segunda-feira, 29 de abril de 2013

Agrosoft Brasil :: Cuidados com a lavoura começam pela análise de solo

Agrosoft Brasil :: Cuidados com a lavoura começam pela análise de solo

Compostaje soluciona tus problemas de residuos

El compost es una excelente forma de aprender el valor de la reducción de residuos, su descomposición natural y cómo las plantas usan los nutrientes para crecer.
Fabiola Torres hace 6 meses
Como una forma de contrarrestar las grandes acumulaciones de residuos en los vertederos, la realización de compost es una solución sencilla y económica al alcance de todos.
Toda la basura orgánica que se produce en una casa es capaz de convertirse en un material rico en nutrientes para nuestras plantas o cosechas, además de ayudar en la lucha contra la contaminación. Es por eso que cada día más personas y plantas industriales usan el sistema de compostaje para transformar la basura orgánica en diversas aplicaciones ecológicas. Un simple contenedor, unas cuantas instrucciones y paciencia es lo único que se necesita para comenzar a tener tu propio compost en casa.
¿Por qué compostar?
Con el compostaje se pueden reducir de manera económica la cantidad de residuos orgánicos urbanos, agroforestales y ganaderos. Al igual que en los sistemas de desecho tradicionales, se usa un contenedor para depositar los residuos al que se llama compostador. La diferencia es que la basura no es llevada por un camión recolector a un vertedero, sino que se aprovecha.
Las microorganismos realizar un proceso de descomposición aeróbica (en presencia de oxígeno) que transforma la basura en compost. El proceso, si se realiza de la manera adecuada, no produce malos olores.
El material resultante se puede usar como complemento a los abonos en la agricultura o jardinería, para controlar la erosión y mejorar los suelos o bien destruir organismos patógenos. El compost también sirve para los sistemas de biorremediación, degradar hidrocarburos y otros compuestos tóxicos. El compostaje se puede realizar en activo o caliente, en pasivo o temperatura ambiente, o bien mediante el uso de lombrices rojas o de la familia Lumbricidae.
El compost es una excelente forma de aprender el valor de la reducción de residuos, su descomposición natural y cómo las plantas usan los nutrientes para crecer.
Ver en Vimeo
Fuente: Compostaje para acabar con los residuos (Placc.org)

Fabiola Torres
Fabiola Torres estudia periodismo en la Universidad de Chile y se traslada por Santiago en una single speed despues del robo de su anterior bicicleta. Le gusta todo lo que tenga relacion con el uso de medios alternativos de transporte y la libertad que estos confieren en una ciduad como Santiago; ademas adorna su cuerpo con 14 tatuajes y un piercing. Puedes seguirla en su twitter @fabsy_

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Quase 900 milhões de pessoas vão dormir com fome. Relatório aponta risco de uma catástrofe.


“Temos um problema muito importante. Quase 900 milhões de pessoas vão dormir com fome, o que é um desastre para a humanidade, para a ONU e para os Objetivos do Milênio. Se as coisas não mudarem, teremos uma catástrofe alimentar. Temos que intervir, agora, para resolver problemas que serão inevitáveis dentro de 50 anos”. O economista Gonzalo Fanjul foi o encarregado, neste meio dia, de dar voz para “O desafio da fome”, um relatório elaborado por Mãos Unidas, com a colaboração da AECID e que foi apresentado na Universidade Pontifícia Comillas.

A reportagem é de Jesús Bastante, publicada no sítio Religión Digital, 24-04-2013. A tradução é do Cepat.
Entre as propostas deste relatório, Mãos Unidas advoga por uma “mudança de sistema econômico”, que elimine o consumo desenfreado e que incorpore decisões políticas que freiem a destruição ambiental. “Urge enfrentar o problema orientando os sistemas de produção de alimentos, as regras econômicas e as decisões políticas para garantir o direito à alimentação, acima de qualquer interesse”, destaca o relatório, que sustenta que “ao menos uma em cada seis pessoas não tem alimentos suficientes para ser saudável e levar uma vida ativa. A fome e a desnutrição são consideradas, em nível mundial, o principal risco para a saúde, mais do que a AIDS, a malária e a tuberculose juntas”.

“Jogamos 30% dos alimentos produzidos, afetando tanto o meio ambiente como o seu preço”, uma situação que é absolutamente inapresentável, sustenta o relatório, que acrescenta que três quartas partes dos que sofrem a fome vivem em áreas rurais, principalmente na Ásia e África, expostos a secas e inundações.
Por isso, Mãos Unidas propõe aplicar reformas agrárias e outros mecanismos que garantam aos pobres o acesso a terra, para que possam cultivar seus alimentos e gerar excedentes de maneira sustentável.
Entre suas recomendações, inclui a de vigiar as novas gerações de biocombustíveis, de maneira que não afetem a disponibilidade de terra para os pequenos camponeses, além de limitar a possibilidade de que investidores privados e governos estrangeiros adquiram grandes extensões de terras cultiváveis nos países em vias de desenvolvimento.
Segundo o relatório anual da FAO, “O Estado de insegurança alimentar no mundo - 2012”, atualmente há 870 milhões de pessoas com fome.
Péssimas perspectivas
No mundo, há uma população de 7 bilhões de pessoas, sendo que na metade do século poderá aumentar em outros 2 bilhões. No ano 2025, 1,8 bilhão de pessoas viverão em países ou regiões com escassez absoluta de água, e dois terços da população poderão estar vivendo em condições de carência, prenuncia.
Também lembra que, segundo a Agência Internacional de Energia, os biocombustíveis poderão proporcionar, em 2050, 27% do total de combustível para o transporte (em comparação aos 2% atual) e reduzir notavelmente o uso de diesel, querosene e combustível de avião.
O ato foi aberto pela presidente de Mãos Unidas, Soledad Suárez, que defendeu que “somos nós os que temos que mudar o mundo, desafiando a fome, como aquelas mulheres fizeram há 54 anos”.
A apresentação serviu como motivação para que alguns especialistas dessem sua opinião a respeito do atual estado das coisas. Estas foram algumas das reflexões mais relevantes:
Imaculada Cubillo, membro da campanha Direito à Alimentação, Cáritas, opina que “o documento me parece muito completo e expõe com toda clareza os conceitos básicos para entender a magnitude da situação da fome, num contexto de mudança climática. É imprescindível sua compreensão para adotar a atitude solidária e a visão política de sua solução. Os exemplos ilustram bem esta necessidade”.
Jerônimo Aguado, membro da Via Campesina - Plataforma Rural, considera que o relatório resulta “muito bem elaborado e um bom diagnóstico da questão da alimentação e do problema da fome em escala global”.
Lourdes Benavides, da campanha CRECE, Intermón Oxfam, destaca que “entre todos e todas, devemos conseguir mudanças urgentes em políticas públicas, em práticas de empresas, em nosso modo de consumir, para que todos nós, pessoas que habitamos o planeta, voltemos a estar no centro de um mundo mais justo, mais equitativo e sustentável. E Mãos Unidas, com seu relatório, contribui para esse fim”.
Marco Gordillo, coordenador do Departamento de Campanhas da Mãos Unidas, que é o responsável da elaboração deste relatório e para quem o documento “insiste que para garantir o direito à alimentação, é necessário reorientar nossos sistemas de produção agrícola, recuperando sua função social, ambiental e econômica, priorizando o acesso aos alimentos para todos, especialmente para os mais pobres e vulneráveis”.
Além disso, através do Skype, houve a participação de Henry Morales, Movimento Tzuk Kim-Pop (Guatemala), que lembrou como em seu país a maioria da produção alimentar (80%) está nas mãos de apenas 2% da população, num país onde a desnutrição infantil é um gravíssimo e secular problema.
Carlos García, do Instituto Socioambiental – ISA (Brasil), denunciou que, nos últimos anos, 100 povos indígenas desapareceram, 1.500 líderes foram assassinados e 700.000 quilômetros quadrados (uma Espanha e meia de superfície) da Amazônia foram desmatados.

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Participando do fórum internacional de mudanças climáticas. Pesquisadores tentam salvar o café das mudanças climáticas

Interessantes palestras sobre as mudanças climáticas. O que estamos fazendo para minimizar seus efeitos???


Pesquisadores tentam salvar o café das mudanças climáticas



Pesquisadores tentam salvar o café das mudanças climáticas: O Brasil é o maior produtor de café do mundo, mas isso pode mudar com as alterações no clima
Créditos: DW
O café é a bebida preferida do mundo e a commodity mais requisitada depois do petróleo. Mas ele pode estar ameaçado pelas mudanças climáticas. Com um quarto da produção mundial, o Brasil é o maior produtor e exportador de café do planeta, e o consumo da bebida aumenta cada vez mais. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a estimativa para o ano de 2013 no Brasil é de colher 47,8 milhões de sacas de 60kg de café, mais de 2 milhões de toneladas.

No entanto, pesquisadores afirmam que as alterações no clima podem influenciar na produção do grão. Especialmente o café do tipo arábica, sensível a altas temperaturas, pode ter a produção seriamente prejudicada. Para evitar problemas no futuro, pesquisadores fazem simulações e tentam achar uma maneira de manter o cultivo, mesmo em situações adversas.

Previsões pessimistas

O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês) estima que as temperaturas ao redor do globo podem subir de 1,8ºC a 4ºC até o final do século 21. O que, segundo especialistas, apresenta sérios desafios para a indústria cafeeira nas próximas décadas.

No Brasil, o tipo café mais ameaçado é o arábica, que representa 73% do grão colhido no país. A temperatura ideal para este tipo de café é de 18ºC a 22ºC. De acordo com o professor Hilton Silveira Pinto, pesquisador e professor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), o aumento de 1ºC na temperatura já implicaria na perda de cerca de 25% da produção.

Isso porque se durante o florescimento das árvores houver um único dia de temperatura acima de 23ºC, a perda de flores é significativa. O professor comenta ainda que, nos últimos anos, em algumas regiões como São Paulo, foram registrados até 10 dias com temperaturas acima de 23ºC no período de setembro a outubro.

Pinto explica que, numa previsão mais pessimista e extrema, em que o aumento da temperatura fosse de 3ºC -- o que aconteceria entre 2030 e 2040 --, a queda na produção de café poderia chegar a 30 milhões de sacas. O que significaria uma quebra de safra de 90%, ou seja, 10,6 milhões de hectares de café a menos.

Atualmente são produzidos cerca de 2 milhões de toneladas de café por ano. Com o aumento de 1ºC, esse número cairia para 1,54 milhão. Com 3ºC a mais, a produção seria de apenas 840 mil toneladas por ano. E num caso crítico, com 5,8ºC de aumento na temperatura, a produção cairia para 160 mil toneladas.

Soluções encontradas

Para fugir das altas temperaturas, a solução encontrada pelos especialistas é ganhar altitude. Pinto diz que já se está perdendo café nas áreas mais baixas de Minas Gerais e São Paulo. No entanto, o Paraná está ganhando áreas para os cafezais, já que, com o aquecimento, em muitas regiões altas praticamente não há mais geadas.

O pesquisador explica que as plantações são feitas agora em áreas acima de 650 metros, com temperaturas mais amenas, o que favorece também a qualidade do café.

De acordo com o professor, em uma situação extrema, a saída seria mudar a região de plantio para Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Mas embora a temperatura venha a ser adequada, no Sul não ocorre o período de seca necessário para a secagem do café.

Projeto piloto

Com o objetivo de capacitar produtores de café, sobretudo de base familiar, para reagir aos impactos das mudanças climáticas, foi criada em 2010 a iniciativa internacional Coffee & Climate (Café e Clima). O projeto está sendo executado em quatro países-chave para a cafeicultura: Brasil, Guatemala, Tanzânia e Vietnã.

O Coffe & Climate criou uma série de práticas que ajudam os produtores rurais a buscar saídas contra a falta de água e o aumento da temperatura. Os produtores locais participam ativamente do projeto.

"Nós desenvolvemos uma metodologia de triangulação de informações entre produtores rurais, extensionistas de campo, pesquisadores e cientistas para analisar os pontos convergentes em relação às alterações climáticas e buscar formas para atenuar ou se adaptar a esta mudança" diz Patrik Avelar Lage, coordenador do projeto no Brasil pela Fundação Hans Neumann.

O Brasil é o primeiro país em que o projeto entrou em execução. De acordo com Lage, foram desenvolvidas no país oito práticas para monitorar e ajudar na adaptação às mudanças no clima. "A ideia é estabelecer unidades demonstrativas para colher informações sobre as novas práticas, como a utilização de mudas de café de um ano, em vez de mudas de seis meses. Assim, as raízes já estão mais profundas e reagem melhor às condições adversas do clima, como em períodos de seca", diz.

Segundo o coordenador, produtores rurais e líderes comunitários estão ajudando a monitorar o clima, ao registrar regularmente temperatura e precipitação local. "As estações de coleta de dados climáticos geralmente têm um nível muito abrangente, então nós identificamos produtores que podem fazer este monitoramento local", diz Lage. Ele comenta que, pelos resultados obtidos, as oito práticas desenvolvidas no projeto podem ser uma boa saída para salvar as plantações das alterações climáticas.

O projeto é desenvolvido em Minas Gerais, nos municípios de Perdões, Santo Antônio do Amparo, Lambari, São Francisco de Paula, Ribeirão Vermelho e Cana Verde.

FONTE

Deutsche Welle
Autoria - Kamila Rutkosky
Edição - Francis França

Links referenciados

Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas
www.ipcc.ch

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
www.ibge.gov.br

Universidade Estadual de Campinas
www.unicamp.br

Fundação Hans Neumann
www.hrnstiftung.org/projects.html

Coffee & Climate
www.coffeeandclimate.org

Deutsche Welle
www.dw-world.de/dw/0,,607,00.html

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Amigos do planeta







Óleo de fritura vira combustível veicular. Garrafas pet iluminam ambientes. Permacultura dá vida a aldeia em Goiás. Paisagista recria a natureza em Minas.

terça-feira, 23 de abril de 2013

Amendoim forrageiro brotando após 15 dias

Preparando as mudas em Montenegro
No último final de semana , visitando um dos sítios que presto consultoria, na zona sul de Porto Alegre. 
Observei a brotação das mudas de amendoim forrageiro que havia plantado em 6 de abril,. Estão começando a mostrar as primeiras folhas, como assinalei nas fotos com elipse vermelha. O local é de meia sombra , sendo que de 20 mudas , 12 brotaram. 
Estão localizadas nas entrelinhas de pomar de bananeiras, com o objetivo de melhorar o solo fixando nitrogênio e provocando a descompactação.
Em dezembro de 2012 plantei algumas mudas neste mesmo local e não tive sucesso.  Agora utilizei mudas com 35 cm de comprimento com o mínimo de folhas, para evitar o ressecamento das mudas.



segunda-feira, 22 de abril de 2013

RIC Rural mostra propriedade de Toledo que usa o sistema mandala




O RIC Rural mostra um projeto que estuda o desenvolvimento sustentável dentro de pequenas propriedades por meio de um sistema conhecido como mandala. Em Toledo uma propriedade serve como modelo desse método.

Imagens: Darlan de Lima
Reportagem: Kethleen Simony

Exibição em: 04/09/2011
RIC Rural (veiculação estadual/PR)
Apresentação: Sérgio Mendes e Rose Machado
ricrural@ric.com.br

sábado, 20 de abril de 2013

Pequenas propriedades com grandes variedades!



É uma realidade comum nos asseentamentos! Pra não dizer indispensável a diversificação na pequena propriedade!

Bom final de semana!

Hoje vou visitar os sítios que são nossos clientes!
abraço
alexandre panerai

terça-feira, 16 de abril de 2013

Qué es el compost? O que é um composto?

Cuando hacemos compost en casa reducimos al menos en un 50% el volumen de basura que botamos y generamos, a la vez es un abono orgánico para nuestras plantas, que se nutren mejor y crecen más, regenerando el verdor en nuestro vecindario.
El compost es un abono orgánico 100% natural, de color café oscuro, de dulce aroma y rico en nutrientes. Se usa como tierra y abono para nuestras plantas.
¡El compost le da vida al suelo! lo enriquece y por lo tanto, entrega vida a las plantas. ¿Quieres saber más sobre sus cualidades y cómo lograrlo en casa? ¿incluso en departamento? Te invito a leer sobre uno de los mejores aliados para el jardín y el calentamiento global…
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Es el resultado de la degradación controlada de materia orgánica, como los restos vegetales de jardín y de cocina, o el guano de animales vegetarianos, como el caballo, la vaca, las gallinas, etc…. del cual se obtiene una tierra  rica en nutrientes y vida, luego de su descomposición.
El Compostaje es un camino para reciclar los residuos de nuestro jardín y la cocina, es un paso importante en la reducción del volumen de basura que va a los vertederos (Reduce la basura en un 50% app) y es un camino para reducir el calentamiento global.
El compostaje es el resultado de la observación y el aprendizaje de nuestra gran maestra “la Naturaleza”. En el mundo natural, el compostaje se produce cuando las hojas se acumulan en el suelo de los bosques como una torta, por capas, y comienzan a descomponerse gracicas a la gran cantidad de microorganismos que ahí viven. Después de un tiempo, los nutrientes de las hojas descompuestas llegan a las raíces de las plantas a su alrededor. Esto completa el proceso de reciclaje de la naturaleza.
El ser humano, ha observado esto y lo ha copiado, de forma eficiente y ha desarrollado distintas técnicas para generar compost.  La Permacultura ha entregado grandes avances y cada vez tiene más reconocimiento como un método seguro para regenerar la tierra, es utilizada por todos los agricultores orgánicos, quienes valoran el suelo como un ambiente lleno de vida y no como un recurso esteril al cual debemos aportar nutrientes químicos y debe producir a toda costa!
¿Cómo producir un buen compost?
Existen muchas maneras de hacer compost. La más utilizada a nivel casero, es  recopilar en nuestra compostera toda la materia orgánica de la cocina y si es posible podas del jardin. Para tener un buen compost este proceso necesita de oxígeno, ya que los microorganismos (inodoros) que van a descomponerlo, necesitan del oxígeno para vivir, así que mientras más oxígeno le damos, más microorganismos vivirán y más rápido será nuestro compost. esto lo logramos dando vueltas de vez en cuando el material, ya sea con un cucharón o una pala (dependiendo del tamaño de nuestra compostera). Si aportamos oxígeno no tendremos malos olores (los cuales son provocados por los microorganismos que viven en un ambiente sin oxígeno) ni tampoco tendremos moscas.
También debemos aportar materiales secos que tienen carbono, estos puede ser aserrín, hojas secas, paja seca, diario, carton etc. Si aportamos carbono, habrá un equilibrio entre la materia húmeda y seca y existirá mayor oxígeno en la mezcla, ya que no tenderá a compactarse tanto como si fuera solamente materia húmeda.
Y por ultimo, debe estar húmedo, no mojado, ya que si está seco, el proceso de descomposición será muy lento y dificil. Así que si lo vemos seco, le echamos un poquito de agua y le damos vuelta!
¿Cuanto se demora mi compost en estar listo?

Si el compost se ha desarrollado en condiciones favorables, estará listo en 3 meses. Necesita un ambiente cálido, ya que con el calor actúan mejor los microorganismos, Humedad y oxígeno.
¿El compostaje es reciclaje?
Sí, el compostaje es la manera natural de reciclar los nutrientes de los vegetales.
¿El compost reduce el calentamiento global?
El compostaje ayuda a prevenir el calentamiento global ya que reduce la emisión de gas metano, un gas que se produce con la descomposición de la materia orgánica en los vertederos. Al no incorporar la materia orgánica en la basura de nuestras casas, estaremos disminuyendo a la mitad la emisión de gases de efecto invernadero que producíamos antes.
¿Cómo ayuda el compost al planeta?
Cuando hacemos compost en casa reducimos al menos en un 50% el volumen de basura que botamos y generamos, a la vez es un abono orgánico para nuestras plantas, que se nutren mejor y crecen más, regenerando el verdor en nuestro vecindario.
¿El clima afecta al proceso de compostaje?
Sí, el compost se produce más rápido en clima cálido. Aunque cuando el sol llega directamente, tendremos que cuidar más que esté húmedo.
¿Por qué el compost mejora el suelo?
El compost mejora el suelo porque recicla los nutrientes de origen vegetal devolviéndolos a la tierra y a las plantas, y lo mejor de todo es que entrega vida, microorganismos, ongos, organismos, todos son vitales para el buen desarrollo de las plantas. Mejora la estructura del suelo, la textura y la densidad, así como su capacidad de retener humedad. Suelta los suelos arcillosos y Mejora la retención de agua en suelos arenosos. Promueve el desarrollo radicular sano y abundante, las plantas crecen con mayor resistencia a enfermedades y pestes.
¿Por qué usar compost en lugar de tierra de hojas?
La tierra de hojas aporta materia orgánica al suelo pero no es un abono tan completo como el compost. El compost aporta al suelo y las plantas nutrientes esenciales, además de materia orgánica. Pero lo más importante es saber que las tierras de hojas que se encuentran en el comercio son recogidas en los bosques  nativos que aún rodean nuestras ciudades. Esto quiere decir que con esta recolección se están empobreciendo los suelos, erosionando las laderas y se están sacando también las semillas nativas.
¿Puede el compost reemplazar fertilizantes petroquímicos?
Sí. El suelo necesita lo que la vida del compost puede darle; nutrientes de entrega lenta y en pequeñas dosis por largos períodos de tiempo.
Los fertilizantes sintéticos entregan dosis rápidas e intensas de nutrientes a las raíces de la planta, pero en el proceso pueden inhibir el desarrollo radicular; mientras que el suelo enriquecido con compost promueve el desarrollo radicular sano y abundante. Además los fertilizantes son químicos, sólo aportan el o los minerales necesarios, pero no aportan vida al suelo, tan necesaria para que las plantas puedan absorber todos los nutrientes. Al utilizar estos químicos, se va muriendo la vida en el suelo, por lo que estamos produciendo un suelo muerto. Sin este proceso vital del compostaje, utilizando solamente fertilizantes sintéticos, la piel de nuestro planeta rápidamente degenerará en un paisaje inerte y estéril.
¿Cuáles son las ventajas del compostaje?
• El compost aporta materia orgánica al suelo.
• El compost ayuda al desarrollo de estructuras radiculares sanas y fuertes.
• El compost suelta los suelos arcillosos, mejorando el drenaje.
• El compost aporta densidad a los suelos arenosos, mejorando la retención de humedad.
• El compost atrae y alimenta las lombrices de tierra.
• El compost mejora el pH (acidez/alcalinidad) del suelo.
• El compost reduce la demanda de agua de plantas y árboles.
• El compost ayuda al control de la erosión.
• El compost reduce el stress de las plantas en períodos de sequía o en heladas.
• El compost puede alargar los períodos de crecimiento de las plantas.
• El compost mejora el contenido de minerales y vitaminas en alimentos cultivados en suelos ricos en compost.
• El compost aplicado generosamente al suelo puede reemplazar totalmente los fertilizantes petroquímicos.
• El compostaje es el sistema de reciclaje de la naturaleza.
Es un proceso dinámico, no hay posibilidad de falla en el compostaje, el compost simplemente ocurre

Comienza ya! solo debes separar tus residuos orgánicos y revolver de vez en cuando!

Si quieres tener tu propio compost!
revisa el diseño de compostera que tengo para ti! son bellas y útiles! tanto para casas como departamento…. no pierdes nada con mirar.
Para elaborar este artículo, utilicé la información de mis amigos de  Mimba Compost (www.mimbacompost.cl), quienes son mis proveedores de composteras de greda. Yo soy su distribuidora en Viña del mar, Valparaíso y cercanías. Muchas gracias por su aporte a este mundo con sus tan bellas composteras de greda!

Sofía Merino Cercos
Madre de un hijo a quien quiero heredar un mundo limpio, bello y pacífico, con semillas autóctonas, bosques nativos y agua pura. Soy Ingeniera Ambiental y Diseñadora en Permacultura. Me dedico a impartir y coordinar talleres de huerta orgánica, jardines comestibles y permacultura. Además tengo un blog que pueden visitar Nace una Semilla. Vivo en un condominio ecológico, Blowing in the wind, que queda en Reñaca, Chile.

http://www.veoverde.com/2012/11/que-es-el-compost/

segunda-feira, 15 de abril de 2013

NABO FORRAGEIRO , uma recicladora de solo.


NABO FORRAGEIRO Planta muito utilizada para adubação verde no inverno, rotação de culturas ;
-Suas raízes promovem importantes efeitos físicos no solo, permitindo um preparo biológico e descompactando o solo;
-Permite consorcio com a aveia, centeio para adubação verde ;
-É recomendado como pré-cultura de algodão, feijão, milho e soja, em adequados sistemas de rotação de culturas;
-Apresenta período longo de floração, sendo muito útil na criação de abelhas, com produção de mel de boa qualidade.

O Nabo Forrageiro Comum, é uma planta da família das crucíferas que apresenta elevada capacidade de reciclagem de nutrientes, principalmente nitrogênio e fósforo, o que o torna uma importante espécie para fazer parte de esquemas de rotação de culturas.
Desenvolve-se em solos de fertilidade média, podendo promover uma cobertura de 70 % do solo já aos 60 dias do plantio.
Há indicações que, além do seu emprego como adubação verde, o nabo forrageiro pode ser usado na alimentação de bovinos de leite e de corte, em pastejo direto ou cortado e distribuído em cochos.
Quando a finalidade do plantio for a adubação verde, recomenda-se a semeadura de 15 – 20 kg/ha de sementes; para a obtenção de sementes deve-se semear 5 – 10 kg/ha.

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JÁ PENSOU EM TER UM MINHOCÁRIO PARA RECICLAR O SEU LIXO?

JÁ PENSOU EM TER UM MINHOCÁRIO PARA RECICLAR O SEU LIXO ORGÂNICO DOMÉSTICO?   ...