Blog dedicado a AGROECOLOGIA, ARBORIZAÇÃO URBANA, ORGÂNICOS E AGRICULTURA SEM VENENOS. Composting, vermicomposting, biofiltration, and biofertilizer production... Alexandre Panerai Eng. Agrônomo UFRGS - RS - Brasil - agropanerai@gmail.com WHAST 51 3407-4813
sexta-feira, 3 de março de 2023
quinta-feira, 2 de março de 2023
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2023
Catadores são os grandes heróis da natureza
No caso brasileiro, insiste Maurício Waldman, nada tem sido feito para equacionar o problema do lixo. “Infelizmente, não temos políticas públicas para essa área. Os únicos que têm trabalhado verdadeiramente em favor da sociedade são os catadores de lixo, que em vez de serem parabenizados, são discriminados e maltratados tanto pelas elites quanto pelo poder público. Para se ter uma ideia, dos resíduos secos gerados no país, 13% são recuperados. Destes, 98% são coletados pelos catadores e apenas 2% pelos programas de Coleta Seletiva de Lixo (CSL). Em 2010, pasme, dos 5.565 municípios brasileiros, somente 142, ou 2,5% do total, mantinham algum tipo de parceria com esses trabalhadores. Eles são os grandes heróis nacionais do meio ambiente”, considera o geógrafo e sociólogo, que foi colaborador do sindicalista e ativista ambiental Chico Mendes, assassinado em 22 de dezembro de 1988.
Mas, se o problema do lixo é tão grave, por que as autoridades públicas não se preocupam em resolvê-lo? Na opinião de Waldman, o descompromisso ocorre porque, culturalmente, os resíduos sempre são considerados um problema do outro. “A única política adotada no país, se é que podemos classificá-la assim, é a da estética. Ou seja, o interesse primordial das autoridades é tirar os rejeitos da visão das pessoas e levá-los para um lixão ou, quando muito, para um aterro sanitário. A forma como esse lixo será tratado ou monitorado é outra questão. O importante, na concepção dessa corrente, é que a sujeira não fique à mostra”. O pesquisador destaca, ainda, que o lixo é basicamente uma questão conceitual. Na opinião dele, não é fácil identificar hoje em dia o que de fato é um resíduo. A propósito do assunto, o autor do livro Lixo: cenários e desafios relata um breve episódio.
Waldman conta que tem na estante da sua sala uma estátua de bronze de Buda, embora não seja budista. Segundo ele, o objeto foi encontrado por um operário que trabalhava numa usina de reciclagem. “O trabalhador estava olhando para a esteira quando viu a imagem. Imediatamente, ele a recolheu e a recuperou. Depois, me presenteou. Ou seja, algum cidadão completamente insensato ousou jogar na lixeira a estátua de Buda, que é um símbolo religioso e que merece respeito por parte de todos nós, independentemente da religião que professamos. Aí é que eu pergunto: o que é lixo? Existe um padrão cultural que governa a cabeça das pessoas que as ajuda a definir o que é descartável ou não. Nem sempre, infelizmente, esse padrão é o mais sensato”.
fonte: correio riograndense
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2023
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2023
Horto de plantas medicinais: agricultora apresenta o relógio do corpo humano...
Em Alto Bela Vista, agricultora capricha no horto medicinal da propriedade.
Ela instalou o relógio do corpo humano que apresenta o conceito de que
cada órgão do corpo humano fica mais ativo em determinado horário e
quais plantas são benéficas para serem consumidas naquele horário.
São conhecimentos baseados na medicina chinesa. A agricultora
mostra também o uso das plantas na alimentação.
terça-feira, 14 de fevereiro de 2023
VALOR NUTRITIVO DO FENO DE AMENDOIM FORRAGEIRO
Bom dia!
Mais um artigo sobre esta valiosa planta forrageira e recuperadora de solos. No sítio em Montenegro RS, ela contínua crescendo e melhorando o solo no meio do pomar de citrus. (vejam as fotos) .Estou vendendo algumas mudas de amendoim forrageiro para localidades próximas a porto alegre.
atenciosamente
alexandre panerai
VALOR NUTRITIVO DO FENO DE AMENDOIM FORRAGEIRO EM DIFERENTES IDADES DE CORTE.
Publicado o: 28/08/2012
Qualificação:
Autor : GISELE MACHADO, ROSANA APARECIDA POSSENTI, EVALDO FERRARI JÚNIOR, VALDINEI TADEU PAULINO
Sumário
RESUMO: Realizou-se
este trabalho visando à avaliação do teor de matéria seca em relação ao
tempo de desidratação em galpão, o teor de proteína bruta, de matéria
mineral, de fibra em detergente neutro e ácido e a digestibilidade in
vitro da leguminosa Arachis pintoi cv. Belmonte, em três idades de
corte. O experimento foi instalado em área de 0,5 ha-1, já implantado
com Arachis pintoi cv. Belmonte no Instituto de Zootecnia, Nova Odessa,
São Paulo. O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso,
com seis repetições. Os tratamentos avaliados foram três idades de
corte (30, 60 e 75 dias de crescimento). Avaliou-se o teor de matéria
seca do Arachis pintoi cv. Belmonte, com amostras coletadas nos tempos
0, 2, 4, 6, 8, 24 e 30 horas de desidratação em galpão. As
características da forragem avaliadas foram fibra em detergente neutro e
fibra em detergente ácido que se elevaram com o avanço da idade da
planta. Houve decréscimo nos teores de proteína bruta e de matéria
mineral. As idades de corte não tiveram efeito sobre a digestibilidade
in vitro. Houve aumento no teor de matéria seca com o avanço na idade
dos cortes, sendo que a perda de água ocorreu com maior velocidade nas
primeiras horas de desidratação. O feno da leguminosa apresentou ótimas
características nutricionais, com elevados teores de proteína bruta e
teores de fibra adequados, sendo uma excelente opção de forrageira para
ruminantes, mesmo nas idades de corte mais avançadas.
INTRODUÇÃO
A determinação da composição químicobromatológica e
da digestibilidade de forrageiras permite caracterizar a qualidade dos
alimentos utilizados em dietas para ruminantes. Em países tropicais,
como o Brasil, é de grande importância o conhecimento das forragens
consumidas pelos animais, pois na maioria das vezes, os sistemas de
produção adotados em explorações pecuárias são realizados à pasto.
A conservação das forrageiras é de extrema
importância já que pode garantir boa qualidade nutricional do alimento
mesmo em períodos secos. A fenação torna-se uma opção e tem como
princípio básico a conservação do valor nutritivo da forragem por meio
da rápida desidratação. REIS et al. (2001) afirmam que o uso do feno
como sistema de conservação de forragem tem como vantagens: a
possibilidade de armazenamento por longos períodos sem perdas no valor
nutritivo, a produção e o uso em grande e pequena escala, a
possibilidade de realizar processo mecanizado ou manual, além de
permitir que as exigências nutricionais de diferentes categorias animais
sejam atendidas.
O uso de leguminosas nas pastagens tropicais melhora a
qualidade nutricional da forragem, eleva a fertilidade do solo, pela
introdução de nitrogênio através da fixação biológica, reduzindo os
custos com fertilizantes, e por possuírem teor mais elevado de proteína
que as gramíneas tornam-se importante fonte proteica suplementar aos
animais (BENEDETTI, 2005).
Leguminosas consorciadas com outras forrageiras como
as gramíneas têm sido utilizadas na substituição de rações comerciais
para a suplementação de animais (OLTRAMARI e PAULINO, 2009). Sua
utilização como fonte de alimento para os ruminantes pode ser explorada
no pastejo direto, em forma de feno ou silagem, sendo que a
caracterização química dessas plantas pode auxiliar na escolha do melhor
uso das mesmas para alimentação animal (GODOY, 2007).
Dentre as espécies leguminosas, o amendoim forrageiro
(Arachis pintoi Krap. & Greg.) destaca-se pela alta produção de
forragem com boa qualidade, excelente adaptação a solos ácidos com baixa
fertilidade e/ou drenagem deficiente, além de persistência, alta
capacidade de fixação de nitrogênio e a densa camada de estolões
enraizados que protegem os solos de efeitos erosivos das chuvas fortes.
Possui alta tolerância ao pastejo devido a localização de seus pontos de
crescimento que, geralmente, encontram-se bem protegidos e
diferentemente de outras leguminosas tropicais que têm seus pontos de
crescimento removidos em pastejo intenso. Devido a sua tolerância ao
sombreamento tem sido muito estudada e o seu uso indicado em sistemas
silvipastoris. Esta leguminosa apresenta resultados para digestibilidade
da matéria seca entre 60% a 70%, com teores de proteína de 13% a 25%.
Sendo alta a aceitabilidade dos animais por essa leguminosa, que em
pastejo selecionam o A. pintoi durante todo o ano (SILVA, 2004). Sua
grande produção de forragem de boa qualidade confere-lhe importância
crescente entre as alternativas de melhorar a qualidade dos pastos
cultivados nos trópicos (LADEIRA et al., 2002).
FERNANDES et al. (2002) avaliaram a qualidade da
forragem de A. pintoi em área de várzea e encontraram valores médios
para proteína bruta e digestibilidade in vitro de 21,88% e 66,48%,
respectivamente. Segundo os autores, que avaliaram diversos cultivares
de Arachis, o cv. Belmonte foi uma das forragens que apresentou melhor
qualidade.
Com este trabalho objetivamos avaliar os teores de
matéria seca em relação ao tempo de desidratação, de proteína bruta, de
matéria mineral, de fibra em detergente neutro e fibra em detergente
ácido e a digestibilidade in vitro da leguminosa Arachis pintoi cv.
Belmonte em três idades de corte.
MATERIAL E MÉTODOS
O experimento foi instalado em área de 0,5 ha-1, já
implantado com Arachis pintoi cv Belmonte no Instituto de Zootecnia,
Nova Odessa, São Paulo. O solo do local classificado como Argissolo
Vermelho-amarelo, recebeu adubação com superfosfato simples (400kg
ha-1), cloreto de potássio (250kg ha-1) após corte de uniformização
realizado com cegadeira de forragem em 07 de novembro de 2007.
O delineamento experimental utilizado foi o de blocos
ao acaso com seis repetições. Foram estudadas três idades de corte (30,
60 e 75 dias de crescimento), além de curva de desidratação. Os cortes
para avaliação das forragens foram realizados nos dias 10/12/ 2006,
10/01/2007 e 25/01/2007. O corte para avaliação da forrageira para
produção de feno foi realizado por volta das 09:00 horas, com
moto-ceifadeira com lâmina frontal, regulada para altura de corte de 5
centímetros do solo aproximadamente. O material ceifado de cada parcela
foi levado para um galpão coberto sem paredes laterais e espalhado sobre
superfície cimentada para secagem. Escolheu-se utilizar o galpão para o
processo de secagem, visto ser este período muito sujeito a mudanças
climáticas.
Para determinação da curva de desidratação foram
tomadas amostras a cada 2 horas a partir do momento do corte e no dia
posterior, a saber: 09:00, 11:00, 13:00, 15:00 e 17:00 horas e 9:00 e
15:00 horas do dia posterior, as quais foram pesadas e colocadas em
estufa para determinação de matéria seca a 65º C. Em todas as amostras
foram estimados os teores de matéria seca (MS), matéria mineral (MM),
proteína bruta (PB), determinados de acordo com a A.O.A.C. (1995), fibra
em detergente neutro (FDN) e fibra em detergente ácido (FDA), segundo
metodologias descritas em SILVA e QUEIROZ (2009); digestibilidade in
vitro da matéria seca (DIVMS) conforme TILLEY e TERRY (1963).
Os dados foram submetidos à análise de variância e de
regressão, por meio do PROC GLM e PROC REG, respectivamente, do
programa Statystical Analyses System (SAS, 2006).
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Observou-se efeito quadrático para a variável matéria
seca nas diferentes idades de corte em relação ao tempo de
desidratação, havendo maior perda de água nas primeiras horas após o
corte (Tabela 1). No processo de fenação as primeiras horas são
essenciais, pois, quanto mais rápido ocorrer a secagem, menor será a
perda do valor nutricional da forrageira.
Tabela 1.
Resumo das análises de variância e de regressão do teor de matéria seca
de Arachis pintoi cv. Belmonte em diferentes idades de corte, em função
do tempo de desidratação em galpão
Na Figura 1 observa-se o efeito quadrático ocorrido
sobre o teor de matéria seca em relação ao tempo de desidratação de 30,
60 e 75 dias de corte. A exposição em galpão para produção de feno
mostrou-se eficiente e econômica na elevação do teor de matéria seca, já
que a rápida desidratação ocorrida no amendoim forrageiro evidencia a
importância do uso desta leguminosa. É uma boa alternativa para
utilização em regiões que apresentam precipitações acima das médias
normais esperadas, bem como em épocas que ocorrem incidências de chuvas
atípicas e além do normal, para uma determinada região.
Na Tabela 2 é apresentado o resumo das análises de
variância e de regressão para os teores de proteína bruta, fibra em
detergente neutro, fibra em detergente ácido, matéria mineral e
digestibilidade in vitro em relação às diferentes idades de corte. A
variável digestibilidade in vitro não apresentou regressão
significativa, levando a crer que não há grandes variações na
digestibilidade, independentemente da idade de corte, demonstrando,
assim a importância do acúmulo de biomassa nas diferentes idades de
corte.
Para os teores de proteína bruta e fibra em
detergente neutro o modelo matemático que melhor se ajustou foi o
quadrático, a 5% de probabilidade. No entanto, observamos efeito do
modelo linear (P<0 de="" mat="" mineral.="" o="" p="" para="" ria="" teor="">
0>
Observamos que o teor de proteína bruta sofreu
decréscimo com o aumento da idade da forrageira, estando de acordo com
VAN SOEST (1994) que cita odeclínio nos nutrientes da planta com o
avançar da idade. Os valores encontrados demonstram o elevado teor
protéico desta leguminosa, caracterizando-a como boa opção de forrageira
na alimentação de ruminantes. Comparando com dados da literatura,
oamendoim forrageiro apresenta teor de proteína superior ao das
gramíneas utilizadas como forrageiras, e superior também ao teor de
outras leguminosas, corroborando com pesquisa de FERNANDES et al. (2000)
que observaram média de 21,88% de PB. No entanto, demonstraram- se
superiores aos encontrados por LADEIRA et al. (2002), BAPTISTA et al.
(2007) e SILVA et al. (2009) com teores médios de 14,3%, 17,64% e 18,0%,
respectivamente. Superiores também aos resultados encontrados para
estudo com soja perene, avaliada por PADUA et al. (2006), obtendo teores
médios de 16,46%.
Figura 1.
Teores de matéria seca (%) do feno de Arachis pintoi cv. Belmonte em
função do tempo de desidratação em galpão (horas). Barras verticais
indicam o erro padrão (n=6, *P<0 .05="" p="">
0>
Os teores de FDN e FDA, como esperado, se elevaram com a idade da planta, dificultando o consumo e a digestibilidade da forragem, já que as mesmas expressam parte da fração indigestível contida na parede celular vegetal: a lignina. SILVA et al. (2009) encontraram valores semelhantes aos deste estudo com teores de 46,9% para FDN e 30,7% para FDA. AFFONSO et al. (2007) obtiveram resultados inferiores para FDN e semelhantes para FDA com idade de corte de 183 dias, ou seja, bem acima das idades avaliadas neste estudo. O teor de fibra da forragem é determinante na qualidade da dieta fornecida ao animal e tem a função de proteger o conteúdo celular e dar sustentação às plantas (CARVALHO et al., 2003). Baixo teor de fibra em forrageiras significa maior consumo, devido ao menor enchimento físico do rúmen, e também maior digestibilidade pelo fato desta fração possuir a maior parte dos componentes que não são digeridos (LADEIRA et al., 2002). Portanto, torna-se necessário o seu conhecimento para a escolha da melhor idade de corte para que seu fornecimento aos animais não limite o consumo.
Tabela 2.
Resumo das análises de variância e de regressão dos teores de proteína
bruta (PB), fibra em detergente neutro (FDN), fibra em detergente ácido
(FDA), digestibilidade in vitro da matéria seca (DIVMS) e matéria
mineral (MM) do feno de Arachis pintoi cv. Belmonte, em função das
idades de corte, com base na matéria seca
Os teores de FDN e FDA, como esperado, se elevaram com a idade da planta, dificultando o consumo e a digestibilidade da forragem, já que as mesmas expressam parte da fração indigestível contida na parede celular vegetal: a lignina. SILVA et al. (2009) encontraram valores semelhantes aos deste estudo com teores de 46,9% para FDN e 30,7% para FDA. AFFONSO et al. (2007) obtiveram resultados inferiores para FDN e semelhantes para FDA com idade de corte de 183 dias, ou seja, bem acima das idades avaliadas neste estudo. O teor de fibra da forragem é determinante na qualidade da dieta fornecida ao animal e tem a função de proteger o conteúdo celular e dar sustentação às plantas (CARVALHO et al., 2003). Baixo teor de fibra em forrageiras significa maior consumo, devido ao menor enchimento físico do rúmen, e também maior digestibilidade pelo fato desta fração possuir a maior parte dos componentes que não são digeridos (LADEIRA et al., 2002). Portanto, torna-se necessário o seu conhecimento para a escolha da melhor idade de corte para que seu fornecimento aos animais não limite o consumo.
No presente estudo foram verificados maiores
concentrações de minerais do que os obtidos por BAPTISTA et al. (2007) e
MORGADO et al. (2009) respectivamente de 7,5 e 7,9%. Em relação as
outras leguminosas a cv Belmonte apresentou maiores teores de matéria
mineral. PADUA et al. (2006) avaliando feno de macrotiloma (Macrotyloma
axillare) kudzu tropical (Pueraria phaseoloides), e soja perene
(Neonotonia wightii) com médias de 4,3%, 5,5% e 5,1%, respectivamente.
CONCLUSÕES
O feno da leguminosa Arachis pintoi cv. Belmonte
apresentou ótimas características nutricionais, com elevados teores de
proteína bruta e teores de fibra adequados, sendo uma excelente opção de
forrageira para ruminantes, mesmo nas idades de corte mais avançadas.
O processo de fenação mostrou-se eficiente na conservação da forragem, mantendo o valor nutritivo do material fenado.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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BENEDETTI, E. Leguminosas na produção de ruminantes nos trópicos. Uberlândia: EDUFU, 2005. 118p.
CARVALHO, F. A. N.; BARBOSA, F. A.; McDOWELL, L. R. Nutrição de bovinos a pasto. Belo Horizonte: PapelForm, 2003. 438p.
FERNANDES, F. D. et al. Produção e qualidade da
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LADEIRA, M. M. et al. Avaliação do feno de Arachis
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REIS, R. A.; MOREIRA, A. L.; PEDREIRA, M. S. Técnicas
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VAN SOEST, J. Nutritional ecology of the ruminal. Ithac: Cornel University Press, 1994. 476p.
Autor/s.
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2023
Lemna: A planta que pode EVITAR A FOME!
Hoje vamos começar a experimentar o cultivo das lentilhas d'água (Lemna Minor) e Azzolas Carolinianas como complementos alimentares para nossos animais! Será que estas pequenas plantas tem potencial para garantir uma fonte de nutrição durante situações de crise até mesmo para humanos? Vamos pensar sobre isso!
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00:00 Um experimento
02:17 Azolla Caroliniana e Lentilha d´agua
05:00 Avanço do crescimento
06:20 Berço das lentilhas
08:55 Reprodução após 11 dias
12:20 Mistura na ração das galinhas
15:35 A lentilha d´agua ganhou a batalha
terça-feira, 7 de fevereiro de 2023
Produção de mirtilo: conheça o cultivo do fruto da longevidade
Ele é conhecido como o fruto da longevidade ou ainda o rei dos antioxidantes.
Saiba mais sobre a produção de mirtilo, uma atividade que diversifica a fruticultura catarinense. A produção de pequenos frutos se destaca no Empório do Mirtilo, no município de Itá, na região Oeste do Estado.
terça-feira, 31 de janeiro de 2023
Como o manuseio com a terra pode melhorar a qualidade de vida nas cidades
Veja exemplos de quem construiu uma horta, mesmo em pequenos espaços, e algumas dicas para fazer a sua própria
Foto: Bruno Alencastro / Agencia RBS
Lara Ely
Suba as escadarias do viaduto da Avenida Borges de Medeiros. Entre no número 727. Vá até o terraço. O que irá encontrar é inusitado para o prédio de nove andares, encravado na região mais quente e barulhenta da cidade. Uma horta com culturas agrícolas reúne borboletas, passarinhos e minhocas, reproduzindo um cenário campestre em meio ao concreto do centro de Porto Alegre.
Em um antigo prédio do INSS, ocupado por moradores de baixa renda por meio de um financiamento de crédito solidário do governo federal, 42 famílias dão exemplo de como o verde pode ganhar espaço em meio ao cinza. No alto do residencial Utopia e Luta, o local a céu aberto, antes em desuso, recebeu antigas banheiras transformadas em vasos onde estão plantados tomate, rúcula, figo, alecrim, radite, uva e muito mais.
A iniciativa surgiu a partir de uma parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), que auxiliou na escolha dos gêneros alimentícios, no plantio e na irrigação. A partir dali, foi diagnosticada a necessidade de uma cobertura para proteger a horta das variações rigorosas do clima gaúcho. Os responsáveis são os próprios moradores. Há três anos, o projeto foi contemplado por um edital da Petrobras para geração de renda. Então, as famílias conseguiram financiar e construir o primeiro jardim hidropônico em terraço do Brasil.
— As alfaces estão um pouco sofridas, mas rúcula, radite e manjericão estão indo de vento em popa — diz a socióloga Anna Simão, umas das administradoras do local.
Fertilizar a terra e espantar as pragas também fazem parte da lida. O trabalho requer paciência. O fato de estar na cidade não dispensa os cuidados da roça, mesmo sob o sol de quase 40°C. E como nem todos os vasos são irrigados pelos dutos automáticos da hidroponia, é necessário regar manualmente três vezes por dia. Anna transpira enquanto põe as mãos na terra para mostrar, orgulhosa, as plantas que já cresceram por ali. Depois de germinadas, as mudas podem servir para doação, venda e consumo próprio. Para os moradores do prédio, elas representam muito mais do que apenas plantas.
— Queremos mostrar que é possível transformar o cenário e o convívio entre as pessoas das grandes cidades — diz Anna.
O jardineiro fiel
Foto: Adriana Franciosi/Agência RBS
Para compensar a saudade que sente da casa onde nasceu, em Itapuã, o bioconstrutor Clístenes Souza decidiu criar na área de serviço do apartamento em que mora, na Rua Duque de Caxias, um verdadeiro jardim. Com pedras, fontes, leguminosas, plantas medicinais, ornamentais e temperos, ele conseguiu dar ao local um ar fresco e suave de mato.
— É o lugar preferido de todos que vêm aqui. Quem passa pela porta vem direto ao jardim — diz.
Dois anos experimentando mudas de diferentes espécies e ele conseguiu desenvolver variedades de manjerona, cerejeira, pitangueira, alecrim, entre muitos outros. Hoje, são quase cem plantas que vivem no seu apartamento. No meio do caminho, alguns testes deram errado, e a ideia de ter um pé de maracujá e uma parreira, por exemplo, teve de ser abandonada:
— Faz parte de agricultura urbana. A gente vai testando, errando, acertando. A questão é não deixar de cuidar.
No dia a dia do jardineiro, não pode faltar a rega, a poda, o replantio e a adubação. Mexer na terra é uma terapia que torna a vida de Clístenes mais alegre morando no centro da cidade. Filho de agricultores, ele cresceu plantando de tudo um pouco. Depois de adulto, trabalhou em uma propriedade onde fazer jardins foi uma das suas principais missões. As plantas são quase como filhas para ele. Por isso, cuida delas até quando não está em casa, deixando um amigo ou vizinho responsável pela rega quando vai viajar.
Sofá depenado
Luz de menos, calor demais, frio extremo, viagens, pragas, desconhecimento. São vários os desafios de manter um jardim produtivo em grandes cidades. Em bairros da região central, um fator extra desafia o crescimento das hortinhas: os larápios. Na Cidade Baixa, por exemplo, uma horta comunitária de temperos foi criada pelos donos do Consultório Culinário, na Rua da República. Mesmo já tendo sido replantado diversas vezes, o jardim público, instalado dentro do assento de dois sofás na calçada, enfrenta problemas de desenvolvimento devido à ação de vândalos.
— Ou são os mendigos que sentam e dormem ali, enterram coisas, fazem o que não devem, ou são ladrões que vandalizam os temperos — diz Patrícia Guedes, sócia do restaurante.
No bairro Jardim Botânico, a horta comunitária dos moradores do Residencial Paineiras só não está ainda mais bonita porque um homem, já identificado nas câmeras de segurança do prédio, insiste em aparecer na calada da noite para passar a mão nas mudas de manjericão e espinafre.
Mais lúdido do que econômico
Você mora em apartamento ou casa? A horta será colocada em local de muito ou pouco sol? Só depois de responder a essas perguntas será possível começar o cuidadoso planejamento da sua horta. O menor espaço de cultivo pode ser um vaso pequeno. No livro O Prazer de Cultivar, os consultores de planejamento, execução e manutenção de jardins José Arimateas da Silva e Lisandre Figueiredo de Oliveira dão dicas de como você pode amar ter uma horta.
"Uma vez que você tenha ideia do que vai cultivar na horta, será preciso pensar em como monitorá-la. Aperfeiçoe sua capacidade de observação e saiba agir no momento certo", dizem os autores.
Antes de começar, lembre-se de que a função da horta urbana é muito mais lúdica e educativa do que alimentar, explica o engenheiro agrônomo João Manuel Linck Feijó, da Ecotelhado. Levando em conta o espaço, diz Feijó, tempo de cuidado e materiais, produzir alimentos em casa acaba sendo mais caro do que ir no súper e comprá-los. Mesmo assim, o aspecto filosófico justifica a sua execução:
— Um dos principais motivos para construir uma horta é o fato de ter em casa a possibilidade de produzir 5% a 10% da alimentação que se consome. É uma forma de não perder o contato com a natureza e saber de onde vêm os alimentos.
Com o ritmo apressado da vida contemporânea, a comida passou a ser adquirida embalada, congelada, ultraprocessada. Por isso, explica Feijó, a horta tem uma função lúdica e educativa, principalmente para as crianças.
Mesmo nas cidades, as hortas podem ser individuais ou coletivas. Quando em escala reduzida, normalmente no pátio de casa ou no interior dos apartamentos, o plantio ocorre em vasos, potes, latas e bacias. Mas o cuidado compartilhado de uma plantação pode unir as pessoas. É comum ver uma horta surgir ao redor de uma associação comunitária ou de bairro.
Segundo o engenheiro agrônomo Gabriel Specht, a maioria dos tratos culturais que são realizados nas cidades obedece aos preceitos da agricultura orgânica, uma vez que as áreas de cultivo são pequenas e permitem a eliminação de pragas de forma manual, sem o uso de pesticidas. Outra função da horta, esta mais social, é em relação ao significado da produção agrícola.
— Ter de respeitar o ritmo de crescimento de uma alface vai na contramão da lógica da sociedade imediatista em que vivemos, que nos ensina a simplesmente ir ao supermercado e, após passar o cartão, obter em menos de dois minutos a mesma alface — pondera.
Jardim de parede
Para quem quer começar uma pequena horta em casa, separamos três tipos simples, que podem variar de tamanho e preços, ou ser feitos por você mesmo, utilizando material reciclável. Confira, abaixo:
COMO PLANTAR
Escolha vasos com profundidade
Forre o fundo com pedrinhas ou cacos de cerâmica
Fure o fundo
Acrescente a terra ou substrato
Introduza a muda (sem destruir em volta da raiz)
Coloque terra adubada
Aperte com os dedos, sem compactar a superfície
Regue e deixe em local iluminado
COMO CUIDAR
Espaço
A horta pode ser iniciada em vasos ou pequenas bacias, mas preferencialmente deve ser montada em jardineiras. Para uma "horta interna", é importante pensar no espaço que se tem à disposição: se for restrito, o uso de temperinhos é o mais indicado. Se tiver uma boa área, alface, rúcula, espinafre, cenoura, beterraba podem ser opções (até tomateiro também).
Luminosidade
A instalação deve ser perto de uma janela ou na sacada, para permitir boa luminosidade às plantas. O ideal é de três a quatro horas de sol por dia. As hortaliças precisam de mais sol do que alguns temperos.
Água
Cada planta tem suas necessidades próprias, de acordo com espécie, tamanho, habitat e estações do ano. No inverno, recomenda-se que as regas sejam mais espaçadas. Para avaliar a necessidade de rega de modo bastante simples, basta pressionar o solo com os dedos e sentir a umidade da terra.
Podas
Em geral, as podas são feitas com finalidades estéticas, de rejuvenescimento, para dar forma, controlar o crescimento da planta e estimular a floração e a frutificação.
Adubação
Adubo orgânico é o mais completo alimento para as plantas. O adubo químico geralmente tem somente NPK, isto é, nitrogênio, fósforo e potássio, que são os três principais, mas muito pouco daquilo de que as plantas precisam para crescer.
Controle de pragas
Se a sua horta atrair bichinhos em torno das plantas, pode ser um indicativo de qualidade ambiental, pois eles só aparecem em ambiente são. Se tiver praga atacando as suas plantas, é importante controlar para que ela não destrua a produção.
Isto pode ser feito de forma manual ou com o uso de alguns fertilizantes. Há opções químicas e orgânicas.
Fontes: Gabriel Specht, engenheiro agrônomo, José Arimateas da Silva e Lisandre Figueiredo de Oliveira, no livro O Prazer de Cultivar (2009, editora Casa da Palavra)
Confira dicas de como montar uma horta em apartamento:
http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/geral/vida/noticia/2014/02/como-o-manuseio-com-a-terra-pode-melhorar-a-qualidade-de-vida-nas-cidades-4413473.html
http://videos.clicrbs.com.br/rs/zerohora/video/geral/2014/02/dicas-para-montar-uma-horta-apartamento/62147
Faça seu próprio humus, a natureza ganha!!
A compostagem é o processo aplicado para controlar a
decomposição de materiais orgânicos, para se obter um material estável,
rico em nutrientes.
A maneira mais comum de realizar a compostagem
doméstica é a composteira.
Que bom se pudéssemos, além de separar o lixo reciclável, utilizar o
material orgânico para nosso próprio proveito? Bom, isso é possível e
fácil de se conseguir.
Apesar de existirem há algum tempo, a compostagem tem ganho cada
vez mais espaço nas residências. Se antes precisava-se de um espaço
grande para podermos realizar o processo em casa, hoje em dia, os
equipamentos estão cada vez mais adaptáveis à vida urbana. Basta querer.
A compostagem é o processo aplicado para controlar a decomposição
de materiais orgânicos, para se obter um material estável, rico em nutrientes.
Existem várias maneiras de ser realizar a compostagem do lixo orgânico,
mas o mais comum utilizado em casas e apartamentos é a composteira.
A composteira é um local onde é colocado o material orgânico para
que minhocas o decomponham. Na maioria das vezes, ela é feita de um
conjunto ou apenas uma caixa, onde ficam minhocas que serão responsáveis
pelo processo de decomposição. Depois que o material orgânico é
decomposto, sobra um material que parece terra e o chorume, que é um
líquido resultante do processo. Esses subprodutos são usados como adubo
orgânico para colocar em jardins, hortas ou qualquer tipo de planta. Se
você não tiver jardim, pode até vender para quem se interessar, pois são
altamente nutritivos para o solo. E o melhor: a maioria das
composteiras modernas já fazem esse processo sem cheiro, graças à
espécie de minhoca utilizada. E existem algumas bem pequenas, que você
pode usar na sua cozinha ou lavanderia, se não tiver um espaço maior.
Se tiver interesse, pode verificar alguns sites:
Faço compostagem a 10 anos e produzo uma quantidade considerável de humus, que utilizo em meus vasos e canteiros. Todo o lixo orgânico que produzo , mais de alguns vizinhos, trona-se um excelente adubo orgânico.Utilizo a minhoca vermelha da califórnia, que se reproduz muito bem em nosso ambiente.
JÁ PENSOU EM TER UM MINHOCÁRIO PARA RECICLAR O SEU LIXO?
JÁ PENSOU EM TER UM MINHOCÁRIO PARA RECICLAR O SEU LIXO ORGÂNICO DOMÉSTICO? ...CONSULTORIA EM PROPRIEDADES RURAIS
Alexandre Panerai Pereira
Eng. Agrônomo CREA 76516
Quer saber mais sobre compostagem? acesse http://estagiositiodosherdeiros.blogspot.com.br/p/blog-page.html
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