terça-feira, 23 de janeiro de 2018

INICIATIVAS SUSTENTÁVEIS - MOMENTO AMBIENTAL





Nesta edição do Momento Ambiental, vamos mostrar iniciativas sustentáveis que estão cada vez mais presentes nas empresas. Um mercado do Distrito Federal, por exemplo, deixou de lado o uso do ar condicionado e instalou um telhado térmico. Já no Tribunal Superior do Trabalho a sustentabilidade é gerada por meio do café, servido todos os dias. A borra é usada para a produção de adubo orgânico. Economia de R$ 36.000,00 por ano!!

Espécies de vegetação espontânea consideradas como "plantas indicadoras - EMBRAPA

Anexo 10. Espécies de vegetação espontânea consideradas como "plantas indicadoras".
Espécie Indicadora de:
Amendoim bravo ou leiteira (Euphorbia heterophylla) Desequilíbrio entre N e micronutrientes, sobretudo Mo e Cu.
Azedinha (Oxalis oxyptera) Terra argilosa, pH baixo, deficiência de Ca e de Mo.
Barba-de-bode (Aristida pallens) Solos de baixa fertilidade
Beldroega (Portulaca oleracea) Solo fértil, não prejudica as lavouras, protege o solo e é planta alimentícia com elevado teor de proteína.
Cabelo-de-porco (Carex sp.) Compactação e pouco cálcio.
Capim-amargoso ou capim-açu (Digitaria insularis) Aparece em lavouras abandonadas ou em pastagens úmidas, onde a água fica estagnada após as chuvas. Indica solos de baixa fertilidade.
Capim-caninha ou capim-colorado (Andropogon laterallis) Solos temporariamente encharcados, periodicamente queimados e com deficiência de fósforo.
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) Indica solos muito decaídos, erodidos e compactados. Desaparece com a recuperação do solo.
Capim-marmelada ou papuã (Brachiaria plantaginea) Típico de solos constantemente arados, gradeados e com deficiência de Zn; desaparece com o plantio de centeio, aveia preta e ervilhaca; diminui com a permanência da própria palhada sobre a superfície do solo; regride com a adubação corretiva de P e Ca e com a reestruturação do solo.
Capim rabo-de-burro (Andropogon sp.) Típico de terras abandonadas e gastas - indica solos ácidos com baixo teor de Ca, impermeável entre 60 e 120 cm de profundidade.
Capim amoroso ou carrapicho (Cenchrus spp.) Solo empobrecido e muito duro, deficiência de Ca.
Caraguatá (Erygium ciliatum) Húmus ácido, desaparece com a calagem e rotação de culturas; freqüente em solos onde se praticam queimadas.
Carqueja (Bacharis articulata) Pobreza do solo, compactação superficial, prefere solos com água estagnada na estação chuvosa.
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) Deficiência de Ca.
Cavalinha (Equisetum sp.) Indica solo com nível de acidez de médio a elevado.
Chirca (Eupatorium bunifolium) Aparece nos solos ricos em Mo.
Dente-de-leão (Taraxacum officinale) Indica solo fértil.
Grama-seda (Cynodon dactylon) Indica solo muito compactado.
Guanxuma (Sida sp.) Solo compactado ou superficialmente erodido. Em solo fértil fica viçosa; em solo pobre fica pequena.
Língua-de-vaca (Rumex obtusifolius) Solos compactados e úmidos. Ocorre freqüentemente após lavouras mecanizadas e em solos muito expostos ao pisoteio do gado.
Maria-mole (Senecio brasiliensis) Solo adensado (40 a 120 cm). Regride com a aplicação de K e em áreas subsoladas.
Mio-mio (Baccharis coridifolia) Ocorre em solos rasos e firmes, indica deficiência de Mo.
Nabo (Raphanus raphanistrum) Deficiência de B e Mn.
Picão preto (Galinsoga parviflora) Solo com excesso de N e deficiente em micronutrientes, principalmente Cu.
Samambaia (Pteridium aquilinium) Alto teor de alumínio. Sua presença reduz com a calagem. As queimadas fazem voltar o alumínio ao solo e proporcionam em retorno vigoroso da samambaia.
Sapé (Imperata exaltata) Indica solos ácidos, adensados e temporariamente encharcados. Ocorre também em solos deficientes em Mg.
Tanchagem (Plantago maior) Solos com pouca aeração, compactados ou adensados.
Tiririca (Cyperus rotundus) Solos ácidos, adensados, anaeróbicos, com carência de Mg.
Urtiga (Urtica urens) Excesso de N (matéria orgânica). Deficiência de Cu.
Fonte: Modificado de Pedini (2000).

http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Cafe/CafeOrganico_2ed/anexo10.htm

segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

Cinzas, saquinho de chá, húmus: adubos pra turbinar a horta





Pra que serve o adubo? O que ele estimula nas plantas? Como eu sei que nutrientes ele tem? Essas e outras dicas estão no terceiro vídeo da terceira temporada do #MinhaHorta, websérie criada pela Isla Sementes e apresentada pela jardineira Carol Costa.

Para mais dicas sobre horta, acesse o blog Vamos Comer Melhor:
http://vamoscomermelhor.com.br

domingo, 14 de janeiro de 2018

Faça sua planta crescer depressa e encorpar com este nutriente







Ele é o N, dos adubos do tipo NPK, é o principal ingrediente dos estercos e serve pra muitas coisas nas plantas. Pra você ter uma ideia da importância do nitrogênio, não existem proteínas nenhuma sem ele — inclusive no nosso corpo. A jardineira Carol Costa explica o que o nitrogênio faz, quais as fontes minerais e orgânicas e como aplicar nutriente na jardinagem neste que é o segundo vídeo da série de adubação feita em parceria com a West Garden.


Para outras dicas de jardinagem, acesse o site Minhas Plantas: http://minhasplantas.com.br

Todos os adubos West Garden estão à venda aqui: http://www.westgarden.com.br/loja

sábado, 13 de janeiro de 2018

Combata FUNGOS e BACTÉRIAS com esta calda matadora, totalmente orgânica.







Pintas, manchas, áreas queimadas, nervuras amareladas são alguns dos problemas mais comuns na jardinagem. Às vezes, a planta fica seca e enrugada, em outras, apodrece molenga e com cheiro ruim. Existem muitas doenças fúngicas e bacterianas, da antracnose à ferrugem, da cercospora ao botritis, uma lista enorme de microorganismos podem tirar seu sono. Bem, podiam! Com esta receita caseira da nossa jardineira Carol Costa, vai ser mais fácil combater doenças nas suas plantas neste novo episódio feito em parceria com os pulverizadores Brudden.

Todos os pulverizadores usados no vídeo são da Brudden: http://www.brudden.com.br

Você encontra os produtos Brudden à venda nestes sites: www.rrmaquinas.com.br, www.americanas.com.br e shoppingruralcoopercitrus.com.br
Para mais vídeos de jardinagem acesse o site Minhas Plantas: http://minhasplantas.com.br

quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

Como fazer seu próprio biofertilizante.

segunda, 01 de junho de 2015

Por Sinval Braga
O biofertilizante é um dos fertilizantes mais completos, para uso tanto em jardinagem, como em plantas ornamentais, aromáticas, hortaliças, folhagens, etc.

Também é utilizado há muito tempo como um repelente natural, que ao invés de matar os insetos, os repele, deixando as plantas livres de pragas. É usado também no tratamento de sementes, prevenindo o ataque de pragas e doenças e fornecendo o fertilizante inicial para a planta em formação. Para utilizar em sementes, basta deixá-las de molho por 4 a 5 minutos, e depois colocá-las para secar à sombra. As sementes assim tratadas, deverão ser plantadas imediatamente, pois após um período, perdem seu poder germinativo.

Em propagações vegetativas, como em estaquias, alporquias, mergulhias, etc, também poderemos fazer uso do biofertilizante. Em estacas, por exemplo, pode ser utilizada a mesma técnica descrita para sementes.

O melhor uso deste excelente produto, se obtém através da pulverização. Desta forma podemos antecipar e prolongar floradas, podemos ter mais de uma florada por ciclo, prevenir o ataque de pragas, além de deixar as plantas mais vistosas e saudáveis. A pulverização deverá ser sempre feita à tarde, e após uma farta irrigação, para não causar estresse hídrico as plantas pois, apesar de natural, é um produto concentrado.
Passo a passo do biofertilizante:

O biofertilizante é  simples de se fazer. Em um recipiente, que pode ser um garrafão d’água de 20 litros, ou uma bombona de 50 até 200 litros, coloque 50% de esterco bovino fresco, adicione mais 50% de água não clorada. Esta água não clorada, pode ser de fontes, poços, ou água de chuva. Outra maneira de obtê-la é utilizando a água comum da torneira, deixando-a descansar destampada por pelo menos 24 horas. O cloro é muito volátil e evapora totalmente após este período.

Misture bem o esterco com a água, e deixe fermentar naturalmente. Este recipiente deve ser hermeticamente fechado, pois caso houver alguma entrada de ar, o oxigênio interromperá o processo anaeróbico envolvido na produção deste fertilizante. No processo de fermentação, se formará gás metano, o que pode acumular e provocar explosão. Assim, use uma mangueirinha na tampa do recipiente (garrafão ou bombona). A ponta desta mangueirinha deve ficar dentro de uma garrafa (pet) com água. A finalidade da mangueirinha é deixar escapar o gás metano, sem deixar entrar para o recipiente o oxigênio. Trata-se de um “selo d’água”, ou válvula de alívio. Para proteger o meio ambiente, este gás pode ser eventualmente queimado.

Após 30 dias, o biofertilizante estará pronto para uso. Se a opção for pulverizar as plantas, o produto deverá ser coado, evitando assim o entupimento do bico do pulverizador. As pulverizações deverão ser feitas a cada 8 ou 10 dias, dependendo da necessidade das plantas.

O biofertilizante poderá também ser usado na irrigação das plantas. Os intervalos são os mesmos, ou seja, a cada 8 a 10 dias. A concentração ideal é de 25 a 30% de biofertilizante para 70 a 75% de água. Então, para cada 10 litros de água, use 2,5 a 3 litros do biofertilizante.

Também pode ser utilizado puro, sem diluir, na terra dos vasos por exemplo. Fazendo assim e deixando de 4 a 5 dias descansando antes de plantar, o biofertilizante elimina as bactérias e fungos nocivos que por ventura possam estar contaminando o substrato, além é claro, de enriquecê-lo com nutrientes para as plantas.

Apesar de todas estas vantagens, o uso do biofertilizante não dispensa as adubações normais necessárias às plantas. Ele é um importante coadjuvante na promoção e na manutenção da saúde das plantas, mas para resultados excelentes, ele deve ser utilizado juntamente com boas práticas de manejo, como uma boa irrigação, iluminação, fertilização, e todos os cuidados de que necessitam as plantas.
 
Disponível em: Jardineiro.Net

Santa Receita | Meu quintal virou jardim: paredão verde - 15 de Setembro...

domingo, 7 de janeiro de 2018

Paisagismo e Jardinagem - Dicas Faça Você Mesmo uma horta vertical!!

Cultivo de açaí em terra firme : a cultivar Pará - Dia de Campo na TV





A cultivar Pará é resultado de três ciclos de seleção e suas plantas apresentam características altamente desejáveis como precocidade de produção, produtividade de fruto (10 t/ha aos oito anos) e maior rendimento de polpa. Apresenta bom perfilhamento e outras características de interesse em terra firme.

Específica para área de terra firme, ela permite uma significativa redução no custo de produção, desde a preparação do solo, passando pelos tratos culturais, até a colheita dos frutos. Outra grande vantagem é que a atividade é considerada uma excelente opção para os agricultores familiares amazônicos, contribuindo para a sua inserção no agronegócio regional.

sábado, 6 de janeiro de 2018

Húmus líquido aumenta produtividade em até 20% - EMBRAPA


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Estudos conduzidos por pesquisadores da Embrapa demonstraram que produtos oriundos do húmus podem exercer atividades bioestimulantes responsáveis pelo crescimento vegetal e podem aumentar a produtividade em até 20%. Também conhecido por vermicomposto, o húmus é o produto que resulta de um processo de compostagem, no qual minhocas aceleram o processo de degradação da matéria orgânica. Outro produto desse processo é o chorume (ou lixiviado), um líquido que, quando diluído em água, pode ser aproveitado como biofertilizante.
 
Contudo, produtos de ação bioestimulante não necessariamente atuam como fertilizantes, e sim potencializam sua ação, por isso, funcionam melhor em situações em que o solo dispõe de uma nutrição adequada e balanceada. "Nessas condições, foi observado um aumento de produtividade de 5% até 20%, dependendo da espécie", quantifica o agrônomo Daniel Zandonadi, que pesquisa a ação do húmus líquido na fisiologia das plantas, principalmente hortaliças.
 
No caso do húmus, além de ser um importante fertilizante orgânico, que fornece nutrientes essenciais para o desenvolvimento da planta, ele possui moléculas semelhantes à auxina, um hormônio vegetal que contribui para o enraizamento mais vigoroso, com maior quantidade de pelos absorventes e raízes laterais. A vantagem de se aumentar a área superficial das raízes das plantas está relacionada a uma maior facilidade de absorção de nutrientes e de água, o que torna as plantas mais tolerantes à seca. 
 
Há diversas categorias de substâncias que possuem ação bioestimulante, além do húmus, entre elas: inoculantes microbianos (bactérias, fungos, leveduras), aminoácidos ou hidrolisados de proteínas, e extrato de algas. Em geral, os bioestimulantes comerciais estão sendo utilizados para aumentar a tolerância das plantas aos estresses ambientais e melhorar a eficiência de absorção de nutrientes.
 
Nas pesquisas realizadas no Laboratório de Nutrição de Plantas da Embrapa Hortaliças (DF), o húmus foi produzido por meio da decomposição de restos vegetais, especialmente hortaliças e frutas, pelas minhocas. Nesse processo, observou-se uma concentração desejável de auxina.
 
Utilização criteriosa
 
Em todo caso, nessa etapa, foi constatado que a quantidade do hormônio vegetal presente no húmus ocasiona um efeito positivo nas plantas. "Porém, a utilização desse fertilizante não pode ser trivial, visto que uma concentração inadequada pode causar efeitos inibitórios ao invés de ação estimulante. Assim, recomendações específicas são necessárias para evitar resultados indesejáveis para o agricultor, como inibição do crescimento vegetal e da absorção de nutrientes", pondera Zandonadi. 
 
Para definir o mecanismo de ação do bioestimulante oriundo do vermicomposto e comprovar os efeitos benéficos para o desenvolvimento das plantas, uma enzima chamada ATPase foi a chave para a resolução do problema. A ativação dessa enzima é indispensável para o enraizamento das plantas e, por isso, ela foi o ponto de partida para averiguar a atividade bioestimulante do húmus líquido.
 
De acordo com o agrônomo, o grande diferencial do estudo foi a proposição de um método rápido e simples de detecção da atividade bioestimulante do vermicomposto. "O processo de identificação da auxina é complexo e difícil de ser realizado em larga escala. Por isso, adaptamos um método para relacionar o aumento da atividade da enzima ATPase às ações bioestimulantes do hormônio vegetal auxina presente no húmus", explica. 
 
A partir de procedimentos bioquímicos realizados no laboratório, foi possível confirmar que os produtos testados ocasionaram a ativação da enzima ATPase. "A proposta de mecanismos de ação para bioestimulantes dessa natureza passa pela ativação dessa enzima que, por sua vez, vai estimular a absorção de nutrientes e o enraizamento vigoroso. Em linhas gerais, se a enzima for ativada, é sinal de que há atividade bioestimulante no húmus", recapitula Zandonadi, cujas perspectivas futuras consistem em compreender mecanismos de ação de diferentes fertilizantes orgânicos para propor à comunidade científica métodos para identificar as ações supostamente estimulantes desses produtos.
 
Morango por três anos ininterruptos
 
Fertilizantes orgânicos alternativos, fáceis de produzir nas propriedades rurais e de alto valor nutricional e biológico, são muito demandados por horticultores que optam pela produção de base ecológica. A utilização de húmus líquido, aplicado via fertirrigação ou por pulverização foliar, pode contribuir para o melhor desenvolvimento e maior produtividade de hortaliças. 
 
O produtor orgânico de morango Carlos Castro, do Distrito Federal, teve um resultado muito satisfatório ao adicionar o húmus líquido na água de irrigação por gotejamento da lavoura suspensa da hortaliça. "Além de a produtividade ter aumentado em torno de 40%, as plantas de morango, que possuem uma longevidade aproximada de um ano, ficaram três anos produzindo sem interrupção", comemora o agricultor, ao acrescentar que as plantas são saudáveis e sem deficiência de qualquer nutriente.
 
Para o agrônomo Daniel Zandonadi, o uso do húmus líquido resulta em um aumento de produtividade porque, além de fornecer todos os nutrientes que a planta precisa para completar seu ciclo, ele também contribui para a melhoria das condições do solo, principalmente em relação às características físicas, químicas e biológicas, que são deterioradas com as técnicas intensivas de preparo e manejo do solo. "Somado a isso, há ainda a ação bioestimulante de moléculas promotoras do crescimento que facilitam a ativação de mecanismos da planta responsáveis pela absorção dos nutrientes", sintetiza ao pontuar que para reduzir o impacto ambiental das atividades agrícolas, é preciso adotar práticas que contribuam para a sustentabilidade dos sistemas produtivos.
 
Premiação
 
A pesquisa conduzida na Embrapa Hortaliças sobre a ação bioestimulante do húmus líquido foi contemplada com a menção de trabalho mais relevante da 16ª edição do Congresso Mundial de Fertilizantes, realizada em outubro de 2014, no Rio de Janeiro (RJ). O pôster foi apresentado pela bolsista do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) Lisanne Caixeta, que é orientada pelo agrônomo Daniel Zandonadi. 
 
"O cenário atual exige práticas sustentáveis e a proposta inovadora foi determinante para o destaque do trabalho no Congresso", opina Lisanne, ao se referir ao novo método para detecção da atividade bioestimulante do húmus líquido. Essa linha de pesquisa já havia sido contemplada com o primeiro lugar na 4ª Jornada Científica da Embrapa Hortaliças, em agosto do ano passado. Na ocasião, a equipe apresentou a avaliação da atividade hormonal de bioestimulantes no tomateiro.
 
Paula Rodrigues (MTb 61.403/SP) 
Embrapa Hortaliças 
Telefone: (61) 3385-9109
Mais informações sobre o tema
Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC)

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