Blog dedicado a AGROECOLOGIA, ARBORIZAÇÃO URBANA, ORGÂNICOS E AGRICULTURA SEM VENENOS. Composting, vermicomposting, biofiltration, and biofertilizer production... Alexandre Panerai Eng. Agrônomo UFRGS - RS - Brasil - agropanerai@gmail.com WHAST 51 3407-4813
domingo, 3 de fevereiro de 2013
Pimentas e abóboras ornamentais
Durante a 18ª Feira Nacional do Doce, a Embrapa Clima Temperado desenvolveu diversos trabalhos. Um deles foi uma pesquisa, desenvolvida pela pesquisadora Rosa Lía Barbieri, sobre a satisfação do público em relação as pimentas e abóboras ornamentai
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013
Biofertilizante líquido HORTBIO - EMBRAPA HORTALIÇAS
Publicado em: 10/01/2013
O biofertilizante é o material líquido resultante da biodigestão de compostos orgânicos de origem vegetal e animal. Sua ampla ação biológica é dada principalmente pela grande diversidade de microorganismos presentes, os quais são responsáveis pela produção de hormônios vegetais e antibióticos. Assim, além de fornecer nutrientes, os biofertilizantes funcionam como promotores de crescimento e também como elicitores na indução de resistência na planta. Portanto, podem auxiliar na proteção das plantas contra o ataque de pragas e doenças.
A Embrapa Hortaliças desenvolveu o Hortbio®, um biofertilizante que pode ser usado no gotejamento ou em pulverização na produção de mudas e no cultivo de hortaliças. Para fazê-lo você precisará de um recipiente de material não metálico, que pode ser uma caixa d’agua ou bombona plástica de capacidade de 100L. O biofertilizante deverá ser feito em local protegido de chuvas, coberto ou sombreado.
Composição e modo de preparo
*Em lugar da serrapilheira pode-se usar 1 L de EM (microorganismos eficazes) ou inoculante líquido. Pode-se também capturar os organismos da mata por meio de uma massa de arroz ou batata cozidas.
Modo de Preparo: Em um tambor ou bombona plástica adicione 50 L de água. Adicione os ingredientes acima, um por um, mexendo sempre com o auxilio de uma pá ou pedaço de bambu. Complete com água até 100 litros e mexa por 5 minutos.
Tempo de preparo: a mistura deve ser agitada 3 vezes ao dia durante 3 minutos com auxilio de uma haste de madeira, por dez dias. A aeração pode também ser realizada por meio de um compressor de ar ou bomba de aquário. Após esse período, o produto está pronto e já pode ser utilizado.
Todo o biofertilizante deve ser coado, guardado em bombona plástica e armazenado em local sombreado e fresco. A parte sólida (borra) pode ser usada como adubação, em canteiros ou covas.
Rendimento: Esta receita rende aproximadamente 90 litros de Hortbio®.
Validade: até 30 dias.
Composição e modo de preparo
Teores totais de macro e micronutrientes do biofertilizante Hortbio®.
Recomendações de uso
O Hortbio® pode ser aplicado em pulverizações foliares ou juntamente com a água de irrigação, via gotejamento. Em pulverização, diluir a concentração de 2% (2 L em 100L de água) para uso na produção de mudas e 5% para aplicar durante o cultivo de hortaliças. é muito útil para revigorar mudas logo após o transplante, podendo ser aplicado inclusive com um regador de plantas (na concentração de 2%) em pequenas áreas. Para aplicar com a água de irrigação, fertirrigação, as quantidades devem ser calculadas de acordo com a exigência da cultura tomando-se como base o teor de nitrogênio.
Referências da tecnologia
LÃœDKE I; SOUZA RB; RESENDE FV; DELVICO FMS; MEIRELES SM; BRAGA DO. Produção orgânica de alface americana fertirrigada com biofertilizantes em cultivo protegido. Horticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 27, n. 2, ago. 2009. CD-ROM. Suplemento. Trabalho apresentado no 49. Congresso Brasileiro de Olericultura, águas de Lindóia, SP.
http://www.cnph.embrapa.br/organica/100113_tec_mes_hortibio.html
O biofertilizante é o material líquido resultante da biodigestão de compostos orgânicos de origem vegetal e animal. Sua ampla ação biológica é dada principalmente pela grande diversidade de microorganismos presentes, os quais são responsáveis pela produção de hormônios vegetais e antibióticos. Assim, além de fornecer nutrientes, os biofertilizantes funcionam como promotores de crescimento e também como elicitores na indução de resistência na planta. Portanto, podem auxiliar na proteção das plantas contra o ataque de pragas e doenças.
A Embrapa Hortaliças desenvolveu o Hortbio®, um biofertilizante que pode ser usado no gotejamento ou em pulverização na produção de mudas e no cultivo de hortaliças. Para fazê-lo você precisará de um recipiente de material não metálico, que pode ser uma caixa d’agua ou bombona plástica de capacidade de 100L. O biofertilizante deverá ser feito em local protegido de chuvas, coberto ou sombreado.
Composição e modo de preparo
*Em lugar da serrapilheira pode-se usar 1 L de EM (microorganismos eficazes) ou inoculante líquido. Pode-se também capturar os organismos da mata por meio de uma massa de arroz ou batata cozidas.
Modo de Preparo: Em um tambor ou bombona plástica adicione 50 L de água. Adicione os ingredientes acima, um por um, mexendo sempre com o auxilio de uma pá ou pedaço de bambu. Complete com água até 100 litros e mexa por 5 minutos.
Tempo de preparo: a mistura deve ser agitada 3 vezes ao dia durante 3 minutos com auxilio de uma haste de madeira, por dez dias. A aeração pode também ser realizada por meio de um compressor de ar ou bomba de aquário. Após esse período, o produto está pronto e já pode ser utilizado.
Todo o biofertilizante deve ser coado, guardado em bombona plástica e armazenado em local sombreado e fresco. A parte sólida (borra) pode ser usada como adubação, em canteiros ou covas.
Rendimento: Esta receita rende aproximadamente 90 litros de Hortbio®.
Validade: até 30 dias.
Composição e modo de preparo
Teores totais de macro e micronutrientes do biofertilizante Hortbio®.
Recomendações de uso
O Hortbio® pode ser aplicado em pulverizações foliares ou juntamente com a água de irrigação, via gotejamento. Em pulverização, diluir a concentração de 2% (2 L em 100L de água) para uso na produção de mudas e 5% para aplicar durante o cultivo de hortaliças. é muito útil para revigorar mudas logo após o transplante, podendo ser aplicado inclusive com um regador de plantas (na concentração de 2%) em pequenas áreas. Para aplicar com a água de irrigação, fertirrigação, as quantidades devem ser calculadas de acordo com a exigência da cultura tomando-se como base o teor de nitrogênio.
Referências da tecnologia
LÃœDKE I; SOUZA RB; RESENDE FV; DELVICO FMS; MEIRELES SM; BRAGA DO. Produção orgânica de alface americana fertirrigada com biofertilizantes em cultivo protegido. Horticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 27, n. 2, ago. 2009. CD-ROM. Suplemento. Trabalho apresentado no 49. Congresso Brasileiro de Olericultura, águas de Lindóia, SP.
http://www.cnph.embrapa.br/organica/100113_tec_mes_hortibio.html
quarta-feira, 30 de janeiro de 2013
Turismo rural em Porto Alegre
Porto Alegre está nos roteiros de Turismo Rural para a Copa
16/01/2013 13:40:26
Foto:
Divulgação/PMPA
Entre as 24 classificadas no país para a Copa 2014, rota já teve 30,4 mil visitantes
Entre as 24 classificadas no país para a Copa 2014, rota já teve 30,4 mil visitantes
Caminhos Rurais de Porto Alegre completou sete anos em 2012
com mais um bom motivo para comemorar. A rota de turismo rural é uma das 24
classificadas em todo o Brasil para entrar no rol dos roteiros para a Copa 2014.
A seleção foi feita foi feita pelos ministérios do Turismo, do Desenvolvimento
Agrário e do Meio Ambiente, junto com Sebrae Nacional e Agência de Cooperação
Alemã (GTZ) dentro da proposta de fortalecer a relação entre agricultura
familiar e a atividade turística, agregando valor à oferta turística
brasileira.
Caminhos Rurais vem se consolidando ano a ano. Estruturada em uma ação
integrada entre as secretarias municipais de Turismo (SMTUR) e da Produção,
Indústria e Comércio (Smic), Emater, Senar e empreendedores rurais de 11 bairros
da zona Sul da cidade, agrega hoje 27 empreendimentos entre sítios de lazer,
propriedades de produção agroecológica, floriculturas, vinícolas, cabanhas,
restaurantes, cantinas de produtos coloniais, e seis atrativos públicos como a
praia do Lami e o Parque Natural Morro do Osso, importante área de preservação
ambiental da cidade.
Fluxo e renda - Premiada nacionalmente como “atrativo
turístico”, a rota recebeu perto de 30,4 mil visitantes somente em 2012. O
número inclui as pessoas levadas às propriedades rurais aos finais de semana
pelos passeios Domingo no Campo e as atraídas pelas Cavalgadas da Lua Cheia,
dois produtos turísticos agregados à rota. Este fluxo teve impacto econômico
expressivo nos empreendimento: a Associação Porto Alegre Rural, que reúne os
empreendedores, estima que a comercialização de produtos associados à atividade
turística tenha gerado receita de quase R$ 390 mil às famílias envolvidas. Desde
2006, Caminhos Rurais recebeu perto de 94.600 visitantes.
A partir de 2013 o monitoramento do fluxo de visitantes será qualificado. A
Secretaria Municipal de Turismo e a Associação Porto Alegre Rural firmaram termo
de cooperação pelo qual o número de visitantes de cada propriedade será
informado a cada seis meses para que a SMTUR os organize e sistematize os dados
no fechamento de cada ano. A qualificação dos empreendedores e prestadores de
serviços também foi contemplada. O acordo prevê que eles participem dos
programas gratuitos oferecidos pela Escola Social de
Turismo.
/balanco_2012 /caminhosrurais
Texto de: Eliana
Zarpelon
Edição de: Caren Mello
Autorizada a reprodução dos textos, desde que a fonte seja citada.
Edição de: Caren Mello
Autorizada a reprodução dos textos, desde que a fonte seja citada.
terça-feira, 29 de janeiro de 2013
segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
Cultivo de Gengibre
De sabor acentuado e rentável, essa planta vem despertando o interesse dos agricultores catarinenses. O Brasil importa a maior parte do gengibre que consome.
sábado, 26 de janeiro de 2013
Fixação Biológica Nitrogênio (FBN)
Publicado em 18/04/2012
A Fixação Biológica de Nitrogênio (FBN) é um dos processos naturais mais importantes do planeta, ao lado da fotossíntese. É realizada por bactérias presentes no solo, que se associam às plantas, captam e transformam o nitrogênio do ar. Possibilita a troca de nutrientes e diminui a necessidade de adubação química nitrogenada. Gera maior rendimento na produção, ajuda a recuperar áreas degradadas, melhora a fertilidade do solo e a qualidade da matéria orgânica, reduz o uso de insumos industriais na agricultura e contribui para reduzir a emissão de gases de efeito estufa.
Essa é apenas uma das diversas alternativas pela sustentabilidade da agropecuária.
Informe-se. Entenda. Compartilhe.
www.agrosustentavel.com.br
Essa é apenas uma das diversas alternativas pela sustentabilidade da agropecuária.
Informe-se. Entenda. Compartilhe.
www.agrosustentavel.com.br
sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
DESABAFO DE JOVEM AGRICULTOR DE PICUÍ/PB SOBRE A S...
Saberes Agroecológicos: DESABAFO DE JOVEM AGRICULTOR DE PICUÍ/PB SOBRE A S...: DESABAFO DE JOVEM AGRICULTOR DE PICUÍ/PB SOBRE A SECA Estava ainda a pouco na Comunidade Mendes, zona rural do muni...
Video sobre minhocário
Cadico Minhocas: Vídeo Cadico Minhocas:
Olá,
Estou novamente divulgando o vídeo Cadico Minhocas para que toda a rede tenha acesso.
Esse vídeo vai na linha da missão Cadico Minhocas de tornar o minhocário algo acessível a qualquer pessoa, sendo que a única barreira para não ter um minhocário é a sua vontade.
E ai, vai ficar parado?
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
Solos encharcados causam prejuízo para lavoura
Os solos saturados de água fazem com que as raízes das plantas
tenham menos acesso ao oxigênio, e isto traz alguns prejuízos à
plantação. Alguns deles são os seguintes:
Os tubos corrugados para drenagem (como o techdreno da Petech) são ideais para o dreno dos solos e sua implantação evita os prejuízos decorrentes da saturação de água dos solos sem controle de umidade.
Imagens e texto retirados de (entre nos links para ter acesso ao estudo completo): Introdução: drenagem natural e agricultura e Investigações básicas para projetos de drenagem: origens dos problemas
fonte: http://drenagem.files.wordpress.com/2008/12/
- Menor germinação e crescimento das plantas;
- Acúmulo de etileno nas raízes e no caule ocasionando a degradação dos tecidos das raízes, epinastia e queda de folhas;
- Alteração no metabolisto de obtenção de energia nos tecidas da raíz, que muda da respiração para a fermentação (transformando a glicose em etanol ao invés de ATP para ser utilizado pela planta);
- Nível freático elevado pode restringir o desenvolvimento do sistema de raízes de espécies não adaptadas.
Os tubos corrugados para drenagem (como o techdreno da Petech) são ideais para o dreno dos solos e sua implantação evita os prejuízos decorrentes da saturação de água dos solos sem controle de umidade.
Imagens e texto retirados de (entre nos links para ter acesso ao estudo completo): Introdução: drenagem natural e agricultura e Investigações básicas para projetos de drenagem: origens dos problemas
fonte: http://drenagem.files.wordpress.com/2008/12/
quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
terça-feira, 22 de janeiro de 2013
O consumo do Planeta: para onde vamos??
Lendo a excelente matéria "Não basta pintar de verde" de Naiara Leão, na Revista "Darcy" da UNB, onde faz uma análise dos diversos modelos econômicos para a sustentabilidade, a partir da Tese de Doutorado da Economista Gisella Colares, encontrei alguns dados que julgo ser de interesse para todos que se preocupam com o futuro deste nosso planeta.
A proposta de Gisella Colares, resumidamente, como convém a esta simples nota, é
A proposta de Gisella Colares, resumidamente, como convém a esta simples nota, é
" por critérios de justiça social, os países ricos reduzam seu volume de consumo para que os demais possam desfrutar de mercadorias. ..."A concentração de capital, restringe o mercado, limita o número de consumidores e gera crises cada vez mais frequentes. A crise americana de 2008 e a atual quebradeira da Europa são sintomas disso".
Os quatro modelos econômicos para a sustentabilidade, segundo a autora:
NEOCLÁSSICO: Admite que o crescimento econômico cria problemas ambientais, mas acredita que ele mesmo fornece as soluções. As tecnologias desenvolvidas no mercado, como aumento da eficiência energética e substituição de materiais poluentes ou escassos, seriam suficientes para regular os abusos energéticos.
AMBIENTAL: Parte do pressuposto neoclássico de que sustentabilidade é a manutenção do bem-estar, medido pela capacidade de consumo. Deveríamos pagar pelos recursos naturais de que usufruímos e recompensar quem preserva. O valor monetário substituiria a consciência ambiental como estímulo à preservação.
ECOLÓGICO: Acha que existem limites físicos no planeta que tornam o modo de produção atual insustentável. Não haveria matéria-prima para tanto produto, nem capacidade de reabsorver materiais. A solução passaria pela reorientação do consumo e distribuição de renda. É a corrente que guia o novo paradigma proposto por Gisella Colares.
VERDE: Ao contrário dos demais, não é uma corrente de pensamento e sim uma agenda política proposta pela ONU. Busca o " bem estar da humanidade ao mesmo tempo que reduz significativamente os riscos para o meio ambiente". Na prática, propõe produzir mais com menos materiais sem questionar a intensidade da produção.
CONSUMO DO PLANETA
20% da população mundial, principalmente dos países ricos, consome 80% dos recursos naturais do planeta e produz mais de 80% da poluição e degradação dos ecosistemas. Enquanto isso, os 80% restantes ficam com apenas 20% dos recursos naturais.
Cada ano destruímos cerca de 15 milhões de hectares de cobertura vegetal, o equivalente a quase 30 áreas do Distrito Federal.
Em 2011 foram vendidos 1,5 bilhão de aparelhos celulares
No Brasil são gastos 720 milhões de copos descartáveis por dia
Em todo o planeta, neste ano de 2012, só até outubro, foram usadas 4 bilhões de sacolas plásticas
Cada pessoa deve consumir 50 litros de água por dia, em alimentação e atividades como banho e limpeza de casa
Cerca de 10 000 carros 0km são vendidos no Brasil diariamente
Gisella só espera que, quando alcançarmos as respostas, ainda exista areia, água e plantas para criar vida.
E você, o que espera para o futuro do planeta? Qual seria o caminho a ser escolhido, na sua opinião?
Autor: Regina Motta - Data: 11/01/2013
Fonte: Darcy - Revista de Jornalismo cultural e de Pesquisa da Universidade de Brasília - Número 12 - agosto e setembro de 2012segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
Nem tudo são flores, ocorre alguns espinhos!
Nosso cultivo de tomates cereja, no Sítio Nena Baroni, apresentou folhas amarelando, o que nos preocupa. O solo foi corrigido com calcário e adubado com composto da ecocitrus.
Nossa pesquisa aponta como causa , a alta umidade do solo devido a chuva intensa nos últimos 10 dias. O local é uma planície baixa, os córegos estão cheios, o que indica lençol freático elevando-se.Assim a água está ocupando os poros de ar do solo.
Vamos observar e aguardar a ajuda dos colegas agrônomos e agroecologistas.
Os tomates estão deliciosos!!
Efeitos do excesso de água sobre solo e plantas – Benefícios e Limitações da Drenagem
Para melhor entender os efeitos do excesso de água sobre solo e plantas, é preciso separar alguns mecanismos que participam dos processos envolvidos tais como:
Aeração: O excesso de água reduz a percentagem de ar presente no solo e com isto o oxigênio. Este mecanismo afeta muito o desenvolvimento das raízes e sobrevivência de microorganismos que necessitam de oxigênio. Vários efeitos surgem e a principal conseqüência é deficiência de nitrogênio (as plantas ficam amareladas)
• Redução do processo de nitrificação (a mineralização da matéria orgânica é feita por microorganismos que a decompõem em aminoácidos, amônea, amoníaco e oxidam a nitrato)
• Redução da fixação de Nitrogênio por bactérias pois a água expulsa o ar que contém nitrogênio.
• Redução do NO3 a nitrito, óxido de nitrogênio ou nitrogênio gasoso que escapa do solo por difusão gasosa
• Parte do NO3 também é decomposta por microorganismos que o utilizam no lugar do oxigênio atmosférico expulso pela água.
Estrutura: O excesso de água reduz a resistência do solo à compressão pois a coesão entre partículas fica reduzida. Por isso, o tráfego de máquinas afeta intensamente, compactando o solo. Essas alterações trazem alguns impactos como:
• redução da permeabilidade do solo
• redução do desenvolvimento radicular
• redução da troca de gases no solo
fonte http://www.lalima.com.br/lalima/arquivos/drenagem.pdf
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