quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Minhocas se transformam em fertilizantes orgânicos - VIDEO


Fertilizantes orgânicos feitos a partir da produção de humus de minhocas, é o que faz o engenheiro Nelson Baldo.
Os canteiros tem 100 metros X 1,20, cobertos com lonas reutilizadas vindas da construção civil através de catadores de lixo que desenvolvem parcerias com o engenheiro.
O material orgânico é colocado em camadas, as minhocas comem de baixo pra cima e vão formando o humus. Esse processo acontece até chegar a uma altura de 80 cm. Nesse momento entra em ação uma peneira desenvolvida por eles mesmos, que separa o humus para, a seguir, ser ensacado.

SOBRE AS MINHOCAS:
Elas se alimentam de detritos de várias origens, que compõem o humus.Durante o movimento, elas ingerem terra, aproveitando todo material orgânico e eliminando a terra.

As minhocas não possuem sistema auditivo e visual.

Vivem debaixo da terra, onde controem galerias e canais, arejando a terra.

São muito usadas na pesca como iscas pelos pescadores

Seu corpo é formado por anéis. Numa extremidade fica a boca (sem dentes e mandíbulas) e na outra o ânus

A minhoca respira através da pele (respiração cutânea)

Elas são hermafroditas, pois cada uma possui testículos e ovários. Mas não se reproduzem sozinhas, necessitam de uma outra para a troca de espermatozóides.

As minhocas também possuem a capacidade de regeneração.

    terça-feira, 20 de agosto de 2013

    Planeta esgota hoje sua cota natural de recursos para 2013

    RAFAEL GARCIA
    DE SÃO PAULO
    Se a humanidade se comprometesse a consumir a cada ano só os recursos naturais que pudessem ser repostos pelo planeta no mesmo período, em 2013 teríamos de fechar a Terra para balanço hoje, 20 de agosto. Essa é a estimativa da Global Footprint Network, ONG de pesquisa que há dez anos calcula o "Dia da Sobrecarga".
    Neste ano, o esgotamento ocorreu mais cedo do que em 2012 --22 de agosto--, e a piora tem sido persistente. "A cada ano, temos o Dia da Sobrecarga antecipado em dois ou três dias", diz Juan Carlos Morales, diretor regional da entidade na América Latina.
    Para facilitar o entendimento da situação, a Global Footprint Network continua promovendo o uso do conceito de "pegada ambiental", uma medida objetiva do impacto do consumo humano sobre recursos naturais.
    No Dia da Sobrecarga, porém, expressa-o de outra maneira: para sustentar o atual padrão médio de consumo da humanidade, a Terra precisaria ter 50% mais recursos.
    Editoria de Arte/Folhapress
    Sobrecarga global
    Sobrecarga global
    Para fazer a conta, a ONG usa dados da ONU, da Agência Internacional de Energia, da OMC (Organização Mundial do Comércio) e busca detalhes em dados dos governos dos próprios países.
    O número leva em conta o consumo global, a eficiência de produção de bens, o tamanho da população e a capacidade da natureza de prover recursos e biodegradar/reciclar resíduos. Isso é traduzido em unidades de "hectares globais", que representam tanto áreas cultiváveis quanto reservas de manancial e até recursos pesqueiros disponíveis em águas internacionais.
    A emissão de gases de efeito estufa também entra na conta, e países ganham mais pontos por preservar florestas que retêm carbono.
    Apesar de ter começado a calcular o Dia da Sobrecarga há uma década, a Global Footprint compila dados que remontam a 1961. Desde aquele ano, a sobrecarga ambiental dobrou no planeta, e a projeção atual é de que precisemos de duas Terras para sustentar a humanidade antes de 2050. A mensagem é que esse padrão de desenvolvimento não tem como se sustentar por muito tempo.
    "O problema hoje não é só proteger o ambiente, mas também a economia pois os países têm ficado mais dependentes de importação, o que faz o preço das commodities disparar", diz Morales. "Isso ocorre porque os serviços ambientais [benefícios que tiramos dos ecossistemas] já não são suficientes". 

    BRASIL "CREDOR"
    No panorama traçado pela Global Footprint Network, o Brasil aparece ainda como um "credor" ambiental, oferecendo ao mundo mais recursos naturais do que consome. Isso se deve em grande parte à Amazônia, que retém muito carbono nas árvores, e a uma grande oferta ainda de terras agricultáveis não desgastadas.
    Mas, segundo a ONG WWF-Brasil, que faz o cálculo da pegada ambiental do país, nossa margem de manobra está diminuindo (veja quadro à dir.), e exibe grandes desigualdades regionais. "Na cidade de São Paulo, usamos mais de duas vezes e meia a área correspondente a tudo o que consumimos", diz Maria Cecília Wey de Brito, da WWF. O número é similar ao da China, um dos maiores "devedores" ambientais. 

    FONTE: http://www1.folha.uol.com.br/ambiente/2013/08/1328888-planeta-esgota-hoje-sua-cota-natural-de-recursos-para-2013.shtml

    Dia de Campo na TV - Biofertilizantes e defensivos naturais para control...

    Trabalhos desenvolvidos pela Pesagro (Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio de Janeiro) estão ajudando o produtor a diminuir a concentração de agrotóxicos nas lavouras,com o uso de defensivos naturais para o controle de pragas.
    Produção: Embrapa Informação Tecnológica e Pesagro-RJ
    Responsável pelo conteúdo técnico: Maria do Carmo Fernandes - pesquisadora da Pesagro/Rio

    segunda-feira, 19 de agosto de 2013

    Ponta Grossa tem grande produção de amoras



    A amora, antes rara, agora é sucesso de colheita aqui no Brasil. Além
    de vender a fruta, diversos produtores de Ponta Grossa já estão
    desenvolvendo produtos com esta iguaria, entre eles doce, geleia e até
    aguardente.

    sexta-feira, 16 de agosto de 2013

    Repórter Eco - HORTAS DAS CORUJAS

    Conheça o projeto de horta orgânica em área pública que serve de referência para São Paulo. Em mutirão, moradores de um bairro da cidade plantam e colhem verduras e legumes, livres de agrotóxicos, em um terreno cedido pela prefeitura.

    quinta-feira, 15 de agosto de 2013

    Suspensa comercialização de três agrotóxicos no RS

    Suspensa comercialização de três agrotóxicos no RS

    Decisão do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, suspende a comercialização, no Rio Grande do Sul, de três produtos agrotóxicos, baseados nas substâncias paraquat e trifenil hidróxido de estanho, que tiveram cadastro negado pela Fundação Estadual de Proteção Ambiental do estado (Fepam). A decisão, tomada nos autos da Suspensão de Liminar (SL) 683, vale até o julgamento de mérito de um mandado de segurança (MS) impetrado no Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS) para discutir a questão.

    Afristar Foundation - permaculture

    A Afristar Foundation é um ONG sul africana com objetivo de criar e implantar programas de desenvolvimento sustentável. Uma das formas de arrecadar recursos é através da venda de pôsters ilustrados como esses:
    Fotos: Flickr-


    fonte ideias green

    terça-feira, 13 de agosto de 2013

    Novo minhocário versão 2013-001

    Bom dia! Finalmente após procurar caixas plásticas em porto alegre, com um preço acessível, encontrei este modelo na CEASA RS. 
    Montei o sistema já divulgado neste blog diversas vezes e acabei desmontando um minhocário construído em bombonas de água, que não atingiu bons resultados.



    furos para as minhocas


    resíduos diversos


    resíduos

    Os resíduos são cascas, frutas, folhas, de nosso consumo e dos amigos, parentes que juntam para nós. Quando é possível, adiciono esterco de cavalos, recolhido nas praças próximas, onde os animais dos carroceiros se alimentam. Quem sabe no futuro podemos fazer uma parceria com estes trabalhadores?
    até logo!

    alexandre

    humus e minhocas do minhocário antigo

    segunda-feira, 12 de agosto de 2013

    Preço da erva mate dobra em quatro anos e deve subir até dezembro

    Com produção menor, Sindimate estima aumento de 30% no valor ainda em 2013


    Preço da erva dobra em quatro anos e deve subir até dezembro Marielise Ferreira/Agencia RBS
    Sindicato aponta momento crítico no cultivo da erva-mate no Estado Foto: Marielise Ferreira / Agencia RBS
    A escolha do argentino Jorge Bergoglio para o posto mais alto da Igreja Católica rendeu fama ao chimarrão este ano. Assim como o Papa, quem quiser preparar a bebida vai precisar desembolsar mais até o final do ano. A matéria-prima do chimarrão já está mais cara no Estado e deve ficar mais rara também nos supermercados até dezembro.

    Desde janeiro, o preço da erva-mate calculado pelo Centro de Estudos e Pesquisas Econômicas (Iepe/UFRGS) teve alta de 31,11%. Em quatro anos, está custando o dobro. A má notícia é que o valor deve subir outros 30% até dezembro, com risco de faltar produto para venda no varejo. Pelo menos, esse é o cenário que desenha o presidente do Sindicato da Indústria do Mate do Rio Grande do Sul (Sindimate), Alfeu Strapasson. A situação é reflexo de um momento crítico no cultivo da matéria-prima do chimarrão no Estado.

    O baixo preço pago nos últimos anos, combinado com a valorização de culturas como a soja, provocou um certo abandono do cultivo pelos produtores. Strapasson estima uma redução de 30% da área plantada no Estado na última década, passando de aproximadamente 39 mil hectares para 30 mil hectares em 2012. Com isso, está faltando erva para a indústria. Somado ao período de menor rendimento da planta, entre setembro e outubro, a perspectiva é de oferta restrita do produto até o final do ano.

    – Estamos chegando ao fundo do poço. Além da área plantada, houve também uma redução da produtividade – explica. A média hoje das lavouras do Rio Grande do Sul é de aproximadamente 10 mil quilos por hectare, enquanto o ideal seria ao menos o dobro.

    Consumidor teme, produtor festeja
    Enquanto o consumidor paga mais, os 13 mil produtores do Estado comemoram o aumento nos ganhos. Há um ano, o valor pago pela arroba de erva-mate (cerca de 15 quilos) não ultrapassava os R$ 7. Hoje chega a R$ 20, quase três vezes mais.Com o estímulo da melhor remuneração, Strapasson estima investimento maior na cultura, mas as melhorias devem demorar pelo menos dois anos para ter reflexo no bolso do consumidor.

    – A erva-mate é uma cultura que leva pelo menos seis anos para produzir de forma viável. Com o início da valorização, neste ano, voltou a se plantar, mas vai demorar a ter retorno. No curto prazo, vai haver uma melhora na produtividade, mas a situação deve continuar complicada por mais três, quatro anos – estima o representante do Sindimate.

    Por enquanto, o presidente da Associação Gaúcha de Supermercados (Agas), Antônio Cesa Longo, diz que a entidade não foi comunicada pelo setor de possíveis dificuldades de abastecimento nos próximos meses.

    Evolução (kg)
    Julho 2009: R$ 4,33
    Julho 2010: R$ 4,82
    Julho 2011: R$ 5,44
    Julho 2012: R$ 6,08
    Julho 2013: R$ 8,68
     
    Fonte: Centro de Estudos e Pesquisas Econômicas (IEPE/UFRGS)
    ZERO HORA - caderno campo e lavoura

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    JÁ PENSOU EM TER UM MINHOCÁRIO PARA RECICLAR O SEU LIXO ORGÂNICO DOMÉSTICO?   ...