana no verão e duas vezes por semana no inverno. Confira algumas espécies indicadas para o cultivo em vasos:
  • Jabuticabeira: A árvore pode chegar aos dois metros de altura. Precisa de um solo profundo, sendo ideal para o jardim. Porém, pode ser plantada em um vaso profundo, de preferência com 50 centímetros de altura por 50 centímetros de largura. Frutifica entre setembro e dezembro. Não precisa de sol direto e é sensível ao frio. Por isso, se adapta bem a ambientes cobertos.
  • Romãzeira: É uma planta resistente ao frio e a condições diversas de temperatura e clima. Seu tamanho varia de dois a cinco metros de altura. O mais indicado para vasos é a minirromãzeira. Essa árvore frutifica entre o fim do verão e o início do inverno.
  • Limoeiro: Precisa de um ambiente que seja bastante iluminado: a planta necessita de seis horas de exposição ao sol por dia. Deve ser plantado em um recipiente grande, de pelo menos 80 centímetros de largura por 70 centímetros de altura. O vaso deve ser colocado em local com circulação de ar. A terra deve estar sempre úmida, porém nunca encharcada. O mais indicado é o limão tahiti.
Opção prática e saudável
Escolha o que você vai plantar e coloque as mãos na massa, ou melhor: na terra! A falta de espaço não é motivo para você não ter a sua horta doméstica. Essa é uma boa maneira de economizar recursos na compra de alimentos e, ao mesmo tempo, de consumir frutas, verduras, legumes e temperos mais saudáveis, livres de agrotóxicos.

segunda-feira, 18 de julho de 2016

Aprenda a fazer uma horta em apenas um metro quadrado

Extraído do site: ciclo vivo


Aprenda a fazer uma horta em apenas um metro quadrado
Muitas pessoas que têm pouco espaço em casa acham que não é possível cultivar seus próprios alimentos. Mas, paisagistas ensinam que mesmo em pequenos ambientes é possível fazer hortas caseiras.
Em 2011, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), mostrou que 28% dos vegetais consumidos no Brasil  possuem resíduos de agrotóxicos em níveis inaceitáveis. A alternativa então é cultivar seus próprios orgânicos, mesmo que o espaço seja pequeno.
Hoje, o CicloVivo separou o sistema do SERPAR (Serviço de Parques de Lima, no Peru) que ensina a cultivar uma horta quase completa ocupando apenas um metro quadrado.
Ideal para pequenos espaços, esta horta é cada vez mais popular entre os jardineiros urbanos. Ela é suficiente para o abastecimento diário de legumes de uma pessoa por um mês.
Por ocupar um pequeno espaço, a horta permite que o cultivador alcance toda ela para plantar, regar e colher, sem que precise de muito esforço. Além disso, é possível trabalhar na horta ao nível da cintura, o que facilita o cultivo por deficientes físicos.
Este sistema de cultivo é dividido entre quadrados e retângulos menores. Cada espaço tem um legume ou erva diferente.
Veja quais alimentos você pode cultivar e suas categorias:
Plantas pequenas: Rabanete, cenoura, cebola, espinafre, beterraba, alface e salsa.
Plantas grandes: Repolho, brócolis, couve-flor, berinjela e pimentas.
Plantas verticais: Tomate, pepino, vagem, ervilha e feijão.
Imagem: SERPAR (Serviço de Parques de Lima, Peru)
Na construção da estrutura podem ser usados tubos de ferro ou de PVC utilizados em alambrados ou também é possível adaptar e reutilizar algum outro material, como pedaços de madeira.
As plantas maiores ficam nas fileiras de trás e as menores, na frente, para que todas recebam a luz do sol. As plantas verticais, como os tomates, devem ser penduradas na estrutura. Amarre-as bem para que suportem o peso e o vento.
A rotação de cultivos é automática. Por exemplo, um cultivo que leva mais tempo, como o do tomate, pode ser plantado entre outros cultivos de colheita rápida e que seriam colhidas antes que a planta precise de mais espaço.
Redação CicloVivo

terça-feira, 17 de março de 2015

Elegir un buen compost para el huerto urbano


El compost es uno de los elementos más importante para nuestra tierra de cultivo del huerto urbano. Como se dice en cualquier manual de cultivo para hortícolas la mezcla ha de ser un 50% de sustrato y otro 50% compost.
Elegir un buen compost para el huerto urbano
El compost va ser básicamente el abono que va a alimentar a nuestras hortalizas de una forma ecológica y natural, ya que este abono proviene de la descomposición de la materia orgánica vegetal y algo de animal como las cáscaras de huevo. Es el milagro del reciclaje en toda su extensión.
Realizar un buen compost es muy importante en nuestro caso porque va a aportar todo lo que le falta a la tierra de una maceta y alimentar a nuestros cultivos. Tan importante como el aporte de Nitrógeno, Fósforo y Potasio son las bacterias y los microorganismos que han aparecido durante el proceso de compostaje y que ayudan a la planta en muchos procesos metabólicos.
Se puede realizar compost en nuestras casas de una forma natural y casera, sin embargo, el compostaje en las terrazas es complicado por problemas de olor y por la falta de residuos como hojas secas, pues un huerto apenas tiene desperdicios. Por lo tanto, en muchos casos, no nos queda otra opción y deberemos comprarlo.
Un buen compost ha de tener un aspecto oscuro y homogéneo, a veces, casi negro. Esta tierra tiene ha de estar moderadamente suelta y si que posea terrones compactos y de ser así se deben de poder deshacerse con facilidad y no debe manchar.
Un compost bueno, nunca encontraras, palos, cortezas, hojas enteras o parcialmente desechas, de ser así no vuelvas a comprar dicho compost.
También tiene que oler bien ,como a tierra húmeda, no debe oler a estiércol ni a nada podrido y mucho menos contener moscas. Cualquier olor rancio o desagradable es indicativo de que no es bueno.
Si el compost está a temperatura superior a la del ambiente es que aún no está acabado. Puede que sea un buen compost en el futuro pero todavía no lo es. Atención porque mientras esté caliente no es adecuado todavía para las plantas.
El origen del compost puede ser muy variado y contener muchos productos: estiércol, hojas, alfalfa, algas marinas, pescado,.. Pero en todos los casos deben cumplirse las indicaciones anteriores.
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